A síndrome da exaltação da juventude é o conjunto de estados característicos de idolatria do período entre a infância e a adultidade, na qual a conscin considera ser a mocidade a melhor fase da vida e, muitas vezes, a única quadra prazerosa da existência humana, gerando, a si própria, insatisfação, sofrimento, angústia e até revolta com o inevitável envelhecimento.
Você, leitor ou leitora, ainda sofre e se lamenta com o envelhecimento?
SÍNDROME DA EXALTAÇÃO DA JUVENTUDE
(PARAPATOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A síndrome da exaltação da juventude é o conjunto de estados característicos de idolatria do período entre a infância e a adultidade, na qual a conscin considera ser a mocidade a melhor fase da vida e, muitas vezes, a única quadra prazerosa da existência humana, gerando, a si própria, insatisfação, sofrimento, angústia e até revolta com o inevitável envelhecimento.
Tematologia. Tema central nosográfico.
Etimologia. O termo síndrome vem do idioma Grego, syndromé, “concurso; ação de reunir tumultuosamente”. Surgiu no Século XIX. A palavra exaltar deriva do Latim, exaltare, “tornar alto; erguer; levantar”. Apareceu no Século XIV. O vocábulo juventude provém do idioma Latim, juventus, “diz-se de, ou pessoa moça”. Surgiu no Século XV.
Sinonimologia: 1. Síndrome da hipervalorização da mocidade. 2. Síndrome da compulsão pela fonte da juventude. 3. Sintomatologia do enaltecimento da juventude.
Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 18 cognatos derivados do vocábulo exaltação: autexaltar; autexaltação; antiexaltabilidade; antiexaltação; exaltar; exaltamento; exaltante; exaltada; exaltado; exaltadora; exaltador; miniexaltação; sobre-exaltar; sobrexaltar; sobre-exaltada; sobre-exaltado; superexaltada; superexaltado.
Neologia. As 3 expressões compostas síndrome da exaltação da juventude, síndrome amena da exaltação da juventude e síndrome acentuada da exaltação da juventude são neologismos técnicos da Parapatologia.
Antonimologia: 1. Sintomatologia da desvalorização da juventude. 2. Alegria jovial madura. 3. Gerontofilia.
Estrangeirismologia: a youth; o teen; o Junior; o young; o lema carpe diem; o aging ou ageing; o moody adolescent; o senior; o elder; os elderly (ou as old people); a senescence; a old age.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à valorização da maturidade consciencial.
Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Exaltar necessita discernimento. Juventude: porão consciencial.
Citaciologia. No universo das citações, é possível averiguar 3 perspectivas distintas ilustrando o tema, nas diversas línguas e eras da Humanidade, conforme a seguinte categorização, na ordem alfabética:
1. Negativa: – Nenhuma fronteira tenta mais ao contrabando do que a da idade (Robert Musil, 1880–1942). O tempo voa e leva-me contra a minha vontade; por mais que eu tente detê-lo, é ele que me arrasta; e esse pensamento dá-me muito medo; podeis imaginar porquê?
(Marie de Rabutin-Chantal, Marquesa de Sévigné, 1626–1696). Senectus ipsa est morbu (“A velhice em si é uma doença”; Publius Terentius Afer, 195–159 a.e.c.).
2. Positiva: – The longer I live the more beautiful life becomes (“Quanto mais eu vivo, mais bela a vida se torna”; Frank Lloyd Wright, 1867–1959). Aging is not „lost youth‟ but a new stage of opportunity and strength (“Envelhecer não é juventude perdida, mas um novo estágio de oportunidade e aptidão”; Betty Friedan, 1921–2006).
3. Relativa: – Os homens são como vinhos: a idade azeda os maus e apura os bons (Marco Túlio Cícero, 106–43 a.e.c.). Não são os cabelos brancos que fazem o ancião; de qualquer velho que só tenha idade, pode-se dizer que envelheceu em vão (ditado Budista).
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal gerontofóbico; o hedonismo dominando os pensenes; os estagnopensenes; a estagnopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade.
Fatologia: a imaturidade jovial cronificada; a idolatração do estilo de vida do jovem; a supervalorização da beleza física juvenil; a superexposição do corpo rijo; a exibição de energia, disposição, força e agilidade; a imaturidade dos adultos e idosos em busca de aventura com mulheres inocentes e jovens; a mulher adulta ou longeva ainda à espera do príncipe encantado; a bajulação ao garoto ou garota afluente; a despreocupação com o próprio sustento; o comodismo de ser sustentado por pais ou outros; a condição do jovem taxado de nerd pelo fato de não viver a patologia coletiva; o comportamento da conscin jovem, aparentemente madura, mas sofrendo internamente por não pertencer a grupo patológico; o deboche, os ataques verbais e a exclusão social do jovem maduro; a preocupação de só aprender para si, sem retribuir; a liberdade aparente; o tempo livre para se divertir e curtir a vida, sem responsabilidade; o adulto sonhando com a vida mansa e despreocupada do adolescente; a ansiedade e o vício à adrenalina; os esportes radicais e lutas marciais gerando status social; as bebedeiras de álcool e abusos de drogas; as festas, boates, shows e raves; as músicas baratrosféricas nas alturas; as compras exageradas com as amigas; as roupas e acessórios de grife da moda; os adultos e velhos se vestindo iguais aos jovens; os holofotes e a fama; as fofocas e os boatos; os piercings e tatuagens; a despreocupação com a saúde; a sensação da juventude eterna; a fantasia de nenhum mal recair sobre si; as crises emocionais com o envelhecimento; os cuidados excessivos para continuar parecendo jovem; as cirurgias plásticas; o botox; o implante de cabelo; a anorexia; o sonho em ser top model; o concurso de miss; os anabolizantes e músculos animalescos; o ato de não revelar a idade ou mentir, com vergonha da mesma; a imaturidade em idade avançada; o egoísmo e o egocentrismo; a vaidade exacerbada; a valorização excessiva da vida material; o porão consciencial; a aceitação, pelos idosos, da taxação de serem inúteis; o estilo acomodado de vida de simplesmente aguardar a morte; as diferenças da abordagem assistencial em função da faixa etária; a fuga e a evitação da invéxis e da recéxis; o carma advindo de pensenes, atitudes e comportamentos imaturos; as autocorrupções da fuga de si mesmo; as estratégias espúrias para aumentar o status social; a inautenticidade mascarando a insegurança e baixa autestima, aparentando confiança e firmeza; as artimanhas de sedução; as práticas competitivas intra e intergrupos; o vício das redes sociais e do videogame; os artifícios para chamar atenção para si nas redes sociais, a exemplo do selfie; a falta de inteligência evolutiva (IE); a instabilidade emocional; a insegurança; a alienação; o incompletismo existencial; a melin.
Parafatologia: a falta da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a ausência da sinalética energética e parapsíquica pessoal; a ignorância quanto a multidimensionalidade e serialidade multiexistencial; os autassédios somando-se aos heterassédios; a brecha ao heterassédio, inconsciente, da conscin pré-desperta não atenta ao autassédio do envelhecimento; a perda de tempo com assuntos patológicos insignificantes frente à proéxis com implicações multidimensionais e multiexistenciais; a melex.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo patológico juventude–beleza física–paixão–obnubilação; o sinergismo psicossomático inveja–ciúme–satisfação malévola; o sinergismo nosográfico fofoca–boato–calúnia; o sinergismo patológico adolescente-revoltoso-desobediente-teimoso; o sinergismo inexperiência–necessidade de autoafirmação–arrogância; o sinergismo vida de adolescente–personalidade fraca; o sinergismo regressivo holopensene da mocidade–supremacia do subcérebro abdominal.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico das retrocognições; o laboratório conscienciológico da Proexologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV).
Colegiologia: o Colégio Invisível da Holomaturologia.
Efeitologia: os efeitos deletérios holossomáticos dos vícios da juventude; os efeitos danosos dos hábitos e pensenes juvenis nas companhias extrafísicas; os efeitos das mídias, Internet, redes sociais e videogames patológicos na conscin em fase de desenvolvimento; os efeitos graves de considerar-se conhecedor de tudo, principalmente quando ainda inexperiente e em fase de aprendizado; os efeitos nosológicos da dispersão consciencial.
Neossinapsologia: a necessidade de desenvolver e reforçar as neossinapses de inteligência evolutiva para superar a mesologia e as automimeses.
Ciclologia: o ciclo seriexológico mimético antievolutivo de exaltação e apego à juventude; o ciclo algoz-vítima; o ciclo sedutor-seduzido; o ciclo da sabedoria plantar na juventude–colher na velhice.
Binomiologia: o binômio imaturidade-imprudência; o binômio ansiedade-dispersividade; o binômio vaidade-orgulho; o binômio mesologia–adoração da juventude; o binômio jovem-egão; o binômio adolescência–turbulências emocionais; o binômio umbigão-alienação.
Interaciologia: a interação psicossoma-impulsividade; a interação imaturidade-robéxis; a interação irresponsabilidade–sexo desprotegido–DST; a interação rebeldia-vandalismo; a interação pseudossabedoria–fechadismo consciencial–soberba; a interação ídolo patológico–tietagem mórbida–dedicação dispensável; a interação personalidade frágil–vulnerabilidade para influências externas.
Crescendologia: o crescendo robéxis–incompléxis–melin–melex; o crescendo da insaciabilidade, desassossego e caprichos da conscin de mentalidade juvenil imatura.
Trinomiologia: o trinômio sexo–drogas–rock and roll; o trinômio carrão–dirigir perigosamente–necessidade de autafirmação; o trinômio carente-exibicionista-autopropagandista; o trinômio competitivo conscin materialista-consumista-exibicionista definindo o prestígio no grupúsculo social; o trinômio imaturidade-impaciência-irritabilidade; o trinômio vício-insaciabilidade-apego; o trinômio egão–mundinho–tempestade em copo d‟água.
Polinomiologia: o polinômio balada–excessos alcoólicos–pegação–libertinagem; o polinômio juventude-irresponsabilidade-imprudência-emocionalidade-impulsividade; o polinômio soma irrequieto–energossoma descontrolado–psicossoma ardoroso–mentalsoma débil; o polinômio auge da libido–sexo–vício em pornografia–masturbação; o polinômio evolutivo holomaturidade-hiperacuidade-autodiscernimento-polivalência-profissionalismo; o polinômio afoiteza-precipitação-erro-arrependimento; o polinômio carência–insegurança–competição pela atenção alheia–necessidade de autaprovação–inventar histórias; o polinômio sexochacra descontrolado–paixão ardente–impulsividade–imprudência–gravidez precoce inesperada; o polinômio apego à juventude–frustração com o envelhecimento–pânico pré-dessoma–megafrustração pós-dessoma na Baratrosfera–dificuldade na segunda dessoma; a patologia da manutenção do porão consciencial no polinômio infância-juventude-adultidade-velhice.
Antagonismologia: o antagonismo eternamente jovem psicossomático / eternamente jovem mentalsomático; o antagonismo dependência / liberdade; o antagonismo ansiedade / serenidade; o antagonismo promiscuidade sexual / duplismo evolutivo; o antagonismo paixão / dupla evolutiva; o antagonismo egão / interassistencialidade; o antagonismo imaturidade na adultidade / holomaturidade na infância; o antagonismo porão consciencial cronificado / inteligência evolutiva hegemônica; o antagonismo inversor triste com a velhice / inversor feliz com a velhice; o antagonismo exercício dos músculos ou perfeitas curvas / exercício do cérebro.
Paradoxologia: o paradoxo de a condição de jovem transgressor sem causa poder aumentar o prestígio social; o paradoxo de os lutadores de artes marciais, brigões, terem mais prestígio entre as garotas; o paradoxo de o inversor poder enxergar o envelhecimento com pesar; o paradoxo de o dicionário analógico conter no verbete velhice as definições “melhor idade, maturidade e emérito”, porém ao mesmo tempo conter as definições “decrepitude, inverno da vida, acabar-se e ser ruína”; o paradoxo de o adulto com potencial para tornar-se ancião competente e experiente em assistencialidade poder manter-se autassediado com a nostalgia da mocidade; o paradoxo soma pujante–energossoma franzino; o paradoxo de as atitudes e vícios doentios juvenis acelerarem o envelhecimento; o paradoxo de o jovem cuidar, aparentemente, do corpo, porém, em geral, não se importar com a saúde; o paradoxo de querer ser especial, diferente e saliente, “abraçando” a mesologia e a robéxis.
Legislogia: as potentes leis das posses materiais, popularidade, aparência e condicionamento físico.
Filiologia: a hedonismofilia.
Fobiologia: a catagelofobia; a falacrofobia; a gerascofobia; a obesofobia.
Sindromologia: a síndrome da exaltação da juventude; a síndrome da geração canguru; a síndrome do Peter Pan; a síndrome do bebê chorão; a síndrome da ribalta; a síndrome de Cinderela.
Maniologia: a mania pelo vício da adrenalina; a mania da “ficação”; a oniomania; a toxicomania; a mania de querer fama; a narcisomania; a mania de emoções.
Mitologia: o mito de a juventude ser os “anos dourados”; o mito da paixão eterna impedindo as conscins de viverem relacionamentos sadios; o mito do machão gerando competições e atritos inúteis e assediadores; o mito do príncipe encantado fazendo as mulheres procurarem o homem perfeito; o mito da fama intrafísica; o mito da vida de aventuras e fantasias; o mito do malandro fazendo cada jovem se achar o mais esperto de todos, tentando tirar vantagens, por exemplo: furar filas, negociar regalias, trair a(o) namorada(o).
Holotecologia: a infantoteca; a adultoteca; a gerontoteca; a paradoxoteca; a recexoteca; autocognoteca; a discernimentoteca.
Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Psicologia; a Medicina; a Conscienciometrologia; a Consciencioterapeuticologia; a Holomaturologia; a Intrasificologia; a Mesologia; a Assediologia; a Trafarologia; a Recexologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a consréu ressomada; a consciênçula; a conscin eletronótica; a isca humana inconsciente; a conscin multívola; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; a personalidade débil.
Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o menino; o jovem; o adulto; o idoso; o cognopolita; o intermissivista; o tenepessista; o epicon; o autor; o enciclopedista; o conscienciólogo; o tocador de obra.
Femininologia: a pré-serenona vulgar; a menina; a jovem; a adulta; a idosa; a cognopolita; a intermissivista; a tenepessista; a epicon; a autora; a enciclopedista; a consciencióloga; a tocadora de obra.
Hominologia: o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens vulgaris; o Homo sapiens somaticus; o Homo sapiens psychossomaticus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens conscientiologus.
V. Argumentologia
Exemplologia: síndrome amena da exaltação da juventude = a da conscin sofrendo levemente com o envelhecimento, mantendo sentimento autassediador de nostalgia em relação ao estilo de vida da mocidade imatura; síndrome acentuada da exaltação da juventude = a da conscin sofrendo intensamente com o envelhecimento, lutando com todas as forças e recursos para manter a aparência de jovem, a qualquer custo.
Culturologia: a cultura da celebridade; a cultura da “ficação”; a fumicultura; a cultura da folia; a cultura da moda; a cultura da ostentação; a cultura do materialismo; a cultura do consumismo desenfreado; a cultura da banalidade; a cultura do ignorantismo; a cultura das inutilidades; a cultura da superficialidade; a cultura da irresponsabilidade.
Fases. No decorrer do ciclo vital, há 4 fases passíveis da manifestação da síndrome da exaltação da juventude, descritas em ordem cronológica:
1. Criança. Sonhando virar jovem, modelo padrão da Socin, tenta se comportar de acordo, menosprezando as demais crianças.
2. Jovem. Julgando viver a melhor parte da vida, age conforme o modelo vendido pela Socin. Pode tornar-se arrogante por se achar a nata da sociedade, criticando, desrespeitando e destratando adultos, idosos e crianças.
3. Adulto. Ficando nostálgico com as lembranças da juventude, algumas vezes vive anacronicamente igual ao jovem de outrora.
4. Idoso. Aceitando a condição de fase penosa, sobrevive em monotonia e nostalgia da juventude com remorsos e mágoas.
Capitalismo. Vale ponderar, quanto ao interesse no Capitalismo Selvagem em manter as pessoas no porão consciencial, eterna juventude imatura, sendo facilmente manipuladas e impulsivas.
Economia. Economistas e políticos em vários países consideram os idosos peso para a sociedade, por serem considerados inúteis, aposentados não produtores, e consumindo altos recursos, pensões e seguros de saúde.
Oriente. Na China e no Japão, ao contrário, há a tradição de cuidar bem, glorificar e reverenciar os idosos, resultado de educação milenar de dignidade e respeito. Os japoneses consultam os anciãos antes de qualquer grande decisão, por considerá-los capazes de ceder conselhos sábios e experientes.
Excessos. No caso, o respeito pode chegar a ser anormal, excessivo e negativo, quando obriga o mais jovem a subjugar-se ao idoso, sem direito a interpelações ou argumentações.
Ocidente. No Ocidente, há diferença entre os países quanto ao tratamento, respeito e valorização dos longevos.
Conscienciologia. A conscin vivenciando o paradigma consciencial, a princípio, tem prospecto rico e positivo da velhice, pois terá investido na proéxis, incluindo a erudição, parapsiquismo, comunicabilidade, convivialidade, voluntariado, docência, gescon e assistencialidade, alcançando, assim, a ancianidade com conhecimento, vivências, amizades, produtividade e legados.
Mérito. Consequentemente, advém o mérito e o reconhecimento levando a conscin a ser requisitada para assistências, posições de liderança, palestras, cursos e outras atividades de alto nível.
Holomaturologia. O ideal seria a conscin saber apreciar cada fase da vida intrafísica de forma equânime, pois cada etapa tem os ganhos e as responsabilidades adstritas específicas.
Contrário. Também não seria maduro a inversores ou intermissivistas, conscientes dos benefícios da longevidade evolutiva, torcerem para chegar na ancianidade apressadamente para lograr das vantagens da mesma. Nesse caso, constata-se a tendência do jovem almejar somente colher e não ter a paciência, a volição e a sabedoria da importância de viver e aproveitar o plantio.
Terapeuticologia. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 8 procedimentos para auxiliar na superação da síndrome da exaltação da juventude:
1. Assistência. A prática da interassistência através da tares.
2. Autorreflexão. O solilóquio visando diagnosticar e reconhecer ser portador da síndrome e compreender a irracionalidade da mesma frente ao paradigma consciencial.
3. Consciencioterapia. A busca da mudança pessoal, ou reforço técnico, através da consciencioterapia.
4. Esforço. A manutenção do esforço pessoal para implementar as estratégias reciclantes no dia a dia.
5. Heterocrítica. A solicitação com abertismo aos colegas, amigos e familiares de feedback sincero relacionado ao tema.
6. Leitura. O hábito de ler para obter a compreensão da patologia, dos benefícios advindos da superação e das estratégias de reciclagem, criando neossinapses favoráveis à mudança.
7. Produtividade. O voluntariado, a docência e a produção de gescons conscienciológicas.
8. Tenepes. A prática da tarefa energética pessoal diária.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a síndrome da exaltação da juventude, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Adulto-criança: Consciencioterapia; Nosográfico.
02. Antienvelhecimento cerebral: Gerontocerebrologia; Homeostático.
03. Aparência: Intrafisicologia; Nosográfico.
04. Beleza: Psicossomatologia; Neutro.
05. Biofilia monopolizadora: Intrafisicologia; Nosográfico.
06. Envelhecimento: Somatologia; Neutro.
07. Felicidade patológica: Parapatologia; Nosográfico.
08. Geronte evolutivo: Gerontologia; Homeostático.
09. Holomaturologia: Evoluciologia; Homeostático.
10. Intrafisicalidade: Intrafisicologia; Neutro.
11. Irresponsabilidade: Parapatologia; Nosográfico.
12. Jovialidade sem idade: Temperamentologia; Homeostático.
13. Longevidade desaproveitada: Perdologia; Nosográfico.
14. Porão consciencial: Intrafisicologia; Nosográfico.
15. Socin viciada: Parapatologia; Nosográfico.
A EXALTAÇÃO DA JUVENTUDE EXPLICITA A HIPERVALORIZAÇÃO DOS VALORES INTRAFÍSICOS EM DETRIMENTO DOS VALORES EVOLUTIVOS, PODENDO GERAR
SOFRIMENTO E DESVIO PROÉXICO DO INTERMISSIVISTA.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, ainda sofre e se lamenta com o envelhecimento?
Já percebeu os benefícios da maturidade através da vivência do paradigma consciencial?
Bibliografia Específica:
1. Tosi, Renzo; Dicionário de Sentenças Latinas e Gregas (Dizionario delle Sentenze Latine e Greche); revisoras Andréa Stahel M. da Silva; & Lilian Jenkino; trad. Ivone Castilho Benedetti; XXVI + 904 p; 10.000 citações; 1 E-mail; 24 enus.; 1.180 frases gregas; 3.220 frases latinas; glos. 1.841 termos; 56 ilus.; 1 website; 130 refs.; 20,5 x 13,5 x 4,5 cm; enc.; 3ª Ed.; Editora WMF Martins Fontes; São Paulo, SP; 2010; páginas 302 a 318.
2. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 92, 93, 123, 1.446, 1.448 e 1.449.
3. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.;4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 101 a 110, 334, 519, 601, 787, 790, 791, 839, 878, 895, 896, 908, 967, 974, 975, 1.006 e 1.045.
4. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 94, 97, 117, 239, 258, 285, 286, 298, 330, 363, 367, 378, 440, 455, 465, 466, 487, 566, 598, 620, 648 a 655, 658, 684, 686, 691, 693, 696, 698, 704, 706, 708, 711 e 732.
Webgrafia Específica:
1. Citações em Português; Frases e Citações de Idade; disponível em: http://www.citacoes.org/categoria/488/idade; acesso em: 22.05.14.
2. Xavier, Wellington; Idoso: Uma Questão de Direito; disponível em: <http://www.ouropreto-ourtoworld.jor.br/idosos.htm>; acesso em: 25.05.14.
F. F.