A argumentação ilógica é o ato, efeito ou processo de argumentar, defender alguma ideia, refutar ou debater princípios pesquisísticos através da absurdidade ou de modo irracional.
Você reconhece logo os desvios do próprio pensamento quando ilógico e busca retificá-los de imediato, ou teima em sustentá-los de modo irracional? A maturidade mentalsomática já chegou, ou não, até você?
ARGUMENTAÇÃO ILÓGICA (COMUNICOLOGIA) I. Conformática Definologia. A argumentação ilógica é o ato, efeito ou processo de argumentar, defender alguma ideia, refutar ou debater princípios pesquisísticos através da absurdidade ou de modo irracional. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O termo argumentação deriva do idioma Latim, argumentatio, “argumentação; raciocínio lógico; demonstração; silogismo; narração; assunto; exposição”. Surgiu no Século XVI. O prefixo in vem igualmente do idioma Latim, in, “privação; negação”. A palavra lógica procede do mesmo idioma Latim, lógica, e esta do idioma Grego, logiké, “Arte de raciocinar; Ciência do raciocínio”. Apareceu no Século XIV. Sinonimologia: 1. Arrazoado incongruente. 2. Arrazoamento sem lógica. 3. Conjunto de argumentos irracionais. 4. Série de asserções absurdas. Neologia. As duas expressões compostas miniargumentação ilógica e maxiargumentação ilógica são neologismos técnicos da Comunicologia. Antonimologia: 1. Argumentação lógica. 2. Raciocínio discutível. 3. Argumentação inconclusiva. Estrangeirismologia: o Argumentarium. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à logicidade. Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o assunto dentro do universo da heterocrítica: – Ataquemos o argumento. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da racionalização; os patopensenes; a patopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade. Fatologia: a argumentação ilógica; o argumento ilegítimo; a argumentação irrefletida; o argumento impertinente; o argumento eufemístico; o argumento politicamente correto; o argumentilho; o argumentículo; o contrargumento; o subargumento; a argumentação informativa; a argumentação conclusiva; a argumentação didática; o eixo da expressão sofismática; o abuso do jargão especializado; a compulsão matematizante; a absurdidade; a irracionalidade; a contestabilidade; a oponibilidade; a qualificação da intencionalidade; a intencionalidade escusa; o argumento de autoridade; a contradita; a apodioxe; o arrazoamento sem lógica; a proposição absurda; o constructo incongruente; a inconsistência argumentativa; o desenvolvimento do discurso; os silogismos; os exemplos; a objetivação da análise; a reflexividade; o raciocínio falacioso; a alegação desonesta; o disparate; a estafa mental; a redarguição; o debate livre; a refutação democrática; a intencionalidade homeostática; a transparência cognitiva. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático. III. Detalhismo Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Comunicologia. Enumerologia: a dialética; a erística; a maiêutica; a sofística; a dogmática; a retórica; a crítica; a réplica. Antagonismologia: o antagonismo intenção de informar / intenção de convencer. Paradoxologia: os paradoxos em geral. Politicologia: a argumentocracia. Filiologia: a logicofilia; a raciocinofilia. Holotecologia: a argumentoteca. Interdisciplinologia: a Comunicologia; a Fatuística; a Parafatuística; a Discordanciologia; a Refutaciologia; a Paradoxologia; a Intencionologia; a Experimentologia; a Mentalsomatologia; a Parapedagogiologia. IV. Perfilologia Elencologia: a personalidade ilógica. Masculinologia: o argumentador; o pesquisador; o debatedor; o refutador; o comunicólogo; o professor; o epicon lúcido; o conscienciólogo. Femininologia: a argumentadora; a pesquisadora; a debatedora; a refutadora; a comunicóloga; a professora; a epicon lúcida; a consciencióloga. Hominologia: o Homo sapiens ilogicus; o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens argumentator; o Homo sapiens convictor; o Homo sapiens autoconvictor; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens investigator; o Homo sapiens refutator; o Homo sapiens argumentator; o Homo sapiens fatuisticus; o Homo sapiens determinator; o Homo sapiens autocomprobator; o Homo sapiens experiens. V. Argumentologia Exemplologia: miniargumentação ilógica = o ato de sustentar o argumento sem sentido racional óbvio; maxiargumentação ilógica = o ato de atacar irracionalmente a pessoa do argumentador (argumentum ad hominem) desviando o foco da argumentação. Culturologia: a cultura da Pesquisologia; a cultura da Argumentologia. Argumentador. Sob a ótica da Experimentologia, o pesquisador, homem ou mulher, da Conscienciologia é o descobridor, criador, defensor e expansor de argumentos cosmoéticos a favor da melhoria e evolução das consciências. Taxologia. Dentro do universo da Experimentologia, eis, por exemplo, 16 categorias de argumentos fundamentais, capazes de apontar as diferenças com o argumento ilógico, a ser evitado pela conscin lúcida: 01. Argumento do consenso. O argumento de defesa de ideias e opiniões da maioria serem as mais corretas e melhores para todos. Toda unanimidade é perigosa. 02. Argumentum ad antiquitatem. A afirmação de algo ser verdadeiro, bom e inquestionável apenas porque é antigo ou porque sempre foi assim. A falácia oposta é a do argumentum ad novitatem. 03. Argumentum ad artem (Artística; medíocre na teoria). Encenações teatrais, televisivas, cinematográficas ou representações pictóricas quando exprimem realidades fictícias – próprias de mecenas, ditadores ou instituições –, direcionadas para o convencimento especificamente teopolítico-ideológico, através da manipulação e do apelo emocional produzido pela imaginação e a criatividade artística. 04. Argumentum ad baculum (Razão do poder mais forte). Invocação da força ou da pressão como meio de persuasão para estabelecer verdades ou induzir condutas. O conformismo e o pensamento uniforme resultam destes procedimentos de intimidação. Trata-se de apelo às forças ou ameaça de fazê-lo para conseguir a aceitação de determinada conclusão. 05. Argumentum ad consequentiam (Valorações irrelevantes). Pretende refutar tese ou plano apelando a consequências irrelevantes para o objeto pretendente à demonstração. 06. Argumentum ad cruminam (Razão do mais rico). A apelação ao status socioeconômico é a crença da classe social de o poder econômico do locutor ser critério para ele ter razão ou não. O dinheiro é medida para se julgar o verdadeiro ou o bem. O argumentum ad lazarum é a falácia de assumir ser o pobre mais íntegro ou virtuoso, em comparação com alguém rico. 07. Argumentum ad fidentiam. Ocorre quando não podendo refutar diretamente os princípios de alguém, atinge-se indiretamente com ataque às confidências feitas sobre tais princípios. Questiona-se a certeza sobre a validade dos princípios através de questionamentos constrangedores. 08. Argumentum ad Googlum. A refutação da existência de alguma coisa ou ideia sob o pretexto de não aparecer ou aparecer em quantidades insuficientes nas respostas recebidas através da busca pelo Google. Variante moderna no argumentum ad populum, a defesa de determinada ideia ser correta por ser popular. 09. Argumentum ad hominem circunstancial. Apelo a circunstâncias ou convicções de alguém além da verdade ou inverdade da proposição. Considera-se ser dever do oponente aceitá-la em razão das circunstâncias específicas. 10. Argumentum ad hominem. O ataque pessoal, direto, formulado contra característica da pessoa defensora de determinada tese, desqualificando-a e reduzindo a credibilidade do argumentador. Trata-se de ataque a características pessoais, irrelevantes para a veracidade da tese apresentada pelo oponente. 11. Argumentum ad ignorantiam. Afirma-se a veracidade da opinião pelo fato de não se poder demonstrar ser falsa. O argumento pode ser verdadeiro se os fatos não permitirem concluir-se em 1 sentido ou outro. Mesmo não dispondo de provas, o argumentador desafia ser provada certa afirmação, feita contra o acusado, não estar correta. Ao empregar-se o argumento ex silentio débil, para compensar a própria fragilidade, trata-se de impô-lo abusivamente, transferindo a responsabilidade da prova para o oponente. 12. Argumentum ad logicam. Quando se mostra serem falaciosos todos os argumentos comuns para determinada proposição e a ideia principal da prova é 1 dos proponentes da proposição. Não se confiando nesta falácia, rejeita-se a proposição. Mais propriamente, a falácia é cometida quando se conclui a partir do fato de 1 argumento ser falacioso e nenhum argumento convincente poder existir. O argumento A para a conclusão C é falacioso, logo C é falso. 13. Argumentum ad nauseam. Ocorre quando se credita maior probabilidade de algo ser verdadeiro em função do número de vezes o qual é dito. É tentar persuadir pessoas não pela qualidade da evidência em suporte da afirmação, mas pela constância da repetição. 14. Argumentum ad novitatem. É o erro de afirmar ser determinada escolha ou atitude mais correta ou melhor simplesmente porque é nova ou mais recente em relação à outra. 15. Argumentum ad populum (Argumentum ad numerum). Ocorre sempre quando se argumenta sobre ideia baseado no apelo irrelevante da popularidade. Ênfase na tese de a opinião pública e popular repousarem sobre fundo de verdade. 16. Argumentum ad verecundiam. Este sofisma de autoridade apoia-se no fato de as pessoas aceitarem facilmente as argumentações baseadas no prestígio de quem as anuncia. Utiliza-se a posição social de alguém para chamar atenção e criar crenças coletivas. Autexperimentações. De acordo com a Intrafisicologia, tudo, no Cosmos, está sob o controle sábio de consciências mais evoluídas. Chegamos a esta dimensão encontrando a vida geral em andamento. Os argumentos humanos não têm força para modificar fatos (físicos) e parafatos (extrafísicos) passados. Somente existem as retificações do presente-futuro. Por isso, não carecemos jamais de argumentações ilógicas ou infelizes para evidenciar as realidades das próprias autexperimentações. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a argumentação ilógica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 1. Adversário ideológico: Conviviologia; Neutro. 2. Alerta consciencial: Paraprofilaxiologia; Homeostático. 3. Anomalia: Parafenomenologia; Neutro. 4. Antilogismo: Mentalsomatologia; Neutro. 5. Autovigilância ininterrupta: Consciencioterapia; Homeostático. 6. Desviacionismo: Proexologia; Nosográfico. 7. Intelecção: Mentalsomatologia; Homeostático. A ARGUMENTAÇÃO ILÓGICA EVIDENCIA A AUSÊNCIA DA RETILINEARIDADE DA INTELECÇÃO DA CONSCIN, CARENTE DE MAIOR AUTORGANIZAÇÃO DAS IDEIAS, REFLETINDO TAL FATO NA PRÓPRIA VIDA HUMANA. Questionologia. Você reconhece logo os desvios do próprio pensamento quando ilógico e busca retificá-los de imediato, ou teima em sustentá-los de modo irracional? A maturidade mentalsomática já chegou, ou não, até você? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 25, 47, 111, 123, 821, 846 e 1.120. 2. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; 1.248 p.; 525 caps.; 150 abrevs.; 43 ilus.; 5 índices; 1 sinopse; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 4a Ed. revisada e ampliada; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1999; páginas 381 e 950. 3. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 427 e 751.