A experimentação animal é o ato de usar pré-humanos vivos a fim de testar drogas, cosméticos, artefatos bélicos, técnicas diagnósticas ou cirúrgicas, observar modelos comportamentais ou realizar práticas didáticas.
Você, leitor ou leitora, faz uso de produtos testados em animais? Considera a existência de métodos substitutivos de pesquisa e ensino?
EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL (COSMOETICOLOGIA) I. Conformática Definologia. A experimentação animal é o ato de usar pré-humanos vivos a fim de testar drogas, cosméticos, artefatos bélicos, técnicas diagnósticas ou cirúrgicas, observar modelos comportamentais ou realizar práticas didáticas. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O termo experimentar vem do idioma Latim, experimentare, “ensaiar; experimentar”. Surgiu no Século XV. O termo animal deriva do mesmo idioma Latim, animal, “tudo que tem vida, que é animado”. Apareceu no Século XIV. Sinonimologia: 1. Experimentação em pré-humanos. 2. Treinamento em animais. 3. Prática em animais. Neologia. As duas expressões compostas experimentação animal pesquisística e experimentação animal pedagógica são neologismos técnicos da Cosmoeticologia. Antonimologia: 1. Experimentação em humanos. 2. Cobaiagem voluntária. 3. Autocobaiagem. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à zooconvivialidade cosmoética. Citaciologia. Eis citação contributiva à temática: – Estudantes que pedem uma alternativa ao uso nocivo de animais na Ciência representam o melhor da Ciência. Eles são a vanguarda do futuro e não ocupantes da carruagem da velha Metodologia (Tom Regan 1938–). II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da anticosmoética; os falaciopensenes; a falaciopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os baratropensenes; a baratropensenidade; os malignopensenes; a malignopensenidade. Fatologia: a experimentação animal; o conformismo moral; o desrespeito ao direito de recusa na participação do experimento; o antropocentrismo perverso; a coisificação do princípio consciencial; a incapacidade em clamar pelos próprios direitos tornando o pré-humano o último alforriado; a amoralidade dos integrantes dos comitês de Ética; a briga de poder na academia; os experimentos inúteis; o sofrimento por motivos triviais; os pesquisadores buscando reconhecimento e dinheiro, acima dos ideais científicos; a insignificância científica de grande parte dos experimentos realizados com dinheiro público; o ideal da Ciência contaminado pela busca de prestígio, títulos e artigos publicados; os diferentes resultados encontrados por diferentes pesquisadores com o mesmo experimento por fatores tais como imperícia técnica na condução do experimento e desequilíbrio da saúde física e / ou psíquica do animal antes do experimento; o erro metodológico de querer transferir os resultados de experiências em animais não humanos para a espécie humana, causando a esta enormes prejuízos; os distintos efeitos farmacológicos em diferentes espécies induzindo a resultados enganosos, atrasando e dificultando as pesquisas científicas; a talidomida sendo considerada segura após experimentação em camundongos e cães; o equívoco de René Descartes (1596–1650) ao classificar os animais como seres sem alma, incapazes de pensar ou sentir dor; a falácia da “economia de males”, pois o teste em humanos é obrigatório após a fase de experimentação animal, servindo essa última apenas para estabelecer o protocolo a ser utilizado na experimentação humana; a estimativa de apenas 1 em cada 20 medicamentos liberados a partir de testes em animais serem disponibilizados para comercialização após os testes em humanos; o fato de 75% das pesquisas científicas realizadas com experimentação animal não usarem qualquer tipo de anestesia; a falta de contato social dos animais enjaulados à espera dos experimentos; a dor, o medo e a ansiedade dos animais usados nos experimentos causando alterações nos resultados das pesquisas; as atrocidades da indústria de cosméticos; a dessensibilização dos alunos, ao se acostumarem a provocar sofrimento em outra consciência em benefí-cio próprio; o exemplarismo patológico do professor e experimentador em cobaias, influenciando os alunos; os experimentos realizados com objetivo final de enriquecer os currículos dos pesquisadores; a animalização do ser humano; a necessidade do conhecimento da Fisiologia de cada espécie; a incapacidade dos subumanos de exigirem a própria liberdade; a Declaração Universal dos Direitos dos Animais; o aperfeiçoamento da Ciência e do cientista; a dignidade dos animais humanos e não humanos; as ideias reformistas de bem-estar animal; as ideias abolicionistas de libertação dos animais; o pré-humano enquanto fim em si mesmo com direito a vida e não emquanto objeto para o ser humano usar em própio benefício; o senso de gratidão aos subumanos pelo progresso da Humanidade; o senso de gratidão do pesquisador, reconhecido e respeitado devido a experimentos com cobaias; o senso de gratidão do aluno, galgando o futuro promissor devido às aprendizagens com cobaias; o senso de gratidão do paciente, vivo graças aos tratamentos testados em cobaias; a necessidade da existência dos direitos dos animais mostrando a fragilidade da Ética Humana; os métodos alternativos de pesquisas; a objeção de consciência. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; os estigmas psicossomáticos repercutindo nos futuros somas; a ressaca moral intermissiva; a assimilação simpática e antipática entre a cobaia e o experimentador. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo ignorância-desinteresse; o sinergismo Fisiologia-Parafisiologia; o sinergismo Geneticologia-Parageneticologia; o sinergismo experimento ineficaz–premissa equivocada; o sinergismo patológico zoocida inveterado de vidas pretéritas–pesquisador utilizando experimentação animal; o sinergismo Psicopedagogia equivocada–comercialização da saúde; o sinergismo holopensene assistencial–holopensene terapêutico. Principiologia: o respeito a todos os princípios conscienciais; o princípio da restauração evolutiva. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC). Teoriologia: a teoria dos 3 Rs (reduce, replace e refine). Tecnologia: as técnicas substitutivas do uso de subumanos enquanto cobaias; a técnica da conscin-cobaia. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Holossomatologia; o Colégio Invisível da Parapatologia; o Colégio Invisível da Parafisiologia; o Colégio Invisível da Neuroconscienciologia. Efeitologia: os efeitos nocivos no psicossoma das cobaias repercutindo em vidas futuras; os efeitos da Pedagogia contraditória nas mentes dos futuros profissionais ao realizarem práticas antagônicas aos princípios médicos, como o de salvar vidas; os efeitos colaterais dos fármacos só percebidos após a comercialização do medicamento; os efeitos adversos causados nos pré-humanos não relatados por serem subclínicos; os efeitos das doenças subclínicas dos camundongos no resultado das pesquisas; os efeitos colaterais não observados em pré-humanos, sem garantia da ausência dos mesmos em humanos devido às fisiologias diferentes; o efeito farmacológico observado em algumas raças, não se repetindo em outras da mesma espécie. Neossinapsologia: as neossinapses adquiridas fora da formação acadêmica. Ciclologia: o ciclo interpresidiário algoz-vítima; o ciclo experimentação animal–dessensibilização do aluno–impaciência profissional. Enumerologia: a cobaia faminta; a cobaia sedenta; a cobaia amedrontada; a cobaia dolorida; a cobaia angustiada; a cobaia ansiosa; a cobaia estressada. Binomiologia: o binômio substituição de mentalidade–substituição de método; o binômio experimentação animal–máfia de branco; o binômio exploração animal–indústria farmacêutica; o binômio comercialização de cobaias–modelo experimental arcaico; o binômio pesquisador-cobaia; o binômio pesquisa-educação; o binômio anticosmoético dinheiro público–experimento dispensável. Interaciologia: a interação holossoma do experimentador–holossoma da cobaia. Crescendologia: o crescendo experimento anticosmoético–resultados equivocados–genocídio farmacológico. Trinomiologia: o trinômio medo-ansiedade-estresse; o trinômio acriticidade-incoerência-reprodução; o trinômio Patologia-Parapatologia-Parafisiologia; o trinômio Geneticologia-Parageneticologia-Somatologia; o trinômio indústria farmacêutica–indústria armamentista–indústria de cobaias; o trinômio indiferença com pré-humano–indiferença com aluno–indiferença com paciente; o trinômio poder-prestígio-posição. Polinomiologia: o polinômio descrenciológico questionar-criticar-refutar-debater-investigar. Antagonismologia: o antagonismo salvar vidas / tirar vidas; o antagonismo proporcionar saúde / causar sofrimento; o antagonismo recompor / vitimizar; o antagonismo Medicina Preventiva / indústria farmacêutica; o antagonismo interesse assistencial / interesse egoico; o antagonismo assistência / tortura; o antagonismo avanço científico / repetição de experimentos. Paradoxologia: o paradoxo de as teorias evolucionistas justificarem o aumento dos maus-tratos aos pré-humanos em experimentos científicos ao se constatar as semelhanças fisiológicas e comportamentais entre humanos e pré-humanos ao invés de aprofundar as discussões a respeito dos direitos dos animais. Politicologia: a escravocracia; a mafiocracia; a cerberocracia; a barbarocracia; a belicosocracia; a asnocracia; a autocracia. Legislogia: a lei de causa e efeito; a lei do menor esforço; a lei do mais forte. Filiologia: a farmacofilia; a nosofilia; a tanatofilia; a pesquisofilia; a materiofilia. Fobiologia: a neofobia; a biofobia; a conviviofobia; a cienciofobia; a coerenciofobia; a criticofobia; a zoofobia. Maniologia: a egomania; a patomania; a farmacomania; a tiranomania; a tanatomania; a apriorismomania; a nosomania. Mitologia: o mito de o experimentador não interagir com a cobaia. Holotecologia: a criminoteca; a paradireitoteca; a convivioteca; a experimentoteca; a autopesquisoteca; a pedagoteca; a didaticoteca. Interdisciplinologia: a Cosmoeticologia; a Zoologia; a Reeducaciologia; a Conviviologia; a Autocriticologia; a Paradireitologia; a Experimentologia; a Intrafisicologia; a Conservadorismologia; o Ignorantismo. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin eletronótica; a consréu ressomada; a consbel; a consciência nociva; a mente criminosa; a conscin baratrosférica; o animal humano; a conscin perversa. Masculinologia: o tirano; o professor apriorista; o aluno apriorista; o pesquisador apriorista; o aprioropata; o ajudante de algoz; o incoerente. Femininologia: a tirana; a professora apriorista; a aluna apriorista; a pesquisadora apriorista; a aprioropata; a ajudante da algoz; a incoerente. Hominologia: o Homo sapiens amoralis; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens vulgaris; o Homo sapiens insensatus; o Homo sapiens ilogicus; o Homo sapiens psychopathicus; o Homo sapiens consreu. V. Argumentologia Exemplologia: experimentação animal pesquisística = as experiências com objetivo de descobrir ou confirmar descobertas científicas; experimentação animal pedagógica = os experimentos realizados com objetivos didáticos. Culturologia: a cultura da Ciência Cartesiana. Cobaias. Sob a ótica da Zooconviviologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 10 consciências pré-humanas utilizadas na experimentação e na didática: 01. Cães. Experimentos cirúrgicos. 02. Cavalos. Experimentos sorológicos. 03. Coelhos. Experimentos cutâneos e oculares. 04. Gatos. Experimentos neurológicos. 05. Macacos. Experimentos comportamentais. 06. Peixes. Experimentos toxicológicos. 07. Pombos. Experimentos toxicológicos. 08. Porcos. Experimentos armamentistas. 09. Rãs. Experimentos fisiológicos. 10. Ratos. Experimentos imunológicos. Conservantismo. Sob a ótica da Parapatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 motivos para a preservação do atual modelo de ensino e pesquisa científica, newtoniano-cartesiano mecanicista: 01. Comercialização. As grandes fortunas movimentadas com as vendas de cobaias. 02. Comodismo. A possibilidade de o pesquisador realizar todo o experimento sem sair do laboratório. 03. Desconhecimento. A maioria dos professores, pesquisadores e alunos desconhecendo a existência de modelos alternativos e eficientes. 04. Direito. A necessidade de os laboratórios se defenderem de possíveis acusações de consumidores vítimas de efeitos colaterais argumentando não haver nenhum efeito adverso durante a fase de experimentação animal. 05. Discussão. A falta de discussão sobre o assunto mantendo os estudantes ignorantes quanto às alternativas. 06. Economia. O fato de o uso de cobaias vivas ser menos oneroso. 07. Farmacologia. O interesse da indústria farmacêutica em permanecer no atual modelo de tratamento de sintomas, muitas vezes causados pelo uso excessivo de medicamentos, e não de atuar na causa ou prevenção das enfermidades e consequentemente diminuir a necessidade de criar novos remédios testados em animais. 08. Insensibilidade. A falta de empatia de pesquisadores e estudantes não permitindo a percepção do sofrimento infligido aos pré-humanos. 09. Opressão. A reprimenda oral ou silenciosa dos colegas, envoltos no holopensene utilitarista. 10. Tradicionalismo. A resistência de alguns professores em aceitar novo método de ensino. Contradição. Sob a ótica da Psicopedagogia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 6 malefícios aos futuros profissionais da área da saúde advindos da utilização de pré-humanos vivos no ensino: 1. Acriticidade. Maior falta de questionamento e atitudes de passividade e inércia em alunos praticantes de experimentação animal por considerarem as práticas com animais necessárias, apesar de desagradáveis. 2. Banalização. Diminuição da sensibilidade devido à familiaridade com a ideia de provocar sofrimento em outra consciência, ocorrendo a dessensibilização quanto ao senso de respeito à vida. 3. Inversão de valores. Alunos indiferentes ao sofrimento animal passam a colocar as cobaias pré-humanas em posição inferior de importância em relação aos próprios objetivos pessoais. 4. Princípios. Os alunos deixam para trás ou minimizam princípios de não violência adquiridos anteriormente. 5. Progressão. Crianças praticantes de dissecação de animais em sala de aula tornam-se mais agressoras dos próprios colegas. 6. Quebra. Estudantes desistem do curso ao não concordarem com tais práticas, constituindo perda de profissionais com valores de compaixão, sensibilidade e princípios éticos para lidar com futuros pacientes. Ensino. Sob a ótica da Parapedagogia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 substitutivos da utilização de pré-humanos vivos no ensino, disponíveis aos docentes da área da saúde: 01. Audiovisual: filmes; vídeos interativos. 02. Cadáver: técnicas de embalsamento permitindo a manutenção da textura dos tecidos. 03. Estimação: animais de estimação, a serem utilizados em aulas de Semiologia Animal, dos próprios alunos, eliminando a necessidade de manter animais aprisionados. 04. Etologia: observação de pacientes com doenças reais e intervindo positivamente quando necessário. 05. Holografia: os recursos da realidade virtual. 06. Manequim: reproduções do corpo humano; modelos de pré-humanos. 07. Máquina: simuladores mecânicos. 08. Software: simuladores interativos de computador. 09. Tecido: técnicas in vitro conservando células e tecidos. 10. Voluntariado: experimentação ética e não invasiva no próprio ser humano, a exemplo da aferição da frequência cardíaca e pressão arterial. Cirurgia. Nas aulas de técnicas cirúrgicas, os professores podem substituir o uso de animais vivos por práticas em cadáveres ou modelos anatômicos e posterior acompanhamento, dos alunos, de cirurgias em hospitais e clínicas, como observadores. Posteriormente, realizam estágios com intervenções simples severamente supervisionadas por cirurgiões experientes, passando a intervenções paulatinamente mais complexas. Pesquisa. Sob a ótica da Metodologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 12 métodos substitutivos de pré-humanos na pesquisa científica, disponíveis aos pesquisadores: 01. Cromatografia. O método separa e identifica componentes de drogas, amostras de sangue ou urina por exemplo, podendo identificar substâncias químicas desconhecidas. 02. Cultura de bactérias e protozoários. As bactérias e protozoários são organismos muito sensíveis a mutagênicos podendo identificar agentes cancerígenos. Também podem ser utilizados em estudos farmacológicos, toxicológicos e desenvolvimento de antibióticos. 03. DNA recombinante. A tecnologia envolve a síntese de compostos protéicos através da manipulação genética em bactérias. 04. Espectometria de massa. A identificação e localização de substâncias químicas no organismo humano, concentração e reações. 05. Estudos epidemiológicos. A correlação entre modo de vida, exposição a produtos químicos ou eletromagnéticos, tipo de dieta, higiene e saneamento com doenças, tais como câncer, infectocontagiosas ou cardiovasculares. 06. Medicina Preventiva. A estimulação de cuidados com a saúde podem reduzir drasticamente o aparecimento de novas enfermidades. Assim, a necessidade de produzir novos medicamentos testados em animais diminui. 07. Necrópsia. O entendimento dos mecanismos de ação de muitas doenças na análise de cadáveres. 08. Observação clínica. Os estudos com base na observação de casos clínicos são responsáveis por muitas descobertas nas áreas da anestesia, operações cirúrgicas para contornar defeitos cardíacos congênitos, respiração artificial, cateterização cardíaca, descobertas de antissépticos, tratamento cirúrgicos nos casos de dores insuportáveis e muitos instrumentos diagnósticos como o estetoscópio, eletrocardiograma e instrumentos de mensuração de pressão sanguínea. 09. Reconstituição. A utilização de computadores na reconstrução de imagens tridimensionais do soma através de raios-X e a elaboração de mapas funcionais do cérebro, com o uso da ressonância magnética, monitorando mudanças de fluxo sanguíneo e revelação de novas introvisões dos mecanismos de funcionamento ajudam na detecção de anormalidades nos portadores de doenças como o Alzheimer, epilepsia ou autismo. 10. Simulação de computadores e modelos matemáticos. Computadores podem predizer as reações biológicas causadas por drogas novas, sem qualquer uso de animais, com base no conhecimento de sua estrutura tridimensional, eletrônica e química. A avaliação de toxicidade de substâncias, produção de drogas usadas em tratamentos anticancerígenos e de combate à Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS). 11. Tecnologia in vitro. A cultura de células, tecidos e órgãos utilizados podem ser utilizados nas pesquisas de câncer, mecanismos imunológicos, testes toxicológicos, produção de vacinas, desenvolvimento de medicações, estudo de doenças infecciosas, diagnóstico de doenças, estudo de distúrbios genéticos além de substituírem os testes de sensibilidade cutânea e de irritação ocular. 12. Tomografia computadorizada. A detecção de anormalidades vasculares cerebrais e distúrbios psiquiátricos. Eficiência. Sob a ótica da Pesquisologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 5 áreas passíveis de benefícios advindos dos métodos substitutivos do uso de pré-humanos na pesquisa científica, disponíveis aos pesquisadores: 1. Custo. Depois de desenvolvidas e validadas, as metodologias alternativas ao uso de animais apresentam menos gastos financeiros ao não necessitarem de manutenção dos biotérios. 2. Distribuição. Maior facilidade de disseminação de métodos alternativos para outros laboratórios ao não necessitar da manutenção de infraestrutura dos biotérios. 3. Ética. A mudança de mentalidade por parte da comunidade científica e usuários. 4. Precisão. Experimentos automatizados cuja análise final é objetiva, como, por exemplo, a quantificação de citocinas pelo método de Elisa, substituem a subjetividade da observação clínica de técnicos. 5. Rapidez. Ensaios in vitro apresentam, na maioria dos casos, menor tempo de duração quando comparados com os experimentos in vivo. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a experimentação animal, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Absurdo cosmoético: Recexologia; Nosográfico. 02. Antissubumanidade: Evoluciologia; Nosográfico. 03. Antiviolência: Homeostaticologia; Homeostático. 04. Biofilia: Intrafisicologia; Neutro. 05. Carga da convivialidade: Conviviologia; Neutro. 06. Coerenciologia: Holomaturologia; Homeostático. 07. Conduta cosmoética: Conviviologia; Homeostático. 08. Exploração subumana: Cosmoeticologia; Nosográfico. 09. Falácia: Falaciologia; Nosográfico. 10. Idiotismo cultural: Parassociologia; Nosográfico. 11. Impulso desumano: Parapatologia; Nosográfico. 12. Interprisiologia: Grupocarmologia; Nosográfico. 13. Megacontradição: Contradiciologia; Neutro. 14. Princípio da restauração evolutiva: Evoluciologia; Homeostático. 15. Senso de gratidão: Holomaturologia; Homeostático. A EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL NÃO CONSTITUI PRÁTICA SEGURA PARA DESENVOLVER FÁRMACOS DE USO HUMANO. URGE REALIZAR INVESTIMENTOS EM MÉTODOS SUBSTITUTIVOS À UTILIZAÇÃO DOS PRÉ-HUMANOS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, faz uso de produtos testados em animais? Considera a existência de métodos substitutivos de pesquisa e ensino? Filmografia Específica: 1. Planeta dos Macacos: A Origem. Título Original: Rise of the Planet of the Apes. País: EUA. Data: 2011. Duração: 105 min. Gênero: Ficção científica. Idade (censura): 11 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Inglês; & Português (em DVD). Direção: Rupert Wyatt. Elenco: James Franco; Andy Serkis; John Lithgow; Freida Pinto Brian Cox; Andy Serkis; & Tom Felton. Produção: Peter Chenin; & Dylan Clark. Direção de Arte: Claude Paré. Roteiro: Rick Jaffa; & Amanda Silver. Fotografia: Andrew Lesnie. Música: Patrick Doyle. Montagem: Conrad Buff IV; & Mark Goldblatt. Cenografia: Elizabeth Wilcox. Efeitos Especiais: Cara Anderson; Todd Bilawchuk; & Michael Bolan. Companhia: Twentieth Century Fox. Sinopse: Cientista Will Rodman (James Franco) procura descobrir novos medicamentos para a cura do mal de Alzheimer, realizando experiências laboratoriais em chimpanzés, ao lado da médica veterinária Caroline (Freida Pinto). As experiências aumentam a capacidade intelectual dos animais e Ceaser, o chimpanzé superinteligente, inicia a revolução dos símios. Bibliografia Específica: 1. Chuahy, Rafaella; Manifesto pelos Direitos dos Animais; 252 p.; 21 caps.; 2 ilus.; 98 refs.; 21 x 14 cm; br.; Record; Rio de Janeiro, RJ; 2009; páginas 34 a 47 e 75 a 103. 2. Feijó, Anamaria Gonçalves dos Santos; Braga, Luisa Maria Gomes de Macedo; & Pitrez, Paulo Márcio Condessa; Animais na Pesquisa e Ensino: Aspectos Éticos e Técnicos; apres. Jorge Luis Nicolas Audy; & Solange Medina Ketzer; pref. Joaquim Cloted; 420 p.; 29 caps.; 18 citações; 22 fotos; 6 ilus.; 654 refs.; 4 anexos; 23 x 16 cm; br.; Edipucrs; Porto Alegre, RS; 2010; páginas 23 a 387. 3. Greif, Sérgio; & Tréz, Thales; A Verdadeira Face da Experimentação Animal: Sua Saúde em Perigo; 200 p.; 4 caps.; 30 citações; 93 refs.; 21 x 14 cm; br.; Sociedade Educacional Fala Bicho; Rio de Janeiro, RJ; 2000; páginas 15 a 90. 4. Naconecy, Carlos M.; Ética & Animais: Um Guia de Argumentação Filosófica; 234 p.; 8 caps.; 67 refs.; 21 x 14 cm; br.; Edipucrs; Porto Alegre, RS; 2006; páginas 88 a 111. 5. Singer, Peter; Libertação Animal (Animal Liberation); trad. Marly Winckler; revisora Rita Leal Paixão; 358 p.; 6 caps.; 25 fotos; alf.; 23 x 15 x 6 cm; br.; 4ª Ed. rev.; Lugano Editora; Porto Alegre, RS; 2004; páginas 1 a 281. R. K.