Código Grupal de Cosmoética

O código grupal de Cosmoética é o conjunto de normas de conduta coletiva embasado no discernimento, na responsabilidade, na integridade, na equidade e no respeito à individualidade, proposto e cumprido por grupos de conscins e / ou consciexes afins nas múltiplas dimensões de manifestações, a partir do maximecanismo interassistencial.

Você, leitor ou leitora, já participou da elaboração do CGC em algum agrupamento? No teste de avaliação pessoal da escala de 1 a 5, em qual nível você se situa quanto à autocoerência na aplicação das normas estabelecidas nos CGCs dos quais participa?

      CÓDIGO         GRUPAL DE COSMOÉTICA
                                  (COSMOETICOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. O código grupal de Cosmoética é o conjunto de normas de conduta coletiva embasado no discernimento, na responsabilidade, na integridade, na equidade e no respeito à individualidade, proposto e cumprido por grupos de conscins e / ou consciexes afins nas múltiplas dimensões de manifestações, a partir do maximecanismo interassistencial.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O vocábulo código vem do idioma Latim, codex, “escrito; registro; livro”, e este do idioma Grego, kodikós. Apareceu no Século XV. O termo grupo procede do idioma Italiano, gruppo, “no; conjunto; reunião”, e esta do idioma Germânico, kruppa, equivalente ao idioma Francico, kruppa, “massa arredondada”. Surgiu no Século XVIII. A palavra grupal apareceu no Século XX. O vocábulo cosmos provém do idioma Grego, kósmos, “ordem, organização; mundo, universo”. Surgiu em 1563. O elemento de composição cosmo deriva também do idioma Grego, kósmos. Apareceu, no idioma Português, no Século XIX. O termo ética vem do idioma Latim, ethica, “ética; moral natural; parte da Filosofia que estuda a moral”, e este do idioma Grego, ethikós. Surgiu no Século XV.
          Sinonimologia: 1. CGC. 2. Código de convívio cosmoético. 3. Regulamento cosmoético interpares. 4. Regras de conduta grupal cosmoética.
          Neologia. As 3 expressões compostas código grupal de Cosmoética, minicláusula do código grupal de Cosmoética e megacláusula do código pessoal de Cosmoética são neologismos técnicos da Cosmoeticologia.
          Antonimologia: 1. Código pessoal de Cosmoética (CPC). 2. Codex subtilissimus pessoal. 3. Código de ética profissional. 4. Código de etiqueta social. 5. Estatuto social. 6. Anomia grupal.
          Estrangeirismologia: o know how evolutivo; o awareness grupal; o Conviviarium.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao convívio interconsciencial homeostático.
          Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Grupalidade significa interdependência.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene grupal da interassistencialidade; os cosmoeticopensenes; a cosmoeticopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os grupopensenes; a grupopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os sociopensenes; a sociopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os fraternopensenes; a fraternopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os benignopensenes; a benignopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; o holopensene pessoal equilibrado influenciado pelo holopensene grupal homeostático; a Harmoniologia Holopensênica Grupal; o holopensene sadio da comunex avançada.
          Fatologia: a elaboração do CGC fundamentado nos códigos pessoais de Cosmoética (CPCs) dos participantes; a auditoria dos erros grupais fundamentando as neorregras do CGC; os CGCs de diversos agrupamentos servindo de base para a construção do CGC da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI); a mediação de conflito; a superação dos pactos de mediocridade grupais; o curso Conscin-Cobaia Voluntária da Associação Internacional de Conscienciometria Interassistencial (CONSCIUS); a glasnost entre os colegas de grupo; o contágio psicológico sadio; o aprimoramento do funcionamento grupal; os mecanismos de autorregulação grupal; a assistência interpares; o contrato social, o estatuto e o regimento interno ao modo de institutos legais de regulamentação do funcionamento grupal; a Sociometria; o Sociograma; o CGC regulando as interrelações cosmoéticas entre os voluntários das Instituições Conscienciocêntricas (ICs); o CGC dos Colégios Invisíveis da Conscienciologia; a profilaxia das interprisões grupocármicas; a relevância do CGC entre os participantes das dinâmicas parapsíquicas ampliando a confiabilidade nos estudos dos parafenômenos.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV); as Centrais Extrafísicas; os megacons intermissivos relembrados a partir das cláusulas do CGC; o CGC dos participantes do Curso Intermissivo (CI); os amparadores especializados no Paradireito; a Paradiplomacia; a Parapolítica.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo conduta individual–conduta grupal; o sinergismo Curso Intermissivo–maxiproéxis grupal; o sinergismo evolutivo; o sinergismo pensênico entre os participantes do grupo evolutivo; o sinergismo pensenização sadia–ação correta; o sinergismo vontade–evolução consciencial.
          Principiologia: o princípio anticonflitivo “quando 1 não quer, 2 não brigam”; o princípio da atração entre os afins.
          Codigologia: o código grupal de Cosmoética; a influência recíproca entre o código grupal de Cosmoética e o código pessoal de Cosmoética; o CGC ao modo de instrumento parapedagógico interpessoal.
          Teoriologia: a teoria das interprisões grupocármicas.
          Tecnologia: a técnica da impactoterapia grupal; a técnica do conscin-cobaia aplicada a grupos afins; as técnicas de elaboração do CGC através da Sociometria; as técnicas de elaboração do CGC através da Errologia.
          Voluntariologia: o voluntariado cosmoético; o voluntariado conscienciológico ao modo de laboratório de convivialidade.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do Paradireitologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da paz; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Sociometria; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Holomaturologia.
          Efeitologia: os efeitos autodesassediantes da vivência dos princípios da Cosmoética no cotidiano grupal; os efeitos do contágio psicológico dentro dos grupos; os efeitos coletivos da prática da tenepes; os efeitos desintoxicantes grupais do trabalho individual com as energias; os efeitos sinérgicos do exemplarismo pessoal dentro dos grupos.
          Neossinapsologia: as neossinapses geradas pelos esforços pessoais no desenvolvimento de neocondutas cosmoéticas.
          Ciclologia: o ciclo homeostático autoconsciencioterapia-heteroconsciencioterapia favorecendo a ampliação do entendimento e da aplicabilidade de posturas cosmoéticas grupais.
          Binomiologia: o binômio Direito-Paradireito; o binômio autodesassédio-heterodesassédio; o binômio harmonia intraconsciencial–harmonia interconsciencial; o binômio interconfiança-intercompreensão; o binômio código grupal de Cosmoética intrafísico–código grupal de Cosmoética extrafísico; o binômio autoimperdoador-heteroperdoador.
          Interaciologia: a interação escolhas grupais errôneas–interprisão grupocármica; a interação autocomplacência-autocorrupção; a interação estatuto social–código grupal de Cosmoética.
          Crescendologia: o crescendo CPC-CDC-CGC; o crescendo moral-ética-Cosmoética; o crescendo acertos individuais–acertos coletivos; o crescendo Direito-Paradireito-Cosmoética; o crescendo Estatuto da Instituição Conscienciocêntrica–código grupal de Cosmoética.
          Trinomiologia: o trinômio egocarma-grupocarma-policarma; o trinômio educação-reeducação-paraeducação; o trinômio autocrítica-heterocrítica-omnicrítica; o trinômio engajamento-aglutinação-integração; o trinômio pessoa-grupo-coletividade; o trinômio dependência-independência-interdependência.
          Polinomiologia: o olhar empático evidenciado no polinômio eu-você-ele-nós; o senso fraterno refletido no polinômio simpatia-afeição-ternura-estima favorecendo a grupalidade sadia.
          Antagonismologia: o antagonismo autoposicionamentos francos / omissões deficitárias.
          Paradoxologia: o paradoxo dispersivo de os meios predominarem sobre os fins ocasionando os desvios coletivos de conduta.
          Politicologia: a cosmoeticocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço individual qualificando a manifestação grupal.
          Filiologia: a ausência da hetero e autocriticofilia ocasionando omissões deficitárias no grupo.
          Fobiologia: a decidofobia; a autocriticofobia; a disciplinofobia; a priorofobia.
          Sindromologia: a síndrome da reunionite patológica; a síndrome da patopensenidade.
          Mitologia: a queda do mito da existência de atos sem consequências.
          Holotecologia: a cosmoeticoteca; a energoteca; a fenomenoteca; a parapsicoteca; a psicossomatoteca; a conscienciometroteca; a patopensenoteca.
          Interdisciplinologia: a Cosmoeticologia; a Decidologia; a Discernimentologia; a Despertologia; a Autopatopensenologia; a Etologia; a Intrafisicologia; a Interassistenciologia; a Grupocarmologia; a Recexologia; a Parapercepciologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: os seres interassistenciais; a equipex; a equipin; as conscins minipeças do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial; as conscins lúcidas.
          Masculinologia: o acoplamentista; o intermissivista; o comunicador; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o proexista; o proexólogo; o epicon lúcido; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o pesquisador; o voluntário; o verbetógrafo.
          Femininologia: a acoplamentista; a intermissivista; a comunicadora; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a proexista; a proexóloga; a epicon lúcida; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a pesquisadora; a voluntária; a verbetógrafa.
          Hominologia: o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens multidimensionalis; o Homo sapiens parapsychophilicus; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens socialis; o Homo sapiens gruppalis.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: minicláusula do código grupal de Cosmoética = a teática de escutar com interesse e respeito a opinião divergente do colega; megacláusula do código grupal de Cosmoética = a teática de colocar em primeiro lugar a interassistência universalista, policármica e maxifraterna aos demais compassageiros evolutivos.
          Culturologia: a cultura da convivialidade sadia.
          Fases. Com base na Conscienciometrologia, eis, por exemplo, em ordem funcional, 4 fases para elaboração do código grupal de Cosmoética:
          1. Diagnóstico. Elencar os principais trafares e trafais grupais, a partir dos fatos e parafatos vivenciados, definindo os respectivos mecanismos patológicos de funcionamento coletivo.
          2. Prescrição. Redigir normas de condutas claras e objetivas, as quais quando exercidas pelos participantes levem à profilaxia dos trafares identificados e ao desenvolvimento de neotrafores coletivos.
          3. Aplicação. Fazer valer as normas homeostáticas, com vontade e comprometimento dos participantes, promovendo a reciclagem da dinâmica grupal.
          4. Revisão. Revisar periodicamente as normas de ortocondutas, fazendo os ajustes necessários das regras existentes, inclusive neodiagnósticos mais aprofundados e adequados ao novo momento evolutivo grupal.
          Otimizações. Pelos princípios da Redaciologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética 16 recomendações otimizadoras para a construção do código grupal de Cosmoética:
          01. Afirmativa. As normas do CGC devem ser preferencialmente afirmativas implantando novos ortocomportamentos substitutivos das condutas a serem recicladas, minimizando o emprego de regras de simples negação, proibitivas ou impeditivas, geralmente menos eficazes na criação de neo-hábitos grupais saudáveis.
          02. Aplicabilidade. O estabelecimento de normas diretas preferencialmente indicando ações práticas específicas, evitando regras abrangentes ou generalistas de difícil aplicação.
          03. Aprovação. As normas devem ser aprovadas consensualmente.
          04. Cronêmica. O CGC acompanha a evolução das interrelações grupais, sendo recomendável a revisão periódica das normas.
          05. Eficácia. O CGC deve ter quantidade de cláusulas compatível com o nível de aprofundamento nas autopesquisas, no detalhismo das abordagens interpessoais e no comprometimento dos participantes. O CGC com 10 a 20 cláusulas bem elaboradas e aplicadas é mais eficiente se comparado a 50 normas teóricas.
          06. Equanimidade. As normas se aplicam a todos os participantes, sem exceções ou privilégios, independentemente da função ou do cargo desempenhado no grupo.
          07. Exemplarismo. O esforço no cumprimento das normas é sempre individual, porém com efeitos sinérgicos nos demais participantes do grupo a partir do princípio do exemplarismo pessoal (PEP).
          08. Exequibilidade. A evitação das idealizações, não propondo normas, de antemão, impossíveis de serem cumpridas.
          09. Extragrupalidade. As regras do CGC regulam a conduta homeostática intra e extragrupo, dos partícipes entre si e destes com pessoas externas ou outros grupos.
          10. Imediatividade. A aquiescência do CGC pelos participantes chancela a imediata aplicação do mesmo, sem período de adaptação ou prazo de carência.
          11. Interassistencialidade. A consideração quanto à interassistencialidade, implícita ou explicitamente, em toda cláusula do CGC, não só interpares, mas principalmente, para com o público atendido pelo grupo.
          12. Maxiproéxis. O CGC tem por objetivo contribuir para maxiproéxis grupal a partir da qualificação da intenção dos participantes.
          13. Objetividade. A redação dos preceitos do CGC deve ser clara, objetiva e de fácil compreensão, minimizando múltiplas interpretações.
          14. Posicionamento. A utilização na escrita das cláusulas de verbos capazes de marcar com firmeza e transparência as ações e os posicionamentos grupais quanto aos tópicos a serem aprimorados, a exemplo dos vocábulos: atuar, compreender, empregar, falar, fazer, ouvir, posicionar, praticar, priorizar, realizar, reconhecer, utilizar, dentre outros.
          15. Precaução. A evitação, ao redigir, do uso de verbos dúbios os quais denotam pouco comprometimento grupal, a exemplo dos termos: esforçar, exercitar, procurar, tentar, valorizar, dentre outros.
          16. Releitura. O CGC deve ser impresso em letras grandes e ficar exposto em local visível ao grupo para fácil releitura, em especial nos momentos críticos ou de menor lucidez.
          Código. Sob o enfoque da Conviviologia, eis, listadas em ordem alfabética, à conta de exemplos, a transcrição das 30 cláusulas do código grupal de Cosmoética do Conselho de Epicons (Ano-base: 2015), factíveis de serem adaptadas ou reestruturadas nos demais grupos da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI):
          01. Abertismo. Manter o abertismo com a adoção de novas ideias, divulgando o papel e as decisões do Conselho de Epicons com transparência à CCCI.
          02. Ajustes. Conversar inicialmente com o colega em situações de desconforto, desconfiança e / ou discordância e, caso necessário, trazer de imediato a demanda para o Conselho a fim de ser discutida e esclarecida por todos.
          03. Anticonflituosidade. Qualificar e manter a anticonflituosidade no grupo por meio da postura de abertismo no acolhimento das heterocríticas cosmoéticas.
          04. Antimonetização. Manter a exclusividade do vínculo consciencial sem qualquer tipo de salário, honorário, gratificação ou participação em resultados econômicos no exercício das atividades das ICs e práticas parapsíquicas na Socin.
          05. Autenticidade. Exercer a autenticidade, sinceridade e assertividade interpares por meio do diálogo franco, sem comocionalismos, explicitando os incômodos, em cima do lance, no momento exato da ocorrência e, ao apontar alguma inadequação do Conselho ou de qualquer membro do grupo, manter a responsabilidade e comprometimento com a veracidade dos fatos e parafatos, sem pautar-se em factoides, a fim de promover o desassédio e o aumento da harmonia grupal.
          06. Comunicação. Ter agilidade no feedback às demandas direcionadas ao Conselho, informando o prazo previsto para resposta e encaminhando as deliberações para publicação imediata.
          07. Convivialidade. Aumentar a carga de convivialidade sadia extra-reuniões, por meio de atividades frequentes de cunho científico, parapedagógico e social, visando o estreitamento dos vínculos conscienciais e profilaxia da polarização entre conselheiros.
          08. Cosmovisão. Pensar grande e de maneira isenta, buscando o entrosamento ao fluxo do Cosmos, para alcançar a cosmovisão promotora da autonomia multidimensional.
          09. Debate. Criar e manter espaços para o debate aberto, transparente, favorecedores do respeito à opinião de todos, da valorização de neoideias e da troca de experiências.
          10. Empatia. Desenvolver interesse genuíno pelos colegas, seja por iniciativa pessoal ou por meio de atividades integrativas, de trabalho ou sociais, visando a promoção de sinergismo intra e intergrupal.
          11. Equipes. Definir equipes de trabalho e respectivo relator, no do surgimento de temas críticos ou complexos, buscando aprofundar e clarear o assunto em pauta para todo o grupo e qualificar o processo decisório.
          12. Escuta. Qualificar a comunicação entre os pares por meio da escuta ativa, no esforço de apreender e compreender o ponto de vista do colega.
          13. Exclusão. Deliberar quanto à exclusão de integrante do Conselho de Epicons quando houver dissonância entre as ações, comportamentos e posturas pessoais, comprovadas por este Conselho, incompatíveis com os princípios e valores conscienciológicos.
          14. Exemplarismo. Manter consonância e responsabilidade perante as decisões do Conselho de Epicons, sustentando postura exemplarista na CCCI.
          15. Gescons. Priorizar a produção intelectual, firmando o compromisso de elaborar anualmente publicação conscienciológica.
          16. Interconfiança. Realizar atividades produtivas conjuntas, favorecendo a convivência sadia e a interconfiança promotora de ajustes pessoais.
          17. Isenção. Manter o abertismo e a transparência, abstendo-se do processo decisório quando perceber conflito de interesse e / ou falta de isenção pessoal. Cabe ao grupo sinalizar, questionar, ponderar e encaminhar os possíveis casos de conflito de interesse, quando necessário.
          18. Neoepicons. Priorizar a aprovação de epicons em locais com maior demanda, a exemplo de campi conscienciológicos, instituições no exterior e cidades com grande densidade de voluntários.
          19. Neolideranças. Respeitar e incentivar o sistema de revezamento nos cargos de mais alta representatividade na CCCI, a exemplo de coordenações, diretorias, presidências, entre outras, objetivando o estímulo ao surgimento de novas lideranças e a gestão participativa nas instâncias conscienciocêntricas, enquanto profilaxia à autocracia, ao autoritarismo e à condição de eminência parda.
          20. Objetividade. Ser objetivo nas colocações durante as reuniões, sem interromper a fala dos colegas e sem repetir os comentários dos mesmos, primando pela resolubilidade das demandas e eliminando as conversas paralelas.
          21. Parapedagogia. Priorizar a assistência aos alunos e a qualidade dos cursos, não alterando a organização das atividades parapedagógicas devido a demandas do próprio Conselho e / ou dos conselheiros.
          22. Perfilologia. Criar e promover atividades teáticas promotoras de auto e heteropesquisas relativas aos perfis conscienciais do grupo, objetivando a qualificação assistencial interpares.
          23. Poder. Primar pelo uso cosmoético do poder parapsíquico e da posição de conselheiro, eliminando quaisquer manipulações conscienciais e exemplificando de modo teático
 o princípio da descrença (PD).
          24. Prazos. Comprometer-se e respeitar os prazos estabelecidos para as prioridades definidas pelo Conselho de Epicons, considerando os efeitos e os impactos grupais de tal omissão, cabendo decisão resolutiva à coordenação, em caso de não cumprimento do prazo.
          25. Preceptoria. Manter a atitude proativa de identificar e atuar na preceptoria de neoepicons, priorizando atividades regulares em localidades fora de Foz do Iguaçu, agindo suprainstitucionalmente com prontidão assistencial.
          26. Produtividade. Respeitar os acordos e as prioridades grupais, colocando o interesse coletivo acima do pessoal, sustentando o autodesassédio e aproveitando os potenciais individuais a favor do grupo.
          27. Qualificação. Contribuir de modo ativo na definição e qualificação do papel e das responsabilidades do Conselho de Epicons na CCCI.
          28. Sigilo. Manter o sigilo pensênico de assuntos polêmicos, sem dar continuidade ao debate ou apreciações dos mesmos após o término das reuniões, e não comentar sobre qualquer assunto do Conselho de Epicons com pessoas alheias ao grupo.
          29. Transparência. Primar pela transparência e cosmoética de modo apartidário, mediando as divergências de ideias com autocrítica e empatia.
          30. Valorização. Valorizar o papel do Conselho de Epicons por meio da participação ativa nas decisões, respeitando e implementando os acordos assumidos, com o objetivo de ser mais produtivo para o grupo e para a CCCI.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o código grupal de Cosmoética, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático.
          02. Aglutinação: Harmoniologia; Neutro.
          03. Códego: Egologia; Homeostático.
          04. Código pessoal de Cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático.
          05. Coedes: Conviviologia; Neutro.
          06. Coerenciologia: Holomaturologia; Homeostático.
          07. Compassageiro evolutivo: Evoluciologia; Neutro.
          08. Concessão cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático.
          09. Conduta cosmoética: Conviviologia; Homeostático.
           10.   Confiança: Confianciologia; Homeostático.
           11.   Conflituosidade: Conflitologia; Nosográfico.
           12.   Consciência atratora: Conscienciometrologia; Homeostático.
           13.   Consciência cosmoética: Holomaturologia; Homeostático.
           14.   Consciência de equipe: Grupocarmologia; Neutro.
           15.   Interassistencialidade: Assistenciologia; Homeostático.
 O CGC CONSTITUI TÉCNICA INTERASSISTENCIAL AVANÇADA, INSTRUMENTO COLETIVO DE EFEITOS INDIVIDUAIS
    QUALIFICADOR DOS ESFORÇOS DE INTERMISSIVISTAS
 NA CONSECUÇÃO SINÉRGICA DA MAXIPROÉXIS GRUPAL.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, já participou da elaboração do CGC em algum agrupamento? No teste de avaliação pessoal da escala de 1 a 5, em qual nível você se situa quanto à autocoerência na aplicação das normas estabelecidas nos CGCs dos quais participa?
           Bibliografia Específica:
           1. Bergonzini, Everaldo; Cosmoeticoterapia: Autoconsciencioterapia através do Código Pessoal de Cosmoética; Artigo; Saúde Consciencial; Revista; Anuário; Ano 1; N. 1; 1 E-mail; 27 enus.; 1 ilus.; 14 refs.; Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC); Foz do Iguaçu, PR; Setembro, 2012; páginas 72 a 83.
           2. Idem; Técnicas de Elaboração do Código Pessoal de Cosmoética a partir da Conscienciometrologia e da Errologia Pessoal; Artigo; Proceedings of the 6th Consciential Health Meeting and 4th Symposium on Self-Conscientiotherapy; Evoramonte; Portugal; 22-24.10.10; Journal of Conscientiology; Revista; Trimestral; Vol. 13; N. 50-S; 1 E-mail; 31 enus.; 1 microbiografia; 4 tabs.; 7 refs.; International Academy of Consciousness (IAC); Evoramonte; Portugal; October, 2010; páginas 157 a 176.
                                                                                                                   E. B.