A síndrome de satélite é o conjunto de comportamentos doentios observáveis na consciência, intra ou extrafísica, a qual apresenta relação nosográfica de subserviência em relação a outra, também portadora de patologia complementar, dentro de quadro simbiótico, antievolutivo e, portanto, anticosmoético.
Você, leitor ou leitora, conhece algum portador da síndrome de satélite? Qual tem sido a atuação pessoal no sentido de tornar as demais consciências mais autônomas?
SÍNDROME DE SATÉLITE
(PARAPATOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A síndrome de satélite é o conjunto de comportamentos doentios observáveis na consciência, intra ou extrafísica, a qual apresenta relação nosográfica de subserviência em relação a outra, também portadora de patologia complementar, dentro de quadro simbiótico, antievolutivo e, portanto, anticosmoético.
Tematologia. Tema central nosográfico.
Etimologia. O termo síndrome vem do idioma Grego, syndromé, “concurso; ação de reunir tumultuosamente”. Surgiu no Século XIX. O vocábulo satélite deriva do idioma Latim, satelles, “guarda de um príncipe; os cortesãos; companheiro; astro que gira em torno de outro”. Apareceu no Século XVII.
Sinonimologia: 1. Síndrome da subserviência. 2. Satelitização de megassediador. 3. Dependência patológica crônica.
Neologia. As 3 expressões compostas síndrome de satélite, síndrome de satélite superficial e síndrome de satélite cronicificada são neologismos técnicos da Parapatologia.
Antonimologia: 1. Satelitização de amparador. 2. Autonomia consciencial. 3. Interdependência evolutiva.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente da falta de autodiscernimento quanto às interações conscienciais.
Coloquiologia: o carneirismo.
Filosofia: o Servilismo; o Religiosismo; o Belicismo; o Aulicismo; o Fanatismo.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da submissão; os patopensenes; a patopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; os inculcopensenes; a inculcopensenidade; os intrusopensenes; a intrusopensenidade; os hipnopensenes; a hipnopensenidade; os baratropensenes; a baratropensenidade.
Fatologia: a vassalagem antievolutiva; o servilismo antiproéxis; a promiscuidade afetiva; o pacto trafarino; a cumplicidade anticosmoética; a relação de interprisão grupocármica; a voliciopatia; os trafais do sindrômico de satélite; a falta de autocriticidade; a baixa autestima; a inexistência da autossuficiência; a inocorrência do desapego sadio; a ausência da integridade; a necessidade de novos vínculos; a perspicácia falha.
Parafatologia: a falta da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a intoxicação energética; os bloqueios energéticos; a assedialidade cronicificada; o teleguiamento patológico; as semipossessões e as possessões patológicas; as projeções pesadelares; os infernões extrafísicos influenciadores do comportamento humano.
III. Detalhismo
Principiologia: a falta do princípio da descrença (PD).
Codigologia: a ausência do código pessoal de Cosmoética (CPC).
Teoriologia: a teoria da assedialidade.
Voluntariologia: os voluntários de causas anticosmoéticas.
Enumerologia: a relação pais-filhos; a relação entre irmãos; a relação marido-mulher; a relação patrão-funcionário; a relação entre colegas; a relação médico-paciente; a relação profissional-cliente.
Binomiologia: o binômio síndrome de satélite–incompletismo existencial; o binômio dependência doentia–anulação da manifestação consciencial; o binômio subserviência-canga; o binômio ingenuidade-credulidade; o binômio omissões deficitárias–interprisões grupocármicas; o binômio autenfrentamento-autodomesticação.
Interaciologia: a interação dominador-dominado; a interação força-dominação; a interação vítima-algoz; a interação privilégios-comodismo; a interação reciclagens conscienciais–depurações cosmoéticas; a interação possessividade-possessão.
Crescendologia: o crescendo colapso consciencial–catarse cosmoética; o crescendo doente–convalescente–ex-doente em observação–recuperado; o crescendo sindrômico de satélite–assistente de amparador–trainee de amparador–amparador.
Trinomiologia: o trinômio baixa autestima–autodesvalorização–falta de autoconfiança; o trinômio ingenuidade-desinformação-alienação.
Polinomiologia: o polinômio das suscetibilidades energéticas-parapsíquicas-emocionais-ideológicas-sociais atravancadoras do progresso evolutivo; o polinômio ilusões-expectativas-adversidades-frustrações.
Antagonismologia: o antagonismo rede de intrigas multisseculares / rede interassistencial do maximecanismo evolutivo; o antagonismo ganhos secundários / ganhos evolutivos; o antagonismo síndrome de realeza / liderança evolutiva; o antagonismo subserviência / epicentrismo consciencial; o antagonismo tratamento ambulatorial / tratamento cirúrgico.
Politicologia: a genuflexocracia; a assediocracia; a gurucracia.
Legislogia: a lei da inseparabilidade grupocármica; a lei do menor esforço causadora do comodismo; as leis da evolutividade gerando as transmigrações interplanetárias de megassediadores e consciências afins.
Filiologia: a subalternofilia; a dependenciofilia; a medofilia.
Fobiologia: a neofobia; a criticofobia; a voliciofobia.
Sindromologia: a síndrome de satélite; a síndrome da dependência ocasionando a interação entre consciências com a síndrome da dominação; a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome da ectopia afetiva (SEA).
Maniologia: a subcerebromania; a idolomania; a gurumania.
Mitologia: a adoração de mitos de toda natureza.
Holotecologia: a nosoteca; a recicloteca; a convivioteca.
Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Nosografia; a Psicossomatologia; a Assediologia; a Voliciologia; a Criticologia; a Conviviologia; a Psicologia; a Psiquiatria; a Consciencioterapia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin subserviente; a personalidade frágil; a pessoa irracional.
Masculinologia: o satélite de assediador; o dependente; o inocente útil; o autassediado.
Femininologia: a satélite de assediador; a dependente; a inocente útil; a autassediada.
Hominologia: o Homo sapiens incautus; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens alienatus; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens submissus; o Homo sapiens subcerebralis; o Homo sapiens pathologicus.
V. Argumentologia
Exemplologia: síndrome de satélite superficial = a reversível na mesma vida humana; síndrome de satélite cronicificada = a reversível somente em outras vidas humanas.
Culturologia: a cultura da assedialidade; a cultura da dependência; a cultura da adoração; a cultura dos megassediadores; a cultura da Baratrosfera.
Estereótipos. O assediador pode ser confundido com amparador devido a estereótipos: o assediador sempre feio e explicitamente mau e o amparador sempre esplendoroso e bondoso. A discriminação energética e cosmoética são meios de se evitar tal erro de análise.
Assediadores. Há assediadores belos e simpáticos, de voz macia e energias acalentadoras, demonstrando aparente generosidade, assemelhando-se a figuras maternas ou de pai apoiador. Podem fazer-se presente, sempre dispostos a dar atenção especial aos satélites em potencial.
Caracterologia. De acordo com a Conscienciometrologia, eis, listados na ordem alfabética, 21 comportamentos típicos dos assediadores:
01. Ameaça: não se entendem com outros líderes, brigam por território.
02. Cobrança: facilitam a vida das consciências, mas depois vem a cobrança geradora de interprisão, às vezes, sutil.
03. Constrangimento: usam o próprio trafor para constranger as consciências.
04. Contrariedade: mostram desaprovação ou punem quando contrariados.
05. Controle: demonstram interesse excessivo e intrusivo pela vida alheia.
06. Culpa: atribuem a culpa dos fracassos a outrem.
07. Egolatria: incentivam manifestações exaltantes em relação à própria pessoa.
08. Exigências: exigem dos satélites genuflexão ou reverências.
09. Infantilização: puerilizam os satélites gerando dependências.
10. Mentiras: falam mentiras as quais futuramente são descobertas.
11. Parcialidade: criam mecanismos para as pessoas tomarem partido pessoal.
12. Passadismo: vivem do passado.
13. Poderio: aumentam o próprio poderio por meio dos satélites prediletos.
14. Porta-vozes: muitas vezes, usam porta-vozes para evitar confrontos diretos.
15. Favoritismo: têm os preferidos sob monopólio.
16. Prostituição: mercantilizam o afeto, causando ciúmes e rivalidades.
17. Salvacionismo: procuram algum mal nas consciências para tratar imperiosamente (afirmativa “você é doente”), reforçando a relação de poder.
18. Sectarismo: distanciam-se das outras consciências devido à arrogância.
19. Sedução: fascinam os satélites pelos pontos fracos.
20. Trafarismo: reagem quando criticados, geralmente não mostrando defeitos.
21. Vitimização: queixam-se ou fazem o outro de vítima ou algoz.
Diferenciação. O guia amaurótico e os assediadores apresentam comportamentos bastante diferenciados dos amparadores.
Guia amaurótico. A tendência do guia amaurótico é insistentemente querer ajudar as consciências do próprio círculo de amizade, tomando parte nas decisões, fornecendo conselhos, postura diferente do amparador.
Amparador. A tendência do amparador é incentivar as consciências a tornarem-se mais autônomas.
Incoerências. Outra forma de discernir assediadores e guias amauróticos é por meio da identificação de incoerências.
Amparabilidade. Há quem confunda amparador com babá. Os amparadores dispõem de amplo leque de comportamentos devido à versatilidade necessária para fazer assistência, mas algumas atuações são constantes.
Atuações. Eis, listadas na ordem alfabética, 27 tipos de atuações dos amparadores:
01. Antidesperdício: não desperdiçam nada, nenhuma oportunidade evolutiva.
02. Antiestupro evolutivo: cometem omissões superavitárias, evitando assédios.
03. Antiidolatria: não alimentam honrarias ou agradecimentos a si próprios.
04. Antimanipulação: não usam o conhecimento para constranger, causar ansiedade ou fazer o outro sentir-se ignorante.
05. Assistência: arrostam qualquer carne de pescoço e dispõem-se a lamber feridas.
06. Autossuficiência: são autossuficientes e somente solicitam ajuda às consciências quando interessante para estas evolutivamente.
07. Conhecimento: acessam o nível da consciência para ajudá-la a expandir o conhecimento.
08. Continuísmo: pensam e dedicam-se o tempo todo às outras consciências; decidem sempre pensando no bem-estar geral.
09. Despojamento: mostram as próprias insuficiências com tranquilidade.
10. Discernimento: não atendem a caprichos egoicos, nem a pedidos desmedidos.
11. Eficiência: não são prolixos; resolvem tudo rápido; não desperdiçam tempo.
12. Gratidão: são gratos; demonstram gratidão e reciprocidade às benesses recebidas.
13. Higiene Consciencial: dominam técnicas de Higiene Consciencial; mantêm a pensenidade constantemente hígida.
14. Homeostase: estão sempre com humor sadio e equilibrados.
15. Imperturbabilidade: não se chateiam com os surtos de imaturidade alheios.
16. Motivação-trabalho-lazer: não tiram férias do trabalho assistencial, sustentando a produtividade.
17. Poder: não usam o próprio poder para provar algo ou em favoritismos.
18. Presente: vivem o presente, otimizando o futuro.
19. Priorização: são ocupados, não atuam com sociosidade.
20. Proxêmica: aproximam-se das consciências para poder assisti-las.
21. Reciclagem: estão sempre se aperfeiçoando e melhorando os comportamentos.
22. Reflexão: fazem pensar; não facilitam a vida naquilo possível para o assistido.
23. Respeito: não forçam a barra, respeitam os limites e as recusas.
24. Serenidade: não apresentam conflitos pessoais; não brigam pela última palavra; não reclamam.
25. Tares: deixam as consciências passarem por apertos construtivos.
26. Valorização: valorizam a pessoa sem colocá-la acima ou abaixo de ninguém.
27. Vínculo: não criam vínculos de dependência.
Tendência. Quanto mais inteligente e sofisticado o assediador, maior a tendência de se camuflar e ludibriar as consciências, tentando passar por amparador. Os amparadores costumam ser discretos, quando não imperceptíveis.
Reciclagem. A mudança consciencial do satélite de assediador começa quando ele cessa o apoio aos assediadores, transformando-se em colaborador da interassistencialidade.
Auxílio. Nessa fase, pode ocorrer a recepção de ajuda e vir a tornar-se auxiliar de amparador, passando a conviver mais próximo a ele, em relação terapêutica, a partir do exemplarismo do assistente técnico.
Reabilitação. A superação dos vícios anticosmoéticos exige paciência e persistência do ex-sindrômico, até superar os percalços advindos da ruptura com o assediador e respectiva corja, pois nessa fase há regressismo típico de quem está melhorando, reabilitando-se cosmoeticamente.
Tabelologia. Sob a ótica da Perfilologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, listagem de 36 cotejos hipotéticos de características entre o satélite de assediador e o assistente de amparador:
Tabela – Cotejo Satélite de Assediador / Assistente de Amparador
Satélite de Assediador Assistente de Amparador
Nos
(Doente) (Convalescente)
01. Acriticidade Autoposicionamento primário
Satélite de Assediador Assistente de Amparador
Nos
(Doente) (Convalescente)
02. Admiração patológica Antifascínio; feridas em cicatrização
03. Ansiedade; sobressalto Descontração e relaxamento graduais
04. Anticosmoética Cosmoética recém-descoberta
Desbloqueio energético; EVs; treino
05. Assedialidade
de isca consciente
06. Autocomplacência Busca da autodisciplina
07. Autocorrupção Vergonha; medidas anticorrupção
Autovimitização, queixas,
08. Início da autorresponsabilização
reclamações
09. Carência afetiva Mobilizações energéticas regulares
Iniciativas de empreendedorismo
10. Comodismo
evolutivo
Complexo de inferioridade ou Autovalorização pela acabativa de
11.
mania de grandeza pequenas tarefas
Enfrentamento da dor íntima; quebra
12. Comportamentos autodestrutivos
dos vícios
Busca da interdependência e automo13. Dependência
tivação
14. Doenças em geral Desassins; quebra do ciclo de doenças
15. Egoísmo extremado; exclusivismos Início das concessões; antiegão
16. Falta de discernimento; obnubilação Prática da mentalsomática
17. Fofocas intrigantes Desprezo às maledicências; antifofins
18. Fragilizações emocionais Autoconsciencioterapia
19. Ingenuidade irresponsável Busca de conhecimento e informações
20. Inveja patológica Autesforço na conquista de metas
Desencapsulamento patológico; resso21. Isolamento doentio
cialização
Anotações e previdências; autorgani22. Justificativas autodefensivas
zação
Identificação da robéxis; reflexões
23. Lavagem cerebral, repressão
acanhadas; desformatação
24. Manipulação espúria Cooperação esboçante com outrem
Neofobia, insegurança quanto às re25. Experimentos acanhados
cins
Diminuição das perdas; início das
26. Ociosidade
priorizações
27. Passividade-inativa Reação crescente
28. Perda da identidade consciencial Busca de autoconhecimento
29. Pessimismo Melhoria autopensênica
30. Pusilanimidade Tentativas de autenfrentamento
31. Relacionamentos perversos Encontro do grupo evolutivo
Satélite de Assediador Assistente de Amparador
Nos
(Doente) (Convalescente)
Quebra da panelinha; início do inte32. Sectarismos; intolerâncias resse pelas demais consciências; neointerações
Eliminação de estupros energéticos
33. Sexualidade patológica e sexopensenes patológicos; busca da
relação sadia
Consciência do mascaramento e dissi34. Sociosidade
mulação; corte das amizades ociosas
35. Submissão; subserviência Prontidão; disponibilidade lúcida
36. Vazio existencial Retomada da evolução
Fase de transição. O sindrômico de satélite em convalescença pode experienciar diversos quadros, enquanto tenta afinizar-se com o amparo, a exemplo dos 3 expostos em ordem lógica:
1. Suspensão. Sentir-se sem chão, mantendo a sensação de estar perdido, deslocado, solto no espaço. Ainda não tem novo referencial. Está deixando grupo antigo para unir-se a outro.
2. Recaídas. Ter dificuldade de manter o esforço e a determinação para alcançar o objetivo almejado. Recebimento de propostas indecorosas nessa fase.
3. Desvio. Continuar na patologia; mudar da síndrome de satélite para a síndrome de realeza ou dominação.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a síndrome de satélite, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Acriticismo: Parapatologia; Nosográfico.
02. Ajudante de algoz: Conviviologia; Nosográfico.
03. Aulicismo: Parassociologia; Nosográfico.
04. Autassédio: Parapatologia; Nosográfico.
05. Carga da convivialidade: Conviviologia; Neutro.
06. Consciência-títere: Parapatologia; Nosográfico.
07. Dependência: Psicossomatologia; Nosográfico.
08. Encolhimento consciencial: Parapatologia; Nosográfico.
09. Guia desorientador: Parapatologia; Nosográfico.
10. Gurulatria: Parapatologia; Nosográfico.
11. Interprisiologia: Grupocarmologia; Nosográfico.
12. Mirmídone: Conviviologia; Nosográfico.
13. Síndrome da abstinência da Baratrosfera: Parapatologia; Nosográfico.
14. Síndrome da subestimação: Parapatologia; Nosográfico.
15. Subjugabilidade: Parapatologia; Nosográfico.
A CONSCIÊNCIA COM SÍNDROME DE SATÉLITE É MARGINAL EVOLUTIVO, MALFEITOR-INOCENTE ÚTIL, AINDA VIVENDO A VITIMIZAÇÃO DAS INTERPRISÕES GRUPOCÁRMICAS. NO CASO, URGE A RECICLAGEM COSMOÉTICA.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, conhece algum portador da síndrome de satélite? Qual tem sido a atuação pessoal no sentido de tornar as demais consciências mais autônomas?
Bibliografia Específica:
1. Arakaki, Kátia; Auto-estima e Síndrome de Satélite; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 6; N. 4; 5 enus.; 1 esquema; 8 refs.; 2 tabelas; 1 e-mail; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC) Foz do Iguaçu, PR; Outubro-Dezembro; 2002; páginas 210 a 218.
K. A.