Workaholism

O workaholism é o comportamento disfuncional do trabalhador compulsivo, viciado em trabalho, na maioria das vezes causado pela fuga de algum tipo de conflito intraconsciencial, comprometendo a saúde física e mental, diminuindo as possibilidades de se atingir a longevidade produtiva.

Você, leitor ou leitora, leva de eito as tarefas de responsabilidade pessoal ou esconde-se atrás do trabalho excessivo-maçante-mortífero? Está consciente quanto à qualidade da própria ambição evolutiva?

      WORKAHOLISM
                                     (PARAPATOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. O workaholism é o comportamento disfuncional do trabalhador compulsivo, viciado em trabalho, na maioria das vezes causado pela fuga de algum tipo de conflito intraconsciencial, comprometendo a saúde física e mental, diminuindo as possibilidades de se atingir a longevidade produtiva.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O termo do idioma Inglês, work, vem do idioma Inglês Antigo, weorc ou worc, “trabalho; escritura; ação; procedimento; atuação”. Surgiu, provavelmente, antes do Século XIII. O elemento de composição do idioma Inglês, aholic, deriva de oholic, “vício; avidez ou devoção a algum objeto ou prática”. O sufixo ism procede do idioma Grego, ismós, “doutrina; escola; teoria ou princípio artístico, filosófico, político ou religioso; ato, prática ou resultado de; peculiaridade de; ação, conduta, hábito ou qualidade característica de; quadro mórbido; condição patológica”. O vocábulo workaholic foi cunhado pelo conselheiro pastoral Wayne Edward Oates (1917–1999), no ano de 1968, significando “pessoa viciada em trabalho; trabalhador compulsivo”, em analogia a alcoholic.
          Sinonimologia: 1. Fanatismo laboral; obsessão pelo trabalho; vício no trabalho. 2. Supervalorização do trabalho; trabalholatria. 3. Trabalho compulsivo; trabalho desmedido; trabalho desregrado.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 3 cognatos derivados do vocábulo workaholism: antiworkaholic; antiworkaholism; workaholic.
          Neologia. As 3 palavras miniworkaholism, maxiworkaholism e megaworkaholism são neologismos técnicos da Parapatologia.
          Antonimologia: 1. Ociosidade. 2. Aposentadoria. 3. Acídia; preguiça pessoal. 4. Desmotivação laboral. 5. Trinômio motivação-trabalho-lazer.
          Estrangeirismologia: o workaholism; o overload de trabalho; a surmenage; o overwork; o breakdown; o burnout; o karoshi.
          Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente da ausência do autodiscernimento quanto às emocionalidades.
          Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular sintetizando o tema: − Workaholism: labuta patológica.
          Coloquiologia. Eis a frase popular relativa ao tema: – Meu nome é trabalho.
          Filosofia: o anti-humanismo; o automatismo; o capitalismo; o carreirismo; o comercialismo; o consumismo; o materialismo; o perfeccionismo.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal de trabalho; o holopensene patológico.
          Fatologia: o trabalho excessivo; a dependência do trabalho; a relação mortífera com o trabalho; a indisciplina gerando o excesso no trabalho; a dedicação doentia ao trabalho; o trabalho-desculpa; a fuga de responsabilidades através do trabalho; a ausência de férias; o ato de queimar a vela da vida pelas duas pontas; os excessos pessoais; a conduta exagerada da conscin; a ausência do relax; a autoindisciplina quanto à saúde física e mental; os excessos contra a homeostase do soma; a sobrecarga fisiológica; a ultrapassagem dos limites somáticos; o aumento do cortisol; o comprometimento do sistema imunológico; os distúrbios do sono; o tabagismo; o autocídio lento; o envelhecimento precoce; a ausência de calculismo; a falta de Higiene Consciencial; o autengano quanto às metas; o menosprezo à proéxis; a robéxis; a alienação pessoal; o comprometimento dos relacionamentos pessoais; o sucesso intrafísico; a ectopia existencial impedindo a realização da proéxis; a ambição desmedida; a carreira profissional como a meta existencial; o mundo reduzido ao trabalho; a multiplicidade de empregos; o subnível existencial; a urgência de tempo; a falta de paradas estratégicas; a irreflexão; a centralização nociva; a necessidade de controle; o malestar longe do trabalho; o imediatismo patológico; a competitividade; a produtividade; a eficácia intrafísica; as megalópoles; a money society; as pressões externas; a sede de poder; a ganância por dinheiro; o senso de responsabilidade exagerado; a desorganização; a falta de planejamento; o excesso de extrapautas; o compromisso exagerado com metas e resultados.
          Parafatologia: a falta de inteligência evolutiva (IE); a ausência da bússola consciencial; a falta de autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a ausência de lucidez quanto à vida multidimensional; o antiparapsiquismo; o abuso das energias conscienciais (ECs).


                                            III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo patológico capitalismo selvagem–workaholism.
          Principiologia: o princípio da preservação da vida; o princípio da produtividade sadia; o princípio da responsabilidade.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a teoria do completismo existencial.
          Tecnologia: a técnica da reciclagem existencial; a técnica de viver evolutivamente; a técnica da higiene consciencial.
          Voluntariologia: a condição do voluntário supereficiente-superexigente.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autorganização.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Recexologia.
          Efeitologia: os efeitos nocivos do trabalho excessivo; o efeito patológico da supervalorização do trabalho ocasionando o divórcio.
          Neossinapsologia: as neossinapses necessárias aos novos hábitos.
          Ciclologia: o ciclo da sobrevivência na dimensão humana.
          Enumerologia: a dedicação ao trabalho; a devoção ao trabalho; a paixão pelo trabalho; a compulsão pelo trabalho; a viciação no trabalho; a voracidade pelo trabalho; a obsessão pelo trabalho; a submissão ao trabalho; a escravidão ao trabalho.
          Binomiologia: o binômio solidão-fuga; o binômio conflito íntimo−válvula de escape; o binômio supervalorização do trabalho−menosprezo à família; o binômio sucesso nos negócios–qualidade de vida; o binômio desemprego-insegurança; o binômio carência social−reconhecimento público; o binômio autodesorganização−dessoma precoce; o binômio exaurimento energético–emocionalismos.
          Interaciologia: a interação baixa autorreflexão–robotização existencial.
          Crescendologia: o crescendo patológico disposição consciencial–excessos somáticos; o crescendo eficácia profissional–aumento da demanda profissional.
          Trinomiologia: o trinômio cansaço-estresse-estafa; o trinômio antissomática–anti-homeostática–antiproéxis; o trinômio doenças coronarianas−acidentes de trabalho−breakdown; o trinômio capitalismo selvagem−ambição–competitividade.
          Polinomiologia: o polinômio poder-dominação-controle-escravização.
          Antagonismologia: o antagonismo soma / macrossoma; o antagonismo supereficiência no trabalho / autodescaso; o antagonismo bem-estar / trabalho alienante; o antagonismo turno extra / presença doméstica; o antagonismo carreira brilhante / omissão parental.
          Paradoxologia: o paradoxo vida pública exitosa–vida privada desastrosa.
          Politicologia: a autocracia; a egocracia; a antidemocracia; a cerberocracia; a escravocracia; a oligocracia; a vulgocracia; a monocracia; a tecnocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço aplicada sem critérios.
          Filiologia: a trabalhofilia; a laborfilia; o vício no estresse negativo.
          Fobiologia: a familiofobia; a conviviofobia; a sociofobia; a hedonofobia; a autodisciplinofobia; a imperfecciofobia; a autocriticofobia; a autopesquisofobia.
          Sindromologia: a síndrome da adaptação geral; a síndrome da fadiga crônica; a síndrome do pânico; a síndrome do desamparo; a síndrome de burnout; a síndrome de emergência; a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da onipotência.
          Maniologia: a mania de trabalhar; a mania de ganhar dinheiro; a mania de tomar café; a mania de tomar remédio para dormir; a mania de virar a noite trabalhando.
          Mitologia: o mito do super-homem infalível; o mito da mulher-maravilha infalível.
          Holotecologia: a antissomatoteca; a biografoteca; a convivioteca; a higienoteca; a laboroteca; a maturoteca; a proexoteca; a psicossomatoteca; a somatoteca.
          Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Nosografia; a Homeostaticologia; a Somatologia; a Holossomatologia; a Consciencioterapia; a Conscienciometrologia; a Conscienciocentrologia; a Psicologia Social; a Psicologia Organizacional; a Medicina Psicossomática; a Medicina do Trabalho.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a pessoa economicamente miserê; a conscin competitiva; a conscin estressada; a conscin dinâmica; a conscin empreendedora; a personalidade tipo A no ambiente empresarial; a conscin pé-de-boi; a personalidade-líder; a pessoa dominada pelo trabalho.
          Masculinologia: o deus Hefestos; o autômato humano; o pré-serenão vulgar; o tocador de obra; o homem-trator; o homem de ação; o reciclante; o macrossômata; o empresário, o operário padrão.
          Femininologia: a autômata humana; a pré-serenona vulgar; a tocadora de obra; a mulher locomotiva; a mulher de ação; a reciclante; a macrossômata; a empresária, a operária padrão.
          Hominologia: o Homo sapiens laborans; o Homo sapiens agens; o Homo sapiens exaggerator; o Homo sapiens antissomaticus; o Homo sapiens antiexemplaris; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens competitor.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: miniworkaholism = o workaholism esporádico; maxiworkaholism
= o workaholism regular até o adoecimento; megaworkaholism = o workaholism pós-adoecimento propiciando a própria dessoma.
          Culturologia: a cultura do capitalismo selvagem; a cultura corporativa; a cultura organizacional.
          Curiosologia. De acordo com o Ministério da Saúde no Japão, o karoshi, morte por excesso de trabalho, é a segunda principal causa mortis entre os trabalhadores. Alguns lidam com a pressão simplesmente desaparecendo. Cerca de 10 mil homens desaparecem anualmente (Ano-base: 2009), optando por desistir em vez de enfrentar a pressão do emprego.
          Proexologia. A proéxis é composta por diferentes frentes de atuação na vida humana, não se restringindo apenas ao trabalho.
          Excesso. Todo excesso é prejudicial e pode antecipar o desgaste e o descarte somático, por mera negligência. Conforme as realidades existentes na intrafisicalidade, o soma é limitado e precisa de cuidados.
          Antítese. Vale considerar a conscin selfhealing, comprometida com o trabalho, o grupocarma e a comunidade em geral, adaptada aos desafios e com capacidade de autossuperação acima da média; alcançando sucesso e mantendo-se saudável mesmo trabalhando arduamente, com afinco; suportando pressões extremas e adversidades no trabalho; e passando por situações trágicas de vida sem desequilibrar-se; sendo, por isso, a antítese do workaholic.
           Macrossomatologia. A conscin portadora de macrossoma avançado necessita do autodiscernimento para manter-se no perfil selfhealing e não tornar-se workaholic, evitando desencadear, precocemente, as heranças genéticas patogênicas.
           Caracterologia. Sob a ótica da Conscienciometrologia, eis, por exemplo, duas personalidades renomadas, no caso, homens com trafores acima da média humana, no entanto, levados à dessoma ainda na meia-idade devido ao trabalho excessivo e à falta de cuidados com o soma:
           1. Honoré de Balzac (1799–1850). O escritor francês, autor da “Comédia Humana”, texto acima de 2.000 personagens em 47 volumes, verdadeiro gênio da literatura, escreveu 85 novelas em 20 anos. Workaholic, trabalhava regularmente, até 18 horas por dia e tomava café sem parar, fora outros descuidos com a saúde, dessomando aos 51 anos de idade.
           2. Eurípedes Barsanulfo (1880–1918). O professor, jornalista e parapsíquico brasileiro, renomado pelos trabalhos assistenciais na região de Sacramento, Minas Gerais, contribuiu para sustentar o trabalho dos espíritas frente ao clero católico da época, despendendo para isso esforços extenuantes e dessomando aos 38 anos de idade.
           Terapeuticologia: as pausas no trabalho; os exercícios físicos; as férias regulares; o aprender a dizer “não”; o coaching de executivos; os grupos de workaholics anônimos; a Consciencioterapia; o tratamento psiquiátrico.


                                                   VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 12 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o workaholism, indicados para a expansão das investigações detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Ansiedade: Psicossomatologia; Nosográfico.
           02. Antissomática: Somatologia; Nosográfico.
           03. Atitude antiproéxis: Proexologia; Nosográfico.
           04. Autodesorganização: Parapatologia; Nosográfico.
           05. Autopostura viciada: Etologia; Nosográfico.
           06. Biofilia monopolizadora: Intrafisicologia; Nosográfico.
           07. Coerenciologia: Holomaturologia; Homeostático.
           08. Compatibilidade automotivação-trabalho: Experimentologia; Homeostático.
           09. Conscin eletronótica: Intrafisicologia; Nosográfico.
           10. Estafa intelectual: Experimentologia; Nosográfico.
           11. Técnica da sesta: Somatologia; Homeostático.
           12. Técnica do trinômio automotivação-trabalho-lazer: Intrafisicologia; Neutro.
  O WORKAHOLISM EVIDENCIA INCOERÊNCIA EVOLUTIVA,
   POIS, NO AFÃ DE CORRESPONDER ÀS EXPECTATIVAS,
  A CONSCIN MESMO MOSTRANDO CAPACIDADE E COMPETÊNCIA, AUTODESTRÓI-SE NO TRABALHO OBSESSIVO.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, leva de eito as tarefas de responsabilidade pessoal ou esconde-se atrás do trabalho excessivo-maçante-mortífero? Está consciente quanto à qualidade da própria ambição evolutiva?
           Filmografia Específica:
           1. Chaplin. País: EUA; França; Itália; Reino Unido. Data: 1992. Duração: 143 min. Gênero: Drama. Idade (censura): livre. Idioma: Inglês. Cor: preto e branco/colorido. Legendado: português. Direção: Richard Attenborough. Elenco: Robert Downey Jr; Geraldine Chaplin; Anthony Hopkins; Marisa Tomei; & Kevin Kline. Produção: Richard Attenborough. Roteiro: William Boyd; Bryan Forbes; & William Goldman, baseados nos livros de David Robinson e Charles Chaplin. Fotografia: Sven Nykvist. Música: John Barry. Companhia: TriStar Pictures. Sinopse: A vida de Charles Chaplin, desde a conturbada infância até o sucesso em Hollywood. A vida amorosa instável e o exílio na Suíça.
            2. Click. País: EUA. Data: 2006. Duração: 105 min. Gênero: Comédia. Idade (censura): livre. Idioma: Inglês. Cor: colorido. Legendado: Espanhol, Português, Inglês. Direção: Frank Coraci. Elenco: Adam Sandler; Christopher Walken; Kate Beckinsale; David Hasselhoff; Katie Cassidy; & Sean Astin. Produção: Jack Giarraputo; Steve Koren; Neal Moretz; Mark O’Keefe; & Adam Sandler. Direção de Arte: Alan Au; & Jeffrey Mossa. Roteiro: Steve Koren; & Mark O’Keefe. Fotografia: Dean Semler. Música: Rupert Gregson-Williams. Edição: Jeff Gourson. Figurino: Ellen Lutter. Efeitos especiais: Graphic Nature Ltda. Companhia: Columbia Pictures. Sinopse: Michael Newman, arquiteto workaholic, descobre controle remoto capaz de controlar as situações da vida.
            3. Um Bom Ano. Título Original: A Good Year. País: EUA. Data: 2006. Duração: 118 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 10 anos. Idioma: Inglês. Cor: colorido. Legendado: Espanhol, Português, Inglês. Direção: Ridley Scott. Elenco: Russell Crowe; Freddie Highmore; Albert Finney & Marion Cotillard. Produção: Ridley Scott. Direção de Arte: Robert Cowper; & Frederic Evard. Roteiro: Marc Klein, baseado em livro de Peter Mayle. Fotografia: Philippe Le Sourd. Música: Marc Streitenfeld. Figurino: Catherine Leterrier. Companhia: 20th Century Fox Film Corporation. Sinopse: Max Skinner, ambicioso profissional do mercado financeiro, recebe notícia da dessoma de parente, herdando vinícola na França. As viagens ao local para acertar a situação trazem-lhe reciclagens de vida.
            Bibliografia Específica:
            1. Balone, Geraldo José; Pereira Neto, Eurico; & Ortolani, Ida Vani; Da Emoção à Lesão: Um Guia de Medicina Psicossomática; pref. Dr. Dorgival Caetano; XII + 318 p.; 17 caps.; 43 enus.; 1 gráf.; 27 ilus.; 20 tabs.; 43 quadros; 211 refs.; 23 x 16 cm; Manole; Barueri, SP; 2002; páginas 132 a 134.
            2. Gibson, James L.; et al.; Organizações: Comportamento, Estrutura e Processos (Organizations: Behavior, Structure, Processes); trad. Suely Sonoe Murai Cuccio; revisor técnico Carlos Tasso Eira Aquino; XVIII + 606 p.; 17 caps.; 20 casos; 252 enus.; 57 esquemas; 9 gráfs.; 10 ilus.; 230 minidefinições; 4 organogramas; 61 painéis; 4 quadros; 17 resumos; 66 tabs.; 5 testes; glos. 248 termos; refs.; notas; índice de empresas; ono.; alf.; 27 x 21 x 3 cm; br.; 12a Ed.; McGraw Hill; São Paulo, SP; 2006; página 207.
            3. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; 344 p.; 150 abrevs.; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 4 índices; 2.000 itens; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996 (Edições em Português e Espanhol); páginas 108, 206, 363.
            4. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 27 x 21 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004 (Edição em Português); páginas 743 e 887.
            5. Idem; Manual de Redação da Conscienciologia; 272 p.; 152 abrevs.; 274 estrangeirismos; glos. 300 termos; 21 x 28 cm; 2a Ed. revisada; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2002 (Edição em Português); páginas 48 e 113.
                                                                                                                        K. A.