Bioética

A Bioética é a investigação, a pesquisa e o estudo multidisciplinar de condições científicas e biotecnológicas necessárias para a administração prática e responsável sobre a vida humana, pré-humana e ambiental.

Você, leitor ou leitora, mantém posicionamento claro frente aos temas relevantes da Bioética? Analisa os prós e os contras diante das questões polêmicas?

      BIOÉTICA
                                   (COSMOETICOLOGIA)


                                         I. Conformática

         Definologia. A Bioética é a investigação, a pesquisa e o estudo multidisciplinar de condições científicas e biotecnológicas necessárias para a administração prática e responsável sobre a vida humana, pré-humana e ambiental.
         Tematologia. Tema central neutro.
         Etimologia. O elemento de composição bio vem do idioma Grego, bíos, “vida”. O vocábulo ética deriva do idioma Latim, ethica, “ética; moral natural; parte da Filosofia que estuda a moral”, e este do idioma Grego, ethikós. Surgiu no Século XV. A palavra Bioética apareceu em 1982.
         Sinonimologia: 1. Ética médica. 2. Ética biomédica. 3. Ética prática.
         Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 6 cognatos derivados do vocábulo Bioética: bioeticamente; bioético; bioeticocracia; bioeticofilia; Bioeticologia; bioeticoteca.
         Neologia. As duas expressões compostas Bioética Básica e Bioética Avançada são neologismos técnicos da Cosmoeticologia.
         Antonimologia: 1. Biodireito. 2. Deontologia. 3. Moral.
         Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à criteriosidade evolutiva.
         Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Bioética: esforço humanizador.
         Citaciologia: – Nem tudo que é cientificamente possível é eticamente aceitável (Van Rensselaer Potter, 1911–2001).
         Ortopensatologia: – “Bioética. Quem emprega os animais para realizar experiências médicas e farmacêuticas injuriosas apresenta ainda alguma conotação pré-humana ou primatológica”.


                                           II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal da Cosmoeticologia; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os fraternopensenes; a fraternopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os pensenes científicos ajustados pela interassistencialidade.
         Fatologia: a ausência de inteligência evolutiva (IE) inibindo ou dificultando os avanços da Bioética; a bioética ambiental; o consentimento do paciente em tratamento servindo de conscin-cobaia para a pesquisa ou a experiência; a pesquisa em seres humanos; o Conselho Nacional de Biossegurança (CNBS); a Comissão Nacional de Ética em Pesquisas (CONEP); o Comitê de Ética em Pesquisa (CEP); a experimentação animal; a Comissão de Ética no Uso de Animais (CEUA); os métodos experimentais alternativos ao uso de animais; o animal nocaute; o Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (CONCEA); o direito da escusa da consciência à experimentação animal; a Endocrinologia Cosmética; a questão moral do melhoramento genético humano; a eugenia liberal; o aborto; o feto anencefálico; o bebê medicamento; os embriões crioconservados; a adoção de pré-embriões; a doação de gametas femininos ou masculinos; a fertilização in vitro usando material genético de 3 pessoas; as células troncos embrionárias (CTE); a biossegurança; a Engenharia Genética; a perspectiva de atletas geneticamente modificados; o sistema CRISPR-Cas9 (Conjunto de Repetições Palindrômicas Regularmente Espaçadas); a clonagem humana; a clonagem de gatos; a escolha de caracteres fenotípicos; os organismos geneticamente modificados (OGM); o aquecimento global; a eutanásia ativa; a criptonásia; o Testamento Vital; a mistanásia; a distanásia ou obstinação terapêutica; a ortotanásia; o suicídio assistido por médicos; o transplante de órgãos; o conflito de interesse; a distribuição equitativa do financiamento limitado para atender a saúde pública; o possível uso dos dados genéticos na pré-admissão pelas companhias de seguro e planos de saúde; a Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948); a Declaração de Helsinki (1964); a Declaração Universal do Genoma e dos Direitos Humanos; a liberdade do autoposicionamento; a assistência sanitária; a autodisponibilidade interassistencial; a evitação da generalização; o senso de dignidade cosmoética; o dever da beneficência; o humanismo; o fraternismo.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a ampliação da visão dos dilemas morais pelo uso do parapsiquismo lúcido; a avaliação das repercussões multidimensionais das escolhas bioéticas do dia a dia; a iscagem interconsciencial lúcida; o amparo de função dos profissionais de saúde; a retrocognição do assistente favorecendo a recomposição grupocármica com o assistido; a tenepes; a distanásia; a projeção lúcida do adeus; o senso de intercooperação da equipin da área da saúde entrosada com a equipex; a megafraternidade.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo solidariedade-fraternismo; o sinergismo Ética-Ciência; o sinergismo autonomia-responsabilidade.
          Principiologia: o princípio de o menos doente assistir o mais doente; o princípio da interassistencialidade consciente; o princípio de ninguém evoluir sozinho.
          Codigologia: o código grupal de Cosmoética (CGC) equalizando as pesquisas científicas e a prática da área da saúde; o código de Nüremberg; o código de Ética Médica; o código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a teoria da coerência; a teoria da fraternidade universal evolutiva; a teoria do limite do assistido; a teoria da Evoluciologia.
          Tecnologia: a técnica do detalhismo; a técnica da exaustividade; a técnica da reflexão de 5 horas; a técnica do anonimato interassistencial; a técnica da Hermenêutica; a técnica do sobrepairamento analítico.
          Voluntariologia: a aplicação teática dos princípios bioéticos no voluntariado conscienciológico.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Interassistenciologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Paradireitologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível dos Cientistas Tradicionais; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia.
          Efeitologia: o efeito interassistencial das escolhas evolutivas; o efeito evolutivo da Bioética na convivência fraterna ajudando no equilíbrio da balança Ciência e Senso de Humanidade.
          Neossinapsologia: as neossinapses geradas a partir da autonomia evolutiva na escolha entre dilemas morais.
          Ciclologia: o ciclo assistente-assistido.
          Enumerologia: a empatia; a solidariedade; a beneficência; a equidade; a fraternidade; a interassistência; o universalismo.
          Binomiologia: o binômio dependência-independência consciencial; o binômio conhecimento biológico–valores humanos; o binômio Paradireito-Paradever; o binômio paternalismo–consentimento informado; o binômio benevolência-beneficência; o binômio amparador-amparando; o binômio juízo de valor–senso crítico; o binômio bioengenharia–filhos projetados; o binômio transfusão sanguínea–crenças religiosas.
          Interaciologia: a interação médico-paciente; a interação direito-dever; a interação autonomia-responsabilidade; a interação integridade pessoal–fragilidade humana; a interação raciocínio-logicidade; a interação autolucidez parapsíquica–cosmovisão.
          Crescendologia: o crescendo egocentrismo-interassistencialidade; o crescendo assistência intrafísica–assistência multidimensional; o crescendo materialidade-consciencialidade; o crescendo Bioética-Cosmoética.
          Trinomiologia: o trinômio legalidade-moralidade-Bioética; o trinômio ética antropocêntrica–ética biocêntrica–ética ecocêntrica; o trinômio sustentabilidade-conservação-responsabilidade; o trinômio determinação-ponderação-autonomia; o trinômio argumentativo tese-antítese-síntese; o trinômio intercompreensão-intercooperação-interassistência; o trinômio liberdade interior–escolha lúcida–autonomia consciencial.
          Polinomiologia: o polinômio ponderação-racionalidade-lógica-argumentação-posicionamento nas escolhas interassistenciais; o polinômio lucidez-coerência-discernimento-autonomia-liberdade na tomada de decisões.
          Antagonismologia: o antagonismo benefício / efeito nocivo; o antagonismo justificativa lógica / falácia; o antagonismo liberdade / coerção; o antagonismo vida / morte; o antagonismo paternalismo médico / autonomia consciencial; o antagonismo fechadismo / flexibilidade cognitiva; o antagonismo egoísmo / fraternismo; o antagonismo libertação grupocármica / interprisão grupocármica.
          Paradoxologia: o paradoxo de o assistente ser o primeiro assistido.
          Politicologia: a argumentocracia; a conscienciocracia; a lucidocracia; a democracia; a assistenciocracia; a evoluciocracia; a cosmocracia.
          Legislogia: a lei da empatia; a lei da interassistencialidade; o primitivismo da lei de talião; a lei de economia de males; a lei da ação e reação.
          Filiologia: a neofilia; a cogniciofilia; a raciocinofilia; a decidofilia; a logicofilia; a cosmoeticofilia; a evoluciofilia.
          Fobiologia: a criticofobia; a decidofobia; a assediofobia; a heterocriticofobia; a neofobia; a conscienciofobia; a evoluciofobia.
          Sindromologia: a síndrome da apriorismose dificultando a decisão evolutiva.
          Mitologia: o mito da ética do tudo ou nada.
          Holotecologia: a autopesquisoteca; a proexoteca; a ciencioteca; a analiticoteca; a holomnemoteca; a cosmoeticoteca; a evolucioteca.
          Interdisciplinologia: a Bioética; a Cosmoeticologia; a Ética; a Biologia Humana; a Medicina Convencional; a Neurociência; a Genética; a Botanicologia; a Ecologia; a Autopesquisologia; a Descrenciologia; a Interassistenciologia; a Parapercepciologia; a Intencionologia; a Autodiscernimentologia; a Holofilosofia; a Holomaturologia; a Evoluciologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o bioquímico americano, pesquisador na área oncológica e propositor do conceito interdisciplinar relacionando ética e ciência Van Renselaer Potter (1911–2001).
         Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
         Hominologia: o Homo sapiens biotipologus; o Homo sapiens biorationalis; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens criticus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens cosmovisiologus; o Homo sapiens paradireitologus; o Homo sapiens evolutiens.


                                        V. Argumentologia

         Exemplologia: Bioética Básica = aquela cujos estudos e pesquisas ficam restritos ao âmbito do paradigma intrafisicalista; Bioética Avançada = aquela cujos estudos e pesquisas abrangem o âmbito da multidimensionalidade segundo o paradigma consciencial.
         Culturologia: a cultura científica; a cultura da criticidade; a cultura democrática do debate cosmoético; a cultura humanística.
         Taxologia. Consoante a Teaticologia, eis, por exemplo, listadas em ordem alfabética, 18 facetas básicas estruturadoras da Bioética profissional ou da Bioeticologia, em geral, a fim de a conscin, homem ou mulher, analisar a autexemplificação:
         01. Princípio básico da ética ambiental: sustentabilidade e reciclagem.
         02. Princípio da autonomia: a escolha pessoal.
         03. Princípio da beneficência: fazer o bem ao outro.
         04. Princípio da dignidade e dos direitos humanos: prioridade no bem-estar do indivíduo.
         05. Princípio da justiça: tratar todos de modo justo e equitativo.
         06. Princípio da não discriminação e não estigmatização: igualdade no tratamento sem acepção de pessoas.
         07. Princípio da não maleficência: evitar o mal ao outro.
         08. Princípio da precaução: prevenir os riscos e potenciais efeitos danosos.
         09. Princípio da privacidade e da confidencialidade: respeito e sigilo quanto às informações do paciente.
         10. Princípio da proteção das futuras gerações: impacto da ciência nas gerações futuras.
         11. Princípio da proteção do meio ambiente, da biosfera e da biodiversidade: a utilização adequada dos recursos biológicos e genéticos.
         12. Princípio da responsabilidade social e da saúde: desenvolvimento social e promoção da saúde.
         13. Princípio da solidariedade e cooperação: solidariedade entre pessoas e colaboração internacional.
         14. Princípio da técnica experimental humanitária: tratamento humanitário nas experimentações.
         15. Princípio do aproveitamento compartilhado dos benefícios: acesso ao conhecimento e tecnológico para todos.
         16. Princípio do consentimento: concordância livre do paciente.
         17. Princípio do respeito à diversidade cultural e ao pluralismo: importância da sociedade plural.
         18. Princípio do respeito à vulnerabilidade humana e à integridade pessoal: defesa da vulnerabilidade de indivíduos e grupos e a integridade respeitada.
           Especificidade. Conforme a Criteriologia, a aplicação da Bioética carece de relativização, a fim de eliminar generalizações espúrias. Cada situação, contexto e caso é específico e necessita ser investigado, ponderado, refletido com autolucidez e autodiscernimento na aplicação do princípio cosmoético “aconteça o melhor para todos”.
           Possibilidade. Segundo a Pesquisologia, a Bioética pode integrar a teática inicial para a prática da Cosmoética. A Ética Médica fornece embasamento teórico para o autenfrentamento de conflitos morais e a escolha de decisões justas para melhorar a interassistência e a fraternidade.


                                                   VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a Bioética, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Abertismo consciencial: Evoluciologia; Homeostático.
           02. Aborto humano provocado: Dessomatologia; Neutro.
           03. Altruísmo: Policarmologia; Homeostático.
           04. Banco de órgãos: Assistenciologia; Neutro.
           05. Banco genético: Parageneticologia; Neutro.
           06. Beneficência: Interassistenciologia; Homeostático.
           07. Código pessoal de Cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático.
           08. Embrião excedentário: Cosmoeticologia; Neutro.
           09. Intencionologia: Holomaturologia; Neutro.
           10. Interassistencialidade: Assistenciologia; Homeostático.
           11. Juízo de valor: Heterocriticologia; Neutro.
           12. Limite cosmoético: Cosmoeticologia; Homeostático.
           13. Medida justa: Autodiscernimentologia; Homeostático.
           14. Princípio da equanimidade: Cosmoeticologia; Homeostático.
           15. Sobrepairamento: Holomaturologia; Homeostático.
     A APLICAÇÃO DOS PRINCÍPIOS BIOÉTICOS NA ÁREA
    DA SAÚDE E NOS INTERRELACIONAMENTOS HABILITA
 A CONSCIÊNCIA AO DESENVOLVIMENTO DA AUTONOMIA,
  DA LIBERDADE E DA INTERASSISTENCIALIDADE LÚCIDA.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, mantém posicionamento claro frente aos temas relevantes da Bioética? Analisa os prós e os contras diante das questões polêmicas?
           Filmografia Específica:
           1. Gattaca-Experiência Genética. Título original: Gattaca. País: EUA. Data: 1997. Duração: 106 minutos. Gênero: ficção científica. Idioma: inglês. Cor: colorido. Legendado: inglês, esperanto. Direção: Andrew Niccol. Elenco: Ethan Hawke; Uma Thurman; Jude Law; Gore Vidal; Xander Berkeley; Jayne Brook; Maya Rudolph; Una Damon; Elizabeth Dennehy; Blair Underwood; & Mason Gamble. Produção: Danny DeVito; Michael Shamberg; & Stacey Sher. Direção de Arte: Sarah Knowles. Roteiro: Andrew Niccol. Música: Michael Nyman. Efeitos Especiais: Gary D'Amico. Companhia: Columbia pictures Corporation. Sinopse: Num futuro no qual os seres humanos são criados geneticamente em laboratórios, as pessoas concebidas biologicamente são consideradas "inválidas". Vincent Freeman (Ethan Hawke), "inválido", consegue lugar de destaque em corporação, escondendo a verdadeira origem. Mas misterioso caso de assassinato pode expôr seu passado.
           Bibliografia Específica:
           1. Sandel, Michael J.; Contra a Perfeição: Ética na Era da Engenharia Genética; 158p.; 5 caps.; 1 E-mail; 20,5 x 13,5 cm; Civilização Brasileira; Rio de Janeiro, RJ; 2013; páginas 20, 24, 29, 64, 69, 71, 77, 89 e 133.
            2. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; página 1.020.
            3. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 287.
            4. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 123.
            Webgrafia Específica:
            1. Kovács, Maria J.; Bioética nas Questões da Vida e da Morte; PDF; Artigo; Psicologia USP; Revista on line; 53 p.; V. 14; N. 2; 9 enus.; 41 refs.; São Paulo, SP; Fevereiro, 2003; páginas 115 a 167; disponível em: <http-
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            2. Pereira, Gerson O.; & Pacifico, Andrea P.; Doação e Adoção como Políticas para Salvar os Embriões Humanos Excedentes e Congelados; PDF; Artigo; Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil; 7 p.; Vol. 10; Supl. 2; 4 enus.; 21 refs.; Recife, PE; Dezembro, 2010; páginas S391 a S397; disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbsmi/
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            3. Schramm, Fermin R.; A Moralidade da Prática de Pesquisa nas Ciências Sociais: Aspectos Epistemológicos e Bioéticos; PDF; Artigo; Ciência e Saúde Coletiva; Revista on line; 12 p.; Vol. 9; N. 3; Seção: Temas Livres; 11 enus.; 50 refs.; Rio de Janeiro, RJ; Abril, 2004; páginas 773 a 785; disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/csc/v9n3/a23v09n3.pdf>; acesso em: 03.08.17; 19h26.
            4. Siqueira-Batista, Rodrigo.; et al.; A Bioética Ambiental e Ecologia Profunda são Paradigmas para se Pensar o Século XXI?; PDF; Artigo; Ensino, Saúde e Ambiente; Revista on line; 8 p.; Vol. 2; N. 1; 4 enus.; 20 refs.; São Paulo, SP; Abril, 2009; páginas 44 a 51; disponível em:< http://ensinosaudeambiente.uff.br/index.php/ensinosaudeambiente/article/view/41>; acesso em: 05.08.17, 20h30.
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                                                                                                                 K. K. Y.