Síndrome Ectoplásmica

A síndrome ectoplásmica é o conjunto de sinais e sintomas holossomáticos, apresentados pela conscin ectoplasta, homem ou mulher, jejuna quanto ao domínio bioenergético, decorrentes da quebra da homeostase do sistema nervoso autônomo, simpático e parassimpático, em resposta às disfunções de ordem energossomática, pela desassimilação ineficiente e / ou bloqueios energéticos crônicos.

Você, leitor ou leitora, já pesquisou sobre a síndrome ectoplásmica?

      SÍNDROME ECTOPLÁSMICA
                               (ENERGOSSOMATOLOGIA)


                                         I. Conformática

           Definologia. A síndrome ectoplásmica é o conjunto de sinais e sintomas holossomáticos, apresentados pela conscin ectoplasta, homem ou mulher, jejuna quanto ao domínio bioenergético, decorrentes da quebra da homeostase do sistema nervoso autônomo, simpático e parassimpático, em resposta às disfunções de ordem energossomática, pela desassimilação ineficiente e / ou bloqueios energéticos crônicos.
           Tematologia. Tema central nosográfico.
           Etimologia. O termo síndrome vem do idioma Grego, syndromé, “concurso; ação de reunir tumultuosamente”. Surgiu no Século XIX. O termo ectoplasma é constituído pelo prefixo do idioma Grego, ektós, “fora; fora de; por fora; de fora”, e a palavra plasma derivada do idioma Grego, plásma, “molde; substância; obra modelada; figura afeiçoada”. Apareceu no Século XX.
           Sinonimologia: 1. Síndrome ectoplasmática. 2. Síndrome da assimilação energética crônica. 3. Disfunção ectoplásmica. 4. Hiperatividade ectoplasmática sindrômica.
           Neologia. As 4 expressões compostas síndrome ectoplásmica, síndrome ectoplásmica infantil, síndrome ectoplásmica juvenil e síndrome ectoplásmica adultícia são neologismos técnicos da Energossomatologia.
           Antonimologia: 1. Homeostase energossomática. 2. Assimilação energética interassistencial homeostática. 3. Sinalética energética parapsíquica. 4. Surto mediúnico.
           Estrangeirismologia: o background da interassistência lúcida; o know-how no manejo bionergético interassistencial; a dirty power acumulada decorrente da desassimilação energética ineficiente; o checkup holossomático profilático; o self-management lúcido da saúde consciencial; o domínio do estado vibracional (EV) enquanto a key performance indicator bioenergético; o self-screening holossomático pós desacoplamento energético.
           Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto ao domínio da desassimilação energética (desassim).
           Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relacionado ao tema: – Desassim: profilaxia antissindrômica.


                                           II. Fatuística

           Pensenologia: o holopensene pessoal da homeostase energossomática; o holopensene pessoal da Interassistenciologia; a pensenidade autocrítica; o materpensene dos acoplamentos áuricos homeostáticos; a energopensenidade ativa; os ortopensenes; a ortopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os cosmoeticopensenes; a cosmoeticopensenidade; os grupopensenes; a grupopensenidade harmoniosa; o holopensene doador universalista.
           Fatologia: a provável ação hipotalâmica enquanto eixo principal sintomatogênico; o imprescindível conhecimento básico de Neurofisiologia; as pesquisas envolvendo o impacto da ectoplasmia sobre a saúde física; a alta prevalência dos sintomas de origem parassimpática nos fenômenos ectoplásmicos; o desequilíbrio transitório do sistema nervoso autônomo (disautonomia) no cerne fisiopatológico do quadro sindrômico; os desconfortos orgânicos efêmeros assegurando o diagnóstico diferencial com os sintomas autonômicos de ordem puramente somática; o desconhecimento médico sobre a influência da ectoplasmia na agudização nos transtornos de ansiedade generalizada (TAG) e síndrome do pânico; o diagnóstico instrumental ineficaz à investigação clínica dos distúrbios ligados à ectoplasmia; o avanço tecnológico dos instrumentos neurométricos; a fonte fidedigna de parâmetros objetivos na avaliação da ectoplasmia sobre o equilíbrio autonômico; os alérgenos inalantes e alimentares agravando a hipersensibilidade imunológica dos ectoplastas; a Dinâmica Interassistencial de Paracirurgia (DIP) enquanto local propício à assistência ectoplásmica e pesquisa de campo do impacto energético sobre a Fisiologia somática; a integração das conscins no complexo desafio da Assistenciologia Ectoplásmica; os cuidados com a manutenção do sono reparador; a prevenção de intoxicações alimentares; o ato de minimizar e / ou prevenir os possíveis impactos bioenergéticos negativos da ectoplasmia sobre o organismo; o serviço de preceptoria em ectoplasmia, oferecido pela Associação Internacional de Pesquisa Laboratorial em Ectoplasmia e Paracirurgia (ECTOLAB); o atendimento holossomático visando o diagnóstico, tratamento e prevenção da síndrome ectoplásmica.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional profilático; a inabilidade no manejo bioenergético dificultando a desassimilação energética eficaz; a ectoplasmia fenomenológica pueril ligada diretamente aos acidentes de percurso e à macro-PK destrutiva; a predisposição pessoal à iscagem energética inconsciente, da conscin incauta, enquanto gatilho sindrômico; a condição imatura de “esponja energética”; a vampirização energética sofrida pela conscin ectoplasta durante o período do sono causando onirismo pesadelar; a mobilização básica das energias (MBE) favorecendo a soltura holochacral e potencializando a ectoplasmia; o alarme indicador de invasão da psicosfera acionado pela sinalética energética e parapsíquica pessoal desenvolvida; a maturidade consciencial e a expertise na aplicação da assimilação energética (assim) e desassim, evitando resquícios energéticos patológicos; o apreço pela Assistenciologia Multidimensional superando o assistencialismo primário; a superação da ignorância quanto aos reflexos energossomáticos dos acoplamentos bioenergéticos, pela teática interassistencial lúcida; a plena consciência das autolimitações holossomáticas evitando sobrecargas assistenciais; o exercício da interassistencialidade energética madura adquirida pela prática diária da tenepes; a economia energossomática pela evitação de desperdícios energéticos desnecessários; a autoblindagem da psicosfera pela aplicação teática da cosmoética pessoal; o condicionamento holochacral adquirido pela assiduidade assistencial prestada nas dinâmicas parapsíquicas; a doação de energia prevenindo a sobrecarga holochacral, prejudicial ao equilíbrio bioquímico celular; o lastreamento psicossomático, redutor da autolucidez extrafísica, pelo acúmulo de energia assimilada; o atributo mentalsomático do autodiscernimento aplicado ao diagnóstico e profilaxia das autointoxicações energéticas.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo energético assistente-assistido; o sinergismo paraperceptivo acoplador-coadjutor; o sinergismo conviviológico da dupla evolutiva (DE); o sinergismo energossomático estado vibracional–ectoplasmia; o sinergismo revigorador sono-vigília; o sinergismo parafisiológico energossoma-soma; o sinergismo profilático assim-desassim.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD) aplicado às pesquisas em ectoplasmia; o princípio “só põe banca quem tem competência”; o princípio de causa e efeito; o princípio da fartura das energias conscienciais; o princípio “na dúvida, abstenha-se”; o princípio “sabendo usar nunca irá faltar”.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado à profilaxia das vampirizações energéticas; o código grupal de Cosmoética (CGC) chancelando os acoplamentos energéticos interconscienciais homeostáticos.
          Teoriologia: a teoria da influência energética sobre o organismo biológico; a teática da interassistência ectoplásmica.
          Tecnologia: a técnica da mobilização básica das energias com instalação do estado vibracional enquanto recurso imprescindível para a desassim; a técnica da assimilação profunda potencializada pela ectoplasmia visando a assistência mais eficaz; a técnica de biofeedback, utilizada pela Psicologia, para atenuar a ansiedade e aliviar o reflexo da ectoplasmia sobre o psicossoma; a técnica da autochecagem holossomática para a identificação precisa da Sintomatologia Ectoplásmica; a técnica da tenepes enquanto ferramenta de desenvolvimento ectoplásmico homeostático.
          Voluntariologia: o voluntariado integrante das dinâmicas energéticas parapsíquicas interassistenciais.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico de Ectoplasmologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o labcon pessoal de autopesquisa das sinaléticas ligadas à ectoplasmia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Parafenomenologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Desassediologia; o Colégio Invisível da Energossomatologia.
          Efeitologia: os efeitos da ectoplasmia sobre o sistema nervoso autônomo.
          Neossinapsologia: a formação de neossinapses parapsíquicas a partir da ectoplasmia durante a técnica do arco voltaico craniochacral.
          Binomiologia: o binômio ação-reação; o binômio cérebro-paracérebro; o binômio assistente-assistido; o binômio autolucidez-profilaxia; o binômio consciência-energia; o binômio EV-desassim; o binômio sinalética parapsíquica–autodefesa.
          Interaciologia: a interação parafisiológica sistema energético–sistema orgânico.
          Trinomiologia: o trinômio interassistencial acoplamento-assim-desassim.
          Polinomiologia: o polinômio integrativo soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma.
          Antagonismologia: o antagonismo sedentarismo energossomático / saúde física; o antagonismo ectoplasmia / autodisplicência interassistencial.
          Paradoxologia: o paradoxo de a ectoplasmia ser, ao mesmo tempo, fonte promotora de saúde e fonte indutora de desequilíbrio holossomático.
          Politicologia: a assistenciocracia; a meritocracia; a democracia; a lucidocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço na busca da saúde holossomática.
          Filiologia: a assistenciofilia; a energofilia; a parapsicofilia; a parafenomenofilia.
          Fobiologia: a parapsicofobia no impedimento do desenvolvimento lúcido da ectoplasmia interassistencial; a neofobia comprometendo a pesquisa médica da relação bioenergia e saúde biopsíquica; a energofobia desenvolvida pela aversão aos sintomas gerados pela assimilação bioenergética; a evoluciofobia postergando o investimento na assistência avançada da tenepes.
          Sindromologia: a síndrome ectoplásmica; as síndromes de disfunção autonômica.
          Maniologia: a mania de subestimação da necessidade de desassim pós-assistência.
          Mitologia: o mito de a boa intenção ser suficiente na interassistência, garantindo imunidade energossomática.
          Holotecologia: a convivioteca; a experimentoteca; a interassistencioteca; a energoteca; a higienoteca; a metapsicoteca; a parafenomenoteca; a parapercepcioteca; a potencioteca; a psicossomatoteca; a nosoteca.
          Interdisciplinologia: a Energossomatologia; a Nutrologia; a Autassediologia; a Autopesquisologia; a Consciencioterapia; a Ectoplasmologia; a Interassistenciologia; a Paracirurgia; a Parafenomenologia; a Parassemiologia; a Holossomatologia; a Neurofisiologia.


                                             IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin ectoplasta; as consciexes amparadoras orientadoras das pesquisas em ectoplasmia; a equipex de paracirurgia; a equipin de acopladores paracirúrgicos; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial.
          Masculinologia: o agente desassediador; o docente conscienciológico; o coordenador de Instituição Conscienciocêntrica (IC); o consciencioterapeuta; o conscienciômetra; o parapercepciologista; o epicon lúcido; o líder assistencial; o acoplamentista; o autor de obras libertárias; o intermissivista; o triatleta conscienciológico; o macrossômata; o tenepessista; o ofiexista.
          Femininologia: a agente desassediadora; a docente conscienciológica; a coordenadora de Instituição Conscienciocêntrica; a consciencioterapeuta; a conscienciômetra; a parapercepciologista; a epicon lúcida; a líder assistencial; a acoplamentista; a autora de obras libertárias; a intermissivista; a triatleta conscienciológica; a macrossômata; a tenepessista; a ofiexista.
          Hominologia: o Homo sapiens incautus; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens energeticus; o Homo sapiens paraperceptivus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens despertus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: síndrome ectoplásmica infantil = o conjunto de sinais e sintomas holossomáticos decorrentes da quebra de homeostase do sistema nervoso autônomo na puerícia; síndrome ectoplásmica juvenil = o conjunto de sinais e sintomas holossomáticos decorrentes da quebra de homeostase do sistema nervoso autônomo na mocidade; síndrome ectoplásmica adultícia
= o conjunto de sinais e sintomas holossomáticos decorrentes da quebra de homeostase do sistema nervoso autônomo na maturidade biológica.
          Culturologia: a minicultura do assistencialismo incauto; a cultura da autassistência preventiva; a holocultura da Interassistenciologia Multidimensional lúcida.
          Cronêmica. Do ponto de vista da Cronologia, eis 3 principais sintomas ectoplásmicos nosográficos enumerados de acordo com as 3 faixas etárias, em ordem crescente, agravando as condições fisiopatológicas somáticas típicas da idade:
          1. Infância: alergias; cólicas intestinais; terror noturno.
          2. Adolescência: ansiedade; hipersexualidade; lipotimia.
          3. Adultidade: depressão; fadiga; insônia.
          Diferenciação. Eis, em ordem alfabética, 3 variáveis ligadas à manifestação exclusiva da ectoplasmia homeostática, importantes ao diagnóstico diferencial com a síndrome ectoplásmica:
          1. Contextualidade. Manifestação predominante em contextos interassistenciais.
          2. Efemeridade. Geralmente os sintomas são de pouca duração.
          3. Repercutibilidade. As repercussões holossomáticas, em geral, são positivas.
          Sinergia. Sob a ótica da Nosologia Somática, eis, em ordem alfabética, 10 distúrbios clínicos, hipoteticamente agravados pela ação sinérgica dos efeitos ectoplásmicos:
          01. Alérgicos. Hipersensibilidade alergênica de alta incidência em ectoplastas, agravando condições clínicas pré-existentes, de etiologia genética.
          02. Álgicos. Agudização do quadro fibromiálgico, pelas contrações musculares das descargas ectoplásmicas.
          03. Alimentares. Incremento da compulsão alimentar devido à súbita ânsia por ingesta de carboidratos pós doação de ectoplasma.
          04. Digestivos. Aumento da motilidade intestinal ou peristalse, produzindo desconforto abdominal em conscins portadoras de gastroenterites.
          05. Endócrinos. Estimulação pancreática com elevação da insulina exacerbando sintomas de hipoglicemia.
          06. Neurológicos. Sonolência excessiva, associada à fadiga física, principalmente quando envolve liberação de neuroectoplasma, exigindo repouso físico por até 72 horas.
          07. Psíquicos. Potencialização dos sintomas de ansiedade, podendo desencadear síndrome de pânico.
          08. Respiratórios. Ressurgimento de crises broncoespasmódicas e / ou sintomas respiratórios reflexos, decorrentes da descoincidência holochacral intensa, desencadeada pela ectoplasmia em campos energéticos interassistenciais, mediadas por estimulação parassimpática.
          09. Sonurnos. Agravamento dos distúrbios do sono pela agitação holossomática decorrente da falta de desassimilação energética, pós-descarga ectoplásmica assistencial.
          10. Vasomotores. Hipotensão ortostática e ou lipotimia, em virtude da forte descoincidência infligida pela exteriorização de ectoplasmia.
          Terapeuticologia. Segundo a Profilaxiologia, de acordo com os 4 veículos de manifestação da consciência, dispostos na ordem crescente de sutilização, sugere-se ações preventivas e / ou reeducativas, com vistas a minimizar os efeitos da síndrome ectoplásmica:
          1. Soma. Desintoxicação orgânica.
          2. Energossoma. Ativação energossomática para domínio da assimilação e desassimilação energética, por intermédio da interassistencialidade diária, a exemplo da tenepes e da participação ativa em campos energéticos interassistenciais.
          3. Psicossoma. Utilização de recursos técnicos e / ou psicoterapêuticos visando a redução da ansiedade, erradicação da agressividade e abrandamento da irritabilidade.
          4. Mentalsoma. Manutenção permanente da ortopensenidade.
          Registros. Vale ressaltar a importância dos registros sintomatológicos físicos, do impacto das manifestações ectoplásmicas, essenciais ao autodiagnóstico quanto ao grau de homeostasia pessoal na Interassistenciologia Bioenergética.


                                                 VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a síndrome ectoplásmica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Abordagem bioenergética: Energossomatologia; Neutro.
          02. Abuso das energias conscienciais: Energossomatologia; Nosográfico.
          03. Acoplador energético: Energossomatologia; Homeostático.
          04. Assim: Energossomatologia; Neutro.
          05. Autodefesa energética: Paraprofilaxiologia; Homeostático.
          06. Autodiscernimento energético: Energossomatologia; Homeostático.
          07. Checkup holossomático: Paraprofilaxiologia; Homeostático.
          08. Conscin ectoplasta: Ectoplasmologia; Neutro.
          09. Dinâmica parapsíquica: Parapercepciologia; Homeostático.
          10. Ectoplasma: Energossomatologia; Neutro.
          11. Energosfera pessoal: Energossomatologia; Neutro.
          12. Laboratório conscienciológico da Ectoplasmia: Energossomatologia; Homeostático.
          13. Paracirurgia: Consciencioterapia; Neutro.
          14. Saúde parapsíquica: Autoconscienciometrologia; Homeostático.
          15. Sinalética parapsíquica: Parapercepciologia; Homeostático.
 PREVENIR A SÍNDROME ECTOPLÁSMICA É CONDIÇÃO SINE QUA NON PARA O DESENVOLVIMENTO DA ASSIMILAÇÃO BIOENERGÉTICA INTERASSISTENCIAL HOMEOSTÁTICA
 E REQUER AUTENFRENTAMENTO CONSCIENCIAL PLENO.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, já pesquisou sobre a síndrome ectoplásmica?
Qual nível de autesforços vem adotando na superação dos reflexos holossomáticos incapacitantes na aplicação da ectoplasmia interassistencial?
          Bibliografia Específica:
          1. Leite, Hernande; Parapercepções em um Campo Assistencial Holossomático; Artigo; II Jornada de Parapercepciologia; Foz do Iguaçu, PR; 14-16.07.06; Conscientia; Revista; Trimestral; Ed. Especial; Vol. 9; N. 3; Seção: Temas da Conscienciologia; 1 E-mail; 40 enus.; 1 tab.; 3 refs.; 1 anexo; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Julho-Setembro; 2005; páginas 309 e 310.
            2. Munari, Luciano; Ectoplasma: Descobertas de um Médico Psiquiatra; revisores: Julieta Leite; & Margareth Rose Fonseca Carvalho; 168 p.; 1 E-mail; 11 enus.; 12 fotos: 10 ilus.; 1 website; 31 refs.; 21 x 14 cm; br.; Conhecimento; Limeira, SP; 2008; páginas 61, 82, 89 e 101.
            3. Tubino, Matthieu; Saúde e Ectoplasma: A Ação do Ectoplasma - Visão Prática e Dissertações Filosóficas; 224 p.; 6 caps.; 2 citações; 2 E-mails; 34 enus.; 2 fórmulas; 1 foto; 18 ilus.; 1 minicurrículo; 1 website; 21 x 14 cm; br.; Astipalea; Campinas, SP; 2009; páginas 61, 143 e 196.
                                                                                                                      H. L.