Síndrome do Imperador

A síndrome do imperador é o ato ou efeito de a consciência intrafísica na fase da infância, menino e / ou menina, impor-se holossomaticamente de modo anticosmoético, autoritário, desrespeitoso, agressivo e ofensivo, submetendo as conscins vulneráveis emocionalmente aos caprichos pessoais.

Você, leitor ou leitora, na condição de pai ou mãe, já estudou sobre a síndrome do imperador? Qual saldo interassistencial vem obtendo através da interação parental?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                              1
                                  S Í NDROM E DO IM PERADO R
                                              (PARAPATOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. A síndrome do imperador é o ato ou efeito de a consciência intrafísica na fase da infância, menino e / ou menina, impor-se holossomaticamente de modo anticosmoético, autoritário, desrespeitoso, agressivo e ofensivo, submetendo as conscins vulneráveis emocionalmente aos caprichos pessoais.
             Tematologia. Tema central nosográfico.
             Etimologia. O vocábulo síndrome vem do idioma Grego, syndromé, “concurso; ação de reunir tumultuosamente”. Surgiu no Século XIX. O termo imperador deriva do idioma Latim, imperator, “o que ordena, manda, comanda”. Apareceu no Século XIII.
             Sinonimologia: 1. Síndrome da dominação na infância. 2. Síndrome do pequeno tirano. 3. Síndrome do imperador doméstico.
             Antonimologia: 1. Autorreciclagem da postura autoritária. 2. Autossuperação da hostilidade na fase da infância. 3. Conquista da habilidade social.
             Estrangeirismologia: o systemic thinking da família.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade aplicada na educação das crianças.
             Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Reeduquemos desde cedo.
             Citaciologia: – Os pais, não sabendo ser pais, estão sendo dominados por crianças temperamentais, que querem fazer o que querem, e os pais não têm condições de impor limites e disciplina porque temem perder o amor dos filhos. Isso não é pai que se preze, porque ele se torna refém do seu medo e o filho pequeno se acostuma a reinar, a mandar nos pais (Içami Tiba, 1941–2015).


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene da criança autoritária; o holopensene da família; os patopensenes; a patopensenidade; os retropensenes; a retropensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; o ato de os pais pensenizarem cosmoeticamente sobre o temperamento e a educação do filho.
             Fatologia: a condição da criança dominadora exigindo das demais consciências o cumprimento dos caprichos pessoais; os gritos, a birra, o ato de jogar-se no chão, mandar e bater encorpando a trama de comportamentos das crianças sem limites definidos; a crença desenvolvida pelas crianças autoritárias de tudo poder transformando-se em imperadores domésticos; o comportamento tirânico transferido para a sala de aula e na relação com demais colegas; o infante manifestando regularmente os sentimentos de raiva e ódio às demais conscins do convívio pessoal principalmente com figuras de autoridade; o ato de a criança desafiar e recusar-se a obedecer solicitações e regras sociais; a atitude da criança-imperador de responsabilizar outras conscins pelos erros pessoais ou mau comportamento; as ações negativistas recorrentes do infante dominador; a teimosia persistente; a resistência e relutância em comprometer-se, ceder ou negociar com as demais conscins; a hostilidade sendo demonstrada no ato de agredir verbalmente as conscins; a falta de empatia; o ato de as crianças aprenderem observando os outros, especialmente as figuras de autoridade familiar; a superproteção dos pais ocasionando inúmeras psicopatologias na juvenescência; a falta de orientação e posicionamento educacional gerando crianças dependentes e inseguras; a tercerização da educação dos filhos propiciando apego inseguro e ambíguo; a desestruturação familiar repercutindo no desenvolvimento emocional da criança; a negligência educacional e afetiva dos pais atuando aos moldes de assediadores intrafísicos; a terapia familiar; 2                                                         En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a a identificação dos pais sobre as causas do comportamento inadequado da criança; o diagnóstico dos trafores e trafares da família; os pais atuando aos moldes de preceptores para com o filho; a atitude de auxiliar o imberbe a reconhecer os sucessos e as dificuldades pessoais; o incentivo na utilização de novas habilidades; a conversa franca entre pais e filhos fortalecendo os elos de amizade e apoio mútuo; a demonstração de afeto e a orientação quanto aos limites adequados essenciais para a construção da autestima e autoconceito do infante; os cursos, debates e palestras públicas da Associação Internacional de Conscienciologia para a Infância (EVOLUCIN).
          Parafatologia: o trabalho bioenergético realizado entre pais e filhos, principalmente o estado vibracional (EV) profilático; as semipossessões malignas; as companhias extrafísicas; os parafenômenos auxiliando na compreensão das interprisões grupocármicas; a clarividência e a projeção lúcida ampliando a visão dos pais para com o filho; as retrocognições desencadeadas a partir do convívio familiar, levando ao entendimento das tendências e valores da criança; o amparo extrafísico de função da família; a tenepes promovendo a harmonização do ambiente familiar; o parapsiquismo propiciando a reciclagem intraconsciencial; o aproveitamento diuturno dos acoplamentos e assimilações energéticas entre pais e filhos para extrair insights parapedagógicos.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo da educação cosmoética; o sinergismo da confiança mútua; o sinergismo interassistencial parental; o sinergismo parapsíquico promovido pelo convívio familiar homeostático possibilitando à criança dominadora a aquisição de neocondutas.
          Principiologia: o princípio da prioridade educacional; o princípio da interassistencialidade inexorável na interação parental.
          Codigologia: o código grupal de Cosmoética (CGC) realizado pela família.
          Teoriologia: a teoria da afinidade interconsciencial; a teoria e a prática da paciência aplicada na educação dos filhos com temperamento dominador; as teorias da Psicologia Familiar.
          Tecnologia: a técnica da identificação das chaves do comportamento trafarístico da criança; as técnicas da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) e Psicologia Positiva; a técnica de distribuir funções e atribuições a todos os membros da família, inclusive à criança; as técnicas de manejo das crianças em locais públicos.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Assistenciologia; o laboratório conscienciológico da Autexperimentologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível dos Intermissivistas; o Colégio Invisível da Proexologia; o Colégio Invisível da Intrafisicologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia.
          Efeitologia: os efeitos prejudiciais da educação repressora para a criança; os efeitos catárticos do diálogo sincero; o efeito esclarecedor das discussões cosmoéticas realizadas pela família; os efeitos nosográficos do descontrole emocional dos pais frente aos comportamentos inadequados da criança tirana.
          Neossinapsologia: a orientação quanto aos limites auxiliando a criança-imperador na aquisição de neossinapses.
          Ciclologia: a necessidade premente do ciclo de reflexões autocríticas perante a educação de crianças; as peculiaridades psicoeducacionais do ciclo biológico infância-adolescência-adultidade-velhice.
          Binomiologia: o binômio pais-filhos; o binômio pais apoiantes–filhos autossuficientes; o binômio pais ausentes–crianças agressivas; o binômio rotina útil–saldo evolutivo; o binômio tacon-tares aplicado na psicoeducação do infante. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                 3
             Interaciologia: a interação do trafor de 1 dos pais auxiliar no desenvolvimento do trafal do filho; a interação parapedagógica assistência ao filho–assistência aos pais; a interação multidimensional da paraconvivência grupocármica.
             Crescendologia: o crescendo autodesassédio-heterodesassédio possibilitando a ressignificação da convivência entre pais e filhos.
             Trinomiologia: o trinômio educação-lisura-Cosmoética evidenciando a importância da psicoeducação infantil para a prevenção de comportamentos disfuncionais.
             Polinomiologia: a ressignificação cosmoética das vivências negativas do passado expressas no polinômio egocarma-grupocarma-policarma-holocarma.
             Antagonismologia: o antagonismo criança mimada / criança empática; o antagonismo atenção educacional / desatenção educacional; o antagonismo comportamento adequado / comportamento disfuncional; o antagonismo acerto educacional / desacerto educacional; o antagonismo pais anticonflitivos / pais conflitivos; o antagonismo compreensão familiar / incompreensão familiar.
             Paradoxologia: o paradoxo de os pais superprotetores gerarem filhos superfragilizados.
             Politicologia: a lucidocracia; a cosmoeticocracia; a assistenciocracia; a discernimentocracia; a conscienciocracia; a refutaciocracia; a proexocracia.
             Legislogia: a lei do maior esforço aplicada na psicoeducação infantil.
             Filiologia: a conviviofilia; a sociofilia; a parapsicofilia; a teaticofilia; a proexofilia; a conscienciofilia; a energofilia.
             Fobiologia: a autocriticofobia; a cosmoeticofobia; a pesquisofobia; a raciocinofobia; a recinofobia; a recexofobia; a autorreflexofobia.
             Sindromologia: a síndrome do imperador; a síndrome da alienação parental.
             Maniologia: a mania dos pais em não estabelecer limites aos filhos.
             Mitologia: o mito da criança perfeita.
             Holotecologia: a somatoteca; a psicossomatoteca; a energoteca; a fenomenoteca; a parapsicoteca; a cosmoetoteca; a conscienciometroteca.
             Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Perfilologia; a Pedagogia; a Conviviologia; a Intencionologia; a Intraconscienciologia; a Cosmovisiologia; a Harmoniologia; a Inventariologia; a Intrafisicologia; a Energossomatologia; a Proexologia; a Grupocarmologia.


                                                      IV. Perfilologia

             Elencologia: a criança mimada; o infante dominador; a criança tirana; os pais; a família; o profissional de saúde.
             Masculinologia: o pai; o filho imperador; o acoplamentista; o intermissivista; o comunicador; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o proexista; o proexólogo; o epicon lúcido; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o pesquisador; o voluntário; o verbetólogo.
             Femininologia: a mãe; a filha imperatriz; a acoplamentista; a intermissivista; a comunicadora; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a proexista; a proexóloga; a epicon lúcida; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a pesquisadora; a voluntária; a verbetóloga.
             Hominologia: o Homo sapiens educator; o Homo sapiens parapsychophilicus; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens socialis; o Homo sapiens gruppalis. 4                                                         En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a


                                       V. Argumentologia

          Exemplologia: síndrome do imperador aguda = a manifestada pela dificuldade eventual de a conscin infante fazer concessões cosmoéticas com as demais consciências; síndrome do imperador crônica = a manifestada pela dificuldade crassa recorrente de a conscin infante conviver com as demais consciências.
          Culturologia: a cultura religiosa; a cultura monárquica; a cultura do poder; a cultura do status social; a cultura da vingança; a cultura do discernimento.
          Caracterologia. Segundo a Conscienciometrologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 características nosográficas passíveis de serem encontradas nas conscins portadoras da síndrome do imperador:
          01. Amoralidade: o modo de agir com ausência de princípios morais.
          02. Assedialidade: o predomínio de consciexes energívoras na psicosfera.
          03. Conflitividade: a prevalência de conflitos nas relações interpessoais.
          04. Coisificação: o relacionamento com as pessoas de modo frio, tratando-as tal qual objetos, ignorando o sofrimento alheio.
          05. Dominação: o manejo das pessoas de modo autoritário e desrespeitoso.
          06. Heteroimperdoamento: a incapacidade de perdoar.
          07. Incompreensão: a condição de incompreensão dos efeitos deletérios dos comportamentos anticosmoéticos pessoais.
          08. Orgulho: a necessidade emocional de se sentir especial; o falso conceito de merecimento de reverência especial.
          09. Prepotência: a tendência a rebaixar a autestima alheia.
          10. Traumas: a inabilidade em relatar ou compartilhar as marcas emocionais negativas vivenciadas.
          Terapeuticologia. A superação da síndrome do imperador requer esforço, paciência e comprometimento da família e não apenas da criança. Os progenitores devem buscar auxílio consciencioterápico para aprimorar as habilidades educacionais e conviviológicas com o filho.
          Infante. Ressalta-se a importância da criança realizar acompanhamento psicoterápico e / ou consciencioterápico a fim de auxiliar no desenvolvimento socioemocional.
          Interassistenciologia. O vínculo de interconfiança estabelecido entre pais e filhos é fundamental para o processo de ressignificação dos laços afetivos, cognitivos e bioenergéticos. A aliança terapêutica na família propicia mudança de hábitos, condutas e comportamentos na criança, alicerçando ambiente seguro e afetivo para o desenvolvimento integral da consciência.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a síndrome do imperador, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático.
          02. Alcova contaminada: Intrafisicologia; Nosográfico.
          03. Amoralidade: Parapatologia; Nosográfico.
          04. Animal humano: Intrafisicologia; Nosográfico.
          05. Ansiedade: Psicossomatologia; Nosográfico.
          06. Carência afetiva na infância: Parapatologia; Nosográfico.
          07. Energima: Parapatologia; Nosográfico.
          08. Heterassédio: Parapatologia; Nosográfico. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                                          5
             09.   Infância: Infanciologia; Neutro.
             10.   Interassedialidade: Grupocarmologia; Nosográfico.
             11.   Interassistencialidade: Assistenciologia; Homeostático.
             12.   Iscagem interconsciencial: Parapatologia; Neutro.
             13.   Nulificação da infância: Autevoluciologia; Homeostático.
             14.   Princípio do exemplarismo pessoal: Cosmoeticologia; Homeostático.
             15.   Reeducação evolutiva na infância: Reeducaciologia; Homeostático.
  O POSICIONAMENTO FIRME E AFETIVO DOS PAIS, RESPONSÁVEIS E EDUCADORES CONSTITUI IMPORTANTE
     LENITIVO PARA AUXILIAR O INFANTE NA SUPERAÇÃO
     DA SÍNDROME DO IMPERADOR DESDE TENRA IDADE.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, na condição de pai ou mãe, já estudou sobre a síndrome do imperador? Qual saldo interassistencial vem obtendo através da interação parental?
             Bibliografia Específica:
             1. Bowlby, John; Uma Base Segura: Aplicações Clínicas da Teoria do Apego (A Secure Base); apres. Elizabeth Brasil Paulon; trad. Sonia Monteiro de Barros; 170 p.; 8 caps.; 1 microbiografia; 243 refs.; 1 apênd.; alf.; ono.; 21 x 14 cm; enc.; Artes Médicas; Porto Alegre, RS; 1989; páginas 117 a 132.
             2. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 947 a 963.
             3. Idem; Nossa Evolução; revisores Alexander Steiner; & Sheila Guia; 168 p.; 15 caps.; 149 abrevs.; 1 E-mail; 1 foto; 1 microbiografia; 162 perguntas; 162 respostas; 1 website; glos. 282 termos; 6 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 24, 27 e 28 a 42.
             4. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 689 a 715.
             5. Zolet, Lilian; Parapsiquismo na Infância: Perguntas e Respostas; pref. Moacir Gonçalves; revisora Cathia Caporali; 256 p.; 4 partes; 104 caps.; 22 E-mails; 51 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 104 perguntas e 104 respostas; 1 tab.; 20 websites; glos. 172 termos; 23 filmes; 83 refs.; 4 webgrafias; alf.; ono.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 48.
             6. Idem; Síndrome do Imperador: Entendendo a Mente das Crianças Mandonas e Autoritárias; pref. Lurdes da Conceição Machado Sá e Alexandre Constâncio Fernandes; 92 p.; 5 caps.; 1 gráfico; 7 tabs.; glos. 282 termos; 6 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Epígrafe; Foz do Iguaçu, PR; 2017; páginas 21 a 50.
                                                                                                                           L. Z.