O código pessoal de Cosmoética é a compilação sistemática ou o conjunto de normas de retidão, ortopensenidade e autocomportamento policármico do mais alto grau moral, criado e seguido pela consciência mais lúcida, em qualquer dimensão existencial.
Com qual nível de definição holopensênica você vive? A Cosmoeticologia teática já nasceu em você, experimentador ou experimentadora, através de ortopensenes?
CÓDIGO PESSOAL DE COSMOÉTICA
(COSMOETICOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. O código pessoal de Cosmoética é a compilação sistemática ou o conjunto de normas de retidão, ortopensenidade e autocomportamento policármico do mais alto grau moral, criado e seguido pela consciência mais lúcida, em qualquer dimensão existencial.
Tematologia. Tema central homeostático.
Etimologia. O termo código deriva do idioma Latim, codex, “escrito; registro; livro”, e este do idioma Grego, kódikós. Apareceu no Século XV. O vocábulo pessoal provém do idioma Latim, personalis, “pessoal”. Surgiu no Século XIII. O vocábulo cosmos vem do idioma Grego, kósmos, “ordem, organização; mundo, universo”. Surgiu em 1563. O elemento de composição cosmo procede também do idioma Grego, kósmos. Apareceu, no idioma Português, no Século XIX. O termo ética deriva do idioma Latim, ethica, “ética; moral natural; parte da Filosofia que estuda a moral”, e este do idioma Grego, éthikós. Apareceu no Século XV.
Sinonimologia: 1. CPC. 2. Código de conduta cosmoética. 3. Estatuto moral pessoal. 4. Normas da retidão pessoal.
Neologia. A expressão composta código pessoal de Cosmoética é neologismo técnico da Cosmoeticologia.
Antonimologia: 1. Condição da consciência anticosmoética. 2. Estado da consciência amoral.
Estrangeirismologia: a abnegação sem workaholism; o altruísmo full time sem perfeccionismo.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade consciencial.
Filosofia: a Holofilosofia.
II. Fatuística
Pensenologia: os ortopensenes; a ortopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os didactopensenes; a didactopensenidade.
Fatologia: a correção cosmoética; a cosmoeticidade pessoal; o estilo cosmoético; o eudemonismo cosmoético; a holodisponibilidade cosmoética pessoal; as reflexões cosmoéticas; a incorruptibilidade pessoal; a inteligência evolutiva (IE); a austeridade intraconsciencial; o estatuto pessoal de hombridade; as cláusulas da autoconduta; a Profilaxia Evolutiva; o autodiscernimento; a hiperacuidade pessoal; o abertismo consciencial; o exemplário pessoal; as verpons inquestionáveis; a interassistencialidade; a megafraternidade; as atitudes pró-proéxis; o aceleramento da proéxis; o cosmoeticograma; o regulamento pessoal da Intencionologia.
Parafatologia: o Paradireito; a Paradiplomacia; a Parapolítica.
III. Detalhismo
Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP).
Codigologia: o código pessoal de Cosmoética.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia.
Enumerologia: o trabalhador autônomo; o servidor público; a carga horária; o relógio de ponto; o acidente de trabalho; a folha de serviço; a justiça do trabalho.
Filiologia: a cosmoeticofilia.
Holotecologia: a cosmoeticoteca.
Interdisciplinologia: a Cosmoeticologia; a Holomaturologia; a Conviviologia; a Evoluciologia; a Autopesquisologia; a Discernimentologia; a Voliciologia; a Holofilosofia; a Coerenciologia; a Autodeterminologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin lúcida; a conscin enciclopedista.
Masculinologia: o amplificador da consciencialidade; o cosmoeticista; o tenepessista; o projetor consciente; o epicon lúcido; o agente retrocognitor; o conscienciólogo.
Femininologia: a amplificadora da consciencialidade; a cosmoeticista; a tenepessista; a projetora consciente; a epicon lúcida; a agente retrocognitora; a consciencióloga.
Hominologia: o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens humanus; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens benevolens; o Homo sapiens autocohaerens; o Homo sapiens homeostaticus; o Homo sapiens paradireitologus.
V. Argumentologia
Exemplologia: minicláusula do código pessoal de Cosmoética = a autovivência sem pensenizar mal (autopatopensenes) quanto aos outros; megacláusula do código pessoal de Cosmoética = a autovivência da reconciliação universal, assistencial, permanente, com a Humanidade e a Para-Humanidade.
Exigência. Dentro do universo da Conviviologia, a convivialidade inteligente exige o código de conduta ética elaborado pela própria conscin. Por ser personalíssimo, o código pessoal de Cosmoética é diferente de pessoa para pessoa, quanto aos detalhismos, tendo em vista as experiências evolutivas individuais através dos milênios.
Respeito. Quanto maior a evolução pessoal, maior o respeito da consciência pelo nível da evolução alheia.
Constituição. Sob a ótica da Intrafisicologia, a Constituição Federal de cada país, Estado, ou Nação mais avançada, garante o direito da intimidade ou privacidade dos cidadãos. Isso é conquista positiva da Civilização Moderna quanto aos direitos das consciências intrafísicas.
Determinações. Tal direito constitucional determina serem invioláveis: a intimidade, a vida privativa, a honra e a imagem individual das pessoas ou conscins.
Privacidade. A admissão do funcionário público para servir ao Estado, por exemplo, a professora ou professor concursado, não pode ser legalmente efetivada através de questionários capazes de violar ou invadir a privacidade do candidato ou da candidata.
Cosmoeticologia. No entanto, aqui, perante o teste do código pessoal de Cosmoética, acontece o contrário. O Estado não influi em você, convidado ao detalhamento máximo das perguntas, as mais indiscretas possíveis, a se expor, de fato, com toda a sinceridade e autenticidade, se deseja, de fato, anatomizar você ou eviscerar o holopensene fundamental individual.
Inibições. Contudo, somente a ignorância, a obtusidade, a paranoia, o egão, a má-fé, a hipomnésia ou a autocorrupção franca, podem inibi-lo de se revelar a si próprio. Memoria exercendo acuitur. Amnésia pode ser tão só fuga intraconsciencial.
Evisceração. Assim, todas as perguntas intrusivas, nos mínimos detalhes íntimos, podem e devem ser autoformuladas a fim de eviscerar a intimidade do microuniverso consciencial, inclusive as mais aparentemente insignificantes ou proibidas por lei ou pelo Estado.
Autopesquisologia. Por exemplo, vejamos 10 destas questões críticas, rejeitadas por lei, aqui dispostas na ordem alfabética, podendo ser formuladas por você, homem ou mulher, para você, obviamente conforme o gênero humano:
01. Abortamento. Já pratiquei aborto?
02. Autocorrupção. Qual o maior pecadilho mental ou patopensene na própria vida?
03. Autoimagem. Qual a imagem exata mantida por mim mesmo?
04. Dietética. Precisei de dieta para engordar?
05. Hipocondria. Vivo cismado com doenças embora saiba ser sadio?
06. Incontinência. Sofro de incontinência urinária?
07. Menstruação. Passo por atraso no ciclo menstrual?
08. Prótese. Uso algum tipo de prótese?
09. Sexualidade. Sinto falta de apetite sexual?
10. Tiques. Tenho cacoetes ou tiques nervosos?
Trafarologia. Você já avaliou a extensão do próprio ego? Somente mergulhando na própria intimidade, com os testes mais indiscretos, realistas e francos do estágio comprobatório, a pessoa poderá identificar os problemas de saúde física e mental, ou os trafares anticosmoéticos, as causas magnas ainda inviabilizando a habilitação da consciência à condição do serenismo. Existe até aquela pessoa incapaz de manter intimidade consigo própria. Você tem, de fato, intimidade com você mesmo?
Elencologia. Sob a análise da Holomaturologia, a maturidade consciencial, perante a Cosmoeticologia, exige a definição crua da conscin, de maneira prática, diuturna, na vida cotidiana. A Cosmoética ainda não nasceu em qualquer destas 30 pessoas (homem ou mulher), elencadas na ordem alfabética:
01. Abúlico. Quem não veste a camisa nem tira a mão do bolso para alguma coisa útil.
02. Adesista. O adesista à situação do momento dançando sempre conforme o ritmo.
03. Alienado. O ser social não assumido só atuando muito pouco, sempre sob pressão.
04. Amorfo. O homem amorfo, sem critério, dizendo sempre universalista sem o ser.
05. Arrivista. A arrivista de conduta melíflua e sinuosa jamais saindo do soma com lucidez.
06. Autocida. O pactuante auto e heterocorrupto cometendo autocídio lento sem saber.
07. Bandeador. O bandeador de lados ansiando ter, o tempo todo, mais de 1 grupo evolutivo.
08. Camaleão. O homem-camaleão, ou a mulher-camaleoa, dos camaleonismos humanos.
09. Culpado. Quem vive de rabo preso, com culpas no cartório e telhado de vidro.
10. Cúmplice. O contemporizador, cúmplice de ações negativas, perito do jeitinho.
11. Elástica. A mulher elástica, expert nos mais sutis mecanismos de defesa do ego na Socin.
12. Encoleirado. Quem atua sempre qual vaca de presépio com canga, coleira e chocalhos sob o queixo.
13. Enfermo. Quem não se afirma em nível mais sadio por várias vidas intrafísicas, há mais de 2 milênios.
14. Eufemista. O eufemista do estrelismo cronicificado, apaixonado por circunlóquios.
15. Hipócrita. O ser social hipócrita sem tirar nem pôr, autocorrupto, lúcido e assumido.
16. Indiferente. O indivíduo não engajado nem mesmo em si próprio ou na própria evolução.
17. Interesseiro. O interesseiro ameboide e a contorcionista jamais deixando as trincheiras.
18. Malabarista. O eterno malabarista ou alpinista social fazendo da vida grande circo para os shows pessoais.
19. Maquilador. O maquilador de atitudes e posições, amante dos cartões de Natal para todos.
20. Murista. Quem permanece, muito feliz, invariavelmente indefinido, em cima do muro.
21. Oportunista. A oportunista, sempre impalpável, só vivendo sombria, com pecadilhos mentais.
22. Paradão. Aquele indivíduo sempre deixando como está, empurrando tudo com a barriga.
23. Pisa-mansinho. Quem pisa-mansinho por onde vai e sempre reaparece na hora exata da boia.
24. Politiqueiro. O politiqueiro viciado e vicioso na condição da interprisão grupocármica.
25. Socioso. O fazedor de média com todos, espécime da consolação sociosa (enxuga-gelo).
26. Sofista. A pessoa dos panos quentes e das megafalácias lógicas (sofística).
27. Submisso. A Maria-vai-com-as-outras, sempre submissa ao santo da moda e ao dernier cri.
28. Tergiversador. O tergiversador contumaz das doutas ignorâncias de toda natureza e procedência.
29. Ventoínha. O homem-ventoínha, a mulher-ventoínha ou a consciência-intrafísica-girassol.
30. Vira-casaca. O cara-de-pau, vira-casaca, sem nenhum código de princípios para viver.
Holopensenologia. Cada conscin mantém holopensene específico. Até os gêmeos idênticos têm energosferas e ambientes diversos, não ocupando a mesma posição no espaço.
Atributos. A evolução autoconsciente exige ser potencializada com elevados atributos conscienciais, baseados na Cosmoeticologia. Não raro, há traços bons ou maus os quais a pessoa ignora quanto a si mesma.
Caracterologia. A partir da Experimentologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 30 traços da genialidade cosmoética e anticosmoética:
Tabela – Genialidade Cosmoética
Nos Genialidade Cosmoética Genialidade Anticosmoética
01. Afabilidade: encanto, carinho Arrogância: sobranceria, soberba
02. Altruísmo: amor universal, calor Prepotência: misantropia, lástimas
03. Autoridade moral: segurança Bazófia: vaniloquência, gabolices
04. Benevolência: bondade, doçura Malevolência: mau caratismo, tolices
05. Civilidade: prudência, bom gosto Baixarias: ciumeira, inexperiência
06. Comedimento: abnegação, desafogo Empáfia: intemperança, desmandos
07. Compaixão: respeito, satisfação Hipocrisia: puritanismo, preconceitos
08. Competência: merecimento real Incompetência: impostura, falsidades
09. Confraternidade: condescendência Ermitania: filáucia, marotagens
10. Cordialidade: cortesia, educação Estardalhância: fatuidade, desatenção
11. Desprendimento: filantropia Autopatia: egoísmo, usuras
12. Desvaidade: sabedoria, beleza Protérvia: vanglória, fealdade egoica
13. Dignidade: honestidade, caráter Picardia: desonestidade, infantilidades
14. Equanimidade: bom senso, consolo Iniquidade: perversidade, abusos
Nos Genialidade Cosmoética Genialidade Anticosmoética
15. Espírito democrático: cordura Esnobismo: pomposidade, pirracismos
16. Espírito humanitário: esperança Cabotinice: repulsa, aversões gratuitas
17. Gentileza: amabilidade, regozijo Exibicionismo: infamação, calúnias
18. Hospitalidade: fidalguia natural Mesquinhez: megalomania, sordidez
19. Incorruptibilidade: inculpação Ostentação: corrupção, culpabilidade
20. Jovialidade: alegria, otimismo Afoiteza: sirigaitismo, solércia
21. Magnanimidade: generosidade Desesperação: implacabilidade, revide
22. Modéstia: moderação, bonomia Imodéstia: prosápia, jactâncias ocas
23. Motivação: senso de priorização Indiferentismo: negligência, incúria
24. Prestimosidade: conciliação Petulância: pedantismo, asperezas
25. Probidade: integridade, lisura Astúcia: improbidade, fraudulência
26. Reconhecimento: gratidão sincera Ingratidão: inclemência, coiceira
27. Responsabilidade: autoconsciência Desídia: abandono do dever pessoal
28. Simpatia: dedicação, afeto puro Desamor: mágoa, fúria, vexames
29. Simplicidade: lhaneza, destemor Triunfalismo: despotismo, amaurose
30. Temperança: retidão, ética lúcida Desvirtude: pecadaços, novas recaídas
Teste. Quais traços predominam em você: os da primeira ou os da segunda coluna?
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 verbetes, com temas centrais homeostáticos, da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades, evidenciando relação estreita com o código pessoal de Cosmoética, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
1. Conduta cosmoética: Conviviologia.
2. Interassistencialidade: Assistenciologia.
3. Lisura: Cosmoeticologia.
4. Ortopensenidade: Cosmoeticologia.
5. Princípio do exemplarismo pessoal: Cosmoeticologia.
6. Senso universalista: Cosmoeticologia.
7. Verbaciologia: Conscienciometrologia.
A COSMOETICOLOGIA É O CONJUNTO DE NORMAS UNIVERSAIS E MULTIDIMENSIONAIS, ALÉM DOS PRINCÍPIOS
DA MORAL HUMANA, RESPEITADO PELA CONSCIÊNCIA
MAIS LÚCIDA, JÁ CIENTE DA INTELIGÊNCIA EVOLUTIVA.
Questionologia. Com qual nível de definição holopensênica você vive? A Cosmoeticologia teática já nasceu em você, experimentador ou experimentadora, através de ortopensenes?
Você já tem a intencionalidade regulada pelo código pessoal de Cosmoética?
Bibliografia Específica:
1. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; 344 p.; 150 abrevs.; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 4 índices; 2.000 itens; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 87 e 132.
2. Idem; 200 Teáticas da Conscienciologia; 260 p.; 200 caps.; 13 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; página 57.
3. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; página 94.
4. Idem; Manual da Proéxis: Programação Existencial; 168 p.; 40 caps.; 17 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3a Ed.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2003; página 18.
5. Idem; Nossa Evolução; 168 p.; 15 caps.; 149 abrevs.; glos. 282 termos; 6 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; página 64.
6. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; 1.248 p.; 525 caps.; 150 abrevs.; 43 ilus.; 5 índices; 1 sinopse; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 4a Ed. revisada e ampliada; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1999; página 355.
7. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 635 e 652.