A síndrome do príncipe tirano é o estado caracterizado pelo conjunto de comportamentos anacrônicos e monárquicos, mantidos e manifestados de maneira leve ou intensa pela conscin masculina, ou feminina, na vida atual, mas provindos de vida pretérita no exercício do poder de modo caprichoso e opressor.
Você, leitor ou leitora, ainda age conforme em vida pregressa na posição de prestígio e poder? Já compreende os benefícios pessoais e grupais de deixar isso para trás e acordar para a realidade evolutiva?
SÍNDROME DO PRÍNCIPE TIRANO (PARAPATOLOGIA) I. Conformática Definologia. A síndrome do príncipe tirano é o estado caracterizado pelo conjunto de comportamentos anacrônicos e monárquicos, mantidos e manifestados de maneira leve ou intensa pela conscin masculina, ou feminina, na vida atual, mas provindos de vida pretérita no exercício do poder de modo caprichoso e opressor. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O termo síndrome vem do idioma Grego, syndromé, “concurso; ação de reunir tumultuosamente”. Surgiu no Século XIX. A palavra príncipe deriva do idioma Latim, princeps, “o primeiro (em relação ao tempo); o primeiro (em relação à dignidade, ao mérito); de primeira ordem; chefe; cabeça; principal”, constituído por primus, “primeiro”, e capere, “tomar; pegar; segurar”. Apareceu no Século XI. O vocábulo tirano procede do idioma Grego, tyranos, “senhor; chefe; tirano; quem tem poderes absolutos”. Surgiu no Século XIV. Sinonimologia: 1. Síndrome do príncipe déspota. 2. Síndrome do monarca tirano. 3. Síndrome do nobre tirano. 4. Síndrome do aristocrata tirano. 5. Síndrome da princesa tirana. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 7 cognatos derivados do vocábulo príncipe: princesa; principado; principelho; principesca; principesco; principículo; principote. Neologia. As 3 expressões compostas síndrome do príncipe tirano, síndrome do príncipe tirano leve e síndrome do príncipe tirano intensa são neologismos técnicos da Parapatologia. Antonimologia: 1. Personalidade universalista. 2. Perfil cosmoético. 3. Temperamento maxifraterno. 4. Caráter low profile. 5. Índole de tocador de obra. Estrangeirismologia: o tyrant; o prince; o status social. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à profilaxia das posturas monárquicas e tirânicas. Proverbiologia. Eis 1 provérbio relacionado ao tema: − Arrogance is a kingdom without a crown. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da monarquia e aristocracia; os retropensenes; a retropensenidade; os arrogopensenes; a arrogopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; os ectopensenes; a ectopensenidade; os malignopensenes; a malignopensenidade. Fatologia: a auto-herança monárquica; a frustração, conflitos, aborrecimentos e mágoas contínuos por ter perdido os privilégios principescos; a sede de poder, ascensão social e prestígio; o desejo de bens materiais de luxo; a necessidade de ser vip ou top; a busca pela exclusividade ou pela maioria dos holofotes; a competição assediadora velada; a possessividade sobre as outras conscins; a reação exagerada quando os microdesejos não são satisfeitos exatamente na hora esperada; a irritabilidade, agressividade ou vitimização quando não se obtém o desejado; a megalomania pessoal; a convicção do dever de todos em recebê-lo com tapete vermelho; a preguiça de colocar a “mão na massa” ou tocar a obra; a vontade e o esforço débil inconsciente; a presunção da vocação para ser chefe, mandar e delegar trabalhos; a pusilanimidade nas ocasiões convenientes; a coragem e tirania quando em posição de poder; a covardia, depressão, dissimulação ou vitimização quando em posição de inferioridade; o machismo; a luxúria; a promiscuidade; a alta exigência quanto a fatores intrafísicos em relação às mulheres ou homens; o cortejo das personalidades consideradas da aristocracia; o tratamento vulgar às pessoas consideradas plebeias; o preconceito, a arrogância e o esnobismo às conscins consideradas de classe social inferior; o antiuniversalismo; a fofoca e os boatos malévolos; o gosto pela violência, podendo colocar em risco a autointegridade; a prática corriqueira de estigmatizar e julgar os outros com hipocrisia; a vivência do megaegão; a soberba pela autopresunção de possuir “sangue azul”, mesmo não pertencendo a família nobre ou aristocrata; a família nuclear incentivadora das posturas monárquicas e aristocráticas; os mecanismos de defesa do ego; o mundo imaginário da realeza da retrovida; a frustração, os conflitos, aborrecimentos e mágoas contínuos por ter perdido os privilégios de príncipe; a diminuição e restrição do círculo social visando manter o próprio mundo imaginário; o isolamento social no castelo-fortaleza quando lhe convém; a vontade de adquirir conhecimentos e intelectualidade para aumentar o status, o prestígio e o poder, sem querer empregar grandes esforços para obtê-los; o gosto pela cultura e entretenimento hedonista; a boa vida de sombra e água fresca; o fascínio pelos filmes de época envolvendo lutas com espadas, heróis, mitologia, guerras medievais, Roma Antiga, Grécia Antiga; a rigidez com as conscins mais próximas; o comportamento divergente entre o cavalheirismo e a grosseria; o temperamento monárquico; a automimese dispensável; as recins prioritárias. Parafatologia: a falta do estado vibracional (EV) profilático; os autassédios; os heterassédios; os danos energéticos resultantes dos comportamentos patológicos e anticosmoéticos; o aumento das interprisões grupocármicas advindas da convivialidade imatura e egoica; as benesses gratuitas de hoje advindas do reconhecimento inconsciente das ECs do antigo príncipe por outras conscins; o parapsiquismo e domínio energético como fonte de status social e poder. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo patológico intenção ideológica–vontade totalitária; o sinergismo expectativa-frustração; o sinergismo loucura-terror-poder; o sinergismo aparência-conteúdo; o sinergismo herança genética–herança paragenética; o sinergismo hiperreatividade emocional–hiperdefensividade egoica; o sinergismo medo-subordinação. Principiologia: o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio espúrio do autocomodismo; o princípio da seriexialidade; o princípio assediador de seduzir para dominar; o princípio egocêntrico do “eu mereço”; o princípio da liberdade; o princípio da igualdade de direitos; o princípio espúrio da superioridade monárquica; o princípio da prioridade de tratamento; o princípio maquiavélico de os meios justificarem os fins. Codigologia: o código cerimonial, litúrgico e ritualístico da realeza; os códigos de etiqueta segregadores por demarcarem o nível social; a falta do código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: as teorias revolucionárias de tomada de poder. Tecnologia: as técnicas espúrias de manipulação interconsciencial; as técnicas de ascensão social; as técnicas de acesso ao poder; a técnica da evitação do subcérebro abdominal; as técnicas de reciclagem existencial. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico de retrocognições; o laboratório conscienciológico da Paragenética; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da desperticidade; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da proéxis. Colegiologia: o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Conscienciometrologia; o Colégio Invisível da Psicossomatologia; o Colégio Invisível da Egocarmologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia. Efeitologia: os efeitos sempre nocivos dos aborrecimentos; os efeitos intrafísicos de causas paragenéticas holobiográficas; os efeitos danosos do egoísmo na autevolução; o efeito intoxicante do egocentrismo no holossoma; o efeito deletério viciador da vida ostentatória da mordomia real ou aristocrática; o efeito nosográfico retroalimentador e duradouro do gosto pelo poder; os efeitos sadios da ruptura com as retroposturas imprimindo leveza à autexpressão. Neossinapsologia: a necessidade de neossinapses; a ausência de neossinapses para identificar e superar o trafar. Ciclologia: o ciclo vicioso das inutilidades antievolutivas ou regressivas; o ciclo algoz-vítima; o ciclo sedutor-seduzido; o ciclo de acidentes pessoais; o ciclo excitação-depressão; o ciclo ânsia de poder–tomada de poder; o ciclo ascensão-queda. Enumerologia: os hábitos; os costumes; as manias; os tiques; as birras; os vícios; os caprichos. Binomiologia: o binômio autocrítica falha–heterocrítica mordaz; o binômio satisfação malévola–humor cáustico; o binômio carência-heterassédio; o binômio repressor-reprimida; o binômio inspiração via psicossoma–inspiração via mentalsoma; o binômio autodivinização biográfica deliberada–autestigmatização holobiográfica involuntária; o binômio exaltação da personalidade–utilização de símbolos de poder; o apego ao binômio hábitos doentios–rotinas inúteis. Interaciologia: a interação patológica autassédio-heterassédio; a interação egocentrismo-agressividade; a interação egocentrismo-arrogância; a interação egocentrismo-imaturidade; a interação egocentrismo-isolacionismo; a interação egocentrismo-avareza; a interação egocentrismo–manipulação consciencial; a interação egocentrismo–porão consciencial; a interação egocentrismo-sectarismo. Crescendologia: o crescendo patológico melin-melex; o crescendo egocentrismo infantil insuperado–egocentrismo adulto cronicificado; o crescendo poder temporal–poder consciencial; o crescendo conquista territorial–expansão egoica. Trinomiologia: o trinômio patológico fofoca-calúnia-difamação; o trinômio competição-cobiça-inveja; o trinômio mundinho-interiorose-apriorismose; o trinômio crendices-delírios-tradições; o trinômio interpresidiário monarca-séquito-súditos; o trinômio forçar-comprar-seduzir; o trinômio cetro-espada-crucifixo. Polinomiologia: o polinômio possessivo eu-meu-nós-nosso; a avidez pelo polinômio sexo-dinheiro-fama-posição-prestígio-poder; o polinômio coroa-cetro-trono-palácio; o polinômio roupas-calçados-cabelos-acessórios; o polinômio ego-orgulho-vaidade-preconceito; o polinômio clã–casa–clube–coluna social. Antagonismologia: o antagonismo autocrítica / autocorrupção; o antagonismo autexposição / acobertamento; o antagonismo realidade / ilusão; o antagonismo interprisidiário grupocármico / minipeça interassistencial; o antagonismo Anticosmoética / Cosmoética; o antagonismo hierarquia social / hierarquia evolutiva; o antagonismo estrelato anticosmoético temporário / estrelato cosmoético permanente; o antagonismo conscienciocentrismo / egocentrismo; o antagonismo altruísmo assistencial / egocentrismo assediador; o antagonismo desprendimento / ganância; o antagonismo concessão / exigência; o antagonismo falácia / verdade; o antagonismo bem-estar / malestar; o antagonismo profilaxia / hipocondria; o antagonismo aquisição da posse / perda da posse; o antagonismo poder meritório derivado da mentalsomaticidade / poder monárquico derivado da subcerebralidade; o antagonismo extremo sede de poder / poder da Cosmoética. Paradoxologia: o fato paradoxal de a mesma holobiografia poder produzir o antepassado de si mesmo e o autorrevezador multiexistencial lúcido; o paradoxo das palavras e sorrisos amáveis destoando das energias agressivas emanadas da conscin; o paradoxo da autopensenização envenenada contra outrem envenenar primeiramente e mais intensamente a psicosfera da consciência patopensenizadora; o paradoxo do fechamento da conta egocármica propiciar a abertura da conta policármica; o paradoxo somática forte–força presencial fraca. Politicologia: a monarquia; a aristocracia; o feudalismo; as ditaduras; as tiranias; o imperialismo; o czarismo. Legislogia: a lei da inseparabilidade grupocármica; a lei do menor esforço; a lei do retorno; a lei de ação e reação; a lei do mais forte; as leis do Direito Dinástico. Fobiologia: a fracassofobia; a catagelofobia. Sindromologia: a síndrome do príncipe tirano; a síndrome depressiva; a síndrome da distorção da realidade; a síndrome da insegurança; a síndrome do infantilismo; a síndrome da abstinência do poder; a síndrome do ostracismo. Maniologia: a megalomania; a tiranomania; a ninfomania; a plutomania; a oniomania; a mitomania; a egomania. Mitologia: o mito da pensenização secreta; o deslumbramento pelo mito do poder humano temporal; o mito da felicidade instantânea; o mitismo; o mitismo racial; o mito do sangue azul; o mito da guerra justa; o mito do herói. Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Psicossomatologia; a Consciencioterapia; a Assediologia; a Holomaturologia; a Seriexologia; a Conviviologia; a Conscienciometrologia; a Egocarmologia; a Enganologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a consréu monarquista; a consbel monárquica; a conscin baratrosférica; a consener; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o antepassado de si mesmo; o algoz de si mesmo; o pré-serenão vulgar; o cognopolita; o intermissivista; o evoluciente; o autovitimizado; o bebezão; o reclamão; o fofoqueiro; o manipulador; o mentiroso; o mandão; o repressor; o controlador; o narcisista; o orgulhoso; o impaciente; o exibicionista; o solitário; o inautêntico; o prepotente; o alpinista social; o carreirista; o soberano; o insurgente; o altivo; o preconceituoso; o dissimulado; o hipócrita; o inflexível; o intransigente; o apriorista; o líder anticosmoético; o elitista; o esbanjador; o mimado; o caprichoso; o dono da verdade. Femininologia: a antepassada de si mesma; a algoz de si mesma; a pré-serenona vulgar; a cognopolita; a intermissivista; a evoluciente; a autovitimizada; a bebezona; a reclamona; a fofoqueira; a manipuladora; a mentirosa; a mandona; a repressora; a controladora; a narcisista; a orgulhosa; a impaciente; a exibicionista; a solitária; a inautêntica; a prepotente; a alpinista social; a carreirista; a soberana; a insurgente; a altiva; a preconceituosa; a dissimulada; a hipócrita; a inflexível; a intransigente; a apriorista; a líder anticosmoética; a elitista; a esbanjadora; a mimada; a caprichosa; a dona da verdade. Hominologia: o Homo sapiens illucidus; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens vulgaris; o Homo sapiens autocorruptus; o Homo sapiens anticosmoethicus; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens tyrannicus; o Homo sapiens debilis. V. Argumentologia Exemplologia: síndrome do príncipe tirano leve = a condição patológica de a conscin manifestar 1 ou 2 traços patológicos de vida pretérita vivenciados na condição de príncipe tirano; síndrome do príncipe tirano intensa = a condição patológica de a conscin manifestar predominantemente os vários traços patológicos de vida pretérita vivenciados na condição de príncipe tirano. Culturologia: a cultura da realeza; a cultura da monarquia; a cultura dos imperadores; a cultura da nobreza; a cultura da aristocracia; a cultura dos senhores feudais; a cultura dos césares; a cultura dos patrícios; a cultura dos czares; a cultura dos faraós. Apego. A condição atual de apego à vida pretérita de príncipe tirano resulta na manifestação ilusória, sustentada por diversos mecanismos de defesa do ego (MDE), de ainda deter o status perdido, mantendo sempre a altivez, não importando a contradição com a realidade atual. Reconquista. No íntimo, porém, luta incansavelmente para reaver o status antigo, considerado superior devido à visão puramente intrafísica. Enquanto não reconquista a posição com as regalias da vida passada de príncipe, convive diariamente com insatisfações, conflitos íntimos, irritações, impaciências, depressões, vitimizações, queixumes, impulsos e explosões emocionais. Tirania. As consréus ressomadas, quando autocratas, tendem à tirania, não raro, desde o período infantil, começando por extrair dos pais incautos, vitimizados e amedrontados, energias conscienciais, dinheiro, sossego e respeito. Mesologia. A Mesologia, principalmente dentro do contexto do relacionamento com os pais, pode favorecer a criação de tiranos caprichosos com sintomas muito similares aos da síndrome do príncipe tirano, mesmo a conscin não tendo exercido papel semelhante em vida pretérita. Tirano. Todo ditador ou tirano é surdo e parassurdo, não escuta os amigos e nem os amparadores extrafísicos. Contudo, jamais erra sozinho. Terapeuticologia. Pelos critérios da Paraprofilaxiologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 7 autoprovidências práticas e inteligentes favorecedoras da reciclagem dos trafares, autocorrupções e pecadilhos mentais: 1. CPC: a constituição e vivência do código pessoal de Cosmoética; a autocrítica teática. 2. EV: a prática do estado vibracional diária e profilática. 3. Gescon: a escrita realista e consequente publicação, com base na Autoconsciencioterapia. 4. Proéxis: a autoconsciência do cumprimento da proéxis. 5. Sinalética: a sinalética parapsíquica pessoal utilizada como insumo para a autopesquisa e reciclagens. 6. Tares: a priorização e o continuísmo da tares; a docência conscienciológica. 7. Tenepes: a prática diária da tenepes; a Assistencioterapia. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a síndrome do príncipe tirano, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Antepassado de si mesmo: Seriexologia; Nosográfico. 02. Autocorrupção: Parapatologia; Nosográfico. 03. Autovitimização: Parapatologia; Nosográfico. 04. Carência insatisfeita: Autoproexologia; Neutro. 05. Comorbidade: Parapatologia; Nosográfico. 06. Conscin multívola: Parapatologia; Nosográfico. 07. Consréu estelar: Parapatologia; Nosográfico. 08. Egocentrismo: Egologia; Neutro. 09. Inautenticidade: Parapatologia; Nosográfico. 10. Possessividade: Parapatologia; Nosográfico. 11. Rainha: Parapatologia; Nosográfico. 12. Reação exagerada: Psicossomatologia; Nosográfico. 13. Sede de poder: Intrafisicologia; Nosográfico. 14. Temperamento monárquico: Nosotemperamentologia; Nosográfico. 15. Tirania: Parapatologia; Nosográfico. A SÍNDROME DO PRÍNCIPE TIRANO ACARRETA INEVITÁVEL SOFRIMENTO, CONFLITO E DESPERDÍCIO DE VIDA ÀS CONSCINS VULGARES, ALÉM DE INCOMPLÉXIS E MELEX ÀS CONSCINS INTERMISSIVISTAS AUTOCORRUPTAS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, ainda age conforme em vida pregressa na posição de prestígio e poder? Já compreende os benefícios pessoais e grupais de deixar isso para trás e acordar para a realidade evolutiva? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 150, 151, 226, 301, 307, 346 a 348, 576 a 578, 639, 640, 653, 656, 663, 670, 671, 676, 679, 716, 758, 796, 810 e 1.003. 2. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 218, 312, 329, 408, 412, 446, 498, 499, 516, 539, 545, 553, 556, 662, 728, 729, 846 e 1.058. 3. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 268, 459 e 480. F. F.