Assistência ao Pré-Humano

A assistência ao pré-humano é a ação de a conscin, homem ou mulher, responsabilizar-se por acolher e suprir as necessidades intra e / ou extrafísicas dos princípios conscienciais pertencentes à Zoologia e Parazoologia.

Você, leitor ou leitora, já observou o próprio grau de responsabilidade e comprometimento com a assistência ao pré-humano? Procura qualificar essa assistência?

      ASSISTÊNCIA AO PRÉ-HUMANO
                                (INTERASSISTENCIOLOGIA)


                                          I. Conformática

           Definologia. A assistência ao pré-humano é a ação de a conscin, homem ou mulher, responsabilizar-se por acolher e suprir as necessidades intra e / ou extrafísicas dos princípios conscienciais pertencentes à Zoologia e Parazoologia.
           Tematologia. Tema central neutro.
           Etimologia. O vocábulo assistência vem do idioma Latim, assistentia, “ajuda”, e esta de assistens ou adsistens, particípio presente de assistere ou adsistere, “estar ou conservar-se de pé junto a; estar ou ter-se de pé; estar presente; comparecer; assistir em juízo”. Surgiu no Século XVI. O prefixo pré deriva também do idioma Latim, prae, “anterioridade; antecipação; adiantamento; superioridade comparativa”. O termo humano procede do mesmo idioma Latim, humanus, “próprio do homem; amável; benigno; bondoso; civilizado; erudito; instruído nas humanidades”. Apareceu no Século XIII.
           Sinonimologia: 1. Ajuda ao pré-humano. 2. Solidariedade ao pré-humano. 3. Auxílio ao pré-humano. 4. Socorro ao pré-humano. 5. Atendimento ao pré-humano. 6. Assistência ao animal. 7. Amparo ao animal.
           Neologia. As 3 expressões compostas assistência ao pré-humano, assistência jejuna ao pré-humano e assistência veterana ao pré-humano são neologismo técnicos da Interassistenciologia.
           Antonimologia: 1. Assistência à conscin. 2. Assistência à consciex. 3. Desamparo do pré-humano. 4. Descaso ao animal. 5. Assédio ao pré-humano. 6. Negligência em relação ao animal. 7. Perversidade ao pré-humano.
           Estrangeirismologia: o pet membro da família; a expertise nas abordagens interassistenciais; o timing assistencial; o Conviviarium.
           Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holoconvivialidade maxifraterna aplicada aos pré-humanos.
           Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Pré-humanos: parceiros evolutivos.
           Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
           1. “Afetividade. A afetividade do evoluciólogo é igual para todas as consciências, inclusive para com os princípios conscienciais pré-humanos”.
           2. “Carnivorismo. Enquanto a população estiver comendo carne de animais pré-humanos, a Sociedade Humana ainda estará longe da Comunex Evoluída”.
           3. “Pré-humanos. Quanto mais evoluída a consciência humana, mais ama os animais pré-humanos”.


                                            II. Fatuística

           Pensenologia: o holopensene pessoal da assistência ao pré-humano; os zoopensenes; a zoopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; o holopensene da zooconvivialidade sadia; a autopensenização assistencial reforçando o acoplamento com o pré-humano; a retilinearidade pensênica necessária na assistência ao pré-humano; o pensene interassistencial ao algoz do pré-humano.
           Fatologia: a assistência ao pré-humano; o mercado anticosmoético de pré-humanos; a indiferença com o sofrimento dos pré-humanos; a coisificação dos princípios conscienciais; os interesses humanos fúteis prevalecendo aos interesses do pré-humano; a experimentação animal; o especismo eletivo; o ato de fingir não ver por não saber como agir; a atitude de não assistir ao pré-humano e criticar quem o faz; a reprodução em progressão geométrica gerando filhotes e descendentes; a necessidade de campanhas de esterilização; a reeducação quanto ao respeito aos pré-humanos; a adoção fraterna em vez da compra; o fato de enquanto se estiver vivendo na dimensão intrafísica se matar princípios conscienciais mais simples, mesmo sem querer; a eliminação gradativa da dieta carnívora; o psicossoma exacerbado atrapalhando a assistência; a ajuda a qualquer preço; a assistência equivocada passando dos limites; o risco de contaminações; a supervalorização do pré-humano; as ilusões assistenciais; as frustrações pelos resultados; a ânsia por ajudar sem antes pensar; o ativismo exagerado; a necessidade de admiração e de heteraprovação; a qualificação da intencionalidade; o ato de saber dizer o “não tarístico”; as rupturas assistenciais cosmoéticas na maioria dos casos, por vezes incompreendidas pelo entorno; as Organizações Nãogovernamentais (ONGs) de proteção aos animais; o centro de controle de zoonoses (CCZ); os abrigos de pré-humanos; os investimentos necessários ao acolhimento e convívio sadio; o bem-estar do pré-humano; a imperturbabilidade emocional nas condutas assistenciais; o trabalho em equipe; a condição evolutiva de levar de eito a assistência aos pré-humanos; a assistência sem distinção; a assistência a animais dessomados em sacrifícios místicos; a relação harmônica de domesticação mútua; o pré-humano estimulando a socialização; a oportunidade de fazer assistência; o desenvolvimento da empatia e do afeto além da questão de gênero e espécie; a predisposição à liderança cosmoética; o sentimento de gratidão pela assistência bem-sucedida; a motivação e satisfação ao assistir; o desenvolvimento da megafraternidade através da zooconvivialidade sadia.
         Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático durante a assistência aos pré-humanos; as consequências multidimensionais dos maus tratos; as cicatrizes no psicossoma do pré-humano maltratado; a relação das seriexes de animais e conscins nas condições atuais; os méritos evolutivos do pré-humano; a comunicação telepática entre conscins e pré-humanos; a assimilação simpática; a ação interassistencial válida em qualquer dimensão; a eficácia da assistência multidimensional; a assistência extrafísica silenciosa; a frieza emocional cosmoética favorecendo o resgate extrafísico dos pré-humanos; o incremento gradativo da tara parapsíquica na assistência aos pré-humanos; o parabanho energético confirmatório após assistência ao animal realizada no extrafísico; o investimento dos amparadores para qualificar o assistente; a Central Extrafísica da Fraternidade (CEF).


                                         III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo recurso-limite assistencial; o sinergismo autodesassédio–capacidade assistencial.
         Principiologia: o princípio cosmoético de objetivar sempre o melhor para todos; o princípio da coevolução interligando todas as consciências; o princípio de o mais evoluído assistir o menos evoluído; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da inseparabilidade grupocármica incluindo os pré-humanos; o princípio da responsabilidade interconsciencial; o princípio de o Cosmos estar sob controle inteligente e cosmoético.
         Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) incluindo a convivialidade sadia com os pré-humanos.
         Teoriologia: a teoria da aptidão assistencial; a teoria da inteligência emocional.
         Tecnologia: as técnicas para facilitar o acolhimento e o encaminhamento; a técnica da aquisição do senso universalista; as técnicas da Autoconscienciometrologia; a técnica do anonimato assistencial.
         Voluntariologia: os voluntários de ONGs protetoras dos pré-humanos; o voluntariado atuando ao modo de minipeça nas assistências ao pré-humano.
         Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Terra; o laboratório conscienciológico da Autopesquisologia; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Paraeducação; o laboratório conscienciológico da Assistenciologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia.
          Efeitologia: o efeito do emocionalismo no desequilíbrio energossomático; o efeito da personalidade do cuidador no temperamento do pré-humano; o efeito assistencial da exteriorização de energia no extrafísico; o efeito evolutivo da assistência; o efeito do perdão ao algoz; o efeito positivo da autoconfiança na capacidade de assistir; o efeito positivo do equilíbrio íntimo na atuação assistencial; o efeito cosmovisiológico do sobrepairamento na assistência ao pré-humano; o efeito do autodesenvolvimento na abrangência assistencial.
          Neossinapsologia: a formação de neossinapses na compreensão do processo evolutivo do pré-humano; as neossinapses obtidas a partir do investimento no autaperfeiçoamento da assistência aos pré-humanos.
          Ciclologia: o ciclo comocionalismo-ansiosismo-autassédio-heterassédio; o ciclo ressoma-dessoma; o ciclo ação-reação-reeducação.
          Enumerologia: a assistência ineficaz ao pré-humano; a assistência desmedida ao pré-humano; a assistência amparada ao pré-humano; a assistência pacífica ao pré-humano; a assistência coerente ao pré-humano; a assistência exemplarista ao pré-humano; a assistência permanente ao pré-humano.
          Binomiologia: o binômio taxa afetiva–admiração; o binômio taquipsiquismo-assertividade; o binômio discernimento-afetividade; o binômio voluntariado conscienciológico–voluntariado na Socin; o binômio firmeza-delicadeza; o binômio autassistência-heterassistência; o binômio pré-humanos com pedigree–pré-humanos sem raça definida; o binômio tenepessista–pré-humano.
          Interaciologia: a interação pré-humanos inocentes–humanos inconscientes; a interação equipin-equipex; a interação autodiscernimento–prioridade evolutiva.
          Crescendologia: o crescendo monovisão-cosmovisão; o crescendo julgamento negativo–avaliação universalista; o crescendo guia amaurótico–amparador de função; o crescendo autodesenvolvimento–abrangência assistencial; o crescendo ser de piscossoma–ser de mentalsoma; o crescendo voluntariado amador–voluntariado profissional; o crescendo da maturidade consciencial.
          Trinomiologia: o trinômio amparador extrafísico–assistente–pré-humano; o trinômio alimento-abrigo-afeto.
          Polinomiologia: o polinômio fatos–versões–parafatos–paraversões fidedignas; o polinômio aproximação-empatia-amizade-interassistência; o polinômio tarefa-habilidade-talento-excelência; o polinômio pessoa certa–momento correto–contexto adequado–ação precisa.
          Antagonismologia: o antagonismo abrir os braços / cruzar os braços; o antagonismo perfil tarístico / perfil taconístico; o antagonismo instintividade / racionalidade; o antagonismo alienação / engajamento.
          Paradoxologia: o paradoxo de os amantes de cães e gatos comercializarem animais.
          Legislogia: as leis dos direitos dos animais; as leis de proteção aos animais.
          Filiologia: a zoofilia; a conviviofilia; a interassistenciofilia; a fraternofilia.
          Fobiologia: a zoofobia; a cinofobia; a felinofobia; a fobia de autopesquisar-se limitando a assistência.
          Sindromologia: a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome do justiceiro; a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da mulher maravilha; a síndrome de burnout em assistentes dos pré-humanos; a síndrome da autorresponsabilidade deslocada; a síndrome da boazinha.
          Maniologia: a mania de incentivar a procriação; a mania de praticar somente a tacon; a mania de seguir o fluxo sem contestar; a mania de postergar a assistência; a mania de acumular animais.
          Mitologia: o mito de somente a boa intenção já bastar na assistência; o mito de o pré-humano não sentir dor, não pensar e não se comunicar.
          Holotecologia: a zooteca; a convivioteca; a voluntarioteca; a interassistencioteca; a cosmoeticoteca; a autopesquisoteca; a evolucioteca.
          Interdisciplinologia: a Interassistenciologia; a Cuidadologia; a Bioética; a Cosmoeticologia; a Holobioconviviologia; a Liderologia; a Intrafisicologia; a Extrafisicologia; a Proexologia; a Evoluciologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; os devas; a equipex; a equipin; o pré-humano; a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica.
          Masculinologia: o biólogo; o cuidador; o médico veterinário; o acoplamentista; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o tenepessista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a bióloga; a cuidadora; a médica veterinária; a acoplamentista; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a tenepessista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens projector; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens affectuosus; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens voluntarius; o Homo sapiens universalis.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: assistência jejuna ao pré-humano = a realizada pela conscin inexperiente, cujos cuidados ainda se revestem de emocionalidade exacerbada; assistência veterana ao pré-humano = a realizada pela conscin experiente, com discernimento e Cosmoética.
          Culturologia: a cultura da terceirização da responsabilidade com os animais; a cultura da assistencialidade cosmoética; a cultura do respeito paradireitológico.
          Alternativas. Sob a ótica da Interassistenciologia, eis, em ordem alfabética, por exemplo, 7 possibilidades, subdivididas em duas categorias, de as conscins interessadas ajudarem aos pré-humanos com discernimento:
          A. Tacon:
          1. Financeira. Fazer doações a grupos, ONGs ou particulares cuidadores para auxiliar nos gastos decorrentes das atividades de resgaste e acolhimento dos animais.
          2. Proteção. Participar de atividades, individualmente ou em grupo, de resgate, vacinação, castração e proteção de pré-humanos, sem radicalismo, priorizando o equilíbrio emocional e o pensene focado no melhor para todos.
          B. Tares:
          3. Adoção. Estimular a adoção de animais abandonados ao invés de comprá-los.
          4. Domesticação. Ensinar os pré-humanos a terem boas maneiras.
           5. Exteriorização. Exteriorizar energias a pré-humanos necessitados, indivíduos assediadores de animais e conscins emocionalmente abaladas em função da dessoma de pets.
           6. Projeção lúcida. Fazer uso da projeção lúcida para assistir os pré-humanos e esclarecer pessoas imaturas no trato com os animais.
           7. Reeducação. Promover campanhas de conscientização, por meio de palestras educativas, sobre a importância de respeitar os animais e as maneiras adequadas de lidar com eles.


                                                   VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a assistência ao pré-humano, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Abandono animal: Zooconviviologia; Nosográfico.
           02. Acolhimento assistencial extrafísico: Paraprofilaxiologia; Homeostático.
           03. Canis lupus: Cinologia; Neutro.
           04. Compaixão discernida: Psicossomatologia; Homeostático.
           05. Conscin frutariana: Intrafisicologia; Homeostático.
           06. Devas: Perfilologia; Neutro.
           07. Especismo estagnador: Antiuniversalismologia; Nosográfico.
           08. Estresse pós-traumático no pré-humano: Zooconviviologia; Nosográfico.
           09. Evolução tacon-tares: Interassistenciologia; Homeostático.
           10. Frieza assistencial cosmoética: Interassistenciologia; Homeostático.
           11. Paradireito dos pré-humanos: Cosmoeticologia; Homeostático.
           12. Protodignidade consciencial: Paraxiologia; Homeostático.
           13. Subumano-terapeuta: Interassistenciologia; Homeostático.
           14. Vida ecológica: Intrafisicologia; Homeostático.
           15. Zooconvivialidade sadia: Conviviologia; Homeostático.
        A ASSISTÊNCIA AO PRÉ-HUMANO, OPORTUNIDADE DE CONVIVÊNCIA HARMÔNICA E APRENDIZAGEM MÚTUA,
  PODE CONTRIBUIR EFETIVAMENTE PARA O DESPERTAR
 DA MEGAFRATERNIDADE E A EVOLUÇÃO CONSCIENCIAL.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, já observou o próprio grau de responsabilidade e comprometimento com a assistência ao pré-humano? Procura qualificar essa assistência?
           Bibliografia Específica:
           1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensata; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 56, 319 e 447.
           2. Wisnieski, Melissa; Bouchardet, Roberta; A Tenepes Aplicada a Pré-Humanos; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 19; N.1, 1 ref.; Centro de Altos Estudos da Consciência (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Janeiro-Março, 2015; páginas 65 a 68.
                                                                                                               E. S. A.