Espaço Sindrômico

O espaço sindrômico é o ambiente construído nocivo ao usuário, resultante da ação isolada ou conjugada, pontual ou prolongada de fatores intra ou extrafísicos atuantes no local, submetendo o utilizador a risco, desconforto, idiopatia, intolerância, distúrbio, doença ou deficiência, afetando o equilíbrio holossomático.

Você, leitor ou leitora, está atento às repercussões do espaço no próprio holossoma? Já identificou algum incômodo oriundo dos ambientes habitados? Qual?

      ESPAÇO SINDRÔMICO
                                  (HOLOSSOMATOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. O espaço sindrômico é o ambiente construído nocivo ao usuário, resultante da ação isolada ou conjugada, pontual ou prolongada de fatores intra ou extrafísicos atuantes no local, submetendo o utilizador a risco, desconforto, idiopatia, intolerância, distúrbio, doença ou deficiência, afetando o equilíbrio holossomático.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. A palavra espaço deriva do idioma Latim, spatium, “extensão; distância entre dois pontos; intervalo; área ou volume entre limites determinados”. Apareceu no Século XIV. O termo síndrome vem do idioma Grego, syndromé, “concurso; ação de reunir tumultuosamente”. Surgiu no Século XIX.
          Sinonimologia: 01. Espaço doente. 02. Ambiente enfermo. 03. Edificação patológica. 04. Construção nosográfica. 05. Infraestrutura poluída. 06. Recinto mórbido. 07. Sítio enfermiço. 08. Lugar nocivo. 09. Local insalubre. 10. Espaço contaminado.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 11 cognatos derivados do vocábulo síndrome: maxissíndrome; minissíndrome; parassíndrome; síndroma; sindromal; sindromática; sindromático; sindrômica; sindrômico; síndromo; Sindromologia.
          Neologia. As 4 expressões compostas espaço sindrômico, espaço sindrômico leve, espaço sindrômico moderado e espaço sindrômico severo são neologismos técnicos da Holossomatologia.
          Antonimologia: 01. Espaço protetor. 02. Ambiente saudável. 03. Edificação homeostática. 04. Construção hígida. 05. Infraestrutura segura. 06. Recinto terapêutico. 07. Paisagem equilibrada. 08. Equipamento urbano sadio. 09. Urbanismo inclusivo. 10. Cidade sustentável.
          Estrangeirismologia: o collateral effect do sick building; o aftershock do stress holossomático; o after effect da energetic hangover; o side-effect da má qualidade do ar; a multiple chemical sensitivity (MCS) epidemy; o eletro-hyper-sensitivity (EHS) new age; o our common future no eletrosmog; o safety risk e security ignorados na high-tech world tecnology.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à relevância do espaço na homeostasia holossomática.
          Megapensenologia. Eis 6 megapensenes trivocabulares sintetizando o tema: – Espaço sindrômico: megaproblema. Espaço sindrômico assedia. Há arquitetura mortífera. O edifício adoece. Edifiquemos gerando saúde. Prevenção: melhor ação.
          Coloquiologia: o usuário feliz no apê gaiola de ouro; o morador achaquilho no lar doce lar; o inquilino mazelado sem mancômetro; o cliente lesado da mente sã em corpo são no lugar malsão; o consumidor indefeso na edificação barril de pólvora; o corretor de imóveis desavisado da inexistência de espaço 100% bom ou 100% mau.
          Citaciologia: – Quando o autor do crime perfeito é o ser humano, na maioria das vezes (inclusive nas novelas policiais) acaba sendo descoberto e castigado. Mas, quando o assassino é uma casa, o crime converte-se em mais-que-perfeito, já que ninguém (nem a polícia, nem os juízes, nem os urbanistas, nem os arquitetos, nem os médicos, nem o governo, nem a imprensa, nem a televisão e nem sequer as vítimas!), absolutamente ninguém quer crer na inverossímil eventualidade de que uma casa pode matar (Roger de Lafforest, 1905–1998).
          Proverbiologia. – Morar bem, que mal tem? Cada um conhece a sua casa? Casa que não entra sol, entra médico. Tome cuidado, onde há fumaça, há fogo. É melhor prevenir do que remediar. Quem procura acha, quem pesquisa descobre. O mal quando não mata, fortalece.
          Ortopensatologia. Eis, em ordem alfabética, duas ortopensatas, classificados em 2 subtítulos:
          1. “Construções. Às vezes, em certas construções, o trator de demolições é a única salvação”.
          2. “Poluições. Poluições causam demências. Com as poluições holopensênicas, a Humanidade Terrestre ganhou a inimizade do Sol”.
          Unidade. A unidade de medida do espaço sindrômico é o percentual de adoecimento dos usuários durante a vivência no ambiente construído.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da autopreservação holossomática; o holopensene pessoal da automonitoração do ambiente proexológico; os ignoropensenes dos riscos coexistentes na edificação; a ignoropensenidade do tempo de exposição aceitável no espaço sindrômico; os patopensenes gerados pelo ataque intrafísico compulsório; a patopensenidade suscitada pelos níveis de intoxicações insuportáveis; os lucidopensenes às fontes poluidoras; a lucidopensenidade à intolerância das condições ambientais; os tecnopensenes norteados à homeostasia do edifício; a tecnopensenidade em prol da saúde do usuário; os conviviopensenes sadios apoiando as prioridades evolutivas; a conviviopensenidade grupal refletindo a lucidez no uso da base intrafísica; a autorresponsabilidade evolutiva no holopensene do ambiente planetário, natural ou construído.
          Fatologia: o espaço sindrômico; o ambiente armadilhado; o lugar de aparência enganosa, perigo insuspeito e risco ignorado; a casa mortífera “inteligente”; a basecon assediada; o confinamento das consciências entre paredes na Era da Hipercomunicação; o ecossistema artificial nas construções na Era da Selva de Pedra; a poluição colossal presente na Era da Fartura; o material sintético na Era Petroquímica; a carga poluente na Era Toxicológica; o mar de radiação na Era Tecnológica; as moléstias insólitas na Era Consciencial; o Zeitgeist da negligência às características locais; a geopatogenicidade ignorada no projeto; a alta taxa de ocupação do terreno; a contração do paisagismo; o desdém à ventilação natural; a globalização da fachada-vidraça; a poupança energética impondo a estanquidade dos edifícios; a difusão do sistema de climatização; a redução da taxa de renovação do ar; o adiamento da manutenção sine die; os riscos à saúde; as substâncias nocivas presentes no cotidiano; o veneno com cheirinho de limpeza; o formaldeído; o ftalato; o malefício do uso acobertado no nome popular; a periculosidade do produto camuflado no nome comercial; a toxidade da fórmula disfarçada no nome fantasia; a enfermidade não explicada por meio de causa única, mas multifatorial; a suscetibilidade ou limiar de reatividade aos contaminantes variando entre os indivíduos expostos; a predisposição genética; a bioacumulação; a sobrecarga das autodefesas; a diversidade de sintomas entre as vítimas; as reações de hipersensibilidade inespecíficas; as alergias; a irritação na pele, garganta, nariz e olhos; as alterações do olfato e paladar; a doença difusa atribuída ao clima, distúrbio psicológico ou estresse; as disfunções hormonais, imunológicas, neurológicas e reprodutivas; o desequilíbrio do soma; o absenteísmo no trabalho; a improdutividade; os custos médicos; os prejuízos previdenciários; a dessoma precoce; a profilaxia; o protocolo de desintoxicação; a abordagem integral da saúde; a reeducação do estilo de vida; a ativação dos sensores corporais; o desenvolvimento de sistemas de percepção de infinitas realidades paralelas coexistentes no espaço; o reequilíbrio do sistema psiconeuroimune; a atitude mental positiva; a máxima cautela no uso do espaço possibilitando o máximo bem-estar; os investimentos na qualidade espacial; a autodeterminação na manutenção do ambiente sadio; o poder transformador do microuniverso consciencial sobre o ambiente construído.
          Parafatologia: a galopante poluição ambiental embotando a percepção holossomática; a excessividade de aparelhos eletrônicos intervindo nos fenômenos da ectoplasmia; a instabilidade da eletricidade suja eivando o doente bioenergético; a intensidade das ondas de radiação artificial alterando o campo da psicosfera consciencial; a amplitude do eletromagnetismo perturbando a glândula pineal, embaraçando o intercâmbio interdimensional; a dependência do uso dos dispositivos sem fio afetando a frequência elétrica do cérebro, podendo intervir na conexão com o paracérebro; a disseminação da radioatividade criando novos cenários evolutivos à performance do macrossoma; a ambiência poluente gerando mutação genética, passível de ser herdada pela consciência em ressomas no mesmo grupo familiar; o pertúrbio ambiental registrado na paragenética, adicionando novas parapatologias ao curso seriexológico; o lugar deletério intensificando comportamentos psicossomáticos, desencadeando emoções e reações inespecíficas; a produção de espaços sindrômicos originando interprisões grupocármicas; a energia da fonte poluidora impressa na energia imanente (EI); a energia dos gases atmosféricos impressa na cosmoenergia; a energia do gás radônio impressa na geoenergia; a energia do íon positivo impressa na aeroenergia; a energia do xenoquímico impressa na hidroenergia; a energia tóxica impressa na zooenergia; a energia da chuva ácida impressa na fitoenergia; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático desintoxicando o holossoma; a prática de manobras energéticas reequilibrando o energossoma; o arco voltaico craniochacral desbloqueando os chacras; a chuveirada hidromagnética limpando a psicosfera; a refrigerada aeromagnética revitalizando a holosfera; a conscientização do impacto do espaço construído a nível multidimensional; o legado holocármico, consciencial e patrimonial, respeitoso com a Natureza.


                                         III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo (evolutivo) espaço-tempo-companhias; o sinergismo Holossomatologia-Arquiteturologia-Urbanologia; o sinergismo (poluição) eletromagnética-luminosa-química-sonora; o sinergismo profilaxia-prudência; o sinergismo Higiene Ambiental–Higiene Consciencial; o sinergismo (negativo) retro-holossoma desarmônico–neo-holossoma desarmônico; o sinergismo espaço-reurbex.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD) aplicado às pesquisas sobre o espaço; a urgência na adoção dos princípios da Arquitetura Verde; o princípio da precaução; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) corrigindo, de imediato, o erro; o princípio de a prevenção ser preferível à reparação; o princípio de não subestimar os sinais e sintomas do holossoma; o princípio de algo não ser bom às consciências, não servir ao Planeta e ao Cosmos.
          Codigologia: a autoproteção inclusa no código pessoal de Cosmoética (CPC); a edificação do espaço protetor prevista no código de prioridades pessoais (CPP); a assistência às vítimas do espaço sindrômico, contida no código grupal de Cosmoética (CGC); a reflexão ao código de Ética Profissional; a omissão do Código de Proteção e Defesa do Consumidor (CDC); a reavaliação do Código de Obras Municipal; as lacunas nos códigos de certificação dos edifícios.
          Teoriologia: a teoria de o espaço refletir a consciencialidade; a teoria da ruptura do sistema imunológico devido à sobrecarga do organismo; a teoria da Epigenética; a teoria do automitridatismo; a teoria do paradever relativo à saúde holossomática; a teoria da proéxis materializada no espaço; o elo entre o espaço e as teorias da reurbin e reurbex.
          Tecnologia: a revisão imprescindível da Macrotecnologia da indústria da construção civil do Século XXI; a Tecnologia do Terceiro Milênio gerando produtos tóxicos de implicações retardadas; a técnica de avaliação pós-ocupação (APO) ponderando a satisfação e saúde do usuário; a técnica da criticidade aplicada ao habitat; a Tecnologia de Recuperação Ambiental; a técnica do detalhismo na observação do holossoma; a Paratecnologia espacial reurbanizadora.
          Voluntariologia: o voluntário afastado por sucumbir à exposição ao espaço sindrômico; o voluntário agente de ações pró-saúde ambiental; o voluntário pesquisador de fontes poluentes; o voluntário docente orientando o público-alvo sobre os perigos do espaço; o voluntariado produzindo espaço protetor conscienciocêntrico; o voluntário cético-otimista-cosmoético (COC)
no uso do espaço; o voluntariado conscienciológico atilado à saúde holossomática.
          Laboratoriologia: o labcon; o laboratório conscienciológico da vida cotidiana; o laboratório conscienciológico da Autopesquisologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Arquitetos; o Colégio Invisível dos Engenheiros; o Colégio Invisível dos Construtores; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Proexologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia.
          Efeitologia: o efeito bola de neve dos pequenos malestares reiterados decorrentes do espaço sindrômico; o efeito biológico da poluição moderna negligenciado pelo governo, indústria e Medicina; os efeitos da iatrogenia decorrentes da imprecisão diagnóstica; o efeito kriptonita das fontes poluidoras; o efeito imprevisível da destruição ambiental na evolução; o efeito nocivo do espaço incapacitante na reeducação das consciências; o efeito do espaço na proéxis.
          Neossinapsologia: as retrossinapses experienciais sobre o espaço dos povos antigos, relegadas por neossinapses científicas; a necessidade de neossinapses de parametrização, normatização e interdependência entre os profissionais da indústria da construção civil; a aquisição de neossinapses discernidoras sobre o ambiente construído; as neossinapses ajustadas à convivência da consciência ao habitat sindrômico; o incremento de neossinapses sustentáveis; a neossinapse da autorresponsabilidade planetária; as neossinapses da autopreservação holossomática.
          Ciclologia: o desrespeito ao ciclo vital humano; a irreflexão ao ciclo bem-estar–malestar holossomático nos espaços; o alerta ao ciclo ativação-sensibilização aos fatores de riscos; a atenção ao ciclo sentir-investigar-compreender-agir; o zelo ao ciclo de limpeza e manutenção da edificação; a indispensável ação cosmoética no ciclo da produção e vida útil do espaço; a necessária e inédita reeducação do hiperconsumismo no ciclo multiexistencial pessoal (CMP).
          Enumerologia: A reação imediata; a indisposição intolerável; a perturbação investigável; a remediação favorável; a mitridatização adaptável; a acomodação aceitável; a evolução mediata.
          Binomiologia: o binômio espaço mercantilista–espaço naturalista; o binômio lucro máximo–lucro ótimo; o binômio correr risco (consumidor)–assumir risco (produtor); o binômio qualidade mínima–custo máximo; o binômio causalidade-queixa; o binômio sensibilidade-hipersensibilidade; o binômio protagonista-coadjuvante.
          Interaciologia: a interação consciência-holossoma-espaço; a interação Proxêmica-Cronêmica; a carência da interação veracidade–publicidade dos riscos do espaço sindrômico; a deficiência na interação entre a produção e utilização do edifício; a interação entre as comorbidades; a interação vigilância-segurança-proteção; a interação autobservação-heterobservação.
          Crescendologia: o crescendo (pesquisa) magnetismo-eletricidade-bioeletromagnetismo; o crescendo (sequela) imediata-mediata-tardia no espaço sindrômico; o crescendo sensação desagradável–indisposição crônica; o crescendo invigilância-doença-dessoma; o crescendo (contaminação etária) infância-adolescência-adultidade-velhice; o crescendo teoria-prática; o crescendo reeducação consciencial–reurbex.
          Trinomiologia: o trinômio suscetibilidade química–hipersensibilidade eletromagnética–reatividade biológica; o trinômio pseudodoença-pseudocausa-autossugestão; o trinômio tensão-nervosismo-agressividade; o trinômio (toxidade) nível de concentração–tempo de exposição–forma de dispersão; o trinômio crise-potencialidade-avanço; o trinômio prevenção-diagnóstico-tratamento; o trinômio (autodefensivo) Autopesquisologia-Paraprofilaxiologia-Paratecnologia.
          Polinomiologia: o polinômio holossomático soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma adoecido; o polinômio (enfermidade) oportunidade-manifestação-extensão-duração-gravidade; o polinômio estresse oxidativo–radicais livres–desequilíbrio somático–doenças crônicas; a negligência ao polinômio anamnese-inspeção-diagnóstico-prognóstico-terapia; a ignorância ao polinômio prevenção-precaução-prudência-proteção; o polinômio (divisão igualitária do risco)
etnia-idade-renda-educação; o polinômio reciclagem–reeducação–neoatitudes–qualidade ambiental; a relevância do espaço no polinômio produtividade-interassistência-proéxis-compléxis.
          Antagonismologia: o antagonismo espaço sindrômico / espaço protetor; o antagonismo enfermidade / imunidade; o antagonismo doente consciente / doente insciente; o antagonismo exposição ao risco imediato (agudo) / exposição ao risco mediato (crônico); o antagonismo imprevisão / prevenção; o antagonismo terapêutica / profilaxia; o antagonismo risco / benefício; o antagonismo pequenas negligências / grandes prejuízos.
          Paradoxologia: o paradoxo de o espaço sindrômico poder ser aconchegante; o paradoxo de a tecnologia poder subjugar a Biologia; o paradoxo de a ventilação mecânica do edifício ser mais pesquisada comparada à ventilação natural; o paradoxo de o eletromagnetismo causar vida e morte; o paradoxo de a radioatividade poder salvar ou extinguir vidas; o paradoxo de o máximo conforto espacial poder virar megadesconforto consciencial; o paradoxo de o holossoma ser o instrumento mais sensível à avaliação ambiental.
          Politicologia: a política ditatorial do capitalismo selvagem sobre a Natureza; a política imperialista da industrialização sobre o ambiente construído; a política autocrata da tecnologia sobre o patrimônio edificado; a política escravocrata evidenciada no ambiente, economia e educação; a ineficácia da política governamental a favor da saúde; a escassez de debates sobre a saúde holossomática na política democrática; a carência da cognocracia; a ausência da lucidocracia.
          Legislogia: a preterição da lei da Fisiologia Humana; a lei da money society; a lei do vale-tudo driblando os direitos do usuário de usufruir do espaço protetor; a lei de causa e efeito atuante na Arquitetura atual; a deficiência das leis intrafísicas na eficiência da saúde dos indivíduos; a lei da economia de males; as leis da Bioética; as leis do Paradireito inaplicadas no lugar.
          Filiologia: a egofilia; a materiofilia; a enganofilia; a conflitofilia; a xenofilia; a acriticofilia; a assediofilia; a anticosmoeticofilia.
          Fobiologia: a nomofobia; a naturofobia; a disciplinofobia; a cognofobia; a descrenciofobia; a autocriticofobia; a autopesquisofobia; a reciclofobia; a evoluciofobia.
          Sindromologia: as síndromes relacionadas ao edifício (SRE); a síndrome do edifício doente (SED); a síndrome do bairro doente; a síndrome da hipersensibilidade eletromagnética (SHM); a síndrome da sensibilidade química múltipla (SQM); a síndrome de alergia total; a síndrome da fadiga crônica; a síndrome do pentaclorofenol (PCP); a síndrome geral de adaptação.
          Maniologia: a egomania; a consumomania; a megalomania; a murismomania; a riscomania; a mania de “tapar o sol com a peneira”; a mania de acumular tralhas; a mania de ignorar as evidências e acelerar a autodessoma.
          Mitologia: o mito da caixa de pandora aplicado ao espaço; o mito da edificação perfeita; o mito dos campos eletromagnéticos naturais e artificiais serem inofensivos; o mito de a contaminação inexistir ao não ser midiática; o mito “não vai acontecer comigo”; o mito do corpo fechado; a quebra do mito de existir ato sem consequência.
          Holotecologia: a arquitetoteca; a urbanoteca; a ergonomoteca; a tecnoteca; a intrafisicoteca; a biologicoteca; a fisiologoteca; a cronoteca; a nosoteca; a profilaticoteca; a recexoteca.
          Interdisciplinologia: a Holossomatologia; a Arquitetura; o Urbanismo; a Engenharia; a Ergonomia; a Patologia das Construções; a Toxicologia; a Domótica; a Geobiologia; a Prevenciologia; a Intrafisicologia; a Proexologia; a Cosmoeticologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a legião de vítimas-viva do espaço; a massa humana incauta; a pessoa alérgica; a conscin quimicamente reativa; o indivíduo eletrossensível; a criatura baqueada; o pré-humano morrinhado; a consciência casca grossa; a junta médica desinteressada; a equipe técnica insensata; a conscin lúcida; o ser interassistencial; a consciex.
          Masculinologia: o usuário-cobaia; o morador achacadiço; o produtor do espaço cinza; o consumista salteado de malestar; o verbetógrafo combalido pelas enfermidades; o proexista adoentado; o amparador extrafísico sobrecarregado; o terapeuta do espaço; o cientista do ambiente; o Ex-Ministro das Comunicações do Brasil, Sérgio Mota (1940–1998), vítima fatal da bactéria legionella pneumophila.
          Femininologia: a usuária-cobaia; a moradora achacadiça; a produtora do espaço cinza; a consumista salteada de malestar; a verbetógrafa combalida pelas enfermidades; a proexista adoentada; a amparadora extrafísica sobrecarregada; a terapeuta do espaço; a cientista do ambiente.
          Hominologia: o Homo sapiens urbanus; o Homo sapiens sensibilis; o Homo sapiens ingennus; o Homo sapiens inconsciens; o Homo sapiens inattentus; o Homo sapiens omissus; o Homo sapiens professionalis; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens proexogenicus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: espaço sindrômico leve = o lugar gerando estado doentio inquietante ao usuário predisposto, restabelecendo-se após curto período de afastamento; espaço sindrômico moderado = o lugar gerando estado doentio debilitante ao usuário predisposto, restabelecendo-se após médio período de afastamento; espaço sindrômico severo = o lugar gerando estado doentio incapacitante ao usuário predisposto, restabelecendo-se após longo período de afastamento.
          Culturologia: a cultura da industrialização; a cultura do hiperconsumismo; a desatenção à cultura técnica; a negligência à cultura da Prevenciologia; o deslize à cultura interassistencial produtiva; a inexistência da cultura holossomática; o lapso à cultura proexológica.
          Taxologia. No contexto da Profilaxiologia, eis por exemplo, em ordem lógica, 8 preceitos-sínteses capazes de inibirem a incidência de espaços nocivos no ambiente construído.
          1. Idealização. O respeito à relação Homem-Natureza, preservando o ambiente natural.
          2. Local. O respeito à singularidade do clima e solo, priorizando a saúde holossomática.
          3. Projeto. O respeito à Arquitetura Verde, harmonizando microcosmo ao macrocosmo.
          4. Produção. O respeito à ecobioconstrução, edificando espaço protetor sem devastar.
          5. Utilização. O respeito ao eco-habitar, selecionando o uso de recursos biocompatíveis.
          6. Conservação. O respeito à manutenção espacial, limitando a devastação do Planeta.
          7. Reutilização. O respeito à Arquitetura Reparadora, revitalizando espaços obsoletos.
          8. Demolição. O respeito à eliminação dos resíduos, ampliando a coerência evolutiva.
          Pesquisologia. Sob a ótica da Prevenciologia, eis por exemplo, em ordem alfabética, 5 áreas de estudos, referindo pesquisas de diversos cientistas, realizadas em diferentes épocas, confirmando a interferência do ambiente no equilíbrio somático.
          1. Ambiente: o pai da Medicina, filósofo e médico grego Hipócrates de Cós (460–370 a.e.c.), vinculou os fatores externos às causas dos males à saúde humana, no livro Ares, Águas e Lugares; o pai da Medicina do Trabalho, médico italiano Bernardino Ramazzini (1633–1714), associou os riscos do ambiente à doença ocupacional.
          2. Ar: o engenheiro francês Pierre Cody (1872–1950) descobriu a ação da ionização do ar nos pontos telúricos patológicos e do gás radônio no câncer de pulmão.
          3. Microorganismo: o pai da radiestesia, abade francês Aléxis Bouly (1865–1958), estudou as vibrações microbianas e a influência sobre o corpo humano.
          4. Radiação artificial: o cientista estadunidense George Louis Carlo (1953–) comprovou na década de 90 a nocividade da radiação sem fio aos usufrutuários; a cientista canadense Magda Havas, recomendou a não instalação de Wi-Fi em escolas por ser mais nocivo às antenas de celular; a neuropediatra e neurocientista estadunidense Martha Herbert advertiu sobre a interferência da radiação eletromagnética do Wi-Fi e torre de celular na aprendizagem e rememoração e na imunidade do metabolismo.
          5. Radiação natural: o radiestesista alemão barão Gustav von Pohl (1873–1938) vinculou a radiação da Terra às casas-câncer; o físico francês François Peyré e os médicos alemães Manfred Curry (1899–1953) e Ernst Hartmann (1915–1992) provaram a existência de linhas telúricas e a influência na saúde humana; a engenheira civil suíça Blanche Merzr (1919–2002) mensurou as radiações e vibrações positivas da terra, identificando os lugares de poder e a alma dos lugares; a professora austríaca Käthe Bachler (1923–) investigou por 30 anos a incidência da radiação telúrica no rendimento de docentes e discentes no ambiente escolar.
          Autopesquisologia. Referente à Sintomatologia, eis, listados em ordem lógica, 20 grupos de questões contributivos à avaliação da ameaça ao holossoma e à gestão do risco no espaço.
          01. Poluição. Distingue no ambiente as fontes poluentes? Percebe as vias de exposição?
          02. Ocasião. Expõe-se ao poluente de forma acidental ou cotidiana? Há quanto tempo?
          03.  Condição. Apresenta indisposição ao permanecer no espaço? Cessa ao sair do local?
          04.  Duração. Percebe o início do incômodo? Persiste por quanto tempo? É recorrente?
          05.  Repercussão. Sente as agressões do espaço ao holossoma? Quais são os sinais?
          06.  Reação. Identifica qual é o órgão-choque alvo? Sabe descrever os sintomas?
          07.  Observação. Acha usuários do lugar com enfermidades similares? Conclui algo?
          08.  Verificação. Pondera sobre a coexistência de doenças análogas no mesmo espaço?
          09.  Impacção. Reflete a respeito das repercussões e prejuízos oriundos do ambiente?
          10.  Prevenção. Monitora a oscilação bem-estar e malestar holossomático? Sempre?
          11.  Atenção. Realiza checkups somáticos? Há doença pré-existente? Desde quando?
          12.  Ação. Evita as ameaças ambientais? Aplica estratégias de segurança? Tem sucesso?
          13.  Noção. Idealiza a propriedade, concentração, absorção e periculosidade do risco?
          14.  Avaliação. Avalia a relação risco-benefício do poluente? É válido ficar no perigo?
          15.  Precaução. Cumpre as regras de segurança instituídas no edifício? São eficazes?
          16.  Evolução. Aprecia o benchmarking antipoluição à autopreservação consciencial?
          17.  Contribuição. Ajuda na conservação do espaço? Sugere soluções efetivas? Quais?
          18.  Valorização. Estima o convívio harmonioso com a Natureza? Por qual motivo?
          19.  Reeducação. Faz recéxis e recins adaptativas às restrições ambientais? É contínua?
          20.  Retribuição. Divulga a experiência adquirida na vivência de espaços sindrômicos?
          Terapeuticologia. Referente à Experimentologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 11 fatores coexistentes no espaço sindrômico, cuja associação, intensidade e período da ação são danosos aos usuários, seguidos das sugestões para mitigar os prejuízos ao holossoma.
          01. Atmosférico. Os danos no ar de partículas em suspensão (líquidas ou sólidas), fibras naturais, microfibra mineral (amianto, lã de vidro), fumaça de tabaco, produto de combustão, limpeza, poeira, pólen, gases e desequilíbrio iônico são mitigados por meio de: renovação do ar ambiente; filtragem do ar; cautela no uso dos materiais; higienização e varredura úmida; vegetação.
          02. Biológico. Os danos de microorganismos (ácaro, alga, bactéria, fungo, protozoário, vírus) e animais (artrópode, inseto, mosquito, roedor) são mitigados por meio de: manutenção, higienização, descontaminação, desinsetização e desratização do lugar; supressão de água estagnada (infiltração, vazamento, condensação, terra úmida); limpeza de ar condicionado, umidificador e de tecido; vedação de louças sanitárias e reservatórios; equilíbrio do metabolismo humano.
          03. Energético. Os danos das energias densas são mitigados por meio de: hábitos e rotinas antibagulhos; assim-desassim; exercício das 40 manobras energéticas; absorção da energia imanente; energoterapia; blindagem energética de ambientes; parapsiquismo interassistencial.
          04. Ergonômico. Os danos da antiergonomia de mobiliário e equipamento são mitigados por meio de: ambientação maceteada; comodidade funcional; Ergonomia Proexológica.
          05. Físico. Os danos das características espaciais disfuncionais são mitigados por meio de: acessibilidade plena; medidas e proporções equilibradas; regularidade tátil; harmonia cromática; flexibilidade multifuncional; ambiência psicossocial; conforto holossomático.
          06. Morfopensênico. Os danos do holopensene tóxico ou da patopensenidade são mitigados por meio de: autopesquisa aprofundada; vontade inquebrantável; intenção qualificada, parafaxina pensênica; ortopensenidade; inteligência evolutiva (IE); interassistencialidade continuada; grafopensenidade tarística; reeducação evolutiva; Cosmoética vivenciada.
          07. Lumínico. Os danos da iluminação artificial ou natural inadequada são mitigados por meio de: projeto lumínico; equilíbrio da iluminação no campo de trabalho; instalação correta de lâmpadas e luminárias; utilização em janelas de película bloqueadora ou cortina blackout.
          08. Químico. Os danos da combustão e metabolismo (dióxido de carbono, CO2), do trânsito (óxido de nitrogênio, NOx), do aquecedor, fogão e tabaco (monóxido de carbono, CO), da urina (amônia, NH3), da reprodução a laser (ozônio O3), dos materiais de construção, decoração e limpeza (compostos orgânicos voláteis, COVs e poluentes orgânicos persistentes, POPs)
são mitigados por meio de: ventilação natural; produtos biodegradáveis e menos poluentes; proscrição do tabagismo; controle de combustível fóssil; materiais amigos da Natureza.
          09. Radioativo. Os danos da radiação natural (campo magnético terrestre, raio gama, gás radônio), das alterações cósmicas (sol, tormentas, pressão atmosférica), dos pontos geopatogênicos (malhas Peyré, Hartmann e Curry, veios de águas subterrâneas, falhas geológicas, bueiro, passivo ambiental, resíduo mineral) e os danos da radiação artificial (tecnologia sem fio, Wi-Fi, celular, monitor de bebê, segurança patrimonial, torre e antena de TV, rádio e radar, comunicação por satélite e gás crípton são mitigados por meio de: evitação da fonte poluidora; conexão da rede elétrica à terra; instalação de relê desconector de tensão na ausência de consumo elétrico; desconexão de aparelhos no repouso; mobília sem peça metálica; cortina e pintura especiais; contato descalço com a terra; calçado com sola condutora de couro ou cânhamo.
          10. Sonoro. Os danos do ruído elevado são mitigados por meio de: projeto de conforto acústico; isolamento acústico; substituição da fonte poluidora; criação de obstáculos à propagação do som; apoio antivibratório aos equipamentos; esquadria vedada; vidro duplo ou triplo; revestimento com vegetação.
          11. Térmico. Os danos do calor ou frio excessivo são mitigados por meio de: projeto de conforto térmico; isolamento térmico; condicionamento do ar; inércia térmica das paredes; aquecimento solar passivo; ventilação cruzada; pé-direito-duplo; beirais e brises; espelho d’água; vegetação associada ao piso, parede e cobertura.
          Decidologia. Atinente à Lucidologia, o poder autocrático e a ambição desregrada da Humanidade por riqueza e progresso alteraram o modo de habitar o Planeta, gerando crise de sustentabilidade cuja dimensão é ignorada pelos habitantes. Ruma-se à catástrofe sem precedentes e, caso a população humana decida morar, viver e evoluir na Terra com sensatez, equilíbrio e harmonia, é vital optar pelo essencial em lugar do supérfluo e eleger entre os males o menor.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o espaço sindrômico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Arquitetura Verde: Intrafisicologia; Homeostático.
          02. Assédio bioquímico: Parapatologia; Nosográfico.
          03. Autorresponsabilidade espacial: Intrafisicologia; Homeostático.
          04. Comorbidade: Parapatologia; Nosográfico.
          05. Conservação da edificação conscienciocêntrica: Intrafisicologia; Homeostático.
          06. Efeito antissomático do Wi-Fi: Profilaxiologia; Nosográfico.
          07. Ergonomia Proexológica: Proexologia; Homeostático.
          08. Espaço protetor: Holossomatologia; Homeostático.
          09. Hipersensibilidade eletromagnética: Patologia; Nosográfico.
          10. Intervenção espacial cosmoética: Pararreurbanologia; Homeostático.
          11. Megaperigo dos efeitos mediatos: Paracronologia; Nosográfico.
          12. Paradoxo autodefensivo: Paradoxologia; Neutro.
          13. Poluição luminosa: Intrafisicologia; Nosográfico.
          14. Prejuízo sorrateiro: Parapatologia; Nosográfico.
          15. Sensibilidade química múltipla: Proxemicologia; Nosográfico.
 ANULAR OS EFEITOS DO ESPAÇO SINDRÔMICO REQUER FREAR O DOMÍNIO ECONÔMICO, AMPARAR A NATUREZA
  E APLICAR A COSMOÉTICA E INTELIGÊNCIA EVOLUTIVA
 NA IDEAÇÃO DO AMBIENTE PROTETOR AO HOLOSSOMA.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, está atento às repercussões do espaço no próprio holossoma? Já identificou algum incômodo oriundo dos ambientes habitados? Qual?
            Filmografia Específica:
            1. A Qualquer Preço. Título Original: A Civil Action. País: EUA. Data: 1998. Duração: 115 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 14 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português (em DVD). Direção: Steven Zaillian. Elenco: John Travolta; Robert Duvall; Tony Shalhoub; William H. Macy; Zeljko Ivanek; & Bruce Norris. Roteiro: Steven Zaillian; & Jonathan Harr. Produção: Robert Redford; Scott Rudin; & David McGiffert. Fotografia: Conrad L. Hall. Música: Danny Elfman. Companhia: Touchstone Pictures & Paramount Pictures. Outros dados: Filme com base no livro A Civil Action. Sinopse: O advogado Jan Schlittman (John Travolta), junto com os sócios, não procura vencer causas, mas sim entrar em lucrativos acordos financeiros. Tudo muda ao decidir representar 8 famílias, cujas crianças morreram em virtude de duas empresas terem despejado produtos tóxicos na água de abastecimento de Woburn, Massachusetts. Os pais suspeitam da água potável local, envenenada pelo lixo industrial. O caso prolonga-se, fazendo a firma de Schlittman ficar em sérias dificuldades financeiras.
            2. A Última Hora. Título Original: The 11th Hour. País: EUA. Data: 2007. Duração: 92 min. Gênero: Documentário. Idade (censura): Livre. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português (em DVD). Direção e Roteiro: Leila Petersen; & Nadia Conners. Elenco: Leonardo DiCaprio; Thom Hartmann; Paul Hawken; Stephen Hawking; Mikhail Gorbachev; Wangari Maathai; William McDonough; Bill McKibben; & Wallace J. Nichols. Produção: Leonardo DiCaprio; Leila Petersen; Chuck Castleberry; & Brian Gerber. Fotografia: Brian Knappenberger. Música: Jean-Pascal Beintus. Companhia: Warner Independent Pictures. Sinopse: Causadas pela própria humanidade, enchentes, furacões e outras tragédias assolam o Paneta diariamente. O documentário mostra a evolução desse processo, a atual situação da Terra, a forma de destruição do ecossistema e as soluções prováveis para reverter o quadro. Entrevistas com mais de 50 cientistas, pensadores e líderes ajudam a esclarecer as importantes questões e a indicar as alternativas ainda possíveis.
            Bibliografia Específica:
            1. Arakaki, Kátia; Antibagulhismo Energético; Manual; revisores Erotides Louly; Flávio Buononato; & Sandra Tornieri; 190 p.; 23 caps.; 13 citações; 50 enus.; 1 questionário; glos.; 99 termos; 110 refs.; 2 filmes; 2 programas televisivos; 1 curiosidade; alf.; 21 x 21 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2015; páginas 15 a 31, 39 a 45, 50 a 57, 63 a 80 e 135 a 140.
            2. Bueno, Mariano; O Grande Livro da Casa Saudável (El Gran Libro de la Casa Sana); trad. José Luiz da Silva; 280 p.; 4 seções; 18 caps.; 37 enus.; 2 fotos; 165 ilus.; 10 tabs; 206 refs.; 23 x 17 cm; br.; Roca; São Paulo, SP; 1995; páginas 13 a 272.
            3. Lafforest, Roger; Casas que Matam (Ces Maisons qui Tuent); trad. Norberto de Paula Lima; revs. Ana A. Rotondano; et al.; 166 p.; 7 caps.; 8 citações; 2 enus.; 1 fórmula; 2 ilus.; 21 x 14 cm; br.; 2ª Ed.; Ground; São Paulo, SP; 1991; páginas 7 a 166.
            4. La Maya, Jacques; Medicina da Habitação: Como Detectar e Neutralizar as Ondas Nocivas para Recuperar o Bem-estar e Vitalidade (La Médecine de l’habitat); trad. Celina Barbosa da Silva & Yàra Marino; 533 p.; 10 caps.; 8 citações; 58 enus.; 14 fotos; 85 ilus.; 1 tabs; 111 refs.; 2 apênd.; 21 x 14 cm; br.; 9ª Ed.; Roca; São Paulo, SP; 1994; páginas 92 a 167 e 225 a 295.
            5. Linn, Denise; Espaço Sagrado: Como Limpar e Fortalecer as Energias de sua Casa (Sacred Space); trad. Elizabeth Rocha Souza; 368 p.; 18 caps.; 25 enus.; 6 ilus.; 4 tabs; 6 refs.; 1 apênd.; 21 x 14 cm; br.; 6ª Ed.; Bertrand Brasil; Rio de Janeiro, RJ; 2007; páginas 11 a 22, 30 a 35, 41, 43, 77 a 80, 88, 90 a 92, 97 a 98, 107 a 108, 114 a 123, 148, 153 a 155, 181 a 184, 209 a 229 e 232 a 257.
            6. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2003; páginas 35 e 65.
            7. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 67, 116, 287, 421, 563, 566, 572, 803 e 1.328.
            8. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; revisores Ana Maria Bonfim; Everton Santos; & Tatiana Lopes; 1.088 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 blog; 1 cronologia; 100 datas; 20 E-mails; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 1 fórmula; 1 foto; 1 microbiografia; 56 tabs.; 57 técnicas; 300 testes; 21 websites; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. rev. e amp.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 223, 225 e 592.
            9. Wydra, Nancilee; Feng Shui: O Livro das Soluções (The Book of Cures); trad. Sônia Régis; & Alípio Correia de Franca Neto; 250 p.; 2 seções; 31 caps.; 15 enus.; 85 ilus.; 23 questionários; 5 tabs; 31 refs.; posf.; 23 x 16 cm; br.; 15ª Ed.; Pensamento; São Paulo, SP; 2010; páginas 13 a 19, 89 a 90, 95 a 97, 101 a 104, 151, 222 a 228 e 246 a 248.
                                                                                                                      S. B. B.