O Paradireito dos Pré-Humanos é a Ciência aplicada aos estudos técnicos e paratécnicos, pesquisas e parapesquisas teáticas do conjunto de normas e paraleis envolvendo os princípios conscienciais pertencentes à Zoologia e Parazoologia, nas relações estabelecidas entre si e entre as consciências, intra ou extrafísicas, conforme o fluxo cosmoético e sincrônico do Cosmos.
PARADIREITO DOS PRÉ-HUMANOS (COSMOETICOLOGIA) I. Conformática Definologia. O Paradireito dos Pré-Humanos é a Ciência aplicada aos estudos técnicos e paratécnicos, pesquisas e parapesquisas teáticas do conjunto de normas e paraleis envolvendo os princípios conscienciais pertencentes à Zoologia e Parazoologia, nas relações estabelecidas entre si e entre as consciências, intra ou extrafísicas, conforme o fluxo cosmoético e sincrônico do Cosmos. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O elemento de composição para vem do idioma Grego, para, “por intermédio de; para além de”. A palavra direito deriva do idioma Latim, directus, “reto; que segue em linha reta; que segue regras ou ordens preestabelecidas; que segue trajetória ou procedimento predeterminado; que conduz segundo um dado preceito ou segundo determinada forma de ordenação”. Surgiu em 1277. O prefixo pré deriva também do idioma Latim, prae, “anterioridade; antecipação; adiantamento; superioridade comparativa”. O vocábulo humano procede do mesmo idioma Latim, humanus, “humano; próprio do Homem; amável; benigno; bondoso; erudito; civilizado; instruído nas Humanidades”. Apareceu no Século XIII. Sinonimologia: 1. Direito Multidimensional dos Pré-Humanos. 2. Estudo da Cosmoética aplicada aos pré-humanos. 3. Parajurisprudência dos princípios conscienciais. 4. Estudo da paracidadania animal. Neologia. As 3 expressões compostas Paradireito dos Pré-Humanos, Paradireito Mínimo dos Pré-Humanos e Paradireito Máximo dos Pré-Humanos são neologismos técnicos da Cosmoeticologia. Antonimologia: 1. Direitos Animais. 2. Direitos Humanos. 3. Bioética. 4. Jusnaturalismo. 5. Direito das Coisas. Estrangeirismologia: o standing concedido aos animais; as vertentes do animal welfare e animal rights; o continuum entre seres humanos e demais espécies; os animais pré-humanos considerados res mobiles; os animais quais commodities agrícolas; o pronome pessoal inglês it para designar coisas e animais. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao respeito aos princípios conscienciais pré-humanos. Megapensenologia. Eis 6 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Animais têm paradireitos. Existem pré-primatas autoconscientes. Pré-humano é pré-serenão. Libertemos os animais. Sejamos verdadeiramente maxifraternos. Amparemos os pré-humanos. Citaciologia. Eis 3 citações elucidativas da relevância do tema: – Os animais têm direitos? Sem nenhuma dúvida, se os homens os têm (Henry Stephens Salt, 1851–1939). O problema não consiste em saber se os animais podem raciocinar; tampouco interessa se falam ou não; o verdadeiro problema é este: podem eles sofrer? (Jeremy Bentham, 1748–1832). A grandeza de uma nação e seu progresso moral podem ser julgados pelo modo como seus animais são tratados (Mohandas Karamchand Gandhi, 1869–1948). Filosofia: o Biocentrismo; o Utilitarismo; o Pacifismo; o Abolicionismo; o Veganismo; o Universalismo; o Maxifraternismo. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da zooconvivialidade cosmoética; o holopensene ecológico; os ortopensenes; a ortopensenidade; os zoopensenes; a zoopensenidade; os cosmopensenes; a cosmopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade. Fatologia: as pesquisas voltadas à defesa das vidas pré-humanas; a inclusão da disciplina dos Direitos Animais (Animal Law) nos cursos universitários; o papel da Reeducaciologia no entendimento dos direitos e paradireitos dos pré-humanos; o descentramento egoico da consciência, ao longo da História Humana planetária; as semelhanças estruturais (anatômicas e sistêmicas) entre humanos e pré-humanos; a revolução darwiniana a evidenciar diferenças em grau, não em categoria, entre animais humanos e pré-humanos; a inclusão dos animais pré-humanos na categoria de sujeitos de direitos; a mão amiga estendida ao pré-humano; o caminho aberto à eliminação de todas as matanças, em futuro oportuno conforme a autevolução; o sobrepairamento analítico ante as megacontradições da Natureza; o calculismo cosmoético; a educação pautada no respeito aos interesses de indivíduos pré-humanos; a libertação lenta e gradual do predomínio da dieta carnívora nas culturas humanas; a selvageria gastronômica a ser relegada aos obscurantismos da História; o fim do cemitério na barriga e do túmulo na garganta; a dieta frutariana; a escravidão silenciosa dos bichos; a interdependência evolutiva inarredável entre os princípios conscienciais; a expansão do círculo de consideração moral para além da espécie humana; a revisão da arcaica noção de animais enquanto coisas, recursos ou objetos; a necessária reformulação dos artigos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, a fim de considerar o valor inerente à vida de outras espécies; a repercussão internacional da ação de habeas corpus impetrada em 19.09.2005, a favor de Suíça, chimpanzé aprisionada no Parque Zoobotânico Getúlio Vargas, Salvador, Bahia; as filmagens clandestinas de circos, laboratórios e abatedouros testemunhando o total desprezo pela vida e sensibilidade dos animais pré-humanos; a linha de desmontagem dos animais-máquinas nas fazendas-fábricas; o holocausto animal; a prisão sem culpa dos animais pré-humanos; a monetarização das esferas da vida; a coisificação dos princípios conscienciais; a espécie humana qual asteroide a dizimar espécies sobre o planeta Terra; a dessensibilização enquanto parte do processo de aceitação e racionalização dos atos de violência; a mudança na tradição filosófica, religiosa e científica antropocêntrica; o antivivisseccionismo; a autocoerência evidenciada a partir do antiespecismo; o boicote às atividades e produtos considerados especistas; a objeção de consciência em aulas práticas de dissecação e vivissecção de animais; a desobediência civil pacífica; a simbiótica domesticação mútua entre humanos e pré-humanos; a reabilitação dos animais em fazendas santuários; a ressignificação da relação humano-animal para bases mais justas; o Dia Mundial dos Animais (4 de outubro); o Dia Internacional dos Direitos Animais (10 de dezembro); a defesa dos animais pré-humanos enquanto cláusula de proéxis, pelos intermissivistas. Parafatologia: os estudos extrafísicos da relação entre o Paradireito dos Pré-Humanos e o paradever das consciências lúcidas; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a vida consciencial continuada, interdimensional, de humanos e pré-humanos; a paraprocedência; a paracoletividade; as reurbanizações extrafísicas; as zootransmigrações extrafísicas; a Central Extrafísica da Fraternidade (CEF); os compromissos cosmoéticos multidimensionais refletidos nas ações cotidianas; o ato de pensar multidimensionalmente sobre o Paradireito dos Pré-Humanos; o parapsiquismo dos animais; os amparadores extrafísicos dos animais; o Maximecanismo Multidimensional Interassistencial; as pesquisas sobre as experiências fora do corpo de animais (zooprojeção); a telepatia, o senso de direção e as premonições animais; o Paradever sustentando as intervenções humanas cosmoéticas a favor dos pré-humanos a fim de protegê-los. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo rede de interrelações–oportunidades evolutivas; o sinergismo animal pré-humano–animal humano; o sinergismo afeto-respeito; o sinergismo paz interior–paz exterior; o sinergismo omnicooperação–maxifraternidade vivida; o sinergismo crueldade animal–belicismo. Principiologia: o princípio do respeito; o princípio de igual consideração de interesses; o princípio da descrença (PD); o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da coerência; o princípio da interdependência das espécies; o princípio in dubio pro natura; o princípio "na dúvida, abstenha-se"; o princípio cosmoético "aconteça o melhor para todos"; o princípio do não acumpliciamento com o erro identificado; o princípio da economia de males. Codigologia: os códigos genéticos do homem e do chimpanzé, quase idênticos; o código pessoal de Cosmoética (CPC) implantando o respeito a toda forma de vida; os códigos de ética profissional; a influência dos códigos culturais obsoletos nas preferências, gostos e tendências pessoais. Teoriologia: a teoria da evolução das espécies; a teoria do bem-estarismo animal; a teoria do utilitarismo preferencial de Peter Singer (1946–); a teoria dos direitos animais de Tom Regan (1938–); a teoria abolicionista extincionista de Gary Francione (1954–); a teoria dos campos morfogenéticos ou do centésimo macaco de Rupert Sheldrake (1942–); o modelo evolutivo na teoria do Homo sapiens serenissimus; a teoria da Escala Evolutiva das Consciências; a teoria de se levar o melhor até as últimas consequências cosmoéticas; a teoria de a Terra estar em transformação de planeta-hospital para planeta-escola; a teoria da cidadania aplicada aos animais pré-humanos. Tecnologia: a técnica de se colocar no lugar do outro; a técnica da recéxis; a técnica de viver cosmoeticamente; as técnicas de reeducação alimentar; a técnica do conscienciograma; a técnica da tenepes destinada aos pré-humanos doentes e dessomados; a técnica básica da vivência da Cosmoética através do respeito pacífico ao paradireito dos pré-humanos. Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico cosmoético; o voluntariado em ONGs de proteção animal; o voluntariado na preservação do ambiente; o voluntariado na Associação Internacional para Evolução dos Princípios Conscienciais (BIOCONVIVIUM). Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Conviviologia; o laboratório conscienciológico da Paradireitologia; o laboratório conscienciológico da vida cotidiana; o laboratório conscienciológico da Reeducaciologia; o laboratório conscienciológico da Despertologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Zoologia; o Colégio Invisível da Zooconviviologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível dos Serenões. Efeitologia: o efeito arrastante do bom exemplo; o efeito evolutivo da amizade; os efeitos desassediadores das dietas isentas de crueldade animal; os efeitos deletérios dos ambientes estigmatizados pela exploração animal; o efeito terapêutico da convivência com animais pré-humanos. Neossinapsologia: as neossinapses obtidas pela vivência da interassistencialidade interespécies; as neossinapses pró-Ecologia; as neossinapses geradas a partir dos debates ecoanimalistas; as neossinapses fraternas e cosmoéticas; as neossinapses geradas pela conexão com o amparo extrafísico; as neossinapses exigidas pela aquisição de novos hábitos. Ciclologia: o ciclo multiexistencial pessoal (CMP); o ciclo evolutivo vida vegetal–vida zoológica–vida humana; o ciclo predatório do capitalismo selvagem; o ciclo interprisão grupocármica–libertação grupocármica; o ciclo reparatório erro-correção-acerto; o ciclo vida intrafísica–vida extrafísica; o ciclo intermissão-ressoma-dessoma. Enumerologia: o sujeito animal; a relação animal; o respeito animal; a ética animal; a dignidade animal; o Direito animal; a Cosmoética animal. Binomiologia: o binômio dignidade-respeito; o binômio Paradireito-Paradever; o binômio admiração-discordância; o binômio instituições antropocêntricas–instituições conscienciocêntricas (ICs); o binômio abordagem regulamentarista–abordagem abolicionista; o binômio pseudosselvagem-pseudocivilizado; o binômio pessoas humanas–pessoas não humanas. Interaciologia: a interação humano assistente–pré-humano assistido–amparo extrafísico funcional; a interação egoísmo-androcentrismo-antropocentrismo; a interação pesquisadorcobaia; a interação violência contra animais pré-humanos–violência contra humanos; a interação maus-tratos animais–interprisão grupocármica; a interação biodiversidade-fitoectoplasmiazooectoplasmia; a interação consumo consciente–nutrição consciente; a interação maxifraternismo-biodiversidade. Crescendologia: o crescendo Ética-Bioética-Cosmoética; o crescendo Direito-Paradireito; o crescendo cognitivo senciência-consciência; o crescendo abolicionismo humano–abolicionismo pré-humano; o crescendo fitoconvivialidade-zooconvivialidade-hominiconvivialidade; o crescendo princípio consciencial–consciência pré-humana–consciênçula; o crescendo subcerebralidade-mentalsomaticidade. Trinomiologia: o trinômio pré-humano–pré-serenão–Serenão; o trinômio replacement-reduction-refinement (3Rs) da experimentação animal; o trinômio avaliar-informar-esclarecer; o trinômio conservadores-reformistas-abolicionistas; o trinômio Cosmos-consciência-energia; o trinômio indiferença-insensibilidade-alienação. Polinomiologia: o polinômio fauna-flora-habitat-Humanidade; o polinômio dieta carnívora–dieta vegetariana–dieta frutariana–dieta mineral; o polinômio discriminatório racismo-sexismo-especismo-elitismo; o polinômio ignorância-preconceito-intolerância-violência; o polinômio primatológico bonobos-gorilas-orangotangos-chimpanzés-humanos; o polinômio reivindicação-reconhecimento-defesa-garantia. Antagonismologia: o antagonismo assistencialidade / assedialidade; o antagonismo valor intrínseco / valor instrumental; o antagonismo respeito / tolerância; o antagonismo fenômeno natural / fenômeno cultural; o antagonismo jaulas vazias / jaulas mais espaçosas; o antagonismo conceito jurídico de pessoa / conceito antropológico de ser humano; o antagonismo vítima / algoz; o antagonismo conduta padrão / conduta exceção; o antagonismo olhar os animais / olhar dos animais. Paradoxologia: o paradoxo de o abate ser “humanitário”; o paradoxo da propriedade animal; o paradoxo de amar cachorros e gatos, comer porcos e vestir couro de vacas; o paradoxo de a reforma íntima começar pelo olhar exterior; o paradoxo da apropriação humana dos animais e da Natureza. Politicologia: a política educacional de fomento à guarda responsável; a meritocracia; a cosmoeticocracia; a interassistenciocracia; a zoocracia; a democracia; a escravocracia; a lucidocracia; a exemplocracia; a conviviocracia; a Política Nacional do Meio Ambiente. Legislogia: a lei da ação e reação; a lei da empatia; a lei da interassistencialidade; a Lei Áurea para os animais pré-humanos; as leis da Natureza; a lei dos Devas; as paraleis cósmicas; a Declaração Universal dos Direitos Animais proclamada pela UNESCO, em Bruxelas, em 27.01.1978; as leis de proteção à fauna; a Lei dos Crimes Ambientais; a lei do silêncio nas pesquisas biomédicas e na indústria animal; a lei da interdependência entre os princípios conscienciais. Filiologia: a xenofilia; a neofilia; a evoluciofilia; a teriofilia; a cosmoeticofilia; a conscienciofilia; a conviviofilia; a assistenciofilia; a amparofilia. Fobiologia: a xenofobia; a biofobia; a zoofobia; a cinofobia; a somatofobia; a convíviofobia; a autopesquisofobia; a reciclofobia. Sindromologia: a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da dominação; a síndrome do apetite excessivo; a síndrome da onipotência; a síndrome do carrasco; a síndrome do justiceiro; a síndrome do caçador; a síndrome da banalização do mal. Maniologia: a zoomania; a egomania; a tauromania; a galactomania; a mania de caçar animais; a mania de envenenar animais; a pelemania; a mania chinesa dos chaveiros com animais vivos; a mania da tatuagem permanente em animais; a mania de incentivar o comércio de vidas; a mania de descartar animais como se fossem coisas; a mania de antropomorfizar os animais. Mitologia: o mito bíblico da criação divina do mundo a partir da dominação humana sobre os animais; o mito de os animais existirem para servir aos seres humanos; o mito da propriedade animal; o mito da espécie humana à parte do reino animal; os mitos totêmicos; o mito de o homem ser a medida de todas as coisas; o mito da bestialização e demonização de determinados animais; o mito da Natureza intocada; o mito dos animais selvagens independentes. Holotecologia: a zooteca; a evolucioteca; a eticoteca; a cosmoeticoteca; a juridicoteca; a paradireitoteca; a convivioteca; a autopesquisoteca. Interdisciplinologia: a Cosmoeticologia; a Zoologia; a Parazoologia; a Etologia Cognitiva; a Paleoantropologia; a Primatologia; a Neurobiologia; a Etnobiologia; a Bioética; o Direito; a Paradireitologia; a Extrafisicologia; a Projeciologia; a Ecologia Profunda; a Paraecologia. IV. Perfilologia Elencologia: os princípios conscienciais; a consciênçula; a consciência em evolução; a conscin lúcida; a consciex lúcida; a consciência cosmoética; o ser desperto; o ser interassistencial; as consréus; os devas. Masculinologia: o cosmoeticólogo; o pesquisador; o escritor; o advogado; o magistrado; o promotor de justiça; o defensor público; o delegado; o político; o voluntário; o filósofo e jurista inglês Jeremy Bentham (1748–1832); o professor e escritor britânico Henry Stephens Salt (1851–1939); o advogado e líder pacifista indiano Mohandas Karamchand Gandhi (1869–1948); o teólogo, músico, filósofo e médico alemão Albert Schweitzer (1875–1965); o médico veterinário; o zoopsicólogo; o intermissivista; o conscienciólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o exemplarista; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o projetor consciente; o evoluciólogo; os amparadores extrafísicos; os amparadores intrafísicos; os protetores de animais; o Serenão Reurbanizador. Femininologia: a cosmoeticóloga; a pesquisadora; a escritora; a advogada; a magistrada; a promotora de justiça; a defensora pública; a delegada; a política; a voluntária; a ex atriz francesa e ativista dos direitos animais Brigitte Anne-Marie Bardot (1934–); a autista e professora de zootecnia Mary Temple Grandin (1947–); a médica veterinária; a zoopsicóloga; a intermissivista; a consciencióloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a exemplarista; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a projetora consciente; a evolucióloga; as amparadoras extrafísicas; as amparadoras intrafísicas; as protetoras de animais; a amparadora Rose Garden. Hominologia: o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens benevolens; o Homo sapiens pacificus; o Homo sapiens serenissimus. V. Argumentologia Exemplologia: Paradireito Mínimo dos Pré-Humanos = o estudo e pesquisa multidimensional do respeito à vida, à liberdade, ao habitat, à integridade física e psíquica dos princípios conscienciais; Paradireito Máximo dos Pré-Humanos = o estudo das paraleis e prerrogativas do completismo do ciclo evolutivo pré-humano. Culturologia: a cultura da opressão animal; a cultura especista contemporânea; a cultura autofágica; a erradicação dos idiotismos culturais mesológicos, religiosos e folclóricos cruéis aos animais; a cultura biotecnológica; a cultura da não violência; os choques culturais; a cultura da convivialidade fraterna; a cultura vegana. Taxologia. Sob a ótica da Intrafisicologia, eis, na ordem alfabética, 32 contextos de exploração animal, praticadas em pleno Século XXI, a serem estudados pelo Paradireito: 01. Adornos animais. A indústria da pele, couro, penas e plumas de animais. 02. Baleias. A pesca de cetáceos sob o pretexto científico, em países como a Noruega e Japão (Ano-base: 2014). 03. Bílis. Os ursos cirurgicamente mutilados e ordenhados diariamente, em gaiolas, para extração da bílis, utilizada na Medicina Chinesa. 04. Caça desportiva. A captura e morte de animais pelo prazer de caçar. Os safáris. 05. Celas de gestação. As porcas reprodutoras confinadas em baias individuais minúsculas, durante os meses de gestação, sem poder virar-se de lado. No Brasil, 2,6 milhões de porcas confinadas produziram leitões para abate (Ano-base: 2011). 06. Circos e espetáculos de animais. A escravização animal para o entretenimento humano. 07. Colecionismo animal. A prática de colecionadores particulares de animais alimentando o tráfico de espécies silvestres. 08. Corridas de animais. A hípica, o turfe, as corridas de galgos, de touros, de burros, de camelos. As corridas de animais com transporte de pedras. 09. Experimentação animal. Os testes de produtos em tecidos sensíveis de coelhos, cachorros, ratos e camundongos. 10. Finning. A extração das barbatanas de tubarões, ainda vivos, para utilizá-las em sopa tradicional chinesa. 11. Foie gras. A iguaria francesa obtida do fígado adoecido de gansos e patos superalimentados mecanicamente. Em 2003, a França produziu 16.370 toneladas, equivalente a 30 milhões de patos para produção de patê. 12. Gaiolas em bateria. As galinhas poedeiras forçadas a viver em gaiolas durante toda a vida, sob luz artificial ininterrupta, para aumentar a produtividade. No Brasil, mais de 70 milhões de galinhas são confinadas para produzir ovos (Ano-base: 2013). 13. Galactolatria. O sistema de produção leiteira e a vida miserável das vacas lactantes, a supressão de liberdade de escolha, a inseminação forçada e as contínuas gestações. 14. Indústria de filhotes. As ninhadas produzidas com o objetivo comercial. 15. Marfim. A matança em grande escala de elefantes para extração e comércio das presas. 16. Massacres. A mortandade brutal de golfinhos, todos os anos, no vilarejo de Taiji, Japão. A prática centenária defendida legalmente como sendo cultura tradicional. 17. Minianimais. A manipulação genética para gerar miniaturas de cachorros, carneiros, búfalos, cavalos, vacas, jumentos, porcos, burros e cabras. 18. Missões espaciais. O envio de animais ao espaço, em satélites de pesquisa. 19. Montaria. O ato de montar a cavalo, jegue, mula, jumento, camelo e outros muares. 20. Oceanos. A destruição dos oceanos, dos arrecifes de corais, o berçário da vida marinha. 21. Parques aquáticos e jardins zoológicos. A exposição pública de animais debilitados psicologicamente pela solidão e confinamento, por meio de tanques, grades e fossos. 22. Prisão. O ato de manter pássaros em gaiolas e viveiros. 23. Rinhas. Os combates cruéis entre galos, carneiros e cães. A prática do bear baiting, a rinha de ursos e cães, popular em diversas partes da Europa e Ásia. 24. Sacrifícios animais. Os rituais e oferendas anacrônicos e anticosmoéticos. 25. Tauromaquia. Os rodeios, a farra-do-boi, as touradas, as vaquejadas, as cavalhadas. A indústria da tauromaquia na Espanha a matar 250 mil animais ao ano (Ano-base: 2009). 26. Tecnoabate. O sistema industrial de produção e abate de animais em série, à custa do sofrimento e exploração animal. 27. Tráfico de animais. O comércio ilegal de animais silvestres. A cada 10 animais traficados, 9 morrem antes de chegar ao destino final. O tráfico de animais é o terceiro colocado no ranking do comércio ilegal, perdendo para o de armas e drogas. 28. Transporte animal. O uso da tração equina, bovina, muar e asinina, através de carroças e charretes, em pleno Século XXI. 29. Treinamento militar. O uso de animais para fins bélicos. Os animais-bombas. 30. Vitela. A produção do baby beef, novilho de pouca idade criado em gaiolas, sem se mover. 31. Vivissecção. O ato de torturar e matar animais em nome da Ciência e da nutrição. 32. Zoofilia patológica. O abuso sexual de animais. Curiosologia. Em 7 de julho de 2012, na Universidade de Cambridge, Reino Unido, houve a Memorial Conference on Consciousness in Human and non-Human Animals, resultando na Declaração de Cambridge sobre a Consciência em Animais Humanos e Não Humanos, assinada por grupo internacional de neurocientistas, neurofarmacologistas, neurofisiologistas, neuroanatomistas e neurocientistas computacionais cognitivos, na presença do físico Stephen Hawking (1942–2018). Caracterologia. Na análise da Perfilologia, eis, por exemplo, na ordem funcional, 3 categorias de personalidades comumente relacionadas à defesa dos pré-humanos: 1. Conscin bem-estarista animal: apoia o sistema de exploração animal, mas defende a eliminação do sofrimento desnecessário e o uso de técnicas de abate mais humanitários. 2. Conscin abolicionista animal: defende a abolição de toda e qualquer forma de exploração animal. 3. Conscin socorrista animal: presta assistência a animais feridos, em necessidade ou situação de abandono. Tal categoria compreende a maioria dos protetores e protetoras de animais. Cuidadologia: as terapias de prevenção e tratamento de doenças em animais; a reabilitação de animais silvestres para reintroduzi-los ao habitat natural; o uso de terapia com célulastronco para salvar animais; a zooterapia; a terapia assistida por animais (TAA); a massoterapia comum entre os animais; a psicoterapia aplicada em animais; as terapias energéticas. Tabelologia: Sob a ótica da Confrontologia, eis, na ordem alfabética, 15 cotejos entre a teoria do bem-estar animal, a teoria dos Direitos dos Animais e a teoria do Paradireito dos Pré-Humanos: Tabela – Confronto Bem-estarismo / Direito / Paradireito dos Pré-Humanos Teoria do bem-estar Teoria dos Direito dos Teoria do Paradireito dos Nos animal Animais Pré-Humanos Animais enquanto Animais enquanto objeto Animais enquanto sujeito 01. princípios conscienciais em de direitos de direitos evolução Animais enquanto seres Animais enquanto sujeitos Animais enquanto 02. sencientes da própria vida compassageiros evolutivos Animais possuindo Animais possuindo direitos Animais possuindo 03. interesses subjetivos paradireitos Vegetarianismo 04. Carnivorismo Dieta frutariana e veganismo 05. Dever moral indireto Dever moral direto Paradever Ênfase no princípio da Ênfase no princípio da Ênfase no princípio do 06. utilidade inviolabilidade da vida respeito evolutivo 07. Especismo Antiespecismo Universalismo 08. Ética Humana Ética Animal Cosmoética 09. Paradigma fisicalista Paradigma sistêmico Paradigma consciencial 10. Perspectiva bem-estarista Perspectiva abolicionista Perspectiva paraecologista 11. Postura reformista Postura abolicionista Postura interassistencial Regulação do uso e Abolição do uso Implantação da coevolução 12. exploração animal e exploração animal pacífica e a paracidadania Utilitarismo cosmoético 13. Utilitarismo (Teleologia) Eticismo (Deontologia) (Conscienciologia) Teoria do bem-estar Teoria dos Direito dos Teoria do Paradireito dos Nos animal Animais Pré-Humanos Valor instrumental dos Valor intrínseco dos 14. Valor consciencial animais animais Viés antropocêntrico mo- Viés zoocêntrico e biocên15. Viés conscienciocêntrico derado trico Origem. Importa estudar a origem dos pré-humanos para melhor compreensão da origem do Homem. Paradireito. A evolução consciencial, operando em pequenos passos lúcidos pela tese evolucionária, indica ser o Paradireito a aplicação prática da Cosmoética a todas as consciências e princípios conscienciais. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o Paradireito dos Pré-Humanos, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Abandono animal: Zooconviviologia; Nosográfico. 02. Animal humano: Intrafisicologia; Nosográfico. 03. Autabnegação cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático. 04. Conduta cosmoética: Conviviologia; Homeostático. 05. Consciênçula: Conscienciometrologia; Nosográfico. 06. Conscin frutariana: Intrafisicologia; Homeostático. 07. Evoluciologia: Pensenologia; Homeostático. 08. Experimentação animal: Cosmoeticologia; Nosográfico. 09. Exploração subumana: Cosmoeticologia; Nosográfico. 10. Fluxo cósmico: Cosmoconscienciologia; Homeostático. 11. Megacontradição: Contradiciologia; Neutro. 12. Paradever: Cosmoeticologia; Homeostático. 13. Paradireito: Cosmoeticologia; Homeostático. 14. Princípio do exemplarismo pessoal: Cosmoeticologia; Homeostático. 15. Senso universalista: Cosmoeticologia; Homeostático. O GRAU DE RESPEITO AO PARADIREITO DOS PRÉ-HUMANOS APONTA O NÍVEL EVOLUTIVO DA SOCIN AINDA PATOLÓGICA E BALIZA O GRAU DE VIVÊNCIA TEÁTICA DE MAXIFRATERNISMO E POLICARMALIDADE. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já discerniu sobre os paradireitos dos pré-humanos? Quais conclusões esclarecedoras e implicações teáticas você vivencia ao estudá-los? Filmografia Específica: 1. Projeto Secreto: Macacos. Título Original: Project X. País: EUA. Data: 1987. Duração: 107 min. Gênero: Aventura. Idade (censura): Livre. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português (em VHS). Direção: Jonathan Kaplan. Elenco: Matthew Broderick; Helen Hunt; William Sadler; Johnny Ray McGhee; Jonathan Stark; Robin Gammell; Stephen Lang; Jean Smart; & Chuck Bennett. Produção: Walter F. Parkes; & Lawrence Lasker. Desenho de Produção: Lawrence G. Paull. Direção de Arte: Dianne Wager. Roteiro: Lawrence Lasker; & Stanley Weiser. Fotografia: Ralph Nelson. Música: James Horner. Montagem: O. Nicholas Brown; & Brent A. Schoenfeld. Cenografia: Rick Simpson. Figurino: Mary E. Vogt. Edição: Bryan H. Carroll; Gregory M. Gerlich; & Sherrie Sanet. Efeitos Especiais: Richard L. Hill; John Palmer; & Robert G. Willard. Estúdio: Lasker-Parkes. Companhia: Twentieth Century Fox. Sinopse: Jimmy (Matthew Broderick), joven piloto, e Teri (Helen Hunt), amestradora de animais, trabalham para a Força Aérea e acabam envolvidos em projeto de experiências com chimpanzés e simuladores de voo. Bibliografia Específica: 01. Araújo, Fernando; A Hora dos Direitos dos Animais; 380 p.; 28 caps.; 966 notas; 584 refs.; 23 x 16 cm; pocket; Almedina; Coimbra; Portugal; 2003; páginas 7 a 346. 02. Coetzee, John Maxwell; A Vida dos Animais (The Lives of Animals); trad. José Rubens Siqueira; 148 p.; 2 caps.; 2 fotos; 1 microbiografia; 23 notas; 21 x 14 cm; br.; Companhia das Letras; São Paulo, SP; 2002; páginas 19 a 127. 03. Couto, Cirlene; Inteligência Evolutiva Cotidiana; pref. Cristiane Ferraro; revisores Equipe de Revisores da Editares; 190 p.; 30 caps.; 22 E-mails; 41 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 3 tabs.; 20 websites; 8 infográficos; 4 filmes; 129 refs.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 73 a 80. 04. Donaldson, Sue; Kymlicka, Will; Zoopolis: A Political Theory of Animal Rights; 330 p.; 8 caps; 274 notas; 340 refs.; 21 x 13,5 cm; br.; Oxford University Press; New York, NY; 2011; páginas 50 a 252. 05. Felipe, Sônia T.; Por uma Questão de Princípios: Alcance e Limites da Ética de Peter Singer em Defesa dos Animais; 212 p.; 3 caps.; 1 microbiografia; 290 notas; 42 refs.; 23 x 16 cm; br.; Fundação Boiteux; Florianópolis, SC; 2003; páginas 77 a 206. 06. Gordilho, Heron José de Santana; Abolicionismo Animal; 184 p.; 6 caps.; 6 fotos; 1 microbiografia; 621 notas; 136 refs.; 23 x 16 cm; br.; Evolução; Salvador, BA; 2008; páginas 10 a 164. 07. Migliore, Alfredo Domingues Barbosa; Personalidade Jurídica dos Grandes Primatas; 434 p.; 7 caps.; 52 fotos; 1 microbiografia; 1.077 notas; 335 refs.; 23 x 16 cm; br.; Del Rey; Belo Horizonte, MG; 2012; páginas 115 a 407. 08. Naconecy, Carlos M.; Ética & Animais: Um Guia de Argumentação Filosófica; 234 p.; 3 caps.; 1 foto; 1 microbiografia; 218 notas; 67 refs.; 1 anexo; 21 x 14 cm; br.; Edipucrs; Porto Alegre, RS; 2006; páginas 65 a 203. 09. Regan, Tom; Jaulas Vazias: Encarando o Desafio dos Direitos Animais (Empty Cages: Facing the Challenge of Animal Rights); revisoras Sônia Felipe; & Rita Paixão; trad. Regina Rheda; 266 p.; 5 caps.; 2 fotos; 1 microbiografia; 79 notas; 23 x 15,5 cm; br.; Lugano; Porto Alegre, RS; 2006; páginas 1 a 251. 10. Sheldrake, Rupert; Cães sabem quando seus Donos estão chegando: Pesquisas Científicas explicam os Poderes Surpreendentes de nossos Animais de Estimação (Dogs that know whem their Owmers are coming home); trad. Cláudia Costa Guimarães; 476 p.; 7 caps.; 3 fotos; 21 ilus.; 1 microbiografia; 329 notas; 216 refs.; 3 apênds.; 21 x 14 cm; br.; Objetiva; Rio de Janeiro, RJ; 2000; páginas 134 a 236 e 318 a 368. 11. Singer, Peter; Libertação Animal: O Clássico Definitivo sobre o Movimiento pelos Direitos dos Animais (Animal Liberation); revisora Rita Paixão; trad. Marly Winckler; & Marcelo Brandão Cipolla; 462 p.; 6 caps.; 25 fotos; 381 notas; 3 anexos; alf.; 21 x 14 cm; br.; WMF Martins Fontes; São Paulo, SP; 2010; páginas 3 a 361. 12. Vieira, Waldo; Homo Sapiens Reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed.; Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 1.018 a 1.035. Webgrafia Específica: 1. Morell, Virgínia; Mentes que brilham: Os animais são mais Espertos do que você imagina; Reportagem; Revista; National Geographic Brasil; Ed. 96; Março, 2008; 25.08.11; 2 fotos; disponível em: <http://viajeaqui.abril.com. br/materias/mentes-que-brilham>; acesso em: 31.05.14. 2. O Estado de S. 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