O contato telefônico assistencial é o ato de a conscin, homem ou mulher, realizar telefonemas com intuito de fazer interassistência, desassédio e convites para eventos da Conscienciologia.
Você, leitor ou leitora, compreende a abrangência do contato telefônico assistencial? Realiza ligações tarísticas com qual frequência?
CONTATO TELEFÔNICO ASSISTENCIAL
(INTERASSISTENCIOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. O contato telefônico assistencial é o ato de a conscin, homem ou mulher, realizar telefonemas com intuito de fazer interassistência, desassédio e convites para eventos da Conscienciologia.
Tematologia. Tema central homeostático.
Etimologia. O termo contato deriva do idioma Latim, contactus, “toque entre si de duas ou mais coisas; encontro; convívio; intercomunicação”. Surgiu no Século XVII. O termo telefone deriva do idioma Inglês, telephone, “dispositivo que transmite som a distância”. Apareceu no Século XIX. O termo assistência provém do idioma Latim, assistentia, “ajuda; socorro”, e este de assistens ou adsistens, particípio presente de assistere ou adsistere, “estar ou conservar-se de pé junto a; estar presente; comparecer; assistir em juízo; assistir à cabeceira; estar ao pé do leito; estar à porta de alguém”. Surgiu no Século XVI.
Sinonimologia: 1. Telefonema assistencial pontual. 2. Contato telefônico tarístico. 3. Chamada telefônica auxiliadora.
Antonimologia: 1. Contato telefônico assediante. 2. Contato telefônico egocêntrico. 3. Contato telefônico belicista. 4. Telefonema entrópico. 5. Persuasão via telefone. 6. Telefonema inconveniente.
Estrangeirismologia: a interassistência via WhatsApp; o modus operandi pessoal da assistência; o rapport através do contato telefônico; o know-how interassistencial.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência da interassistencialidade.
Ortopensatologia: – “Amparabilidade. Os amparadores extrafísicos atuam de acordo com a demanda interassistencial. Se os estudantes permanecem estagnados, apesar de todos os esforços didáticos e paradidáticos, fundamentados nos fatos e parafatos, fenômenos e parafenômenos, os amparadores buscam logicamente outras conscins assistíveis. Se há mérito pelos esforços da conscin amparanda, os amparadores ampliam a assistência. Conforme o acréscimo dos serviços, passam a atrair equipexes especializadas. Nesse caso, a Parelencologia aumenta e a Elencologia intrafísica se expande proporcionalmente, através da equipin. Dessa maneira, as reverberações interassistenciais vão ocorrendo in crescendum por meio de sincronicidades e parassincronicidades”.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da interassistencialidade; o holopensene acolhedor; os prioropensenes; a prioropensenidade; os assistenciopensenes; a assistenciopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade do assistente qualificando a relação com os assistidos; o sigilo pensênico após os contatos telefônicos.
Fatologia: o contato telefônico assistencial; o acolhimento fraterno via telefone; o tato para falar; a coragem de não omitir a informação prioritária; as omissões superavitárias sábias; a necessidade de adequação à linguagem do assistido sem prejudicar a tares; o ato de saber escutar com atenção e educação mesmo os assuntos constrangedores ou usualmente evitáveis; o bug do celular no momento do contato telefônico crítico; as sensações de malestar antes e depois da ligação; a conversa via telefone com o possível retomador de tarefa; a ligação telefônica para conscins intermissivistas ainda sem lucidez; a assistência a pré-intermissivistas; a empatia potencializando a assistência; o bom humor; a venda interassistencial via telefone; o fato de a conscin contatada não fazer o curso oferecido, porém ser assistida; o estudo do histórico do contatado para aumentar o rapport assistencial; a paciência de esperar o momento oportuno para realizar a ligação; os protocolos salvaguardando a eficácia do telefonema; o exemplarismo enquanto forma de assistência; a comunicação coerente; a habilidade de perceber o clima interassistencial; a dedicação sistemática ao contato telefônico assistencial; o abertismo para realizar as ligações; o interesse por seres humanos; a autoconfiança no estofo assistencial; a autocrítica dos resultados interassistenciais; a aprendizagem haurida com o contatado; a implantação de rotina útil favorecedora da assistência multidimensional; o autodesenvolvimento nos contatos telefônicos assistenciais; o dia matemático relacionado à comunicação via telefone; a condição de minipeça autoconsciente do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático antes, durante e depois dos contatos telefônicos; a sinalética energética e parapsíquica pessoal favorecendo os contatos com os assistidos; as iscagens conscienciais lúcidas; os desassédios realizados no telefonema; a intuição para contatar determinada conscin; as companhias extrafísicas dos contatados levados para a tenepes; a evocação do amparador extrafísico da conscin contatada; o cuidado com a parassegurança durante as ligações telefônicas; a projeção consciencial lúcida antes do contato telefônico; a instalação do campo interassistencial; o encapsulamento energético muitas vezes necessário durante a ligação; a descoincidência holossomática potencializando a doação energética; as sincronicidades antes, durante e após as ligações; o extrapolacionismo parapsíquico potencializado pelo contato telefônico assistencial; a autoconscientização multidimensional (AM) nos comtatos telefônicos; o trabalho ombro a ombro com o amparo de função.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo dedicação do assistente–predisposição do assistido; o sinergismo intenção cosmoética–disponibilidade interassistencial; o sinergismo timing do assistente–timing do assistido; o sinergismo gratidão do assistido–gratidão do assistente–gratidão dos amparadores; o sinergismo dedicação-amparo; o sinergismo coronochacra-laringochacra na comunicação via telefone.
Principiologia: o princípio “na dúvida, abstenha-se”; o princípio de objetivar o melhor para todos; o princípio de o menos doente assistir ao mais doente; os princípios constitutivos da vida moderna; o princípio do direito universal ao livre pensamento; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio da empatia evolutiva.
Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) nos contatos telefônicos assistemciais; o código de etiqueta social nas ligações telefônicas.
Teoriologia: a teoria das dificuldades recíprocas.
Tecnologia: a técnica da tentativa e acerto; a técnica de dourar a pílula cosmoeticamente para “não assustar o passarinho”; a ponderação no uso da técnica da Cosmoética Destrutiva; as técnicas de paraprofilaxia pessoal; a técnica de assistir em silêncio; a técnica de checar a qualidade das intenções na comunicação; a técnica de adequar o local, a hora, o conteúdo e a forma para realizar a ligação assistencial.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Conviviologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da Autoprojeciologia.
Efeitologia: os efeitos imediatos e mediatos da ligação assistencial; o efeito do desenvolvimento laringochacral; o efeito da assunção do ônus do não.
Ciclologia: o ciclo do autaperfeiçoamento interassistencial aumentando a autoconfiança; o ciclo perguntas-respostas; o ciclo exposição-refutação-reformulação.
Enumerologia: a habilidade de estender a mão; a habilidade de ser ponto de apoio; a habilidade de estimular a curiosidade sadia; a habilidade de utilização das palavras certas; a habilidade de solucionar as questões dos assistidos; a habilidade de realizar ofertas evolutivas; a habilidade de realizar a tares.
Binomiologia: o binômio interassistência-proatividade; o binômio postura assistencial–satisfação consciencial; o binômio local de poder–desembaraço verbal nas ligações telefônicas; o binômio saber ouvir–saber falar multidimensionalmente; o binômio assim-desassim nos contatos telefônicos.
Interaciologia: a interação naturalidade-espontaneidade nos contatos telefônicos; a interação amparador do assistido–amparador do assistente no instante do convite para o evento.
Crescendologia: o crescendo tacon-tares.
Polinomiologia: o polinômio acolhimento–orientação–encaminhamento–follow up.
Antagonismologia: o antagonismo abrir os braços / cruzar os braços; o antagonismo intenção de informar / intenção de convencer; o antagonismo motivação / empolgação; o antagonismo autismo / verborragia.
Paradoxologia: o paradoxo de quanto mais se assiste ao outro mais se é assistido.
Legislogia: a lei do maior esforço aplicada ao contato telefônico assistencial.
Maniologia: a mania de pensar estar sempre incomodando; a mania de ligar sem combinar antes.
Mitologia: o mito de a boa vontade e boa intenção serem suficientes na assistência esclarecedora; o mito de fazer assistência significar agradar sempre.
Holotecologia: a interassistencioteca; a metodoteca; a evolucioteca; a convivioteca; a socioteca; a cosmoeticoteca; a comunicoteca.
Interdisciplinologia: a Interassistenciologia; a Conviviologia; a Comunicologia; a Desassediologia; a Evoluciologia; a Coerenciologia; a Cosmoeticologia; a Teaticologia; a Priorologia; a Tenepessologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin amparadora; a conscin-remédio; a pessoa solícita; a conscin aglutinadora; a conscin tenepessável; a isca consciencial lúcida; o ser desperto.
Masculinologia: o telefonista; o agente exemplificador; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossomata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciólogo; o exemplarista; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o teleguiado autocrítico; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra.
Femininologia: a telefonista; a agente exemplificadora; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossomata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evolucióloga; a exemplarista; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a teleguiada autocrítica; a tertuliana; a verbetológa; a voluntária; a tocadora de obra.
Hominologia: o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens maxifraternus; o Homo sapiens desassediator; o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens projector; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens epicentricus.
V. Argumentologia
Exemplologia: contato telefônico assistencial primário = o realizado com o intuito de acolher e assistir a conscin; contato telefônico assistencial avançado = o realizado com o intuito de auxiliar o assistido na recuperação de cons, favorecendo as recins.
Culturologia: a cultura da autenticidade cosmoética pautando os contatos telefônicos.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o contato telefônico assistencial, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Agente retrocognitor: Mnemossomatologia; Homeostático.
02. Antidoutrinação: Parapedagogiologia; Homeostático.
03. Autodesenvolvimento Interassistencial: Conscienciometrologia; Homeostático.
04. Célula assistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
05. Convite providencial: Amparologia; Homeostático.
06. Crescendo da autocomunicabilidade assistencial: Comunicologia; Homeostático.
07. Disciplina interassistencial: Autorganizaciologia; Homeostático.
08. Evolução tacon-tares: Interassistenciologia; Homeostático.
09. Inteligência interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
10. Oportunidade de ajudar: Interassistenciologia; Homeostático.
11. Perfil assistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
12. Planejamento de marketing cosmoético: Planejamentologia; Homeostático.
13. Princípio da empatia evolutiva: Evoluciologia; Neutro.
14. Telefone celular: Comunicologia; Neutro.
15. Venda interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
A QUALIFICAÇÃO DOS CONTATOS TELEFÔNICOS ASSISTENCIAIS OCORRE, SIMULTANEAMENTE, COM O DESENVOLVIMENTO DA INTENCIONALIDADE, ORTOPENSENIDADE
E DO PARAPSIQUISMO COM DISCERNIMENTO E LUCIDEZ.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, compreende a abrangência do contato telefônico assistencial? Realiza ligações tarísticas com qual frequência?
Bibliografia Específica:
1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas léxicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 81.
E. S. A.