Medicamento

O medicamento é a substância, composição ou preparado usado no tratamento de afecção ou manifestação mórbida, apresentando propriedade preventiva ou curativa em relação às doenças (Nosologia, Nosografia).

Você usa algum medicamento problemático cuja bula é enciclopédica?

      MEDICAMENTO
                               (PARATERAPEUTICOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. O medicamento é a substância, composição ou preparado usado no tratamento de afecção ou manifestação mórbida, apresentando propriedade preventiva ou curativa em relação às doenças (Nosologia, Nosografia).
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo medicamento vem do idioma Latim, medicamentum, “medicamento, medela, mezinha, remédio, droga, beberagem; preparação; veneno”. Surgiu em 1692.
          Sinonimologia: 1. Medicação; preparação; preparado. 2. Fármaco; remédio. 3. Beberagem; mezinha. 4. Eletuário. 5. Droga. 6. Cápsula; comprimido; drágea; pílula.
          Neologia. Os 2 vocábulos minimedicamento e megamedicamento são neologismos técnicos da Paraterapeuticologia.
          Antonimologia: 1. Antimedicação. 2. Veneno. 3. Peçonha. 4. Alimento. 5. Placebo. 6. Paliativo. 7. Tóxico. 8. Droga pesada. 9. Vacina.
          Estrangeirismologia: os perigos online; os remédios viciantes via Internet; a superdosagem (overdose).
          Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: somatopensenidade.
          Fatologia: o medicamento; a preparação; o preparado; a poção; a xaropada; o genérico; os antirremédios; o medicamento falso; o pseudorremédio; o pseudantídoto; o pseudoplacebo; o uso de remédio-veneno; os anabolizantes mortais; as pílulas milagrosas; a pré-medicação; a orgia farmacológica; o bálsamo; o fortificante; o hemostático; o digestivo; o antialérgico; o miorrelaxante; o antidepressivo; o antianêmico; o antidisentérico; o antiparasitário; o antinflamatório; o antimicótico; o antitérmico; o antisséptico; o antiepiléptico; o antiasmático; o antigripal;
 o anestésico; o colírio; o expectorante; o psicostimulante; o euforizante; o psicofármaco; o ansiolítico; o cardiotônico; o hipotensor; o vasoconstritor; o vasodilatador; o neurotrópico; o betabloqueador; o barbitúrico; o preservativo; a inundação dos psicotrópicos, os contraceptivos orais; os sedativos; os neurolépticos; o período racional de experimentação; o excesso de medicação; a doença cronicificada; a iatrogenia; a farmacopatia; a farmacopsicose; a sujeição farmacológica; a farmacodependência; as altas doses de perigo; a convalescença dilatada; o resguardo; o aditivo da autopensenidade; o catalisador mental; a ansiedade; a desatenção; a acídia; a obstupidificação bioquímica; a farmacopatia toxicogênica (drogas pesadas); o envelhecimento.
          Parafatologia: as energias conscienciais (ECs) curativas.


                                           III. Detalhismo

          Efeitologia: os efeitos colaterais dos remédios.
          Enumerologia: o medicamentismo; o iatrismo; o hospitalismo; o asilismo; o gerontismo; o alcoolismo; o tabagismo; o lobismo dos laboratórios farmacêuticos.
          Interaciologia: a interação de medicamentos.
          Holotecologia: a farmacoteca.
          Interdisciplinologia: a Paraterapeuticologia; a Paraclinicologia; a Nosografia; a Farmacologia; a Medicamentologia; a Geriatria; a Bioquímica; a Acupuntura; a Somatologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a consréu ressomada; a isca humana inconsciente; a conscin doente; a pessoa sob tratamento.
          Masculinologia: o lobista do laboratório farmacêutico; o usuário de medicamentos; o paciente iatrogênico; o convalescente; o recordista Kilner, C. H. A. (1926–); o farmacodependente; o farmacopata; o farmacomaníaco.
          Femininologia: a lobista do laboratório farmacêutico; a usuária de medicamentos; a paciente iatrogênica; a convalescente; a farmacodependente; a farmacopata; a farmacomaníaca.
          Hominologia: o Homo sapiens farmacomaniacus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: minimedicamento = a água com açúcar; megamedicamento = o afrodisíaco.
          Poluição. Sob o enfoque da Autopesquisologia, até a alimentação natural deve ser testada, o tempo todo, a fim de evitarmos as intoxicações dos agrotóxicos e outras práticas excessivas provenientes da poluição das indústrias. Se até a alimentação de produtos naturais exige cautela e acurada observação, como não deve ser muito mais a acurácia quanto ao emprego dos medicamentos, mesmo os mais simples?
          Cobaias. Dentro do universo da Intrafisicologia, não se pode brincar com a saúde de alguém. O soma é máquina bioquímica ultrassensível. O paciente, criança ou adulto, homem ou mulher, antes de tudo, não é cobaia humana, contudo, há longa série de medicamentos testados, em definitivo, no próprio mercado consumidor. Por isso, de quando em quando, o ato de suspender a venda e o recolhimento de determinados remédios, há algum tempo vendidos ao público, surpreende os ex-usuários cobaias inconscientes.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o medicamento, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          1. Abordagem bioenergética: Energossomatologia; Neutro.
          2. Alcoolismo: Parapatologia; Nosográfico.
          3. Anticura: Consciencioterapia; Nosográfico.
          4. Assepsia energética: Paraassepsiologia; Homeostático.
          5. Comorbidade: Parapatologia; Nosográfico.
          6. Hipocondria: Parapatologia; Nosográfico.
          7. Toxicomania: Parapatologia; Nosográfico.
  TODO MEDICAMENTO É AMBÍGUO E DEVE SER PERSONALIZADO OU ADEQUADO, AO MÁXIMO, AO CORPO
   HUMANO ESPECÍFICO DO USUÁRIO. INEXISTEM CONSCIÊNCIAS IDÊNTICAS. INEXISTEM DOENTES IDÊNTICOS.
          Questionologia. Você usa algum medicamento problemático cuja bula é enciclopédica?
É de uso contínuo? Já procurou alternativas?
           Bibliografia Específica:
           1. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; página 379.