Retardamento Mental Coletivo

O retardamento mental coletivo é a condição sindrômica e pandêmica acometendo grupúsculos sociais humanos, sejam de líderes ou de liderados, mas dominados por instintos ou ideias atrasadas, fossilizadas e graves, além dos idiotismos culturais inocentes, das carências conscienciais e das atrofias dos cerebelos.

Você ainda participa diretamente de ações racionalmente classificadas como retardamentos mentais coletivos? Já tentou mudar o contexto, pelo menos, no holopensene pessoal?

      RETARDAMENTO MENTAL COLETIVO
                                      (PARAPATOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. O retardamento mental coletivo é a condição sindrômica e pandêmica acometendo grupúsculos sociais humanos, sejam de líderes ou de liderados, mas dominados por instintos ou ideias atrasadas, fossilizadas e graves, além dos idiotismos culturais inocentes, das carências conscienciais e das atrofias dos cerebelos.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O termo retardar vem do idioma Latim, retardare, “retardar; demorar; deter; reter; impedir”. Apareceu no Século XIV. O sufixo mento procede também do idioma Latim, mentu, formador de substantivos derivados de verbos. A palavra retardamento surgiu no Século XV. O vocábulo mental provém do mesmo idioma Latim tardio, mentalis, “do espírito; mental”, e este de mens, mentis, “atividade do espírito; intenção; pensamento; inteligência”. Apareceu no mesmo Século XV. O termo coletivo deriva do idioma Francês, collectif, e este do idioma Latim, collectivus, “que agrupa, ajunta”, de collectum, supino de colligere, “reunir; juntar; apanhar”. Surgiu no Século XVII.
          Sinonimologia: 1. Entorpecimento mental grupal. 2. Pandemia do retardamento mental. 3. Anacronismo evolutivo coletivo. 4. Síndrome da debilidade mental coletiva.
          Neologia. As 4 expressões compostas retardamento mental coletivo, minirretardamento mental coletivo, maxirretardamento mental coletivo e síndrome da debilidade mental coletiva são neologismos técnicos da Parapatologia.
          Antonimologia: 1. Higidez mental. 2. Superdotação consciencial. 3. Microminoria evolutiva humana.
          Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: os subpensenes; a subpensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os grupopensenes; a grupopensenidade quando doentia; os repensenes; a repensenidade.
          Fatologia: o retardamento mental coletivo; os anacronismos; a vivência adulta no mais fundo do porão consciencial; as fossilizações; as manifestações grupais das consciênçulas; a oligofrenia pessoal; a oligofrenia grupal; as hipofrenias; a insanidade mental em grupo; a loucura coletiva; as afecções mentais contagiosas; os histerismos coletivos; o crime organizado das máfias; os delírios de poder dos nazistas e neonazistas; as megapatologias religiosas.
          Parafatologia: a vivência do estado vibracional (EV) profilático.


                                           III. Detalhismo

          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da diferenciação pensênica; o laboratório conscienciológico do cosmograma.
          Enumerologia: a Baratrosfera; os acidentes de percurso parapsíquicos; a macro-PK destrutiva; a heterassedialidade grupal; as energias conscienciais (ECs) antipáticas; a covardia ante o autoparapsiquismo; as autopatopensenidades.
          Binomiologia: o binômio arma-tradição.
          Trinomiologia: o trinômio drogas-armas-dinheiro; o trinômio instinto-ignorância-obtusidade; o trinômio povo-etinia-cultura.
          Politicologia: a autocracia; a demonocracia; a despotocracia; a teocracia; a mafiocracia; a hierocracia; a asnocracia.
          Fobiologia: a neofobia; a sociofobia; a xenofobia; a raciocinofobia; a evoluciofobia.
          Sindromologia: a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome minicerebelar; a síndrome da ectopia afetiva (SEA) grupal; a síndrome do heterassédio; a síndrome sociogênica coletiva.
          Maniologia: a megalomania; a mitomania; a teomania; a religiomania.
          Holotecologia: a dogmaticoteca; a idoloteca; a gregarioteca; a patopensenoteca; a trafaroteca; a socioteca; a psicopatoteca.
          Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Conviviologia; a Sociopatologia; a Neuropatologia; a Psicopatologia; a Psiquiatria; a Criminologia; a Infortunística; a Antiquologia; a Mimeticologia; a Evoluciologia; a Interprisiologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: as pessoas oligofrênicas; as consréus ressomadas; as consciênçulas; as consbéis ressomadas psicóticas; as iscas humanas inconscientes; a massa humana impensante; as pessoas componentes da robéxis.
          Masculinologia: os caçulas evolutivos; os antepassados de si mesmos; os atiradores de elite (snipers ou serial killers governamentais); os militares esquizofrênicos fanáticos; os camicazes; os teoterroristas paranoicos; os pré-serenões vulgares; os vegetalistas multisseculares.
          Femininologia: as caçulas evolutivas; as antepassadas de si mesmas; as camicazes; as teoterroristas paranoicas; as pré-serenonas vulgares; as vegetalistas multisseculares.
          Hominologia: o Homo obtusus; o Homo stultus; o Homo sapiens credulus; o Homo sapiens fanaticus; o Homo sapiens genuflexus; o Homo sapiens interpraesidiarius; o Homo sapiens maffiosus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: minirretardamento mental coletivo = o descaso das autoridades do governo pela educação básica da população; maxirretardamento mental coletivo = a cultura oficial, tradicional, da lei da pena de morte, ou o assassinato estatal, demonstrando a falência da máquina do Estado.
          Culturologia: os idiotismos culturais; as culturas inúteis.
          Absurdidades. Dentro do universo da Evoluciologia, convivemos neste planeta compulsoriamente junto de companhias as mais diversificadas, ou com todas as categorias de princípios conscienciais em patamares diferentes de evolução, os seres vivos de multiformes manifestações bioquímicas, instintivas e interesses, desde os botânicos da Flora, os zoológicos da Fauna, até os superdiversificados entes humanos, demonstrando relativa autoconsciencialidade, muito embora ainda sem ocorrer a generalização do entendimento da sofisticada inteligência evolutiva (IE). Daí surgem as discrepâncias das absurdidades patológicas, teratológicas e anticosmoéticas entre os componentes da Humanidade.
          Neofobismos. Na análise da Intrafisicologia, as consciências não evoluem no mesmo ritmo, condição esta dependente da Intencionologia pessoal. Há travões evolutivos. Tal fato desencadeia comportamentos deslocados, arcaicos, extemporâneos, inadequados e excêntricos, muitos patológicos e regressivos, acarretando aprioropatias, interioroses e neofobismos.
          Sociopatologias. No contexto da Conscienciometrologia, a técnica da circularidade permite a identificação das progressões, inclusive macropatológicas, relativas às questões sociais na Terra, por exemplo, estes 3 processos sociopáticos antimentaissomáticos, dispostos na ordem de pioria nosográfica:
          1. Cultura inútil: a Filosofia do Ignorantismo, a Nadalogia.
          2. Idiotismo cultural: a prática do linchamento das multidões homicidas de ocasião.
          3. Retardamento mental coletivo: os suicídios coletivos, em conjunto, de centenas de fanáticos, ao mesmo tempo; o caso da Guiana.
          Taxologia. De acordo com a Parapatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 categorias de fatos tornados públicos, há décadas, apontando as manifestações indiscutíveis do retardamento mental coletivo de pessoas capazes de viver no mundo moderno, em pleno Século XXI (Ano-base: 2008):
          01. Belicismo. Há países defendendo oficial e publicamente, por intermédio dos líderes intransigentes, as guerras preventivas e as torturas, por exemplo, os EUA, a megapotência belicista e hegemônica.
          02. Bombas. Ainda se fabricam artefatos nucleares letais e são mantidos os respectivos arsenais, por exemplo, nos EUA, na Rússia e em diversos outros países.
          03. Brainwashing. Existem poderosas seitas lavadoras de cérebro, por exemplo, dentre as piores, o Opus Dei, da Igreja Católica Apostólica Romana (ICAR), tendo 72.375 membros, espalhados em 87 países.
          04. Censuras. Severos serviços de censura são mantidos de modo draconiano, por exemplo, em países islâmicos, tolhendo a liberdade de milhões de cidadãos.
          05. Debilidade. Há povos inteiros ainda reelejendo líderes portadores de debilidade mental, crônica, ou da oligofrenia amena, mas óbvia, por exemplo, o presidente George Walker Bush (1946–), nos EUA.
          06. Genocídios. Ainda se cometem, hoje, genocídios, em grande escala, reiteradamente, qual acontecia na Antiguidade mais remota, por exemplo, em Ruanda, na África.
          07. Homens-bomba. Há conscins se matando e assassinando outras pessoas, através de suicídios-homicídios, ao estilo da Idade Média, em troca de promessas infantis da entrada no pseudoparaíso, por exemplo, os homens-bomba e mulheres-bomba.
          08. Homens-obtusos. Existem grupelhos de cultores sinceros da hipótese da Terra chata nos EUA.
          09. Homens-quadrúpedes. Há pessoas adultas, raras, ainda andando, o tempo todo, com as 4 extremidades dos membros apoiadas no chão, iguais aos animais quadrúpedes, estranha aberração do desenvolvimento humano (síndrome minicerebelar), pois é forma de locomoção abandonada pela raça hominal há mais de 3 milhões de anos no cenário da evolução. Exemplos: os célebres 5 irmãos curdos do vilarejo da Turquia; os 3 irmãos chilenos de Pencahue, em San Vicente de Tagua Tagua, no Chile.
          10. Mutilações. Há dezenas de países ainda adotando o costume tribal das mutilações sexuais ou o crime antibiológico da circuncisão, e até a infibulação, sobre recém-nascidos e adolescentes.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 verbetes, com temas centrais nosográficos, da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades, evidenciando relação estreita com o retardamento mental coletivo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            1.  Absurdo cosmoético: Recexologia.
            2.  Amoralidade: Parapatologia.
            3.  Anacronismo: Paracronologia.
            4.  Consciênçula: Conscienciometrologia.
            5.  Desviacionismo: Proexologia.
            6.  Satisfação malévola: Parapatologia.
            7.  Vício da formação cultural: Conscienciometrologia.
   IMPORTA SEMPRE ATENTARMO-NOS PARA O FATO DE
  VIVERMOS EM SOCINS AINDA PATOLÓGICAS, ONDE AS
   MANIFESTAÇÕES PESSOAIS PODEM SER MAIS EVOLUÍDAS E COSMOÉTICAS SE COMPARADAS ÀS COLETIVAS.
            Questionologia. Você ainda participa diretamente de ações racionalmente classificadas como retardamentos mentais coletivos? Já tentou mudar o contexto, pelo menos, no holopensene pessoal?
            Bibliografia Específica:
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            03. Balaguer, Josemaría Escrivá de; Surco; apres. Alvaro del Portillo; XXX + 426 p.; 32 caps.; 169 citações; 1 enu.; alf.; índice de textos da sagrada escritura; 15 x 10,5 cm; br.; pocket; 18a Ed.; Ediciones Rialp; Madrid; Espanha; 1986.
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