Síndrome da Dominação

A síndrome da dominação é o conjunto de manifestações mórbidas caracterizada pelo apego excessivo ao poder, tendência ao controle, domínio de consciências, imposição de processos e posse de objetos, agravado pela dificuldade de perdoar e conviver com realidades libertárias, ao causarem na conscin portadora, homem ou mulher, o desconforto de não estar no comando.

Você, leitor ou leitora, é portador da síndrome da dominação? Ainda mantém algum resquício de temperamento dominador nos atos diários? Quais técnicas vem utilizando para a superação deste traço?

      SÍNDROME DA DOMINAÇÃO
                                    (PARAPATOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A síndrome da dominação é o conjunto de manifestações mórbidas caracterizada pelo apego excessivo ao poder, tendência ao controle, domínio de consciências, imposição de processos e posse de objetos, agravado pela dificuldade de perdoar e conviver com realidades libertárias, ao causarem na conscin portadora, homem ou mulher, o desconforto de não estar no comando.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O termo síndrome vem do idioma Grego, syndromé, “concurso; ação de reunir tumultuosamente”. Surgiu no Século XIX. O vocábulo dominação deriva do idioma Latim, dominatio, “domínio; soberania; poder absoluto”. Apareceu no Século XIII.
          Sinonimologia: 1. Síndrome do apego ao poder. 2. Sintomatologia da ambição pelo comando. 3. Ânsia de dominação sindrômica.
          Neologia. As 3 expressões compostas síndrome da dominação, síndrome amena da dominação e síndrome aguda da dominação são neologismos técnicos da Parapatologia.
          Antonimologia: 1. Renúncia à dominação. 2. Desapego ao poder. 3. Respeito ao livre arbítrio.
          Estrangeirismologia: o status do poder; a evil intentions; o mastermind anticosmoético.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade evolutiva.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da dominação; o holopensene pessoal da monarquia e da aristocracia; o holopensene pessoal da religião; os hedonopensenes; a hedonopensenidade; os belicopensenes; a belicopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os contrapensenes; a contrapensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; os malignopensenes; a malignopensenidade.
          Fatologia: o ato de subjugar pessoas; a possessividade sobre as outras conscins; a sede de poder; a ascensão social; a politicagem visando a dominação; a empáfia evidente nas relações interpessoais; a pseudassistencialidade usada na condição de instrumento de dominação; a falta de transparência enquanto recurso de dominação política; a deturpação de fatos visando a manutenção do poder; a desqualificação pessoal objetivando a dominação; os jogos de coerção e manipulação; o domínio das fronteiras geopolíticas; a interprisão grupocármica consequente dos atos de coerção; as loucuras e desmandos na monarquia e no clero; a dominação por meio da ideologia; a dominação por meio do belicismo; a dominação por meio da economia.
          Parafatologia: o autodomínio do estado vibracional (EV) profilático; a inviabilidade de atuação do amparo extrafísico de função; os argumentos de poder parapsíquico; a dominação patológica evidente em comunexes baratrosféricas.


                                         III. Detalhismo

          Principiologia: o princípio anticosmoético de os fins justificarem os meios; o princípio popular de quando 1 não quer 2 não brigam.
          Codigologia: a ausência do código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Tecnologia: as técnicas espúrias de manipulação interconsciencial; as técnicas de acesso ao poder; as técnicas de coerção ideológica; as técnicas dissimuladas de anulação de conscins; o desconhecimento das técnicas conscienciológicas; as técnicas de autodesassédio; as técnicas conscienciométricas; as técnicas consciencioterápicas.
          Voluntariologia: o voluntariado interassistencial cosmoético na condição de profilaxia à síndrome da dominação.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico Serenarium; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Liderologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível dos Evoluciólogos; o Colégio Invisível dos Serenões.
          Efeitologia: o efeito nosográfico e retroalimentador do desejo de poder e dominação.
          Binomiologia: o binômio síndrome da dominação–poder; o binômio belicismo–síndrome da dominação; o binômio autocracia–síndrome da dominação; o binômio religião–síndrome da dominação; o binômio loucura–síndrome da dominação; o binômio anticosmoética–síndrome da dominação; o binômio líder déspota–liderado subjugado.
          Trinomiologia: o trinômio monarquia-clero-militarismo.
          Politicologia: a autocracia; a monarquia; a aristocracia; a teocracia; a clerocracia; a ditadura; a assediocracia; a antidemocracia; a pseudodemocracia.
          Legislogia: a lei do mais forte; a lei de Drácon; a lei do retorno gerando interprisões com as vítimas da dominação; a lei da mordaça.
          Filiologia: a assediofilia; a dominofilia; a patopensenofilia.
          Fobiologia: a neofobia; a criticofobia; a recexofobia; a fracassofobia; a xenofobia; a antropofobia; a evoluciofobia.
          Sindromologia: a síndrome da dominação; a síndrome do príncipe tirano; a síndrome da distorção da realidade; a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome do justiceiro; a síndrome do recalque; a síndrome do ostracismo.
          Holotecologia: a patopensenoteca; a nosoteca; a conflitoteca; a convivioteca; a politicoteca; a belicosoteca; a recexoteca.
          Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Intrafisicologia; a Politicologia; a Patopensenologia; a Nosopensenologia; a Grupocarmologia; a Interprisiologia; a Teologia; a Conscienciometria; a Consciencioterapia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a consréu transmigrada; a consréu ressomada; a consbel; a conscin algoz; a conscin vítima; a potestade.
          Masculinologia: o político; o autocrata; o autoritário; o ditador; o imperador; o rei; o soberano; o príncipe; o déspota; o cérbero; o tirano; o oligarca; o dominador; o dominado; o líder; o autassediado; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o reeducador; o parapercepciologista; o tenepessista; o projetor consciente; o epicon lúcido; o ofiexista; o evoluciólogo.
          Femininologia: a política; a autocrata; a autoritária; a ditadora; a imperadora; a rainha; a soberana; a princesa; a déspota; a cérbera; a tirana; a oligarca; a dominadora; a dominada; a líder; a autassediada; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a reeducadora; a parapercepciologista; a tenepessista; a projetora consciente; a epicon lúcido; a ofiexista; a evolucióloga.
          Hominologia: o Homo sapiens dominator; o Homo sapiens dictator; o Homo sapiens subcerebralis; o Homo sapiens amoralis; o Homo sapiens illucidus; o Homo sapiens pathopensenicus; o Homo sapiens manipulator.


                                       V. Argumentologia

          Exemplologia: síndrome amena da dominação = a manifestada pela dificuldade de a conscin trabalhar em equipe devido à falta de reciclagem de posturas autoritárias do temperamento pessoal; síndrome aguda da dominação = a manifestada pela minidissidência da conscin devido à falta de reciclagem de posturas escravagistas ainda presentes no temperamento pessoal.
          Culturologia: a cultura milenar da dominação; a cultura religiosa; a cultura monárquica; a cultura do poder; a cultura do status social; a cultura da exploração do homem pelo homem; a cultura da vingança.
          Caracterologia. Segundo a Conscienciometrologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 20 características nosográficas passíveis de serem encontradas nas conscins portadoras da síndrome da dominação:
          01. Amoralidade: o modo de agir com ausência de princípios morais.
          02. Apriorismose: a condição de raciocinar a priori, a partir de elementos prévios fixados sem exame, análise ou verificação.
          03. Assedialidade: o predomínio de consciexes assediadoras na psicosfera.
          04. Automartirização: a pseudovitimização com objetivo de cavar a condição de mártir.
          05. Belicismo: a utilização de armas enquanto recurso de dominação.
          06. Censura: o impedimento à manifestação da plena liberdade dos liderados.
          07. Coisificação: o manejo das pessoas ao modo de objetos ou coisas sem esboço de constrangimento com o sofrimento alheio.
          08. Controle: a preocupação exagerada em monitorar ou dominar as pessoas e os contextos cotidianos.
          09. Egão: a hipertrofia patológica do ego ampliada pelos seguidores acríticos e dominados.
          10. Escravagismo: a exploração humana como procedimento padrão nas interrelações.
          11. Fechadismo: a evitação de contatos com pessoas e contextos fora do domínio pessoal.
          13. Heteroimperdoamento: a incapacidade de perdoar, perpetuando o ciclo algoz-vítima.
          12. Incompreensão: a condição de incompreensão da inteligência evolutiva (IE).
          14. Monarquia: a manutenção anacrônica de posturas típicas do comportamento monárquico, reforçando tal holopensene.
          15. Orgulho: a autadmiração excessiva e o falso conceito de merecimento de reverência especial.
          16. Prepotência: a tendência ao mandonismo e à tirania.
          17. Promiscuidade: a dominação pelo sexochacra.
          18. Sectarismo: a tendência à formação de sectos para manutenção do domínio.
          19. Sedução: a imposição de ideias, mesmo ilógicas, por meio da sedução holochacral.
          20. Traição: a incompreensão do valor evolutivo da lealdade e da gratidão, mantendo temperamento propenso a traições.
          Recursos. O enfrentamento da síndrome da dominação pode ser empreendido através de posicionamentos e atitudes pessoais para autoqualificação, principalmente no campo da psicossomática e da Cosmoética. Eis, em ordem alfabética, pelo menos 16 recursos evolutivos disponíveis à conscin interessada em ampliar o escopo do autodiagnóstico e construir estratégias autoterapêuticas capazes de induzir a remissão desse estado mórbido:
          01. Técnica da aceleração da desperticidade.
          02. Técnica da autobiografia.
          03. Técnica da autoconscienciometria.
          04.  Técnica da Consciencioterapia.
          05.  Técnica da descensão cosmoética.
          06.  Técnica da dupla evolutiva.
          07.  Técnica da elaboração do código pessoal de Cosmoética.
          08.  Técnica da elaboração do código pessoal de generosidade.
          09.  Técnica da humanização através da tacon.
          10.  Técnica da listagem das mágoas.
          11.  Técnica da profilaxia pela explicitação do autodiagnóstico.
          12.  Técnica da qualificação da intenção.
          13.  Técnica da recomposição grupocármica pela tares.
          14.  Técnica da verbetografia.
          15.  Técnica das reconciliações pela tela mental.
          16.  Técnica do voluntariado cosmoético.
          Terapeuticologia. A superação da síndrome da dominação pode acontecer com o posicionamento cosmoético do portador perante a autevolução, abrindo mão dos pseudoganhos evolutivos, realizando as reciclagens prioritárias e vivenciando os conhecimentos conscienciológicos.


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a síndrome da dominação, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Ajudante de algoz: Conviviologia; Nosográfico.
          02. Antagonismo: Autodiscernimentologia; Neutro.
          03. Ciclo persecutório: Interprisiologia; Nosográfico.
          04. Conscin manipuladora: Parapatologia; Nosográfico.
          05. Convivência nociva: Conviviologia; Nosográfico.
          06. Interprisiologia: Grupocarmologia; Nosográfico.
          07. Jogo da Religião: Holomaturologia; Nosográfico.
          08. Orgulho: Psicossomatologia; Nosográfico.
          09. Patopensene: Patopensenologia; Nosográfico.
          10. Escravização humana: Sociologia; Nosográfico.
          11. Temperamento monárquico: Nosotemperamentologia; Nosográfico.
          12. Sede de poder: Intrafisicologia; Nosográfico.
          13. Síndrome da autossantificação: Parapatologia; Nosográfico.
          14. Síndrome da ribalta: Parapatologia; Nosográfico.
          15. Síndrome do príncipe tirano: Parapatologia; Nosográfico.
   A SÍNDROME DA DOMINAÇÃO, IDENTIFICADA OU NÃO,
  CONSTITUI AUTOBLOQUEIO EVOLUTIVO A SER ENFRENTADO E SUPERADO, A PARTIR DE AUTORRECICLAGENS, DO APRENDIZADO DO PERDÃO E DA INTERASSISTÊNCIA.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, é portador da síndrome da dominação? Ainda mantém algum resquício de temperamento dominador nos atos diários? Quais técnicas vem utilizando para a superação deste traço?
            Bibliografia Específica:
            1. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 110, 132, 138, 140, 190, 222 e 226.
            2. Idem; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 996, 1.177 a 1.178 e 1.424.
            3. Idem; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 74, 100, 231 a 325, 346 a 353, 384, 397, 440, 500, 501, 768 e 769.
            4. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 574, 644, 645, 718, 719, 728, 729, 748, 751, 752, 858, 1.018 e 1.019.
                                                                                                                      L. G. J.