O vício em pornografia é a adição, compulsão, dependência, hábito e obsessão de a conscin, homem ou mulher, acessar conteúdos midiáticos pornográficos, obscenos ou libertinos, alimentando o holopensene autassediador, anormal, excessivo e patológico, solapador da convivialidade homeostática interconsciencial e das reciclagens evolutivas.
Você, leitor ou leitora, cultiva o hábito de acessar conteúdos pornográficos? Em caso positivo, quais esforços tem empreendido para reciclar esse trafar?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 VÍCIO EM PORNOGRAFIA (PARAPATOLOGIA) I. Conformática Definologia. O vício em pornografia é a adição, compulsão, dependência, hábito e obsessão de a conscin, homem ou mulher, acessar conteúdos midiáticos pornográficos, obscenos ou libertinos, alimentando o holopensene autassediador, anormal, excessivo e patológico, solapador da convivialidade homeostática interconsciencial e das reciclagens evolutivas. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O vocábulo vício vem do idioma Latim, vitium, “falta; defeito; mancha; imperfeição”. Surgiu no Século XIII. O termo pornografia é adaptação do idioma Francês, pornographie, constituído pelos elementos de composição do idioma Grego, pórné, “prostituta”, e graphé, “escrita; escrito; convenção; documento; descrição”. O vocábulo pornografia apareceu no Século XIX. Sinonimologia: 1. Compulsão pela pornografia. 2. Obsessão pelo obsceno. 3. Desejo excessivo por libidinagem. 4. Vício em práticas lascivas. 5. Vício em práticas devassas. Antonimologia: 1. Autocontrole da libidinagem. 2. Autodomínio da energia sexochacral. 3. Prática pudica. 4. Virtude da decência. Estrangeirismologia: o Hentai; o Nofap; os serviços do pay-per-view; o bondage, discipline, sadism and masochism (BDSM); o fast sex; a Deep Web. Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto à sexualidade sadia. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Pornografia: realidade viciosa. Pornografia: bloqueio sexochacral. Citaciologia: – A pornografia existe para o solitário, o feio, o medroso – é feita para os fracos (Rita Mae Brown, 1944–). Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, citadas em ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Pornografia. A pornografia desnatura a formosura”. 2. “Pornógrafo. Pornógrafo constitui monstríparo”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da carência afetivo-sexual; o holopensene pessoal da convivialidade patológica; os erotopensenes; a erotopensenidade; os sexopensenes; a sexopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; o holopensene cultural; o holopensene pessoal da reciclagem evolutiva; a eliminação dos bagulhos autopensênicos coibidores da sexualidade sadia; a autorganização pensênica na base do interrelacionamento cosmoético; o bem-estar decorrente da Higiene Pensênica; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; o holopensene pessoal de autodefesa bioenergética. Fatologia: o vício em pornografia; o instinto sexual básico da conscin; o soma enquanto objeto de desejo; a falta de lucidez referente às companhias intra e extrafísicas; a banalização do sexo; a indústria pornográfica; o uso das redes sociais para propagar vulgaridades; a falta de Higiene Consciencial; os sites pornográficos; os chats de conversas com estranhos; os fóruns na Internet; as revistas especializadas em pornografia; os grupos de Whatsapp; a descoberta precoce da pornografia na infância; as cantigas pornográficas em rodas infantis; o porão consciencial; o hábito eventual de acesso à pornografia na idade adulta; as amizades evitáveis; a família; as propagandas ultra sexualizadas; o estigma virtual; a diminuição da sensibilidade peniana; os problemas de ereção devido à necessidade de ver conteúdos cada vez mais exagerados; a dificuldade em ejacular no sexo real; as expectativas irrealistas sobre a aparência e o comportamento do parceiro; 2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a as poucas pesquisas científicas brasileiras sobre o assunto; a maioria de acessos tendendo a ser masculina; a anorexia sexual; a pornografia afetando o sistema de recompensa do cérebro; o desgaste cerebral; o cérebro do viciado em pornografia desempenhando idênticas atividades neurológicas de usuários viciados em toxicodependentes; o sexo enquanto mercadoria; a dificuldade em formar e manter relacionamentos; a violência e as agressões sexuais contra as mulheres; a ansiedade ao ficar sem consumir pornografia; a incapacidade da masturbação sem pornografia; a preferência pela masturbação ao sexo; o descaso com a vida social para visualização da pornografia; a sexualidade sem máscaras; a vivência da autenticidade sexual cosmoética; a educação sexual nas escolas; a melhora no humor; o desenvolvimento da resiliência; a maior clareza nos relacionamentos pessoais; o equilíbrio gerado pela vivência sexual sadia; a mentalsomaticidade potencializando a capacidade interassistencial da conscin. Parafatologia: a falta da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o sexochacra; a assimilação simpática inconsciente de energias conscienciais (ECs); as intoxicações energéticas ocasionadas por pensamentos obscenos; os autassédios; os heterassédios; os vampirismos interconscienciais; o congressus subtilis; a ausência da alcova blindada; as excursões a bacanais extrafísicos; o afastamento das consciexes energívoras sexuais; o desassédio sexual; os desbloqueios energéticos; a autodefesa e a sustentabilidade energética. III. Detalhismo Principiologia: o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio da autocrítica cosmoética; o princípio autocorruptor do “todo mundo faz”; o princípio da grupalidade. Codigologia: a ausência do código pessoal de Cosmoética (CPC); a quebra dos códigos de Ética Humana; os códigos criptografados da Internet. Teoriologia: a teoria da objetificação. Tecnologia: a técnica da imobilidade física vígil (IFV); a técnica dos 20 EVs diários; a técnica da mudança de bloco pensênico; a técnica do reboot. Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico enquanto oportunidade para o exercício de autorganização, autodisciplina e megafoco interassistencial. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Paraeducação; o laboratório conscienciológico da Autopesquisologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna. Colegiologia: o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Somatologia. Efeitologia: os efeitos das rotinas úteis sobre os hábitos pessoais; o efeito da pornografia no sexo; o efeito do vício sobre o soma; o efeito das redes sociais na autopensenidade; o efeito da vontade na autossuperação; o efeito do autenfrentamento e das autorrecins na autolibertação; o efeito do autoperdão. Neossinapsologia: as sinapses resultantes de pensamentos viciados; as neossinapses adquiridas a partir das reciclagens intraconscienciais. Ciclologia: o ciclo vicioso virtual; o ciclo de recaídas; o ciclo patológico dos prazeres somáticos; o ciclo dos patopensenes sexuais consentidos; o ciclo vicioso pornografia virtual–inconsolidação do duplismo; o ciclo de autorreeducações quanto à conduta pessoal. Enumerologia: a sexualidade virtual; a sexualidade fantasiosa; a sexualidade assediada; a sexualidade constrangedora; a sexualidade tóxica; a sexualidade bizarra; a sexualidade contraditória. Binomiologia: o binômio insaciabilidade–conscin viciada; o binômio vício–alívio ilusório; o binômio pensenidade pornográfica–assedialidade consentida; o binômio ociosidade mental–autassédio; o binômio uso patológico da Internet–baixa autestima; o binômio assédio extrafísico–doença somática; a importância do binômio afetividade–sexualidade sadia. Interaciologia: a interação pornografia-masturbação; a interação pornografia-sexo. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 Crescendologia: o crescendo libertino-liberto; o crescendo repressão sexual–abstinência sexual–carência sexual–congressus subtilis; o crescendo da imaginação patológica sustentadora do autovício; o crescendo da perda de autocontrole através da conduta viciada. Trinomiologia: o trinômio ausência de autocrítica–estagnação consciencial–estado antirrecinogênico; o trinômio dependência-tolerância-abstinência; o trinômio autoinsatisfação-insatisfação-traição; o trinômio moralidade-imoralidade-amoralidade; o trinômio pornografia -indecência-desrespeito; o trinômio vampirização energética–intoxicação energética–bloqueio energético. Polinomiologia: o polinômio fantasia sexual–morfopensene erótico–holopensene devasso–alcova contaminada; o polinômio autassediador egoísmo-hedonismo-precipitação-arrependimento. Antagonismologia: o antagonismo promiscuidade / duplismo evolutivo; o antagonismo maturidade sexossomática / vampirismo bioenergético; o antagonismo pesadelo / congressus subtilis; o antagonismo fantasia sexual / retilinearidade pensênica; o antagonismo conscin objeto sexual / conscin objeto de pesquisa; o antagonismo criação imaginativa patológica / criação imaginativa sadia; o antagonismo imaturidade afetiva / inteligência evolutiva; o antagonismo autocorrupção / autabsolutismo; o antagonismo predileção ao sexo intrafísico / predileção ao sexo imaginário. Paradoxologia: o paradoxo de o autoprazer poder ser irracional; o paradoxo de a conscin não buscar prazer sexual em outra conscin real; o paradoxo da aparente privacidade no uso de páginas anônimas. Politicologia: a autodiscernimentocracia; a pornocracia; a sexocracia. Legislogia: a lei do Marco Civil da Internet (Lei N. 12.965, de 23 de abril de 2014). Filiologia: a autocriticofilia; a neofilia; a cosmoeticofilia; a computaciofilia; a ciberneticofilia; a tecnofilia; a pesquisofilia; a leiturofilia. Fobiologia: a eliminação da heterocriticofobia; a anulação da evoluciofobia; a autopesquisofobia; a fobia social de ser sexualmente estereotipado; a dismorfofobia. Sindromologia: a síndrome da autovitimização; a eliminação da síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); o afastamento da síndrome da mediocrização no campo da sexualidade; a síndrome do vampirismo energético; a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da distorção da realidade. Maniologia: a algomania; a mania de falar palavrão; a ninfomania; a mania da autossabotagem; a erotomania; a afrodisiomania; a mania de ser complacente com aspectos patológicos da afetividade e sexualidade. Mitologia: o mito da violência prazerosa; o mito da satisfação sexual virtual; o mito da performance perfeita; o mito da masculinidade inquebrável; a quebra do mito do corpo perfeito; o mito do clímax mágico. Holotecologia: a sexoteca; a patopensenoteca; a energoteca; a extrafisicoteca; a pornografoteca; a vicioteca; a ortopensenoteca. Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Sexossomatologia; a Autocoerenciologia; a Autodiscernimentologia; a Assistenciologia; a Anticonflitologia; a Conviviologia; a Energossomatologia; a Desassediologia; a Duplologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin internauta; a pessoa afetiva; a conscin acrítica; o ser ninfomaníaco; a consener; a conscin assediada; a conscin baratrosférica; a consréu ressomada; a isca humana inconsciente; a consciência imatura; a conscin sexólica. Masculinologia: o adolescente; o estigmatizado; o assediador intrafísico; o carente sexual; o promíscuo; o infiel; o assediador extrafísico; o impulsivo; o arrependido; o reciclante. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a Femininologia: a adolescente; a estigmatizada; a assediadora intrafísica; a carente sexual; a promíscua; a infiel; a assediadora extrafísica; a impulsiva; a arrependida; a reciclante. Hominologia: o Homo sapiens sexolatricus; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens eroticus; o Homo sapiens anticosmoethicus; o Homo sapiens energivorus; o Homo sapiens assediator; o Homo sapiens recyclans. V. Argumentologia Exemplologia: vício em pornografia escrita = o hábito patológico de ler livros e revistas contendo textos de cunho sexual obsceno; vício em pornografia imagética = o consumo irresistível e persistente de mídias contendo imagens eróticas, lascivas e fantasias sexuais. Culturologia: a cultura da pornografia; a cultura do vício; a cultura das banalidades; o conformismo cultural; a cultura da vulgaridade; a cultura machista; a cultura do adultério; a cultura da Desassediologia. Brasil. O vício em sexo, também chamado de transtorno do comportamento sexual compulsivo traz prejuízos ao dependente. Segundo os dados do material produzido pelo Quantas Pesquisas e Estudos de Mercado no Brasil cerca de 22 milhões de pessoas acessam conteúdo de cunho sexual (Ano-base: 2018). Consequências. Sob a ótica da Parapatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 4 categorias de consequências, efeitos ou derivações provenientes da eliminação do consumo pornográfico: 1. Autestima: ampliação da autovalorização. 2. Clareza mental: ampliação do foco para processar ideias. 3. Empatia: ampliação da heterocompreensão. 4. Interassistência: ampliação do valor ao cuidado interassistencial. Terapeuticologia. Sob a ótica da Paraprofilaxiologia, eis por exemplo, na ordem alfabética, 10 variáveis ou condutas a serem desenvolvidas na evitação do vício: 01. Afetividade: desenvolver a convivência sadia. 02. Autocrítica: enfrentar as autocorrupções. 03. Autodeterminação: promover as autorreciclagens. 04. Autopesquisa: esquadrinhar a intraconsciencialidade com autocrítica sincera. 05. Auxílio: buscar recursos avançados da Consciencioterapia e / ou Conscienciometria. 06. Lazer: cultivar amizades evolutivas. 07. Ortopensenidade: qualificar os pensenes na cotidianidade. 08. Respeito: considerar a relevância dessa vida para realizar acertos e reciclagens. 09. Valorização: otimizar as oportunidades evolutivas. 10. Voluntariado: conviver em holopensene tarístico e interassistencial. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o vício em pornografia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Aberração antifisiológica: Parapatologia; Nosográfico. 02. Autescravidão: Psicossomatologia; Nosográfico. 03. Binômio afetividade-sexualidade: Sexossomatologia; Neutro. 04. Chulopensenidade: Patopensenologia; Nosográfico. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 05. Congressus subtilis: Parapatologia; Nosográfico. 06. Desrepressão sexual: Sexossomatologia; Neutro. 07. Estado vibracional: Energossomatologia; Homeostático. 08. Estigma virtual: Antinvexologia; Nosográfico. 09. Heterassédio: Parapatologia; Nosográfico. 10. Objetificação interconsciencial: Patoconviviologia; Nosográfico. 11. Paragangue: Parapatologia; Nosográfico. 12. Parcimônia antievolutiva: Antievoluciologia; Nosográfico. 13. Socin viciada: Parapatologia; Nosográfico. 14. Sustentação do erro: Parapatologia; Nosográfico. 15. Vício: Etologia; Nosográfico. NA SUPERAÇÃO DO VÍCIO EM PORNOGRAFIA A CONSCIN INTERESSADA PRIORIZA AS AUTORRECICLAGENS OBJETIVANDO A CONVIVIALIDADE SADIA, O DUPLISMO EVOLUTIVO E A AUTOINTERASSISTENCIALIDADE COSMOÉTICA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, cultiva o hábito de acessar conteúdos pornográficos? Em caso positivo, quais esforços tem empreendido para reciclar esse trafar? Bibliografia Específica: 1. Junior, Leconte de Lisle Coelho; & Okabe, Monica Saemi; O Marco Civil da Internet no Brasil: Reflexões sobre a Psicologia, Pornografia Infantil e a Pedofilia; Artigo; Revista de Psicologia da UNESP; Vol. 14; N. 1; UNESP; Assis, SP; 2015; páginas 13 a 25; disponível em: <https://seer.assis.unesp.br/index.php/psicologia/article/ view/544/502>; acesso em: 27.11.2020. 2. Postal, Aline Stefane; et al.; Possíveis Consequências da Pornografia na Sexualidade Humana; Artigo; Vivências: Revista Eletrônica de Extensão da URI; Vol. 14; N. 27; Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões; Erechim, RS; Outubro, 2018; páginas 66 a 75; disponível em: <http://www2.reitoria.uri.br/~vivencias/ Numero_027/artigos/pdf/Artigo_07.pdf>; acesso em: 27.11.2020. 3. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 577 e 875. 4. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo, CEAEC & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vol. III; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13cm; enc.; 2 a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; página 1.588. Webgrafia Específica: 1. Caló, Fábio Augusto; Compulsão Sexual: Quando se perde o Controle?; Inpa-Instituto de Psicologia Aplicada, Asa Sul, Brasília – DF, Brasil; disponível em: <https://inpaonline.com.br/blog/compulsao-sexual/>; acesso em: 27.11.2020. 2. Mauro, Cauê; 22 Milhões de Brasileiros assumem Consumir Pornografia e 76% são Homens; G1; 17.05.2018, 13h14; disponível em: <https://g1.globo.com/pop-arte/noticia/22-milhoes-de-brasileiros-assumem-consumirpornografia-e-76-sao-homens-diz-pesquisa.ghtml>; acesso em 27.11.2020. C. C. M.