Síndrome da Subestimação

A síndrome da subestimação é o estado mórbido caracterizado pelo quadro clínico no qual predominam a desvalorização, a indiferença ou o menosprezo franco a algum valor, oportunidade ou instrumento evolutivo proexológico, fornecido pela própria vida humana.

Você alimenta a sensação de perda por ter subestimado alguma coisa?

      SÍNDROME DA SUBESTIMAÇÃO
                                     (PARAPATOLOGIA)


                                          I. Conformática

         Definologia. A síndrome da subestimação é o estado mórbido caracterizado pelo quadro clínico no qual predominam a desvalorização, a indiferença ou o menosprezo franco a algum valor, oportunidade ou instrumento evolutivo proexológico, fornecido pela própria vida humana.
         Tematologia. Tema central nosográfico.
         Etimologia. O termo síndrome vem do idioma Grego, syndromé, “concurso; ação de reunir tumultuosamente”. Surgiu no Século XIX. O prefixo sub deriva do idioma Latim, sub, “sob; embaixo de; por baixo de; abaixo de; segundo; em consequência de; perante; em presença de; perto de; imediatamente antes de; no tempo de; para; em direção a; depois de”. A palavra estimar procede também do idioma Latim, aestimare, “fixar o preço ou valor de; avaliar; estimar em; fazer caso de; ter em conta de; estimar; pensar; julgar”. Apareceu no Século XIII.
         Sinonimologia: 1. Síndrome da desvalorização. 2. Síndrome do desprezo. 3. Síndrome da praia.
         Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 8 cognatos derivados do vocábulo subestima: subestimação; Subestimaciologia; subestimada; subestimado; subestimador; subestimadora; subestimar; subestimável.
         Neologia. As 3 expressões compostas síndrome da subestimação, síndrome da subestimação amena e síndrome da subestimação grave são neologismos técnicos da Parapatologia.
         Antonimologia: 1. Síndrome da ectopia afetiva (SEA). 2. Síndrome de Swedenborg. 3. Síndrome do pânico. 4. Síndrome do ostracismo.
         Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente a visão de ver sem enxergar.
         Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Atentêmo-nos aos desprezos.


                                            II. Fatuística

         Pensenologia: os patopensenes; a patopensenidade; os ectopensenes; a ectopensenidade; os lateropensenes; a lateropensenidade; os retropensenes; a retropensenidade; os circumpensenes; a circumpensenidade; os elipsopensenes; a elipsopensenidade.
         Fatologia: a sensação de perda; as facilidades desperdiçadas; o esbanjamento na fartura; a cosmovisão serôdia; o não detalhamento mapeado da realidade existencial; a esnobação aos pormenores da própria vida; a mudança dos sonhos e interesses pessoais; a subestimação dos instrumentos simples; a subestimação da força de associação do voluntariado; o difícil quando considerado inconscientemente o melhor; o fácil quando considerado desprezível; a não recuperação do tempo desprezado; o porão consciencial do adulto; a omissão deficitária; o ato de deixar passar batido o essencial; a reclamação de barriga cheia; as idiossincrasias extemporâneas; a natureza humana; o desafio da adversidade; o ser humano acostumado às ações subumanas da sobrevivência; a reação de não saber perder; o carrancismo; a desatenção; a aprosexia; a hipomnésia; o descaso; o descuido; o desleito; a dispersão mental; a frustração; o fascínio pelo grotesco; o belicismo, em si; o esporte substituindo o belicismo; a jogatina substituindo o belicismo; o fracasso da obra literária sem ações trágicas; o indiferentismo; a subestimação dos recebimentos proexológicos; as oportunidades proexológicas perdidas; a incúria; a venda nos olhos; a subestimação das ameaças à segurança pública; a inabilidade para avaliações; a subestimação devendo ser racional e totalmente evitada em especial em relação à capacidade de alguém; a Anticonscienciometrologia.
         Parafatologia: a vivência do estado vibracional (EV) profilático; a subestimação da eficácia das energias conscienciais (ECs); a subestimação da aplicação do parapsiquismo.


                                         III. Detalhismo

         Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico Acoplamentarium; o laboratório conscienciológico da proéxis; o laboratório conscienciológico do estado vibracional.
         Enumerologia: a autonegligência; a autodisplicência; a autodespriorização; a autodesorganização; a autovitimização; a autassedialidade; a autalienação.
         Binomiologia: o binômio autotriunfalismo anterior–autoderrotismo posterior.
         Antagonismologia: o antagonismo análise profunda / síntese superficial; ; o antagonismo cuidado / negligência.
         Filiologia: a hedonofilia.
         Fobiologia: a criticofobia.
         Sindromologia: a síndrome da subestimação; a síndrome da praia; a síndrome da dispersão consciencial.
         Maniologia: a riscomania ou a subestimação dos perigos.
         Holotecologia: a abstrusoteca; a apriorismoteca; a prioroteca.
         Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Intrafisicologia; a Proexologia; a Autenganologia; a Autassediologia; a Perdologia; a Autopesquisologia; a Priorologia; a Autocriteriologia; a Autodiscernimentologia.


                                         IV. Perfilologia

         Elencologia: a pessoa despreparada para o sucesso; quem leu pouco; quem buscou pouco; quem pesquisou pouco; quem sistematizou pouco; quem vivenciou pouco; a pessoa eletronótica; a consréu ressomada; a isca humana inconsciente; a conscin baratrosférica.
         Masculinologia: o antepassado de si mesmo; o assistido; o varejista consciencial; o compassageiro evolutivo; o evoluciente; o minidissidente ideológico; o patrulheiro ideológico.
         Femininologia: a antepassada de si mesma; a assistida; a varejista consciencial; a compassageira evolutiva; a evoluciente; a minidissidente ideológica; a patrulheira ideológica.
         Hominologia: o Homo sapiens vulgaris; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens alienatus; o Homo sapiens negligens; o Homo sapiens incautus; o Homo sapiens displicens; o Homo sapiens deviatus.


                                       V. Argumentologia

         Exemplologia: síndrome da subestimação amena = a tolice, hoje admitida pela pessoa, da condição desprezada, anteriormente, na condição do “era feliz e não sabia”; síndrome da subestimação grave = o arrependimento do homem divorciado, com filhos, em função do menosprezo dedicado à companheira valorosa, por décadas, e, somente agora, tardiamente, reconhecida.
         Praia. Sob a ótica da Experimentologia, a síndrome da subestimação pode ser melhor compreendida pela reação da pessoa morando, durante décadas, por exemplo, na Avenida Atlântica, no Bairro de Copacabana, na cidade do Rio de Janeiro, sem nunca entrar nas águas do mar, na praia à frente, sempre fácil, disponível demais, à mão, ou fazer exercícios na orla do Atlântico. Em geral, quando a pessoa deixa a cidade e vai residir no Interior do país, lastima a condição do desperdício do lazer no qual vivera, mostrando-se nostálgica da antiga vista para o mar.
          Caracterologia. Dentro da Conscienciometrologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 4 categorias de personalidades subestimadoras:
          1. Coerenciologia: a subestimação psiquiátrica da realidade com a superestimação da fantasia por parte do megalomaníaco.
          2. Duplologia: a subestimação da importância de compartilhar interesses com o par da dupla evolutiva.
          3. Eufemismologia: a subestimação eufemística escondendo a patologia do “gordo feliz”.
          4. Multiculturologia: a subestimação amaurótica de outros saberes (Generalismo) pelo especialista hemiplégico.
          Reacionologia. Por meio da Holomaturologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 5 reações humanas dentro do universo da síndrome da subestimação:
          1. Conflitologia. A novela televisiva há de ser trágica ou conflituosa, o tempo todo, para manter a audiência.
          2. Dificuldade. A criança tem de enfrentar dificuldades para colecionar as figurinhas do álbum. Se o pai der o álbum preenchido, perde o interesse.
          3. Incoerência. Existe aquele esmoler pedindo o óbulo sentado no pote de moedas de ouro.
          4. Providência. Há quem queira tomar a providência muito tarde, pois Inês é morta.
          5. Segurança. O inteligente é colocar a tranca antes da porta arrombada.
          Deficienciologia. Embasado na Consciencioterapia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 5 tipos de trafares – por deficiência – característicos da conscin pré-serenona, vítima de si mesma, na síndrome da subestimação:
          1. Ausência: de perspectivas evolutivas ou de megafocos prioritários.
          2. Carência: de iniciativa ou de criatividade.
          3. Desconhecimento: da autocrítica ou do autodesassédio.
          4. Falta: de autorreflexão ou da vivência de períodos de recolhimento íntimo (solilóquio, meditação filosófica).
          5. Ignorância: quanto ao valor lógico e funcional das companhias evolutivas.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 verbetes, com temas centrais nosográficos, da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades, evidenciando relação estreita com a síndrome da subestimação, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          1. Atitude antiproéxis: Proexologia.
          2. Autassédio: Parapatologia.
          3. Autovitimização: Parapatologia.
          4. Encolhimento consciencial: Parapatologia.
          5. Riscomania: Parapatologia.
          6. Síndrome da abstinência da Baratrosfera: Parapatologia.
          7. Síndrome do ostracismo: Perdologia.
  IMPORTA REFLETIR SOBRE OS DADOS DA SÍNDROME
 DA SUBESTIMAÇÃO, POIS A MAIORIA DAS PESSOAS SOMENTE SE DÁ CONTA DAS PERDAS, EM GERAL, TARDIAMENTE, DEPOIS DA RECUPERAÇÃO SER IMPOSSÍVEL.
        Questionologia. Você alimenta a sensação de perda por ter subestimado alguma coisa?
De qual categoria? Há realidade funcional ainda menosprezada por você, hoje?