Argumentação Fatuística

A argumentação fatuística é o ato, efeito ou processo de argumentar, defender alguma ideia, refutar ou debater princípios pesquisísticos com base nos fatos e de modo racional.

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      ARGUMENTAÇÃO FATUÍSTICA
                                     (PESQUISOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A argumentação fatuística é o ato, efeito ou processo de argumentar, defender alguma ideia, refutar ou debater princípios pesquisísticos com base nos fatos e de modo racional.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O termo argumentação deriva do idioma Latim, argumentatio, “argumentação; raciocínio lógico; demonstração; silogismo; narração; assunto; exposição”. Surgiu no Século XVI. A palavra fato procede do mesmo idioma Latim, factum, “feito; ação; façanha; empresa”. Apareceu também no Século XVI. O sufixo ica forma substantivos designativos de “Arte; Ciência; Técnica; doutrina”, segundo a tradição do idioma Grego, calcada no uso de adjetivos em concordância com tékhne, “Arte; Ciência; prática; competência”.
          Sinonimologia: 1. Argumentação desapaixonada. 2. Argumentação prioritária.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 16 cognatos derivados do vocábulo argumento: argumentação; argumentada; argumentado; argumentador; argumentadora; argumental; argumentante; argumentar; argumentativa; argumentismo; argumentístico; argumentatividade; argumentativo; argumentículo; argumentilho; argumentista.
          Neologia. As 3 expressões compostas argumentação fatuística, argumentação fatuística conclusiva e argumentação fatuística acrescentadora são neologismos técnicos da Pesquisologia.
          Antonimologia: 1. Argumentação ilógica. 2. Argumentação vazia.
          Estrangeirismologia: o Argumentarium; o acid test dos fatos; a argumentação light; a argumentação heavy.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade das priorizações intelectuais.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da racionalização; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade.
          Fatologia: a argumentação fatuística; o fato na condição de prova viva; as induções factuais; a eliminação da impulsividade, da precipitação e do ansiosismo nos debates racionais; o arrazoamento com lógica; a proposição racional; o constructo congruente; a consistência argumentativa; o desenvolvimento lógico do discurso; os exemplos factuais; a objetivação da análise; a reflexividade; a alegação honesta; a redarguição; o debate livre; a refutação democrática; a intencionalidade homeostática; a transparência cognitiva.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; os parafatos; os parafenômenos.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo assertividade-objetividade.
          Principiologia: o princípio dos fatos orientarem as pesquisas; o princípio inteligente de não brigar contra os fatos; o princípio da descrença priorizando as autexperimentações.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a teoria do paradigma consciencial.
          Tecnologia: a técnica do sobrepairamento analítico.
          Voluntariologia: o voluntariado na docência tarística.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Comunicologia.
          Efeitologia: os efeitos autesclarecedores da lógica dos fatos.
          Ciclologia: o ciclo neofatos-neoponderações-neoconclusões; o ciclo argumentos-contrargumentos.
          Enumerologia: os indicadores observáveis; os dados apuráveis; as experiências verificáveis; os exemplos palpáveis; as afirmações demonstráveis; as proposições confirmáveis; os testemunhos confiáveis.
          Binomiologia: o binômio pesquisístico fato-versões; o binômio evidências-raciocínios; o binômio hipótese-teoria; o binômio mensurabilidade-confiabilidade.
          Interaciologia: a interação fatuística-parafatuística; a interação fatos históricos–fatos contemporâneos.
          Trinomiologia: o trinômio congresso-conferência-demonstração; o trinômio fenômeno-realidade-pararrealidade.
          Polinomiologia: o polinômio autopensenizações-leituras-anotações-debates.
          Antagonismologia: o antagonismo intenção de informar / intenção de convencer; o antagonismo argumentação fatuística / achismo; o antagonismo discurso racional / apelo emocional.
          Politicologia: a democracia; a lucidocracia; a gnosiocracia; a argumentocracia; a evoluciocracia; a conscienciocracia; a paradireitocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço intelectivo.
          Filiologia: a logicofilia; a raciocinofilia; a cienciofilia; a intelectofilia; a comunicofilia; a assistenciofilia; a parapsicofilia.
          Holotecologia: a aforismoteca; a linguisticoteca; a comunicoteca; a didaticoteca; a pedagogoteca; a tecnoteca; a argumentoteca.
          Interdisciplinologia: a Pesquisologia; a Argumentologia; a Refutaciologia; a Fatologia; a Descrenciologia; a Mentalsomatologia; a Raciocinologia; a Cosmoeticologia; a Evoluciologia; a Parafatologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens convictor; o Homo sapiens autoconvictor; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens investigator; o Homo sapiens refutator; o Homo sapiens argumentator; o Homo sapiens fatuisticus; o Homo sapiens cognitor; o Homo sapiens determinator; o Homo sapiens autocomprobator; o Homo sapiens experiens; o Homo sapiens convinciabilis; o Homo sapiens epicentricus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: argumentação fatuística conclusiva = aquela capaz de esclarecer racionalmente o assunto em debate no momento evolutivo; argumentação fatuística acrescentadora
= aquela capaz de esclarecer racionalmente o assunto em debate e, além disso, determinar indicações racionais, precisas, para a criação de novas leis, técnicas ou normas para o futuro imediato.
          Culturologia: a cultura da Pesquisologia.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a argumentação fatuística, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Alavancagem da proéxis: Proexologia; Homeostático.
          02. Amplificador da consciencialidade: Holomaturologia; Homeostático.
          03. Aplicação da neoideia: Heuristicologia; Neutro.
          04. Argumentação ilógica: Comunicologia; Nosográfico.
          05. Ato mentalsomático: Mentalsomatologia; Neutro.
          06. Autorado holocármico: Mentalsomatologia; Homeostático.
          07. Contraponto técnico: Mentalsomatologia; Neutro.
          08. Eficácia explicativa: Argumentologia; Neutro.
          09. Escala das prioridades evolutivas: Evoluciologia; Homeostático.
          10. Escala dos autores mentaissomáticos: Mentalsomatologia; Homeostático.
          11. Escolha evolutiva: Experimentologia; Homeostático.
          12. Grupo de neoideias: Mentalsomatologia; Neutro.
          13. Intelecção: Mentalsomatologia; Homeostático.
          14. Refutaciologia: Mentalsomatologia; Neutro.
          15. Sustentação factual: Argumentologia; Homeostático.
     A CONDIÇÃO DA ARGUMENTAÇÃO FATUÍSTICA IDEAL
    É QUANDO ENVOLVE A VERBAÇÃO VIVENCIADA PELO
  ARGUMENTADOR, OU ARGUMENTADORA, NO UNIVERSO
    DE SUSTENTAÇÃO DOS ARGUMENTOS EXPLICITADOS.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, participa de debates técnicos? Sobre quais assuntos?