A Escola Médica de Salerno foi importante centro de ensino e cuidados médicos, fundada no Século XI, localizada na cidade de mesmo nome, ao sul de Nápoles, Itália, inovadora na concepção de saúde, desenvolvimento das pesquisas, divulgação do conhecimento e escrita de trabalhos científicos, de caráter eminentemente prático e laico, para o tratamento das doenças.
Você, leitor ou leitora, já pesquisou sobre os resultados da atuação das consciências na Escola Médica de Salerno? Considera possível ter convivido com os mestres da Escola e, por hipótese, apresentar influências nas manifestações atuais?
ESCOLA MÉDICA DE SALERNO (HISTORIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A Escola Médica de Salerno foi importante centro de ensino e cuidados médicos, fundada no Século XI, localizada na cidade de mesmo nome, ao sul de Nápoles, Itália, inovadora na concepção de saúde, desenvolvimento das pesquisas, divulgação do conhecimento e escrita de trabalhos científicos, de caráter eminentemente prático e laico, para o tratamento das doenças. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo escola vem do idioma Latim, schola, “lugar nos banhos onde cada pessoa espera a vez; ocupação literária; assunto; matéria; escola; colégio; aula; divertimento; recreio”, e este do idioma Grego, skholé, “descanso; repouso; lazer; tempo livre; estudo; ocupação voluntária de quem, por ser livre; não é obrigado a; escola; lugar de estudo”. Surgiu no Século XIII. O termo médico deriva do idioma Latim, medicus, “de médico; próprio para curar; medicinal”. Apareceu no Século XIII. O topônimo Salerno provém igualmente do idioma Latim, Salernum, cidade do sudoeste italiano. Sinonimologia: 1. Escola de Salerno. 2. Escola de Medicina de Salerno. 3. Escola Salernitana. 4. Schola Medica Salerni. 5. Scuola Medica Salernitana. Antonimologia: 1. Faculdade de Medicina. 2. Hospital. 3. Hospício. 4. Nosocômio. 5. Mosteiro beneditino. Estrangeirismologia: a timeline evolutiva do conceito de saúde-doença; o Zeitgeist do tratamento das patologias; a Moyen-Âge revista pelos historiadores e pesquisadores do período; a Escola sendo o turning point no ensino da Medicina; a vivência full time da assistência aos doentes; o upgrade da prática médica fomentado pela cientificidade da Escola Médica de Salerno; a performance singular dos mestres, alunos e alunas; a exposição pública urbi et orbi dos saberes em Salerno. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à saúde consciencial. Megapensenologia. Eis 10 megapensenes trivocabulares relativos ao assunto: Alegria significa saúde. Amor é supersaúde. Desfrutemos nossa saúde. Exaltemos a saúde. Medicina: curandeirismo legalizado. Médico: engenheiro somático. Profilaxia: Medicina Curativa. Sabedoria: saúde consciencial. Saúde exige higiene. Terapêutica: Medicina Paliativa. Coloquiologia. Eis expressão popular referente ao tema: De médico e louco, todo mundo tem um pouco. Citaciologia. Eis duas expressões latinas, citadas por Hipócrates (460377 a.e.c.) relacionadas ao exercício da Medicina: – Primum non nocere (Primeiro, não prejudicar). Sedare dolorem opus divinum est (Aliviar a dor é obra divina). Ortopensatologia. Eis 5 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, relativas ao tema: 1. “Cura. Quem já foi profissional na área da saúde, em vidas humanas prévias, demonstra maior predisposição, hoje, para apresentar energias conscienciais de cura”. 2. “Doenças. As doenças merecem 3 atitudes, na ordem a seguir: prevenir-se contra os possíveis achaques capazes de aparecer, curar os existentes e erradicar, se possível, todas as deficiências endêmicas”. 3. “Emancipação. As áreas da educação e da saúde são as melhores, na vida intrafísica, para a conscin se emancipar no caminho da evolução”. 4. “Saúde. A rigor, a saúde humana é pacífica e silenciosa. Somente sentimos algum órgão do corpo humano quando ocorre disfuncionalidade local”. 5. “Unicidade. A saúde é única. As doenças são infinitas”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da saúde; o holopensene grupal da transmissão do conhecimento médico; o holopensene grupal da mentalsomaticidade; os grupopensenes; a grupopensenidade; os neopensenes sobre o adoecer; a neopensenidade inclusiva da Cosmoética; os nexopensenes causais; a nexopensenidade etiológica; os ortopensenes; a ortopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade, os cosmoeticopensenes; a cosmoeticopensenidade; o holopensene da atenção médica; o holopensene do bem-estar holossomático; o materpensene da Escola de Salerno voltado à transmissão do conhecimento. Fatologia: a Escola Médica de Salerno; os tratamentos com remédios de ervas; a proibição de necrópsias mesmo com finalidade de estudo; a prática da medicina monástica; as mudanças nos conceitos éticos e morais contribuindo para a regressão das conquistas anteriores na área da saúde; a separação entre a prática médica e a religião, pelos estudiosos hipocráticos; as crenças irracionais e o apelo ao sobrenatural na gênese das doenças; a cristianização de Roma acarretando o encobertamento da cultura clássica greco-romana nos mosteiros; o monopólio na produção do conhecimento pela Igreja Católica Apostólica Romana (ICAR); a defenestração de qualquer saber ao colidir com dogmas sacralizados, erigidos a verdades absolutas, universais e atemporais; o caráter bizarro das crenças e dos costumes medievais; o conceito de doença entendido ao modo de castigo divino; os surtos disseminados e epidêmicos de varíola, tifo exantemático, cólera, malária, febre tifoide genericamente denominados de peste; a repercussão da Peste Negra (1346–1352), provocada pela bactéria Yersinia pestis, no ciclo multiexistencial das consciências; a Ciência significando os saberes resultantes das observações, experimentações e reflexões dos pesquisadores no medievo, na aplicação teática da Descrenciologia; a mudança do conceito de Ciência após o surgimento do paradigma proposto por René Descartes (1596–1650); os profissionais de Medicina atuantes em Salerno, dominados pelo autengano, considerando-se insubstituíveis e imprescindíveis; a preocupação dos médicos tão somente no uso de trajes ricos e suntuosos para realizar as atividades; a rigidez dos profissionais ao exigir agendamento de dia e hora para realizar as sangrias, apesar da premência; as publicações elaboradas pelos mestres da Escola persistindo por mais de 5 séculos em uso ativo; a saúde mentalsomática dos professores de Salerno; a saúde intelectiva dos autores dos textos médicos; as conscins ginossomáticas, em pleno medievo, atuando ao modo de mestras e alunas da Escola; o exemplarismo na formação dos profissionais; o primeiro estabelecimento medieval de ensino sistemático de Medicina; o surgimento de novo centro de pesquisa e formação médicas. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático na promoção da saúde; a dedicação do amparo extrafísico de função ao longo da existência da Escola Médica; os laços interdimensionais com a equipex da Scuola; o paratratamento das doenças prevalentes à época; as reurbanizações extrafísicas impactadas pelas grandes epidemias (pandemias); as retrocognições proporcionando a identificação de personalidades contemporâneas à Escola; a recuperação de cons magnos na vivência da formação médica; a assistência multidimensional na divulgação dos novos saberes. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo “mens sana in corpore sanus”; o sinergismo médico atento–doente preocupado; o sinergismo multiétnico dos povos integrados. Principiologia: o princípio de o menos doente ajudar o mais doente; o princípio da interassistência multidimensional; o princípio do detalhismo na descrição das doenças; o princípio de a Ciência ser neutra em relação à parcialidade religiosa; o princípio de não maleficência aplicado às práticas curativas; o sectarismo de crença desrespeitando o princípio universal de acesso ao conhecimento; o princípio cosmoético do empenho pela promoção do melhor para todos. Codigologia: o Código de Ética Médica regulando as boas práticas; o código pessoal de Cosmoética (CPC) do profissional de saúde; o código de conduta grupal regendo as ações coletivas em Salerno. Teoriologia: a teorias do estilo de vida saudável propiciando proteção à saúde. Tecnologia: a técnica da uroscopia largamente utilizada à época para o diagnóstico; a técnica de redigir os ensinamentos aos alunos em versos facilitando a memorização. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Interassistenciologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; o laboratório conscienciológico da Reeducaciologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Polímatas; o Colégio Invisível dos Sanitaristas; o Colégio Invisível da Medicina; o Colégio Invisível da Paraprofilaxia; o Colégio Invisível dos Paraterapeutas; o Colégio Invisível dos Profissionais da Saúde; o Colégio Invisível da Consciencioterapia. Efeitologia: o efeito da organização urbana; o efeito do foco na saúde na administração das cidades; o efeito do traçado das ruas na ventilação; o efeito do abastecimento de água potável; o efeito da promoção da higiene pessoal; o efeito do enterramento dos corpos; o efeito da rede de esgoto sanitário canalizado (cloacas); os efeitos das ervas terapêuticas nos sinais e sintomas. Neossinapsologia: as neossinapses quanto ao entendimento teático do significado das experimentações na evolução das doenças; as neossinapses decorrentes do abandono das práticas míticas. Ciclologia: a evolução temporal da Medicina expressa no ciclo prática racional (Grécia Antiga)–prática objetiva e experimental (Alexandria)–prática de aspectos da higiene (Roma)–prática religiosa (após a queda do Império Romano do Ocidente). Enumerologia: o contato curativo; a atenção curativa; o olhar curativo; a escuta curativa; a energia curativa; a palavra curativa; a práxis curativa. Binomiologia: o binômio conhecimento acadêmico médico–paraconhecimento médico; o binômio professor-aluno; o binômio intervenção intrafísica–intervenção extrafísica; o binômio ignorância-preconceito fundamentando a intolerância religiosa cristã. Interaciologia: a interação adoecimento–patopensenes medievalistas; a interação cognitiva cultura greco-romana–cultura árabe–cultura judaica promovendo a saúde. Crescendologia: o crescendo curso médico informal (Século X)–curso médico oficial (Escola de Salerno); o crescendo abordagem cristã–abordagem secular nas práticas médicas. Trinomiologia: o trinômio médico-amparador-doente; o trinômio médico estudante–médico recém-formado–médico experiente. Polinomiologia: o polinômio doença manifesta–intervenção terapêutica física–paraintervenção extrafísica–recomposição energossomática–refazimento holossomático–restauração da saúde. Antagonismologia: o antagonismo pensamento racional / pensamento religioso; o antagonismo irreconciliável ciência médica da época / dogmática dos preceitos inscientes em vigor; o antagonismo vanguarda racional da saúde / retaguarda ilógica da etiologia; o antagonismo métodos de promoção da saúde da Escola de Salerno / métodos preconizados pelos monásticos e afins. Paradoxologia: o paradoxo de a elevação autevolutiva ser a descida definitiva da torre de marfim para assistir aos necessitados. Politicologia: a monarquia; a aristocracia; a teocracia; a oligarquia; a autocracia. Legislogia: a hipótese de a lei da inseparabilidade grupocármica reunir na Conscienciologia os egressos da Escola de Salerno; a lei evolutiva da interassistencialidade. Filiologia: a assistenciofilia; a xenofilia pelo conhecimento. Maniologia: a mania de ignorar a higiene corporal para evitar as doenças; a mania de justificar a cura por meio de ação externa ignorando a autocura. Mitologia: o mito de a origem das doenças ocorrer em função dos idiotismos culturais; o mito da cura milagrosa pela força dos santos protetores; o mito da salvação pela dor; o mito da superioridade do terapeuta. Holotecologia: a medicoteca; a ciencioteca; a cognoteca; a consciencioterapeuticoteca; a experimentoteca; a fatoteca; a pesquisoteca. Interdisciplinologia: a Historiologia; a Biologia; a Deontologia Médica; a Fisiologia Humana; a Holossomatologia; a Homeostaticologia; a Intrafisicologia; a Patologia; a Profilaxiologia; a Somatologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin atenta à saúde; a conscin debilitada pela doença; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial na promoção da higidez; a conscin ginossomática avançada no tempo; a conscin enciclopedista dos saberes médicos. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o compassageiro evolutivo; o consciencioterapeuta; o educador; o epicon lúcido; o exemplarista; o intelectual; o intermissivista; o médico; o paramédico; o parapercepciologista; o pesquisador; o reeducador; o sistemata; o tradutor. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a compassageira evolutiva; a consciencioterapeuta; a educadora; a epicon lúcida; a exemplarista; a intelectual; a intermissivista; a médica; a paramédica; a parapercepciologista; a pesquisadora; a reeducadora; a sistemata; a tradutora. Hominologia: o Homo sapiens therapeuticus; o Homo sapiens educator; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens magister; o Homo sapiens polymatha; o Homo sapiens sanus; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens scriptor. V. Argumentologia Exemplologia: Escola Médica de Salerno no início = aquela do período de hospital de Montecassino (Século IX); Escola Médica de Salerno no apogeu = aquela do período da institucionalização da Scuola (entre os Séculos XI e XIII); Escola Médica de Salerno no declínio = aquela do período entre os Séculos XIII e XIX. Culturologia: a inépcia cultural de associar o pecado à doença; a cultura da assistência hospitalar; a cultura humanística; a cultura da valorização da educação; a cultura da saúde consciencial; a cultura da preservação da saúde; a cultura da Historiografologia. Androssomas. Pertinente à Mentalsomatologia, eis 12 profissionais androssomáticos, em ordem alfabética, dentre os mais célebres médicos de Salerno, cujas obras escritas colaboraram para o desenvolvimento e cientificidade da Medicina na Idade Média: 01. Benevenuto Grasso (Século XIII): autor de Practica oculorum, manual de doenças dos olhos, tida como texto clássico de oftalmologia durante 500 anos. 02. Cofone, o Jovem (entre Séculos XI e XII): autor de Anatomia porci, sobre a anatomia interna do porco, animal utilizado para os estudos desta disciplina. 03. Cofone, o Velho (Século XI): autor de De arte medendi, relativo à arte da cura. 04. Egidio di Corbeil (1140–1224): autor de vários textos escritos em versos, publicou Carmina urinarum, dedicado à uroscopia, onde descreveu 20 cores diferentes de urina, método diagnóstico utilizado na época. 05. Giovanni Platearius, o Jovem (Século XII): autor de Practica brevis, escrita entre 1090 e 1100, com citações aos ensinamentos paternos para tratamento da epilepsia, e De aegritudinum curatione, com menções aos conhecimentos paternos, citando o tratamento para rouquidão pela prescrição de substância associada ao mel. 06. Giovanni Platearius, o Velho (fins do Século XI): autor de obras difundidas pelo filho homônimo. 07. Matteo Platearius (1120–1161): autor de De simplici medicina (também denominada Circa instans), onde há cerca de 250 artigos sobre drogas medicinais, ordenadas alfabeticamente, referindo-se às propriedades, etimologia e história. 08. Matteo Silvatico (entre Séculos XIII e XIV): autor de Liber pandectarum medicinae (Pandette), a obra mais conhecida, léxico sobre os vegetais e as propriedades terapêuticas. 09. Mauro Salernitano (Século XIII): autor dos textos De lepra e De oculis, dedicadas ao tratamento da lepra (Mal de Hansen) e doenças dos olhos, respectivamente. 10. Nicolau Salernitano (entre Séculos XI e XII): autor de obras de conteúdo farmacêutico e terapêutico, salienta-se o Antidotarium, contendo inicialmente 115 fórmulas, ordenadas alfabeticamente. 11. Petrocellus (citado em documento de 1035): autor de Practica, com citação à hidroterapia, aparentemente é modelado em tratado alexandrino-romano, derivado de escritos gregos. 12. Rogerius Frugardi (Século XII): autor de Pratica chirurgiae, também conhecida por Cyrurgia Rogerii, adotada posteriormente em outras escolas, onde existe a recomendação do uso de algas marinhas, por conterem iodo, elemento químico primordial para a glândula, no tratamento do bócio tireoidiano. Vanguardologia. Muitas foram as mulheres a estudar, lecionar e levar fama à Scuola, sendo conhecidas pela designação Mulieres Salernitanae. Trotula. A primeira médica mulher, Trotula de Ruggiero (1050–1097), diplomada na segunda metade do Século XI, na Escola de Salerno, elaborou tratados sobre a saúde das mulheres abordando temas de Ginecologia, Obstetrícia e Cosmética. Eis, duas obras, em ordem alfabética: 1. Trotula maior: denominação da obra De passionibus mulierum, trata da análise dos aspectos da vida das mulheres, maternidade, gravidez, parto, período pós-natal, doenças e criação dos filhos, aspecto físico do ginossoma analisado na totalidade e complexidade em dimensão global. 2. Trotula minor: denominação do texto aditivo De ornatu mulierum, versa sobre doenças de pele e respectivos cuidados, com recomendações para enfatizar e realçar a beleza feminina ou mascarar pequenos defeitos, contendo receitas sobre cosméticos, à base de plantas, para preservar a saúde do corpo, com pomadas, bálsamos, perfumes e corantes. Descendência. Há indicações de Trotula ser a esposa do médico Giovanni Platearius, o Velho, tendo o casal 2 filhos médicos, Giovanni, o Jovem, e Matteo. Hipótese. Estudiosos questionam a existência da conscin Trotula, havendo hipótese de tratar-se da denominação genérica das mulheres da Scuola Medica Salernitana. Trotula tem obras manuscritas em diferentes bibliotecas europeias (British Library, Biblioteca Nazionale di Napoli, entre outras), fato reforçador da tese da existência intrafísica da autora, além da obra Io, Trotula: Storia di una leggendaria scienziata medievale, apresentando evidências documentadas da existência desta conscin e dos estudos da Fisiologia e doenças femininas. Ginossomas. Pertinente à Mentalsomatologia, eis 6 profissionais ginossomáticas, em ordem alfabética, dentre as mais célebres médicas de Salerno, além de Trotula, cujos trabalhos colaboraram no desenvolvimento e cientificidade da Medicina na Idade Média: 1. Abella de Castellomata (Século XIV): professora na Escola, publicou 2 tratados De atrabile (Sobre a bile negra) e De natura seminis humani (Sobre a natureza do sêmen humano). 2. Costanza Calenda (Século XV): cirurgiã especializada em doenças dos olhos, filha de Salvatore Calenda, reitor da Universidade de Salerno. 3. Francesca di Roma (Século XIV): primeira mulher conhecida autorizada a atuar ao modo de cirurgiã, licença dada em 10.12.1321 pelo Duque Carlo de Calábria, atuando na corte de Nápoles nesta especialidade. 4. Mercuriade (Século XIV): médica, cirurgiã e autora das obras Sulle crisi (Das crises, provavelmente as epiléticas), Sulla peste (Da peste), Sulla cura delle ferite (Da cura das feridas) e Sugli unguenti (Dos unguentos), dentre outras, havendo a hipótese de não ser este o nome da conscin, mas o epíteto pelo qual ficou conhecida. 5. Rebecca Guarna (Século XV): professora de Medicina, conhecedora de ervas e raízes, autora das obras Sulle febbri (Das febres), Sulle orine (Das urinas) e Sull’embrione (Do embrião). 6. Sigelgaita (1040–1090): princesa longobarda, esposa de Roberto, o Guiscardo, também referenciada médica e herborista, patrocinadora de grandes quantias para a Escola de Salerno. Pandemia. A Peste Negra foi a maior e a mais trágica epidemia registrada, iniciando-se na Ásia Central, cerca do ano de 1346, espalhando-se por via terrestre e marítima em todas as direções, propiciando a dessoma de 1/3 da população residente na Europa no Século XIV. Ocorreu no período de vigência da Escola sendo considerada ao modo de castigo divino, concepção inaceitável pelos professores de Salerno. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a Escola Médica de Salerno, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Antepassado de si mesmo: Seriexologia; Nosográfico. 02. Automundividência reurbanológica: Pararreurbanologia; Homeostático. 03. Autopesquisa retrocognitiva de campo: Autorretrocogniciologia; Neutro. 04. Autopesquisologia: Experimentologia; Homeostático. 05. Autorretrocognição: Mnemossomatologia; Neutro. 06. Casa da sabedoria: Historiologia; Homeostático. 07. Cronoevoluciologia: Autevoluciologia; Neutro. 08. Exumação historiográfica: Pesquisologia; Neutro. 09. Feudalismo: Historiologia; Nosográfico. 10. Império Romano: Parapoliticologia; Neutro. 11. Incompatibilidade Ciência / Religião: Holomaturologia; Homeostático. 12. Medievo: Historiologia; Neutro. 13. Megacontecimento histórico: Historiologia; Neutro. 14. Senso universalista: Cosmoeticologia; Homeostático. 15. Vertente historiográfica: Historiografologia; Neutro. A ESCOLA MÉDICA DE SALERNO FOI PIONEIRA E EXEMPLARISTA NA RECICLAGEM DA CONCEPÇÃO DE SAÚDE E ENSINO MÉDICO, CONTRIBUINDO PARA O AVANÇO CIENTÍFICO A PARTIR DE PRECEITOS UNIVERSALISTAS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já pesquisou sobre os resultados da atuação das consciências na Escola Médica de Salerno? Considera possível ter convivido com os mestres da Escola e, por hipótese, apresentar influências nas manifestações atuais? Bibliografia Específica: 1. Lazzaro, Neide; Escola Médica de Salerno; Artigo; Homo projector; Revista; Semestral; Vol. 3; N. 1; 9 refs.; 9 websites; 1 microbiografia; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Foz do Iguaçu, PR; Janeiro-Junho, 2016; páginas 66 a 81. 2. Lyons, Jonathan; A Casa da Sabedoria: Como a Valorização do Conhecimento pelos Árabes transformou a Civilização Ocidental; 296 p.; 5 seções; 10 caps.; 1 cronologia; 14 ilus.; 581 refs.; alf.; 16 x 23 cm; br.; Jorge Zahar; Rio de Janeiro, RJ; 2011. 3. Rezende, Joffre Marcondes de; À Sombra do Plátano: Crônicas de História da Medicina; 408 p.; 50 seções; ilus.; 25,5 x 18 cm; br.; Editora Unifesp; São Paulo, SP; 2009; páginas 114, 115, 121, 129, 131 e 136. 4. Souto, A. M. Meyrelles do; Escola Médica de Salerno (Regimen Sanitatis Salernitanum); pref. Daniel Serrão; trad. Isabel Santa-Barbara; trad. do latim Henrique Pinto Rema; & Sebastião Tavares de Pinho; 118 p.; 8 caps.; glos.; 21 x 14 cm; br.; By the Book; Lisboa, Portugal; 2014. 5. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas léxicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 465, 546, 576, 1.507 e 1.666. 6. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 56, 100, 105, 240, 290, 307, 309 e 330. N. L.