O vício em sofrimento é a tendência doentia de a conscin, homem ou mulher, manter-se fixada em contexto de padecimento, desperdiçando tempo e recursos conscienciais, sem promover reciclagens evolutivas.
Você, leitor ou leitora, superou o vício em sofrimento? Já enfrenta os percalços da evolução com otimismo lúcido e bom humor?
VÍCIO EM SOFRIMENTO (PARAPATOLOGIA) I. Conformática Definologia. O vício em sofrimento é a tendência doentia de a conscin, homem ou mulher, manter-se fixada em contexto de padecimento, desperdiçando tempo e recursos conscienciais, sem promover reciclagens evolutivas. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O vocábulo vício deriva do idioma Latim, vitium, “falta; defeito; mancha; imperfeição”. Surgiu no Século XIII. O termo sofrimento também provém do idioma Latim, suffrere, “suportar; sofrer”. Surgiu no Século XIII. Sinonimologia: 1. Escravidão à amargura. 2. Cultivo do infortúnio. 3. Adição à dor. Neologia. As 3 expressões compostas vício em sofrimento, vício em sofrimento individual e vício em sofrimento grupal são neologismos técnicos da Parapatologia. Antonimologia: 1. Autolibertação emocional. 2. Cultivo do bem-estar. 3. Resiliência. Estrangeirismologia: a repetição ad nauseam; a citação de Sêneca (4 a.e.c.–65 e.c.) nemo liber est qui corpori servit; a mors voluntaria; o mea culpa; a nihil age; a overdose mortífera. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente da falta de autodiscernimento quanto às realidades doentias. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Sofrimento: opção infeliz. Existe sofrimento racional? Desaprendamo-nos de sofrer. Coloquiologia: o curtir a fossa; o purgar os pecados; o afundar-se em lágrimas; o medo de ser feliz. Citaciologia: “Se nem todos os Homens são felizes, todos têm o direito de sê-lo” (Immanuel Kant, 1724–1804). Filosofia: o Sentimentalismo; o Regressismo; o Comocionalismo; o Masoquismo; o Negativismo; o Religiosismo; o Pessimismo; o Derrotismo; o Catastrofismo. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal psicopatológico; os patopensenes; a patopensenidade; os monopensenes; a monopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; os retropensenes; a retropensenidade; os mnemopensenes; a mnemopensenidade; os baratropensenes; a baratropensenidade; os toxicopensenes; a toxicopensenidade; os autopensenes desequilibrados. Fatologia: o vício em sofrimento; o apego ao padecimento; a valorização do negativo; a fixação no pior; os diálogos internos torturantes; a automortificação; a dramatização; a exaltação do nefasto; a insatisfação crônica; as lamúrias intermináveis; as justificativas externas; a abordagem errônea; as crenças obnubiladoras; os monoideísmos patológicos doentios; as emoções disfuncionais; os comportamentos autodestrutivos; a anulação da personalidade; o reforço de trafares; o retorno ao passadão; os retroegos doentios; o autabandono; a antissomática; a falta de imunidade aos traumas e adversidades; a perda de tempo, de oportunidades e de companhias; o atraso de vida; a inércia evolutiva. Parafatologia: a ausência da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; os bagulhos energéticos; a falta de Higiene Consciencial; os bloqueios holochacrais; o parapsiquismo desequilibrado; as evocações patológicas; as energias entrópicas; os heterassédios extrafísicos; as possessões malignas; os acidentes de percurso parapsíquicos; a macro-PK destrutiva; o retorno à Baratrosfera. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo emoção-irracionalidade; o sinergismo autassédio-heterassédio; o sinergismo patopensenização–bloqueios energéticos; o sinergismo pecado-culpa. Principiologia: a necessidade do cultivo do princípio de viver evolutivamente. Codigologia: a inexistência do código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria do autassédio; a teoria da desperticidade. Tecnologia: as técnicas psicoterapêuticas; as técnicas da reciclagem pensênica; as técnicas da autodesrrepressão; as técnicas do sobrepairamento; as técnicas reflexivas sadias. Voluntariologia: a equipe Apoio a Voluntários e Alunos (AVA) de suporte aos pesquisadores conscienciológicos; o voluntariado tarístico enquanto laborterapia anuladora dos sofrimentos egoicos. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Autodesassediologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia. Efeitologia: o efeito contagiante dos emocionalismos; o efeito evocativo dos patopensenes; o efeito negativo da exaltação emocional; o efeito neuroquímico das emoções negativas; o efeito da antissomática na abreviação da vida. Neossinapsologia: a falta de neossinapses para reagir sadiamente perante as adversidades; as retrossinapses fixadas impedindo a formação de neossinapses. Ciclologia: o ciclo do sofrimento; o ciclo consciencioterápico; o ciclo evolutivo. Enumerologia: o sofrimento físico; o sofrimento emocional; o sofrimento moral; o sofrimento psicológico; o sofrimento antecipado; o sofrimento prolongado; o sofrimento deslocado. Binomiologia: o binômio autoconscientização-autossuperação; o binômio sensação de vazio–adição; o binômio herança judaico-cristã–cultura familiar; o binômio fé-sofrimento; o binômio falta de sentido–negação de si mesmo; o binômio autopotencial-autossabotagem. Interaciologia: a interação conscin-consciex; a interação autoculpa-conflitos; a interação vício-suicídio; a interação predisposição-afinização; a interação ganho secundário–alívio psíquico. Crescendologia: o crescendo melin-melex; o crescendo compulsão-adição; o crescendo infantilização-dependência. Trinomiologia: o trinômio Paragenética-Genética-Mesologia; o trinômio dor-sofrimento-prazer; o trinômio ausência de autocrítica–aumento da autoindulgência–paralização evolutiva; o trinômio egoísmo-apego-possessividade; o trinômio ego controlador–fatalidade–revolta. Polinomiologia: o polinômio biopsicoafetivo-cognitivo-espiritual-cultural; o polinômio egão-frustração-agressão-gozo. Antagonismologia: o antagonismo escravidão externa / escravidão interna; o antagonismo dor temporária / sofrimento interminável; o antagonismo paraíso intraconsciencial / Baratrosfera interconsciencial. Paradoxologia: o paradoxo de o Serenão sentir a dor universal sem sofrer. Politicologia: a assediocracia; a autocracia; a baratrosferocracia. Legislogia: a lei do menor esforço; a lei da atração dos afins. Filiologia: a assediofilia; a nosofilia; a egofilia. Fobiologia: a reciclofobia; a neofobia; a evoluciofobia. Sindromologia: a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome do desamparo aprendido; a síndrome da autovitimização; as síndromes psiquiátricas. Maniologia: a fracassomania; a nostomania; a toxicomania. Mitologia: o mito da elevação íntima pela dor e sofrimento. Holotecologia: a nosoteca; a psicopatoteca; a patopensenoteca; a antissomatoteca. Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Psicossomatologia; a Autassediologia; a Autovitimologia; a Trafarologia; a Autenganologia; a Psiquiatria; a Subcerebrologia; a Consciencioterapia; a Psicoterapia. IV. Perfilologia Elencologia: a consréu ressomada; a conscin sofrente; a pessoa emocionalista; o ser assediado; a isca humana inconsciente. Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o conflituoso; o religioso; o masoquista; o atormentado; o viciado. Femininologia: a pré-serenona vulgar; a conflituosa; a religiosa; a masoquista; a atormentada; a viciada. Hominologia: o Homo sapiens stultus; o Homo sapiens vulgaris; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens insomnis; o Homo sapiens conflictuosus; o Homo sapiens pathopensenicus; o Homo sapiens desaequilibratus. V. Argumentologia Exemplologia: vício em sofrimento individual = o do adolescente com porão consciencial ativo; vício em sofrimento grupal = o dos religiosos com rituais autopunitivos. Culturologia: a cultura do sofrimento; a cultura da Baratrosfera; a cultura da penitência; a cultura do cultivo da dor; a cultura do vazio existencial. Terapeuticologia: a terapia cognitivo-comportamental; a terapia psicodramática; as terapias corporais; a Psiquiatria; a Conscienciometria; a Consciencioterapia. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o vício em sofrimento, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Acriticismo: Parapatologia; Nosográfico. 02. Autassédio: Parapatologia; Nosográfico. 03. Autevolução: Evoluciologia; Homeostático. 04. Autocorreção: Autocosmoeticologia; Homeostático. 05. Autocorrupção: Parapatologia; Nosográfico. 06. Autodesrespeito: Autoconscienciometrologia; Nosográfico. 07. Autorregressismo: Parapatologia; Nosográfico. 08. Autotortura: Autoconscienciometrologia; Nosográfico. 09. Autovitimização: Parapatologia; Nosográfico. 10. Desassediologia: Consciencioterapia; Homeostático. 11. Desequilíbrio mental: Parapatologia; Nosográfico. 12. Psicopatia: Parapatologia; Nosográfico. 13. Síndrome da abstinência da Baratrosfera: Parapatologia; Nosográfico. 14. Sinergismo Conscienciometrologia-Consciencioterapia: Sinergisticologia; Homeostático. 15. Toxicomania: Parapatologia; Nosográfico. O VICIADO EM SOFRIMENTO PERMANECE HABITUALMENTE NA BARATROSFERA PARTICULAR, RETROALIMENTADA POR CULTIVAR O LADO PIOR DE TUDO E TODOS, MESMO QUANDO FREQUENTA HOLOPENSENES SADIOS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, superou o vício em sofrimento? Já enfrenta os percalços da evolução com otimismo lúcido e bom humor? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Dulce Fátima; & Pires, Maria Luiza; O Sofrimento como Vício: Entenda e supere essa Dinâmica; pref. Olgária Matos; 144 p.; 7 caps.; 1 E-mail; 11 enus.; 5 esquemas; 7 ilus.; 1 questionário; glos. 23 termos; 49 refs.; 21 x 14 cm; br.; Integrare Editora; São Paulo, SP; 2009; páginas 21 a 138. 2. Vieira, Waldo; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 318. K. A.