Síndrome da Parerudição Desperdiçada

A síndrome da parerudição desperdiçada é o estado mórbido da conscin intermissivista ou não, homem ou mulher, portadora de óbvia paracognição acumulada acerca do processo evolutivo multidimensional, holossomático e multiexistencial (Evoluciologia) sem, no entanto, conseguir colocá-la em prática de modo pleno, assistencial, coerente ou prioritário a favor dos trabalhos tarísticos, notadamente através de obras escritas autorrevezamentais (Gesconologia).

Você, leitor ou leitora, apresenta sinais e sintomas da síndrome da parerudição desperdiçada? Em qual nível? Quais atitudes paraprofiláticas e / ou paraterapêuticas costuma adotar?

      SÍNDROME          DA      PARERUDIÇÃO DESPERDIÇADA
                                     (PARAPATOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A síndrome da parerudição desperdiçada é o estado mórbido da conscin intermissivista ou não, homem ou mulher, portadora de óbvia paracognição acumulada acerca do processo evolutivo multidimensional, holossomático e multiexistencial (Evoluciologia) sem, no entanto, conseguir colocá-la em prática de modo pleno, assistencial, coerente ou prioritário a favor dos trabalhos tarísticos, notadamente através de obras escritas autorrevezamentais (Gesconologia).
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O termo síndrome vem do idioma Grego, syndromé, “concurso; ação de reunir tumultuosamente”. Surgiu no Século XIX. O elemento de composição para vem do idioma Grego, pará, “por intermédio de; para além de”. A palavra erudição deriva do idioma Francês Histórico erudiçam, e este do idioma Latim eruditio, “ação de ensinar; instrução; saber; conhecimento”. Apareceu em 1563. A palavra desperdício deriva do idioma Espanhol, desperdicio, e este do idioma Latim, desperditio, “perdição; destruição; ruína”, radical de desperditum, supino de disperdere, “perder de todo; deitar a perder; destruir; arruinar; desaparecer”. Surgiu no Século XVII.
          Sinonimologia: 01. Síndrome de Swedenborg. 02. Síndrome da parapolimatia desperdiçada. 03. Síndrome da parerudição dispersiva. 04. Síndrome da parerudição malempregada. 05. Síndrome da parerudição procrastinada. 06. Síndrome do perdularismo mentalsomático. 07. Síndrome da ectopia intelectual. 08. Síndrome da pusilanimidade mentalsomática. 09. Moléstia da antiprioridade mentalsomática. 10. Doença da autossabotagem mentalsomática.
          Neologia. As 3 expressões compostas síndrome da parerudição desperdiçada, síndrome amena da parerudição desperdiçada e síndrome grave da parerudição desperdiçada são neologismos técnicos da Parapatologia.
          Antonimologia: 1. Síndrome da ectopia afetiva (SEA). 2. Síndrome do ostracismo. 3. Parerudição verbaciológica. 4. Mentalsomaticidade saudável. 5. Teática da grafopensenidade útil. 6. Autorrevezamento multiexistencial teático.
          Estrangeirismologia: o vanitas vanitatum et omnia vanitas; o gap teático quanto à Mentalsomatologia; a inobservância do nulla dies sine linea; o Proexarium; o Seriexarium.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Priorologia Evolutiva.
          Coloquiologia: o proexista parado quase andando do ponto de vista da Retribuciologia Evolutiva.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da ociosidade mentalsomática; o holopensene pessoal da omissão deficitária intelectual; o holopensene pessoal da falta de discernimento proexológico; o holopensene do incompléxis; os mnemopensenes; a mnemopensenidade; os lateropensenes; a lateropensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os taquipensenes; a taquipensenidade; os parapensenes; a parapensenidade; os cognopensenes; a cognopensenidade; os heuristicopensenes; a heuristicopensenidade; os liberopensenes; a liberopensenidade; a flexibilidade autopensênica facilitando a autocura; a autopensenização polifásica cosmovisiológica em prol da autossuperação intelectual; a manutenção do megafoco autopensênico visando o completismo existencial; o holopensene pessoal da Mentalsomatologia.
          Fatologia: o desperdício assistencial das próprias experiências evolutivas; o ato de não colocar em prática os ensinamentos conscienciológicos; o acúmulo egoico de conhecimentos evolutivos; o não compartilhamento do próprio saber; o excesso de aportes paracognitivos e a escassez de assistencialidade intelectual; o baixo rendimento tarístico; a perda do timing maxiproexológico; a infiltração patológica insinuante da conformidade paralisante; a ausência de autenfrentamento cosmoético; a zona de conforto aparentemente inexistente; a inobservância dos cuidados somáticos; o autocídio lento; as autodecisões monovisiológicas; a preferência torpe pelo mais fácil; as múltiplas formas de minidissidência; as autocorrupções explícitas e implícitas; o apego excessivo à própria imagem; as emoções protorreptilianas apoderando-se do autodiscernimento; as omissões deficitárias insuspeitas; o silêncio autoral pessoal; a tergiversação grafopensenológica crônica; a autopostergação redacional; a não doação do próprio laboratório consciencial de experiências através da escrita; a perda constante de oportunidade assistencial; a falta de abertismo consciencial perante o vasto horizonte da Mentalsomatologia; a hiperespecialização míope ocultando o essencial proexológico; a fuga do atacadismo proposto pela Conscienciologia; o grupocarma enquanto extensão do ego impossibilitando a abertura da conta-corrente policármica; as pseudoprioridades; as justificativas falaciosas; a gessom em detrimento da gescon; a tacon em detrimento da tares; o cifrão em detrimento do voluntariado; a Socin em detrimento da Sociex; as meias-verdades em detrimento das megaverdades; o psicossoma em detrimento do mentalsoma; o esnobismo em detrimento do companheirismo; a jactância consciencial; a reciclagem do autotemperamento; a autoconscientização quanto aos erros ignorados; a coragem de mudar para melhor no matter what; a aceleração da História Pessoal.
          Parafatologia: a parerudição sedentária; a condição ectópica da parerudição colocada a serviço da própria consciência e não do bem comum denotando elevado nível de patomimeticidade; a repetição de erros seriexológicos; o ato de esbanjar o investimento intermissivo; as consciexes afins ao autoposicionamento mesmexológico (Marasmologia); a semiparapercepção; a interpretação equivocada dos parafenômenos; o não enfrentamento dos desafios autorrevezamentais; a desatenção quanto à autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a automimese interexistencial subliminar; a traição sutil à paraprocedência pessoal; a melex anunciada; o esbregue intermissivo; a pararrecin.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo patológico deixar como está–ver como fica.
          Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP).
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) indicando a necessidade de assumir o megatrafor pessoal.
          Teoriologia: a teoria da tríade da erronia; a teoria do ônus decisório.
          Tecnologia: a técnica da verbetografia; a técnica do ciclo autoconsciencioterápico.
          Voluntariologia: os voluntários conscienciológicos com perfil mentalsomático.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Proexologia.
          Efeitologia: o efeito seriexológico das omissões conscienciais.
          Neossinapsologia: as neossinapses desencadeadas pela reciclagem intraconsciencial profunda.
          Ciclologia: o ciclo retroescritos–escritos atuais–autorrevezamento multiexistencial.
          Enumerologia: a omissão consciencial; a falta consciencial; o silêncio consciencial; a lacuna consciencial; o estacionamento consciencial; a inópia consciencial; o trafar consciencial.
          Binomiologia: o binômio refém da autocognição–paradever proexológico; o binômio economia de males–economia de bens.
          Interaciologia: a interação autoultimato consciencial–completismo existencial.
          Crescendologia: o crescendo patológico omissão interassistencial–autassédio consciencial; o crescendo cognitivo erudição-parerudição-parapolimatia.
          Trinomiologia: o trinômio Paragenética-Genética-Mesologia.
          Polinomiologia: o polinômio lexicológico estudar-aprender-ensinar-publicar.
          Antagonismologia: o antagonismo querer / fazer; o antagonismo ser / estar.
          Paradoxologia: o paradoxo do trafor ocioso.
          Legislogia: a eliminação da lei do menor esforço proexológico.
          Filiologia: a cogniciofilia.
          Fobiologia: a proexofobia.
          Sindromologia: a síndrome da parerudição desperdiçada.
          Maniologia: a mania de postergar os escritos pessoais.
          Holotecologia: a cognoteca; a parapsicoteca; a experimentoteca; a autocriticoteca; a medicoteca; a convivioteca; a nosoteca; a mnemoteca; a cosmoeticoteca; a seriexoteca.
          Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Sindromologia; a Parapolimaticologia; a Parerudiciologia; a Parageneticologia; a Holocarmologia; a Seriexologia; a Holobiografologia; a Holossomatologia; a Maxiproexologia; a Complexiologia; a Cronoevoluciologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o pré-desperto; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin conscienciatra; a semiconsciex.
          Masculinologia: o intermissivista; o inversor existencial; o reciclante existencial; o consciencioterapeuta; o evoluciente; o macrossômata; o proexista; o proexólogo; o projetor consciente; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o paraterapeuta; o assimilador energético; o epicon lúcido; o conscienciômetra; o teleguiado autocrítico; o evoluciólogo.
          Femininologia: a intermissivista; a inversora existencial; a reciclante existencial; a consciencioterapeuta; a evoluciente; a macrossômata; a proexista; a proexóloga; a projetora consciente; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a paraterapeuta; a assimiladora energética; a epicon lúcida; a conscienciômetra; a teleguiada autocrítica; a evolucióloga.
          Hominologia: o Homo sapiens prior; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens desobsessus; o Homo sapiens desassediator; o Homo sapiens sanus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens multidimensionalis; o Homo sapiens offiexista.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: síndrome amena da parerudição desperdiçada = a da conscin, homem ou mulher, portadora de grande paracognição quanto às realidades da Evoluciologia, autora de poucas obras esclarecedoras; síndrome grave da parerudição desperdiçada = a da conscin, homem ou mulher, portadora de vasta paracognição quanto às realidades da Evoluciologia, ainda não autora de qualquer obra esclarecedora.
          Culturologia: a cultura da Paracogniciologia.
          Paracognição. Segundo a Definologia, erudição caracteriza-se por ampla e variada instrução, adquirida especialmente por meio da leitura e do estudo. Seguindo o mesmo raciocínio, parerudição pode ser definida como grande acúmulo cognitivo de base parapsíquica, multidimensional e multiexistencial, ao modo das fornecidas pelas diferentes especialidades da Conscienciologia.
          Parapolimatia. Por outro lado, denomina-se parapolimatia à ampla e variada cultura parapsíquica, com o domínio de várias especialidades conscienciológicas, associado a elevado grau de experiência parafenomênica teática.
          Sintomas. Pela Parassemiologia, o quadro clínico da síndrome da parerudição desperdiçada caracteriza-se, principalmente, pelo fato de qualquer conscin acumular conhecimentos e autoconvicções acerca do processo evolutivo seriexológico, tornando-se verdadeiro erudito no tema, porém não empregá-lo a contento em termos assistenciais, seja por atitude egoica (Antigrupocarmologia), dispersão de esforços (Antipriorologia) ou ações incompatíveis ao grau de paracognição acumulada (Incoerenciologia).
          Causa. Atinente à Paraetiologia, a origem seriexológica de tal estado mórbido encontra-se na força da expressão das experiências regressivas de retrovidas na vida atual (patomimese), induzindo a conscin ao retrocesso do porão consciencial, seja em qual área de manifestação for. Nesse caso, o autodiscernimento manifesto no presente não impede as autotendências irracionais do passado. Autoparagenética: fortaleza ambígua.
          Prognóstico. Com o perpassar dos anos, a conscin incauta quanto à retribuição tarística dos aprendizados parapsíquicos e evolutivos adquiridos, tende a desenvolver sintomas de insatisfação quanto ao próprio aproveitamento da jornada proexológica, candidatando-se, seriamente, a manifestar o crescendo nosológico melin-melex.
          Ícone. No contexto da Para-Historiografologia, a síndrome da parerudição desperdiçada possui exemplo histórico marcante, icônico e ilustrativo na figura de Emanuel Swedenborg (1688–1772). Apesar de ter sido considerado o maior cientista da época, o homem mais erudito e o mais lido entre os intelectuais contemporâneos, Swedenborg desperdiçou toda cognição conquistada, além da vasta gama de experiências parapsíquicas, ao abandonar as abordagens científicas, e tornar-se religioso, cristólatra e fundador de nova ordem religiosa, o Swedenborgianismo. Tal decisão teria ocorrido após mal interpretar vivência parapsíquica impactante.
          Categoria. Além da decaída dos píncaros da manifestação mentalsomática (parapsiquismo intelectual) para o regresso da atuação psicossomática (pregação religiosa), como é o caso de Swedenborg, a síndrome da parerudição desperdiçada pode apresentar-se sob diversas outras formas parapatológicas.
          Intermissivista. No âmbito da Conscienciologia, a síndrome do perdularismo mentalsomático também pode grassar sob diferentes vieses e graus de intensidade. No caso de o intermissivista reter as informações libertárias adquiridas no Curso Intermissivo (CI) e nos cursos da Conscienciologia tão só para si e / ou para o grupelho próximo, não se empenhando na divulgação ampla e irrestrita das mesmas, sobretudo através da escrita e do autexemplo, estará, em maior ou menor grau, padecendo de tal doença.
          Classificação. Sob a ótica da Maxiproexologia, eis listadas na ordem alfabética, 10 formas de apresentação da síndrome da parerudição desperdiçada no contexto da Conscienciologia a fim de ampliar a visão de conjunto quanto ao tema:
          01. Intermissivista ágrafo: o desperdício mentalsomático manifesto pela preferência do egresso do CI, homem ou mulher, na manutenção das tendências psicomotrizes em detrimento da constante escrita verponológica por meio de verbetes, artigos e livros (Gesconologia).
          02. Intermissivista automimético: o desperdício mentalsomático manifesto pela preferência do egresso do CI, homem ou mulher, na repetição explícita das tendências automiméticas já dispensáveis (patomimese) em detrimento da renovação aberta imposta pelo whole pack conscienciológico (Abertismologia).
          03. Intermissivista estagnado: o desperdício mentalsomático manifesto pela preferência do egresso do CI, homem ou mulher, na manutenção da zona de conforto paralisante em detrimento da reciclofilia constante (Recinologia).
          04. Intermissivista minidissidente: o desperdício mentalsomático manifesto pela preferência do egresso do CI, homem ou mulher, em abandonar o trabalho maxiproexológico grupal em prol de tarefa personalíssima vulgar (Egocarmologia).
          05. Intermissivista monodotado: o desperdício mentalsomático manifesto pela preferência do egresso do CI, homem ou mulher, na manutenção do desenvolvimento de apenas 1 módulo de inteligência em detrimento, pelo menos, da tridotalidade aplicada (Tridotaciologia).
          06. Intermissivista monoglota: o desperdício mentalsomático manifesto pela preferência do egresso do CI, homem ou mulher, na manutenção do desenvolvimento apenas do idioma nativo em detrimento do poliglotismo interassistencial teático (Poliglotismologia).
          07. Intermissivista socioso: o desperdício mentalsomático manifesto pela preferência do egresso do CI, homem ou mulher, na priorização do brilhareco intelectual, do show solo mentalsomático, visando tão somente a fama intrafísica, em detrimento da manifestação parapolimática a maior (Paracerebrologia).
          08. Intermissivista taconista: o desperdício mentalsomático manifesto pela preferência do egresso do CI, homem ou mulher, na manutenção do desenvolvimento dos trabalhos taconísticos usuais na Socin Patológica em detrimento da megatares proposta pela Conscienciologia (Taristicologia).
          09. Intermissivista teoricão: o desperdício mentalsomático manifesto pela preferência do egresso do CI, homem ou mulher, na manifestação intelectual egocêntrica, tão só para satisfazer a si mesmo em detrimento da autexposição franca em debates, aulas e escritos pessoais (Paracomunicologia).
          10. Intermissivista varejista: o desperdício mentalsomático manifesto pela preferência do egresso do CI, homem ou mulher, na atuação periférica, setorizada e / ou hiperespecializada na maxiproéxis em detrimento da manifestação atacadista, abrangente e cosmovisiológica (Atacadismologia).
          Analogia. Semelhante ao dinheiro, aos fluídos corporais e às energias conscienciais (ECs), as verpons aprendidas pelos intermissivistas precisam fluir e serem retornadas para o Cosmos com o carimbo da verbação consciencial a fim de garantir a vida mentalsomática útil da própria conscin e das ideias libertárias de ponta.
          Terapeuticologia. Em face da Consciencioterapeuticologia, aplicar e compartilhar as autexperiências evolutivas com as demais consciências e realidades do Cosmos no timing adequado, deixando a assinatura pensênica grafada para a posteridade, é conduta ao mesmo tempo paraprofilática e terapêutica ante ao perdularismo mentalsomático. Saibamos compartilhar neoexperiências.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a síndrome da parerudição desperdiçada, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Acabativa falha: Experimentologia; Nosográfico.
          02. Brilhareco intelectual: Mentalsomatologia; Nosográfico.
          03. Desviacionismo: Proexologia; Nosográfico.
          04. Epicentrismo mentalsomático: Epicentrismologia; Homeostático.
          05. Gap teático: Incoerenciologia; Nosográfico.
          06. Incompléxis: Autoproexologia; Nosográfico.
          07. Intermissivista inadaptado: Parapatologia; Nosográfico.
          08. Nosografia seriexológica: Parageneticologia; Neutro.
          09. Ônus decisório: Holomaturologia; Neutro.
          10. Preço do ideal: Holomaturologia; Homeostático.
          11. Priorização mentalsomática: Mentalsomatologia; Homeostático.
          12. Síndrome do autodesperdício: Parapatologia; Nosográfico.
          13. Síndrome da inércia grafopensênica: Parapatologia; Nosográfico.
          14. Síndrome da mediocrização: Parapatologia; Nosográfico.
          15. Verbaciologia: Conscienciometrologia; Homeostático.
    A SÍNDROME DA PARERUDIÇÃO DESPERDIÇADA PODE
 ALCANÇAR DIVERSAS CONSCIÊNCIAS E APRESENTAR-SE
  SOB DIFERENTES FORMAS. CABE AO INTERMISSIVISTA
 ATENTO SABER SEMPRE PRIORIZAR A VERBACIOLOGIA.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, apresenta sinais e sintomas da síndrome da parerudição desperdiçada? Em qual nível? Quais atitudes paraprofiláticas e / ou paraterapêuticas costuma adotar?
            Bibliografia Específica:
            1. Luz, Marcelo da; Onde a Religião termina?; pref. Waldo Vieira; revisores Erotides Louly; Helena Araujo; & Valana Ferreira; 486 p.; 5 seções; 17 caps.; 12 documentários & minisséries; 17 E-mails; 39 enus.; 149 estrangeirismos; 1 foto; 1 microbiografia; 15 siglas; 2 tabs.; 16 websites; 79 infográficos; 22 filmes; 571 refs.; 2 apênds.; alf.; geo.; ono.; 23,5 x 16 x 3 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 48 e 49.
            2. Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 372, 374, 379, 436 e 437.
                                                                                                                         P. F.