Coerção

A coerção é o ato de compelir outra conscin, homem ou mulher, contra a própria vontade, a agir de acordo com os interesses do agente, sob jugo, ameaça ou intimidação.

Você, leitor ou leitora, ainda pratica ou sofre algum tipo de coerção? De modo consciente ou inconsciente?

      COERÇÃO
                                        (PARAPATOLOGIA)


                                            I. Conformática

          Definologia. A coerção é o ato de compelir outra conscin, homem ou mulher, contra a própria vontade, a agir de acordo com os interesses do agente, sob jugo, ameaça ou intimidação.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O vocábulo coerção vem do idioma Latim, coercio ou coertio, “ação de reprimir, de refrear; repressão; castigo”, de coercere, “fechar completamente; comprimir; estreitar; deter; suspender; constranger; obrigar”. Surgiu no Século XIX.
          Sinonimologia: 1. Repressão. 2. Coibição. 3. Imposição.
          Antonimologia: 1. Liberdade. 2. Autonomia.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à convivialidade cosmoética.
          Coloquiologia. Eis 3 expressões coloquiais relacionadas ao tema: – “Torça-o até que ele faça certo”. “Faça o que eu digo...ou então...zap”! “Isto dói mais em mim do que em você; é para seu próprio bem”.


                                              II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da convivialidade patológica; os patopensenes; a patopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; os retropensenes; a retropensenidade; os xenopensenes; a xenopensenidade; os intrusopensenes; a intrusopensenidade; os baratropensenes; a baratropensenidade; os toxicopensenes; a toxicopensenidade; o rastro pensênico intoxicante; a incoerência autopensênica.
          Fatologia: a coerção; as sutilezas da coerção; a ameaça; a punição por meio da remoção de reforçadores positivos; a privação imposta; a crueldade; a prática coercitiva na educação formal e no lar; o histórico de coerção educacional; a Terapia Aversiva; o controle do comportamento por meio de reforçamento negativo e da punição ou ameaça; a conversão da punição em reforçamento positivo; o treinamento de obediência; o reforço do comportamento negativo gerando crianças-problema; o background comportamental; a dominação unilateral; a crença do martírio inevitável controlando a conduta da conscin acrítica; a conduta autodestrutiva; a condução coercitiva; o mundo coercitivo; as coibições legais exercidas pelo Estado; a manutenção de posição de barganha; o repúdio externo podendo gerar autocoerção de condutas; o convívio patológico de dominação; a relação proprietário-inquilino quando coercitiva; as restrições físicas, governamentais e sociais; as prisões; as instituições correcionais; a falsa justiça; a satisfação malévola do castigo; a incredulidade em obter resultados positivos sem a variável negativa; o discurso de os fins justificarem os meios; a coercitividade na competição; a falsa assistência no uso da rejeição, do medo e da indiferença para coagir pessoas; a manutenção do estado de medo mesmo após cessar o agente coercitivo; a incapacidade de relaxar a vigilância devido à ameaça da coerção; a punição do fracasso; a supressão condicionada ante a coerção inevitável por meio de aviso; a “cegueira”
e a “surdez” enquanto mecanismo de fuga do ambiente coercitivo; a queda da produtividade devido ao estresse da punição ou da perda iminente; o fato de a consequência determinar comportamento; a delegação de responsabilidade para evitar o autenfrentamento da resolução da situação coercitiva; a fuga do olhar diante da vítima de coerção para não prestar assistência; o estigma moral de quem relata a coerção; a desistência da convivência na sociedade e a fuga para comunidades marginais; o medo da liberdade; a falta de cooperação entre as consciências; a pressão grupal para impor condutas consideradas corretas; o antidireito; o raciocínio arcaico mantendo a coerção; os travões intraconsciencias potencializando a manutenção da coerção pela consciência; a autolibertação consciencial.
          Parafatologia: a falta da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a coerção multidimensional; a iscagem humana inconsciente; a falta de desassim após sofrer atos coercitivos; a aura intimidante; a ausência de sinalética energética e parapsíquica pessoal promovendo a manutenção da coerção extrafísica; a vampirização energética; as projeções da consciência pesadelares; o histórico de coerção de retrovidas influenciando a ressoma atual; a aplicação do Paradireito a todas as consciências e princípios conscienciais.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo controle coercitivo–contracoerção; o sinergismo nosográfico ilogicidade–distorção cognitiva; o sinergismo doentio opressor-oprimido.
          Principiologia: o princípio de reforçamento; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio da descrença (PD).
          Codigologia: o código legal coercitivo; o código de Hamurabi; a ausência do código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a teoria comportamental; a teoria da interprisão grupocármica; a teoria dos assédios grupais.
          Tecnologia: a técnica da reciclagem intraconsciencial; as técnicas de Higiene Consciencial; a técnica do conscienciograma.
          Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico oportunizando a reeducação da convivência não coercitiva; a neopostura do voluntário docente concienciológico.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Assistenciologia; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Paradireitologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Parageneticologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia.
          Efeitologia: o efeito negativo da coerção a curto e longo prazo; o efeito bumerangue do retorno das ações coercitivas.
          Neossinapsologia: a falta de neossinapses para a autossuperação da coerção; a preguiça de raciocinar dificultando as neossinapses cosmoéticas.
          Ciclologia: o ciclo algoz-vítima; o ciclo coerção-represália.
          Enumerologia: a agressão; a punição; a revanche; a retaliação; a vingança; a repressão; a anticosmoética.
          Binomiologia: o binômio coerção-manipulação; o binômio punição excessiva–quadro depressivo; o binômio coerção-subserviência; o binômio intencionalidade patológica–reforçamento negativo; o binômio realidades desagradáveis–escudo de insensibilidade; o binômio ignorância-negligência; o binômio guerra–coerção internacional; o binômio coerção–desequilíbrio holossomático; o binômio autocrítica-heterocrítica; o binômio passividade-dominação.
          Interaciologia: a interação estresse negativo–fechadismo consciencial; a interação ambiente externo coercitivo–epigenética.
          Crescendologia: o crescendo coerção-agressão; o crescendo ciclo persecutório–ciclo reparatório.
          Trinomiologia: o trinômio coerção-fuga-esquiva; o trinômio ansiedade-vergonha-medo; o trinômio impaciência-impetuosidade-irreflexão; o trinômio desistência–apatia–fechadismo consciencial; o trinômio justiça-liberdade-responsabilidade.
          Polinomiologia: o polinômio desconfiança–medo–agressão–infelicidade geral; o polinômio fuga–alcoolismo–abuso de drogas–doenças psiquiátricas–suicídio; o polinômio violência–agressão–opressão–desequilíbrio emocional–inflexibilidade intelectual–autodestruição–convivência patológica.
          Antagonismologia: o antagonismo conselho / ameaça; o antagonismo técnicas coercitivas / métodos efetivos de educação; o antagonismo reforçamento positivo / reforçamento negativo; o antagonismo autodeterminação / vulnerabilidade; o antagonismo compreensão / incompreensão; o antagonismo subcérebro abdominal / mentalsoma.
          Paradoxologia: o paradoxo de a Natureza ser também ambiente hostil; o paradoxo do uso da liberdade atuando enquanto instrumentos de coerção.
          Politicologia: a coerção da política diplomática; a antidemocracia; a belicosocracia; a egocracia; a subcerebrocracia; a assediocracia; a barbarocracia; a cosmoeticocracia.
          Legislogia: a lei do menor esforço; a lei de causa e efeito; as leis do comportamento; a lei de talião.
          Filiologia: a criticofilia; a liberofilia; a interassistenciofilia; a neofilia; a recexofilia; a evoluciofilia; a cosmopensenofilia.
          Fobiologia: a neofobia; a recinofobia; a raciocinofobia; a autocriticofobia; a logicofobia; a cogniciofobia; a cosmoeticofobia.
          Sindromologia: a síndrome de Poliana ignorando a coerção; a síndrome de autovitimização; a síndrome da insegurança; a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB).
          Maniologia: a riscomania; a mania de querer ter razão.
          Mitologia: o mito de todo problema negligenciado ser solucionado pelo tempo ou intervenção divina; o mito da invulnerabilidade do opressor.
          Holotecologia: a apriorismoteca; a patopensenoteca; a conflitoteca; a absurdoteca; a psicossomatoteca; a toxicoteca; a nosoteca.
          Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Psicopatologia; a Nosografia; a Anticriticologia; a Intrafisicologia; a Sociologia; a Parassociologia; a Desviologia; a Intencionologia; a Cosmoeticologia; a Evoluciologia; a Refutaciologia; a Paradireitologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens coercitor; o Homo sapiens dominatus; o Homo sapiens subcerebralis; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens pathopensenicus; o Homo sapiens insensatus; o Homo sapiens bellicosus; o Homo sapiens retromimeticus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: coerção sutil = o ato de coibição leve, brando, exercido pela consciência de modo consciente ou inconsciente, promovendo convivência pseudofraterna; coerção grave
= o ato de coibição exagerado, exercido pela consciência de modo lúcido, promovendo convivência patológica.
          Culturologia: a cultura da coerção; a cultura da vingança; a cultura do subnível evolutivo.
          Caracterologia. Sob a ótica da Autodiscernimentologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 11 categorias de coerção identificados na Sociedade Intrafísica (Socin):
          01. Coerção ambiental: adaptação fisiológica; sobrevivência entre espécies dos mais aptos.
          02. Coerção econômica: pobreza; marginalização; sanções econômicas.
          03. Coerção educacional: humilhação; reprimenda; bullying.
          04. Coerção familiar: reprimenda dos pais; castigos pelo “comportamento errado”.
          05. Coerção moral: abuso verbal e psicológico; subjugação; censura.
          06. Coerção no Direito: leis; decretos; tratados; constituição.
          07. Coerção política: demagogias; ditaduras; lobismos; controle coercivo da natalidade.
          08. Coerção religiosa: dogmas e crenças; regras; rituais.
          09. Coerção sexual: abuso infantil; assédio sexual.
          10. Coerção social: corporativismo; coleiras do ego.
          11. Coerção laboral: assédio moral; gestão do medo; intimidação; supervisão coercitiva.
          Mecanismos. Consoante a Intraconscienciologia, eis 7 mecanismos de defesa manifestados pela consciência, dispostos em ordem alfabética, contra a coerção vivenciada no cotidiano:
          1. Amnésia. A perda seletiva da memória de fatos coercitivos.
          2. Deslocamento. A tendência de deslocar a revanche para pessoa com menos disposição a revidar.
          3. Desordens de conversão. O desenvolvimento de doenças para fugir das pressões coercitivas.
          4. Fobias. Os medos irracionais gerados para evitar a coerção sofrida.
          5. Obsessões e compulsões. O excesso de preocupação gerado pela ameaça de coerção, real ou imaginária, podendo desencadear atos obsessivos ou compulsivos.
          6. Regressão. O comportamento infantil na adultidade de modo a evitar punição, privação ou pressão.
          7. Sublimação. A substituição de ação reprovada por outra aprovada pela sociedade para evitar a censura.
          Efeitos. Pelos critérios da Parapatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 11 consequências negativas decorrentes da coerção:
          01. Animosidades: no convívio interpessoal.
          02. Autovitimização: derrotismo; depreciação; queixume.
          03. Desengajamento pessoal: apatia; embotamento consciencial.
          04. Doença: depressão; ansiedade.
          05. Hostilidade: agressividade; antipatia.
          06. Inflexibilidade: intolerância; radicalismo.
          07. Isolamento: autismo consciencial.
          08. Negatividade: visão pessimista; derrotismo.
          09. Neurose: temor; angústia; ansiedade.
          10. Rebelião: revolta contra as pessoas.
           11. Rigidez intelectual: fechadismo; neofobia.
           Terapeuticologia. Sob a ótica da Holomaturologia, a terapêutica para a eliminação da coerção pode ser obtida, por exemplo, pelo desenvolvimento dos 20 aspectos lógicos e aplicação teática, listados em ordem alfabética:
           01. Autodiscernimento: para construir senso de coletividade sadia.
           02. Autonomia: para evitar a subordinação interconsciencial.
           03. Autopesquisa: para superar os travões impedidores da autolibertação.
           04. Convivência sadia: para desenvolver a lisura comportamental.
           05. Cosmoética: para mediar conflitos grupais.
           06. Debate cosmoético: para exercitar a pluralidade ideativa.
           07. Fraternidade: para construir a confraternização interpessoal.
           08. Integridade consciencial: para consolidar a retidão intraconsciencial.
           09. Interassistencialidade: para recompor a interprisão grupocármica.
           10. Inteligência evolutiva (IE): para evitar o ciclo persecutório.
           11. Liberdade: para escolher sem coerção.
           12. Ortopensenidade: para promover o posicionamento racional.
           13. Paradever: para cumprir o compromisso evolutivo com as consciências.
           14. Paradiplomacia: para mediar e conciliar grupos divergentes.
           15. Paradireito: para não transgredir direitos alheios.
           16. Proéxis: para reconciliar algozes e vítimas sob coerção.
           17. Reeducação consciencial: para reaprender a intercompreensão e a interassistência.
           18. Respeito: para acolher a dignidade consciencial.
           19. Solidariedade: para praticar a intercooperação entre consciências.
           20. Transparência: para explicitar a intencionalidade sadia.


                                            VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a coerção, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Antepassado de si mesmo: Seriexologia; Nosográfico.
           02. Assédio escolar: Parapatologia; Nosográfico.
           03. Assédio laboral: Anticosmoeticologia; Nosográfico.
           04. Autodiscernimento: Holomaturologia; Homeostático.
           05. Autonomia: Autonomologia; Neutro.
           06. Ciclo persecutório: Interprisiologia; Nosográfico.
           07. Coerção social: Sociologia; Nosográfico.
           08. Desopressão holopensênica: Holopensenologia; Homeostático.
           09. Interprisiologia: Grupocarmologia; Nosográfico.
           10. Liberdade interior: Autocogniciologia; Neutro.
           11. Medo: Subcerebrologia; Nosográfico.
           12. Megapatologia intraconsciencial: Parapatologia; Nosográfico.
           13. Paradireito: Cosmoeticologia; Homeostático.
           14. Subcerebralidade: Parapatologia; Nosográfico.
           15. Subjugabilidade: Parapatologia; Nosográfico.
        O ATO DE COERÇÃO EXIGE A COMPULSORIEDADE
    DE RETRATAÇÃO E REPARAÇÃO ENTRE ALGOZ E VÍTIMA, PROMOVENDO A INTERASSISTÊNCIA E A LIBERTAÇÃO DO CICLO DAS INTERPRISÕES GRUPOCÁRMICAS.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, ainda pratica ou sofre algum tipo de coerção? De modo consciente ou inconsciente?
            Bibliografia Específica:
            1. Freire, Paulo; Pedagogia do Oprimido; pref. Ernani Maria Fiori; 253 p.; 4 caps.; 20,6 x 13,4 cm; br.; 50a Ed.; Editora Paz e Terra; Rio de Janeiro, RJ; 2.011; páginas 31, 47, 70 e 198.
            2. Sen, Amartya; Desenvolvimento como Liberdade (Development as freedom); pref. Murray Sidman; trad. Laura Teixeira Motta; 409 p.; 12 caps.; 23,4 x 16 cm; br.; Ed.; Editora Companhia das Letras; São Paulo, SP; 2.000; páginas 243, 253 e 323.
            3. Sidman, Murray; Coerção e suas Implicações (Coercion and its Fallout); pref. Murray Sidman; trad. Maria Amália Andery & Tereza Maria Sério; 292 p.; 17 caps.; 1 E-mail; alf.; 22,5 x 15,5 cm; br.; Ed.; Editora Livro Pleno; Campinas, SP; 2.011; páginas 24, 30, 33 a 35, 40, 41, 51, 52, 60, 61, 64, 78 a 80, 89, 109, 113 a 115, 133, 137, 154, 167, 174, 180, 184 a 187, 190, 207, 210, 212 a 214, 218, 223, 235 e 248.
            4. Vieira, Waldo; Manual da Proéxis: Programação Existencial; revisores Erotides Louly; & Helena Araújo; 164 p.; 40 caps.; 18 E-mails; 86 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 16 websites; 17 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 5ª Ed. rev.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; página 12.
            Webgrafia Específica:
            1. Aguiar, Gabriel; Profilaxia dos Desvios de Programação Existencial: Evidências Empíricas; Artigo; Revista Proexologia; Foz do Iguaçu, PR; Vol. 1; N.1; junho, 2015; 5 refs.; 7 tabs.; 1 fig.; disponível em: <https://apexinterna cional.org/revista/index.php/proexologia/article/view/14>; acesso em: 03.10.2018; 19h55.
            2. Kienen, Nadia; Botomé, Sílvio P.; Assédio Moral: a Coerção tem Muitos Graus; Artigo; Revista Psicologia: Organização e Trabalho (POT); Florianópolis, SC; Vol. 7; N. 1; Janeiro-Julho, 2007; 1 ref.; disponível em: <https
://periodicos.ufsc.br/index.php/rpot/article/view/1934/5409>; acesso em: 28.09.2018; 17h59.
                                                                                                                    K. K. Y.