Espaço Protetor

O espaço protetor é a infraestrutura multifuncional, aberta ou fechada, qualificada ao abrigo, refúgio, segurança, alívio, saúde, conforto e homeostase da conscin, homem ou mulher, em prol da descompressão, desrepressão, liberação, organização, produção, cognição e da consecução proexológica.

Você, leitor ou leitora, consegue avaliar a qualidade dos espaços vivenciados? Pretende produzir ou habitar espaços protetores? Por qual razão?

      ESPAÇO PROTETOR
                                  (HOLOSSOMATOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O espaço protetor é a infraestrutura multifuncional, aberta ou fechada, qualificada ao abrigo, refúgio, segurança, alívio, saúde, conforto e homeostase da conscin, homem ou mulher, em prol da descompressão, desrepressão, liberação, organização, produção, cognição e da consecução proexológica.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. A palavra espaço deriva do idioma Latim, spatium, “extensão; distância entre dois pontos; intervalo; área ou volume entre limites determinados”. Apareceu no Século XIV. O vocábulo protetor procede também do idioma Latim Tardio, protector, “guarda; satélite; protetor; defensor”. Surgiu no Século XV.
          Sinonimologia: 01. Edificação protetora. 02. Ambiente amparador. 03. Espaço homeostático. 04. Infraestrutura saudável. 05. Construção segura. 06. Espaço proexológico. 07. Base intrafísica hígida. 08. Basecon equilibrada. 09. Palco existencial protetor. 10. Viveiro evolutivo amparador.
          Neologia. As 3 expressões compostas espaço protetor, espaço protetor básico e espaço protetor avançado são neologismos técnicos da Holossomatologia.
          Antonimologia: 01. Espaço ameaçador. 02. Ambiente assediador. 03. Edificação contaminada. 04. Construção insegura. 05. Lugar radioativo. 06. Recinto poluído. 07. Local nosográfico. 08. Basecon nociva. 09. Parapalco evolutivo hostil. 10. Ambientex assediador.
          Estrangeirismologia: o turning point da percepção espacial; o know-how técnico visando o balance holossomático; o checkup da edificação aferindo a safety and security; o ready building use; a sustainable construction; o ecofriendly house; o vivir una casa más sana; o habitat afinado ao modus vivendi saudável do utente; a open mind consciencial ao healthy building; o upgrade do feng shui; o empowerment do usuário ao home, sweet home; o domus ideal à evolução.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à relevância do espaço na homeostasia holossomática.
          Megapensenologia. Eis 7 megapensenes trivocabulares sintetizando o tema: – Espaço: micropaís consciencial. Espaço: corpo expandido. Espaço: terceira pele. Espaço: suporte existencial. Espaço: coadjutor evolutivo. Espaço protetor: megadesafio. Espaço protetor ampara.
          Coloquiologia: o ato de virar do avesso o projeto; o banho de loja na forma de habitar; a bola da vez no desfrute do ambiente; a predileção em ter o mais do mesmo; a opção para recarregar as baterias pessoais; o modo de dar gás na automotivação; a forma de manter o pique no máximo.
          Citaciologia: – A cada nova mudança em nossa concepção do espaço ocorre também uma mudança correspondente em nossa concepção do Universo, e portanto de nosso lugar e papel nesse Universo. Em última análise, nossa concepção de nós mesmos está indelevelmente ligada à nossa concepção do espaço (Margaret Wertheim, 1958–).
          Proverbiologia. Eis 3 ditados indicando a relação consciência-espaço: – Unicuique sua domus nota (Cada um conhece a sua casa). Antes de começar a criticar o mundo, dê 3 voltas dentro de casa (ditado chinês). Lar, doce lar..., que escondes todos os meus defeitos! (ditado árabe).
          Ortopensatologia. Eis, na ordem alfabética, 3 ortopensatas contributivas ao tema:
          1. “Ambientes. O ambiente íntimo deve sempre prevalecer sobre o ambiente exterior”.
          2. “Escritório. A condição ideal para se trabalhar é tornar o escritório similar, o quanto possível, ao holopensene da Comunex Evoluída”.
          3. “Espaço. Qual a amplitude do espaço que você ocupa na vida intrafísica: diminuta ou enorme?”.
          Filosofia: o máximo de bem-estar ambiental para o número máximo de consciências.
          Unidade. A unidade de medida do espaço protetor é o bem-estar consciencial proporcionado pelo ambiente construído.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da proteção holossomática; o holopensene pessoal da valorização do espaço proexológico; o holopensene pessoal da produção interassistencial; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; a autorresponsabilidade na higienização holopensênica do ambiente; a expansão da higidez pensênica no espaço protetor; o holopensene ambiental desassediado; o holopensene da Amparologia.
          Fatologia: o espaço protetor; o ambiente otimizado à evolução consciencial; o projeto executivo embasado no paradigma consciencial; a forma arquitetural afinada às exigências holossomáticas; a função espacial ajustada à consecução da proéxis; o layout equilibrado à convivialidade; o design ajustado à produção tarística; o espaço acolhendo, o tempo todo, as conscins; o espaço influenciando as experiências dos indivíduos; o espaço refletindo a personalidade dos usuários; o espaço espelhando as prioridades dos ocupantes; o espaço ativando a saúde holossomática; o espaço abrigando o microuniverso consciencial; o espaço consolidando o porto seguro da consciência na intrafisicalidade; a proteção a acidente e intrusão; a proteção ao risco biológico, físico, químico, eletromagnético e radioativo; a proteção ao interesse econômico lesivo ao utente; a proteção à negligência técnica; a proteção ao edifício doente; a proteção à operacionalização do ambiente edificado; a proteção à coisificação de pessoas; o respeito à relação homem-Natureza; a integração da edificação ao ecossistema local; a bioedificação; a defesa do ambiente natural e construído; o apreço à relação habitat-espaço-saúde; o cuidado às variáveis física, química e radioativa; a reflexão do espaço enquanto ser vivo e saudável; a qualidade biótica do material e técnica construtiva; a certificação da edificação saudável; a primazia da relação homem-espaço; a preservação do espaço íntimo; a reeducação de pessoas pelo lugar; a flexibilização no uso do recinto ao usuário; o local essencial sem excesso; o ambiente clean; a edificação cuidadora do habitante; o espaço de todos e para todos; a observância da relação holossoma-espaço; a disposição somática gerada pela infraestrutura sadia; a força vital proporcionada pelo ambiente hígido; o bem-estar psicológico motivado pelo lugar confortável; a liberação mental facilitada pelo recinto harmonioso; a contribuição à antidispersidade cotidiana; a disposição ao trabalho libertário; a parceria ambiental na reciclagem consciencial; o apoio ao cumprimento da agenda holossomática; a demonstração da maturidade consciencial no habitar; a integração do espaço vital ao fluxo cósmico.
          Parafatologia: a expansão da parapercepção holossomática no espaço protetor; a facilidade da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a troca energética contínua entre consciência, edificação e objeto; a energia hígida da prática construtiva; a vibração pujante do campo energético em cada centímetro quadrado do lugar; a memória energética positiva das paredes; a psicometria preventiva de elementos decorativos; a assepsia da energia estagnada acumulada no canto do ambiente; a blindagem energética do recinto; a dimener sadia esteando o auto e heterodesassédio; a holosfera do espaço protetor refletindo em múltiplas dimensões; a conexão intrafisicalidade-multidimensionalidade-consciência otimizada (Evolutionarium); a conexão urbanização-companhia-paracompanhia incrementada (Conviviarium); a conexão ambiente-cérebro-paracérebro intensificada (Cognitarium); a conexão edificação-parapercepção-sinalética facilitada (Paraperceptarium); a conexão alcova blindada–projeção lúcida–paracognição estimulada (Projectarium); a conexão base intrafísica–doação energética–interassistência intensificada (Tenepessarium); a conexão escritório-parapreceptoria-insight salientada (Gesconarium); a conexão residência proexogênica–edificação conscienciocêntrica–paracompromisso intermissivo enfatizada (Proexarium); o espaço à rememoração da holobiografia; o palco à liberação de interprisão grupocármica; o cenário à assistência de consréus; a atmosfera à autoconscientização multidimensional; o ponto cosmovisiológico do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial; o local de vivência do fluxo e refluxo de energias e ordem cósmica; o apoio intrafísico à multidimensionalidade; a ambiência propícia à serenosfera reurbanizadora.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo intervenção espacial–intervenção intraconsciencial; o sinergismo energia da forma–força do espaço; o sinergismo espaço-tempo-companhias; o sinergismo espaço-holopensene; o sinergismo base intrafísica–base extrafísica; o sinergismo homeostasia holossomática–expansão autopensênica.
          Principiologia: o princípio do espaço sustentável; o princípio de a edificação atuar qual agente de saúde do usuário; o princípio de a evolução necessitar de tempo e espaço; o princípio de cada consciência ter o próprio espaço ideal; o princípio de o espaço influenciar na otimização do tempo evolutivo; o princípio de a autopensenização moldar o ambiente; o princípio da Cosmoética aplicado ao espaço.
          Codigologia: a observância ao Código de Obras Municipal; o respeito aos códigos de Ética Profissional; o código das prioridades pessoais (CPP) atuante na concretização do espaço amparador; o código pessoal de Cosmoética (CPC) incluindo a conservação do ambiente natural e construído; o neocódigo grupal de Cosmoética (CGC) valorizando a parceria homem-ambiente; o código de convivialidade; o código pessoal de parassegurança.
          Teoriologia: a teoria da universalização do espaço protetor; a teoria de o espaço ser sensorial e intencional; a teoria dos Campos Mórficos; a teoria da criatividade; a teoria de a evolutividade ser em grupo e em ambientes; as teorias da reeducação consciencial; a teoria da proéxis.
          Tecnologia: a associação da técnica milenar (feng shui) e técnicas modernas (high-tech)
na produção de ambientes harmônicos; as técnicas da Arquitetura Verde; as técnicas da Arquitetura Inclusiva; as técnicas da Geobiologia (Baubiologie); as técnicas de manutenção e conservação do ambiente construído; a técnica de Avaliação Pós-Ocupação (APO); a técnica de motivação-trabalho-lazer potencializada no espaço protetor; as técnicas de autopesquisas.
          Voluntariologia: o voluntário do antibagulhismo espacial; o voluntário consciente da influência do edifício na saúde holossomática; a imprescindibilidade do voluntariado tarístico vivenciar espaços protetores; o exercício otimizado do voluntariado conscienciológico no espaço homeostático; o voluntariado somando esforços à manutenção da infraestrutura conscienciocêntrica; a reeducação do voluntariado para a utilização e conservação dos ambientes; o paravoluntariado da reurbanização contribuindo na expansão de espaços protetores.
          Laboratoriologia: o labcon; o laboratório conscienciológico da vida cotidiana; os laboratórios conscienciológicos exemplificando espaços protetores; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autopesquisologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Arquitetos; o Colégio Invisível dos Engenheiros; o Colégio Invisível dos Construtores; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Proexologia; o Colégio Invisível da Pararreurbanologia.
          Efeitologia: os efeitos do espaço protetor na saúde holossomática; os efeitos evolutivos imediato e mediato do espaço saudável; os efeitos da base intrafísica homeostática nos trabalhos proexológicos; os efeitos da pensenosfera no espaço circundante, intra e extrafísico; o efeito dos traços pessoais nas próprias intervenções espaciais; o efeito da voliciolina reurbanológica aplicada ao espaço; o efeito catalisador evolutivo da base intrafísica mentalsomática.
          Neossinapsologia: as neossinapses oriundas da ressignificação do espaço; as neossinapses exigidas ao projeto do espaço protetor; as neossinapses da neopostura ao habitar espaços otimizados; o espaço minimalista fortalecendo as neossinapses autorganizativas; os espaços harmonizados favorecendo a captação de neossinapses; as neossinapses exigidas nos neo-hábitos saudáveis e neorrotinas úteis; as neossinapses necessárias à autoconscientização holossomática.
          Ciclologia: o ciclo projeto-construção-utilização-manutenção; o ciclo da vida útil do espaço protetor; o ciclo da manutenção da edificação; o ciclo amadorismo-profissionalismo consciencial; o ciclo vital humano; o ciclo organização extraconsciencial–organização intraconsciencial–autodesassédio; o ciclo da autoprodutividade interassistencial viabializada no espaço; o ciclo Profilaxia-Terapêutica eficiente.
          Enumerologia: o ato de achar o espaço; o ato de demarcar o espaço; o ato de ter espaço; o ato de estar no espaço; o ato de habitar o espaço; o ato de deleitar o espaço; o ato de ser no espaço. O lugar organizador; o lugar harmonizador; o lugar incentivador; o lugar reeducador; o lugar reciclador; o lugar pacificador; o lugar reurbanizador.
          Binomiologia: o binômio espaço protetor–espaço atrator; o binômio funcionalidade-disponibilidade; o binômio prevenção-segurança; o binômio reduzir desperdícios–aumentar produtividade; o binômio qualidade máxima–custo mínimo; o binômio moradia criada artificialmente–moradia amadurecida progressivamente; o binômio blindagem física–blindagem extrafísica.
          Interaciologia: a interação conscin large–amplitude espacial; a interação Natureza-Arquitetura-Engenharia-Geobiologia; a interação conteúdo-forma; a interação espaço protetor–hábitos sadios–rotinas úteis; a interação pequenos detalhes construtivos–grandes efeitos evolutivos; a interação consciencial com o espaço protetor facilitando as recins.
          Crescendologia: o crescendo máquina de morar–sistema vivo para habitar; o crescendo da função espacial, sobreviver-viver-evoluir; o crescendo conforto ambiental–produtividade existencial; o crescendo edificação–urbanização saudável; o crescendo neopapéis-neoexigências-neoespaços; o crescendo exigência mínima–excelência máxima; o crescendo autodefensivo psicosfera blindada–alcova blindada–domicílio blindado; o crescendo profilaxia-paraprofilaxia.
          Trinomiologia: o trinômio construir-habitar-pensar; o trinômio limpar-ordenar-organizar; o trinômio princípios-valores-metas; o trinômio Priorologia-Criteriologia-Coerenciologia aplicado ao espaço; o trinômio básico das oportunidades evolutivas espaço-tempo-consciências; o trinômio profilaxia-preservação-longevidade; o trinômio espaço–energia consciencial–morfopensene; o trinômio espaço arquitetônico–espaço consciencial–espaço multidimensional; o trinômio espaço-holossoma-proéxis.
          Polinomiologia: o polinômio (holossoma) soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma; o polinômio (espaço) útero-corpo-casa-país-planeta-universo; o polinômio (função) higiene-alimentação-repouso-organização-atividade; o polinômio (conforto) ventilação-insolação-temperatura-umidade; o polinômio (ameaça) eletromagnetismo-radioatividade-química-microorganismo; o polinômio (singularidade espacial) conscientização-planejamento-determinação-escolha; o polinômio (saúde) autodisposição-automegaeuforização-megafraternidade-autodiscernimento.
          Antagonismologia: o antagonismo espaço protetor / espaço sindrômico; o antagonismo espaço apolíneo / espaço dionisíaco; o antagonismo espaço inclusivo / espaço exclusivo; o antagonismo espaço aconchegante / espaço opressivo; o antagonismo omissão / ação; o antagonismo ter espaço / estar no espaço; o antagonismo paradireito / paradever.
          Paradoxologia: o paradoxo de o imóvel ser vivo e ter memória; o paradoxo de o espaço seguro poder não ser protetor; o paradoxo de 4 paredes e teto poder ser, para a conscin, o espaço mais importante do mundo; o paradoxo da simplicidade complexa, megafuncional e sofisticada; o paradoxo de o espaço extraconsciencial refletir a intraconsciencialidade; o paradoxo de a homeostase individual, advinda do espaço protetor, reverberar na homeostase de todos; o paradoxo da casa simples do Serenão.
          Politicologia: a democracia; a tecnocracia; a cognocracia; a cosmoeticocracia; a assistenciocracia; a proexocracia; a evoluciocracia.
          Legislogia: a lei da Parafisiologia Consciencial; as leis da Natureza; a lei do maior esforço na teática do espaço; a lei de causa e efeito aplicada à edificação; a carência de legislação antirradiação natural e artificial; o ser legislador do próprio espaço; as leis da Intrafisicalidade.
          Filiologia: a holossomatofilia; a topofilia; a tecnofilia; a desassediofilia; a energofilia; a amparofilia; a proexofilia; a evoluciofilia.
          Fobiologia: a abolição da patofobia; a minimização da toxicofobia; a autossuperação da laborfobia; a supressão da megalofobia; a superação da assediofobia; a supressão da neofobia; a mitigação da recexofobia.
          Sindromologia: a prevenção da síndrome do edifício doente; a vigilância das síndromes relacionadas a edifícios (SRE); a redução da síndrome da sensibilidade química múltipla (SQM); a atenuação da síndrome do ansiosismo; a amenização da síndrome da insegurança; a profilaxia à síndrome da desorganização; a minimização da síndrome da dispersão consciencial (SDC).
          Maniologia: o abrandamento da mania de exploração desmedida do ambiente natural; o rejeito da mania de valorização da moda no âmbito arquitetônico; o equilíbrio da mania excessiva de segurança; a cura da mania de acumulação desmensurada de bens; a autossuperação da mania de desorganização; o abrandamento da nosomania; a atenuação da autassediomania.
          Mitologia: o mito do espaço acabado; o mito do espaço protetor ser financeiramente oneroso; o mito do espaço com segurança absoluta; o mito de a edificação não reagir às ações humanas; o mito dos campos eletromagnéticos naturais e artificiais serem inofensivos; o mito de o recheio decorativo nunca prejudicar a saúde holossomática; o mito da liberdade da vida sem espaço, organização e rotina.
          Holotecologia: a arquitetoteca; a urbanoteca; a ergonomoteca; a tecnoteca; a organizacioteca; a profilaticoteca; a holossomatoteca; a proexoteca; a reurbanoteca.
          Interdisciplinologia: a Holossomatologia; a Arquitetura; o Urbanismo; a Engenharia; a Geobiologia; a Ergonomia; a Prevenciologia; a Harmoniologia; a Conviviologia; a Proexologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a equipe técnica perspicaz; a massa humana saudável; a pessoa antenada; o indivíduo autorganizado; a conscin lúcida; o ser interassistencial; o ser desperto; a consciex.
          Masculinologia: o produtor do espaço protetor; o usuário atilado; o intermissivista teático; o voluntário ligado; o escritor; o tertuliano; o verbetógrafo; o conscienciólogo; o proexista; o conviviólogo; o projetor consciente; o tenepessista; o ofiexista; o amparador extrafísico.
          Femininologia: a produtora do espaço protetor; a usuária atilada; a intermissivista teática; a voluntária ligada; a escritora; a tertuliana; a verbetógrafa; a consciencióloga; a proexista; a convivióloga; a projetora consciente; a tenepessista; a ofiexista; a amparadora extrafísica.
          Hominologia: o Homo sapiens protector; o Homo sapiens professionalis; o Homo sapiens semperaprendens; o Homo sapiens autorganisatus; o Homo sapiens proexogenicus; o Homo sapiens conscientiologicus; o Homo sapiens homeostaticus; o Homo sapiens cosmoethicus.


                                       V. Argumentologia

          Exemplologia: espaço protetor básico = o lugar propício à acuidade sensorial e cognitiva da consciência, facilitando a atuação cotidiana; espaço protetor avançado = o lugar propício à acuidade parassensorial e paracognitiva da consciência, facilitando a atuação proéxica.
          Culturologia: o saber construtivo das culturas celta, egípcia, chinesa e romana; a cultura técnica; a cultura da Prevenciologia; a cultura conscienciológica; a cultura da homeostase holossomática; a cultura da produtividade interassistencial; a cultura evolutiva.
          Caracterologia. No contexto da Experimentologia, eis, em ordem lógica, os 4 principais intervenientes do ambiente construído e as formas de aferição da relação espaço-proteção:
          1. Produtor: avalia a proteção legal com base nas normas e leis concernentes ao processo construtivo do espaço. Afiança a habitabilidade do espaço.
         2. Gerenciador: avalia a proteção real com base no histórico favorável da manutenção e da conservação do espaço. Mantém a habitabilidade do espaço.
         3. Usuário eletronótico: avalia a proteção percebida pela sensação de bem-estar e a satisfação na utilização do espaço. Usufrui da habitabilidade do espaço.
         4. Usuário evoluciente: avalia a proteção parapercebida pelo bem-estar holossomático e a ação interassistencial na assimilação do espaço. Une a habitabilidade do espaço à evolução.
         Taxologia. Na área da Homeostaticologia, eis por exemplo, em ordem alfabética, 69 megapensenes trivocabulares relativos às qualidades ou aspectos do espaço, atuantes no bem-estar holossomático, agrupados na ordem crescente de sutilização dos veículos conscienciais, cujas repercursões são interveiculares:
         A. Interação espaço-soma: o bem-estar fisiológico.
         01. Acessibilidade: desenho universal.
         02. Acústica: sonorização afinada.
         03. Água: primeiro fármaco.
         04. Ar: respiração, refrigeração.
         05. Biossegurança: saúde resguardada.
         06. Conservação: habitabilidade preservada.
         07. Eco-habitação: construção sustentável.
         08. Economia: custo-benefício sopesado.
         09. Eletricidade: sangue eletrodoméstico.
         10. Ergonomia: ambientação maceteada.
         11. Funcionalidade: multiassociação útil.
         12. Gestão: restrições compatibilizadas.
         13. Higiene: prevenção básica.
         14. Iluminação: luz, sombra.
         15. Legalização: jurídica, econômica.
         16. Localização: Geobiologia, Urbanismo.
         17. Manutenção: rotina, desempenho.
         18. Mobiliário: comodidade funcional.
         19. Natureza: provedora mater.
         20. Odorização: Aromaterapia aplicada.
         21. Paisagem: terapêutica natural.
         22. Segurança: vigília diuturna.
         23. Sol: lareira planetária.
         24. Soma: âncora intrafísica.
         25. Tato: sensibilidade textural.
         26. Tecnologia: prática lógica.
         27. Temperatura: calor, frio.
         28. Umidade: frescor contrabalançado.
         29. Vizinhança: grupalidade evolutiva.
         B. Interação espaço-energossoma: o bem-estar energético.
         30. Aeroenergia: ar ionizado.
         31. Antibagulhismo: filosofia paraprofilática.
         32. Cosmoenergia: vigor primordial.
         33. Dimener: nevoeiros bioenergéticos.
         34. EC: dínamo intrafísico.
         35. Energia: recomendação silenciosa.
         36. Fitoenergia: lignina imanente.
         37. Geoenergia: EI terrestre.
         38. Hidroenergia: assepsia hidromagnética.
          39.  Holochacra: processador bioenergético.
          40.  Parafaxina: limpeza holopensênica.
          41.  Parassegurança: fortaleza extrafísica.
          42.  Zooenergia: interação doadora.
          C. Interação espaço-psicossoma: o bem-estar emocional.
          43. Ambiência: atrator psicossocial.
          44. Assimetria: beleza diversificada.
          45. Conforto: aconchego holossomático.
          46. Cor: Cromoterapia personificada.
          47. Decoração: recheio utilitário.
          48. Estética: proporções qualificadas.
          49. Estilo: DNA arquitetônico.
          50. Forma: conteúdo exteriorizado.
          51. Harmonia: maturidade espacial.
          52. Percepção: primeira impressão.
          53. Personalização: Simbologia Pessoal.
          54. Proporção: escala humana.
          55. Residência: projeciogênica, proexológica.
          D. Interação espaço-mentalsoma: o bem-estar paracognitivo.
          56. Arquivo: memória futura.
          57. Comunicação: lucidez cósmica.
          58. Consciência: ecossistema multidimensional.
          59. Criatividade: ginástica mentalsomática.
          60. Detalhe: chave-mestra conectiva.
          61. Organização: primeira lei.
          62. Parapercepção: sensoriamento extra.
          63. Paratecnologia: paraDNA mentalsomático.
          64. Praticidade: flexibilidade multifuncional.
          65. Privacidade: isolamento dignificador.
          66. Silêncio: facilitador ideativo.
          67. Simplicidade: complexidade insuspeita.
          68. Singularidade: minudências pró-evolução.
          69. Tranquilidade: pró-conexão cérebro-paracérebro.
          Conclusiologia. No âmbito da Historiologia, o legado patrimonial herdado pela Humanidade exalta a morte (tumba), a divindade (templo), a guerra (fortaleza), o poder (castelo, palácio), a religião (catedral) e o consumo (centro comercial). A herança arquitetônica do Século XXI poderá ser o espaço protetor do holossoma e da evolução consciencial (edificação conscienciocêntrica), infraestrutura intrafísica da reurbanização extrafísica (reurbex) para colaborar na transformação do Planeta Hospital em Planeta Escola.


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o espaço protetor, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Agenda holossomática: Proexologia; Homeostático.
          02. Antidispersividade cotidiana: Rotinologia; Neutro.
          03. Arquitetura Inclusiva: Intrafisicologia; Homeostático.
          04. Arquitetura Reparadora: Acertologia; Neutro.
            05.   Arquitetura Verde: Intrafisicologia; Homeostático.
            06.   Autorresponsabilidade espacial: Intrafisicologia; Homeostático.
            07.  Blindagem energética de ambientes: Paraprofilaxiologia; Homeostático.
            08.   Conservação da edificação conscienciocêntrica: Intrafisicologia; Homeostático.
            09.   Ergonomia Proexológica: Proexologia; Homeostático.
            10.   Intervenção espacial cosmoética: Pararreurbanologia; Homeostático.
            11.  Megaperigo dos efeitos mediatos: Paracronologia; Nosográfico.
            12.   Residência proexogênica: Intrafisicologia; Homeostático.
            13.   Rotina redonda: Rotinologia; Homeostático.
            14.   Sensibilidade química múltipla: Proxemicologia; Nosográfico.
            15.   Viveiro evolutivo: Evoluciologia; Homeostático.
   O ESPAÇO PROTETOR RESULTA DO TRINÔMIO ARQUITETURA–INTELIGÊNCIA EVOLUTIVA–HOLOPENSENE DAS
  CONSCIÊNCIAS, EM PROL DA HIGIDEZ HOLOSSOMÁTICA
  E DO DESEMPENHO INTERASSISTENCIAL NA REURBEX.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, consegue avaliar a qualidade dos espaços vivenciados? Pretende produzir ou habitar espaços protetores? Por qual razão?
            Bibliografia Específica:
            01. Arakaki, Kátia; Antibagulhismo Energético: Manual; revisores Erotides Louly; Flávio Buononato; & Sandra Tornieri; 190 p.; 23 caps.; 13 citações; 50 enus.; 1 questionário; glos.; 99 termos; 110 refs.; 2 filmes; 2 programas televisivos; 1 curiosidade; alf.; 21 x 21 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2015; páginas 10, 32, 39 a 40, 43, 46, 52, 59 a 69, 74, 82, 88, 102, 116 a 134, 142 a 145, 150, 162, 166 e 189 a 191.
            02. Balona, Málu; Autocura Através da Reconciliação: Um Estudo Prático Sobre a Afetividade; apres. Daniel Muniz; pref. Marina Thomaz; revisores Alexander Steiner; et al.; 342 p.; 2 seções; 11 caps.; 18 E-mails; 1 entrevista; 56 enus.; 125 expressões e ditos populares; 1 foto; 64 filmes; 10 gráfs.; 1 foto; 6 ilus.; 22 infográficos; 1 microbiografia; 5 quadros sinópticos; 4 questionários; 2 tabs.; 17 técnicas; 5 teorias; 5 websites; glos. 86 termos; 1 posf.; 9 conferências, cursos, documentários; 31 matérias e entrevistas com a autora; 288 refs.; 2 apends.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 2a Ed. rev. e aum.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2004; páginas 205 a 232.
            03. Bollnow, Otto Friedrick; O Homem e o Espaço (Mensch und Raum); trad. Aloísio Leoni Schmid; pref. e trad. Aloísio Leoni Schmid; revisora Patrícia Domingues Ribas; 326 p.; 5 seções; 24 caps.; 23 enus.; 138 refs.; 23 x 16 cm; br.; 9ª Ed.; UFPR; Paraná, PR; 2008; páginas 289 a 326.
            04. Bueno, Mariano; O Grande Livro da Casa Saudável (El Gran Libro de la Casa Sana); trad. José Luiz da Silva; 280 p.; 4 seções; 18 caps.; 30 enus.; 11 fotos; 6 gráfs.; 165 ilus.; 11 tabs; 206 refs.; 24 x 17 cm; br.; Roca; São Paulo, SP; 1995; páginas 13 a 96, 109 a 160 e 222 a 272.
            05. Lafforest, Roger; Casas que Matam (Ces Maisons qui Tuent); trad. Norberto de Paula Lima; revisores Ana A. Rotondano; et al.; 166 p.; 7 caps.; 8 citações; 2 enus.; 1 fórmula; 2 ilus.; 21 x 14 cm; br.; 2ª Ed.; Ground; São Paulo, SP; 1991; páginas 7 a 24, 27, 43, 93 a 97, 100, 104 a 109 e 115 a 120.
            06. Linn, Denise; Espaço Sagrado: Como Limpar e Fortalecer as Energias de sua Casa (Sacred Space); trad. Elizabeth Rocha Souza; 368 p.; 18 caps.; 25 enus.; 6 ilus.; 4 tabs; 6 refs.; 1 apênd.; 21 x 14 cm; br.; 6ª Ed.; Bertrand Brasil; Rio de Janeiro, RJ; 2007; páginas 11 a 22, 30 a 35, 41, 43, 56 a 57, 77 a 80, 88, 90 a 92, 97 a 98, 107 a 108, 114 a 123, 148, 153 a 155, 181 a 184 e 232 a 257.
            07. Schmid, Aloísio Leoni; A Ideia de Conforto: Reflexões sobre o Ambiente Construído; revisora Ludmila Corrêa Sandmann; 338 p.; 9 caps.; 2 enus.; 10 fotos.; 393 refs.; alf.; 22,5 x 13 cm; br.; Pacto Ambiental; Curitiba, PR; 2005; páginas 1 a 329.
            08. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.552 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; 1 microbiografia; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 171 a 173, 196 a 198, 410 a 412, 452 a 453, 504 a 505, 564 a 565, 582 a 584, 612 a 614, 626 a 628, 695 a 697, 766, 767, 871 a 872, 1.323 a 1.324 e 1.450 a 1.452.
            09. Idem; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 863 a 871, 872 a 873, 875 a 879 e 983 a 1.002.
             10. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2003; páginas 115 a 117, 119 a 121, 124 a 125, 128 a 129, 278 a 281, 288 a 285 e 535 a 546.
             11. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1. 811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 64, 77, 116, 623 e 625.
             12. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 112 a 114, 154, 171, 173 a 174, 194, 200, 205, 207, 256, 264, 315 a 316, 318 a 319 e 327.
             13. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 122, 159, 281 a 282, 284 a 285, 287 e 592.
             14. Wydra, Nancilee; Feng Shui: O Livro das Soluções (The Book of Cures); trad. Sônia Régis; & Alípio Correia de Franca Neto; 250 p.; 2 seções; 31 caps.; 15 enus.; 85 ilus.; 23 questionários; 5 tabs; 31 refs.; posf.; 23 x 16 cm; br.; 15ª Ed.; Pensamento; São Paulo, SP; 2010; páginas 13 a 89, 95 a 97, 101 a 104, 151, 222 a 228 e 246 a 248.
                                                                                                                     S. B. B.