A tirania é o domínio, poder ou qualidade soberana, usurpada e ilegal especialmente do Estado, demonstrando despotismo ou absolutismo também em qualquer outra área da vida humana (Intrafisicologia).
Você ainda conserva algum impulso de tirania vindo de vidas humanas prévias, por exemplo, com animais domésticos? Como combate tal reação doentia?
TIRANIA (PARAPATOLOGIA) I. Conformática Definologia. A tirania é o domínio, poder ou qualidade soberana, usurpada e ilegal especialmente do Estado, demonstrando despotismo ou absolutismo também em qualquer outra área da vida humana (Intrafisicologia). Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O termo tirania deriva do idioma Grego, turannia, “poder absoluto, realeza; poder despótico”. Surgiu no Século XIV. Sinonimologia: 1. Arbitrarismo; autocracia; autoritarismo. 2. Absolutismo; dominação; neocolonialismo. 3. Despotismo; neofascismo; opressão. 4. Teocracia. 5. Violência. 6. Antidireito. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 11 cognatos derivados do vocábulo tirania: tirana; tiranete; tiranicida; tiranicídio; tirânica; tirânico; tiranismo; tiranizador; tiranizadora; tiranizar; tirano; tiranossauro. Neologia. Os 2 vocábulos minitirania e maxitirania são neologismos técnicos da Parapatologia. Antonimologia: 1. Antiabsolutismo; antitirania; democracia. 2. Fraternismo; fraternização; megafraternidade. 3. Irmandade. 4. Antirrepressão. 5. Cosmocracia; laicocracia; lucidocracia; meritocracia. 6. Direito. Estrangeirismologia: a cultura da gun society; o summum malum. Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos. Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o assunto: – Tirania: megapoder patológico. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da tirania; os paleopensenes; a paleopensenidade; os esquizopensenes; a esquizopensenidade; os arrogopensenes; a arrogopensenidade. Fatologia: a tirania; a tirania como absurdo doméstico; a prepotência; a pesporrência; a petulância; a protérvia; a autocracia maquinada; o tiranismo; o mandonismo; o autoritarismo; o totalitarismo; o cesarismo; o despotismo; o despotocracismo; o coronelismo; o caudilhismo; o caciquismo; o chefismo; o absolutismo; o terrorismo; o pedantismo; o salazarismo; o stalinismo; o sacerdotalismo; o sinecurismo; as funções inúteis; a imponência; a soberba; a sobranceria; a coercitividade; a dominação; o liberticídio; a centralização do poder; a antijurisprudência; a opressão; o escravagismo; a virilidade mal resolvida; o fechadismo consciencial; a injustiça; a ditadura; a atitude antiproéxis. Parafatologia: o abuso das energias conscienciais (ECs); as sucursais da Baratrosfera. III. Detalhismo Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da grupalidade. Enumerologia: o fato de se ter excesso de poder; o fato de armar-se até os dentes; o fato de sair dos eixos; o fato de se sentir ébrio de glória; o fato de manter os jogos de cena; o fato de falar pelos cotovelos; o fato de ter sempre saldo negativo. Binomiologia: o binômio duplista algoz-vítima; o binômio autotruculência-heterotruculência; o binômio paradoxal genocida–herói condecorado. Trinomiologia: o trinômio torturas-confissões-delações; o trinômio povo-etnia-cultura; o trinômio marginal casuísmo-leniência-chicana. Antagonismologia: o antagonismo liberdade / sujeição. Politicologia: a pseudodemocracia; a antidemocracia; a baionetocracia; a despotocracia; a cerberocracia; a barbarocracia; a asnocracia. Sindromologia: a síndrome da ectopia afetiva (SEA). Maniologia: a tiranomania; a megalomania. Mitologia: os megamitos da superioridade das raças e dos gêneros. Holotecologia: a antropoteca; a criminoteca; a dogmaticoteca; a patopensenoteca; a psicopatoteca. Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Psicossomatologia; a Intrafisicologia; a Parassociologia; a Sociopatologia; a Criminologia; o Desviacionismo; a Interprisiologia. IV. Perfilologia Elencologia: a dupla repressor-reprimido. Masculinologia: o mandão; o algoz; o autocrata; o déspota; o indutor do belicismo; o genocida; o repressor; o totalitarista; o personagem Cérbero; o enrijecedor da linha dura; o general Gengis Khan (1160–1227); o ditador Mussolini, Benito Amílcar Andrea (1883–1945); o ditador Papa Doc (François Duvalier, 1907–1971); o ditador Idi Amin Dada (1925–2003); o ditador Pol Pot (Saloth Sar, 1925–1998); o ditador Pinochet, Augusto – Ugarte (1915–); o ditador Saddam Hussein (1937–2006); o supercensor; o incomplacente; o soberbão; o co-beligerante; o carrascão; o cérbero doméstico; o retardador da evolução consciencial; o ex-pária tirano; o tiranete; o tirano. Femininologia: a opressora; a mãe-jararaca; a mandona; a autocrata; a déspota; a indutora do belicismo; a repressora; a totalitarista; a supercensora; a incomplacente; a soberbona; a co-beligerante; a carrascona; a cérbera doméstica; a retardadora da evolução consciencial; a expária tirana; a tirana. Hominologia: o Homo sapiens tyrannicus; o Homo sapiens tyrannus domesticus; o Homo sapiens atrox; o Homo sapiens torturator; o Homo sapiens brutus; o Homo sapiens manipulator; o Homo sapiens megalomaniacus. V. Argumentologia Exemplologia: minitirania = o holopensene da ditadura doméstica; maxitirania = o holopensene do coronelismo brasileiro. Problema. Segundo a Conscienciometrologia, o maior problema de quem concluiu o Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático, quanto à tirania, é saber, agora, evitar a tendência de manipular consciências. Neste caso, o êxito somente é alcançado através da Higiene Consciencial autocrítica ininterrupta. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a tirania, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 1. Amoralidade: Parapatologia; Nosográfico. 2. Antidireito: Parapatologia; Nosográfico. 3. Complicador: Experimentologia; Neutro. 4. Doutrinação: Parapatologia; Nosográfico. 5. Encolhimento consciencial: Parapatologia; Nosográfico. 6. Interassedialidade: Grupocarmologia; Nosográfico. 7. Psicopatia: Parapatologia; Nosográfico. A TIRANIA EXPRESSA, SEM EXCEÇÃO, AS PIORES MANIFESTAÇÕES TRAFARINAS DA CONSCIÊNCIA, ACUMULADAS ATRAVÉS DE SÉCULOS, RETROVIDAS E MAUS HÁBITOS, GERANDO O TEMPERAMENTO TÓXICO ATUAL. Questionologia. Você ainda conserva algum impulso de tirania vindo de vidas humanas prévias, por exemplo, com animais domésticos? Como combate tal reação doentia? Filmografia Específica: 1. A Vida Secreta de Adolph Hitler. Título Original: The Secret Life of Adolph Hitler. País: EUA. Data: 1958. Duração: 53 min. Gênero: Documentário. Idade (censura): 14 anos. Idioma: Inglês. Cor: Preto-e-branco. Legendado: Português (em DVD). Narração: Westbrook Van Voorhis. Outros dados: Filme produzido para TV. Sinopse: Documentário sobre a vida do genocida alemão Adolph Hitler. 2. Hitler: A Ascensão do Mal. Título Original: Hitler: The Rise of Evil. País: Canadá; & EUA. Data: 2003. Duração: 179 min (versão vídeo australiana). Gênero: Drama. Idade (censura): 12 anos (classificação na Alemanha). Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português. Direção: Christian Duguay. Elenco: Robert Carlyle; Stockard Channing; Jena Malone; Julianna Margulies; Matthew Modine; Liev Schreiber; Peter Stormare; Friedrich von Thun; Peter O’Toole; & Zoe Telford. Produção: John Ryan. Desenho de Produção: Marek Dobrowolski. Direção de Arte: Albrecht Konrad; & Martin Martinec. Roteiro: John Pielmeier; & G. Ross Parker. Fotografia: Pierre Gill. Música: Normand Corbeil. Montagem: Sylvain Lebel; Stephen R. Myers; & Henk Van Eeghen. Cenografia: Milan Babik; & Karel Vanásek. Efeitos Especiais: Carter White Effects; & Universal Production Partners (UPP). Companhia: Alliance Atlantis Communications. Outros dados: Filme produzido para TV, onde foi exibido no formato de minissérie. Sinopse: Cinebiografia de Adolph Hitler, mostrando o empenho tenaz e doentio do líder nazista para chegar ao poder na Alemanha. 3. O Último Rei da Escócia. Título Original: The Last King of Scotland. País: Reino Unido. Data: 2006. Duração: 121 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 16 anos. Idioma: Inglês; Francês; & Alemão. Cor: Colorido. Legendado: Espanhol; Inglês; & Português (em DVD). Direção: Kevin Macdonald. Elenco: Forest Whitaker; James McAvoy; Kerry Washington; Gillian Anderson; Simon McBurney; & David Oyelowo. Produção: Lisa Bryer; Andrea Calderwood; & Charles Steel. Desenho de Produção: Michael Carlin. Direção de Arte: Joanna Stutchbury. Roteiro: Peter Morgan; & Jeremy Brock, baseados na obra de Giles Foden. Fotografia: Anthony Dod Mantle. Música: Alex Heffes. Montagem: Justine Wright. Cenografia: Tina Jones. Efeitos Especiais: Machine; & Artem. Companhia: DNA Films; Fox Searchlight Pictures; Cowboy Films; Film4; Scottish Screen; Slate Films; Tatfilm; & UK Film Council. Outros dados: Filme baseado em fatos. Sinopse: O filme mostra os acontecimentos reais na Uganda durante os anos 70, quando o ditador Idi Amin exercia o poder. A história é narrada através do ponto de vista do médico pessoal de Idi Amin. Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 218, 312 e 556.