A singularidade assistencial é a qualidade, propriedade ou característica de a consciência lúcida assistir as demais de modo único, invulgar, personalíssimo, ampliando a autocognição e a eficácia evolutiva.
Você, leitor ou leitora, já observou as peculiaridades da interassistência realizada por pessoas diferentes? Considerou analisar a autossingularidade na prática assistencial?
SINGULARIDADE ASSISTENCIAL (INTERASSISTENCIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A singularidade assistencial é a qualidade, propriedade ou característica de a consciência lúcida assistir as demais de modo único, invulgar, personalíssimo, ampliando a autocognição e a eficácia evolutiva. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O termo singularidade procede do idioma Latim, singularitas, “individualidade; unidade”. Apareceu no Século XIV. A palavra assistencial provém também do idioma Latim, assistentia, “ajuda, socorro”, e este de assistire ou adsistire, “estar ou conservar-se ao pé, junto a; estar presente; comparecer; assistir em juízo”. Surgiu no Século XVI. Sinonimologia: 1. Invulgaridade assistencial. 2. Originalidade assistencial. 3. Particularidade tarística. 4. Individualidade assistencial. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 21 cognatos derivados do vocábulo singularidade: autossingularidade; maxissingularidade; megassingularidade; minissingularidade; neossingularidade; parassingularidade; singular; singularice; singularismo; singularista; singularística; singularístico; singularização; singularizada; singularizado; singularizante; singularizar; singularizável; Singularologia; singulativa; singulativo. Neologia. As duas expressões compostas singularidade assistencial jejuna e singularidade assistencial madura são neologismos técnicos da Interassistenciologia. Antonimologia: 1. Singularidade antiassistencial. 2. Vulgaridade assistencial. 3. Pluralidade assistencial. 4. Padronização assistencial. Estrangeirismologia: o can I help?; a unique person; a expertise assistencial; o megacurriculum vitae assistencial; o métier interassistencial; a articulação das skills com foco na assistência; o modus faciendi do labor interassistencial; o rapport interconsciencial; os insights assistenciais; a personal assistance. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à interassistencialidade cotidiana da vida multidimensional. Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Autossingularidade. Nas qualidades, virtudes e trafores da consciência, o que sobressai mais são as suas singularidades evolutivas”. 2. “Singularidade. Toda singularidade é relativa. Até os gêmeos têm relativa identidade genética”. 3. “Singularidades. Toda conscin deve se avaliar detidamente pelo Conscienciograma a fim de identificar, dentre outros traços da própria personalidade, qualquer singularidade positiva que possui ainda não detectada e conservada ociosa. Há muitas consciências possuidoras de singularidades homeostáticas não identificadas”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da interassistencialidade; a percepção do padrão pensênico da singularidade assistencial; a percepção singular dos heteropensenes de cada assistência; os assistenciopensenes; a assistenciopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os benignopensenes; a benignopensenidade; os cogniciopensenes; a cogniciopensenidade; os didactopensenes; a didactopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade. Fatologia: a singularidade assistencial; o ato de atender de modo peculiar a necessidade de cada assistido; o público alvo de assistência; o rapport com o assistido; as sincronicidades ensejando a interassistencialidade no cotidiano; o encontro oportuno para assistir; a autodisponibilidade constante para a assistência; o posicionamento interassistencial cosmoético; a autodesassedialidade favorecendo a prontidão interassistencial; a expressão comunicativa acertada; a interlocução na medida exata da interassistência; o dialeto próprio; a atenção nas oportunidades de assistência; a expansão da lucidez no momento do esclarecimento; o encontro com os afins; a oportunidade de aplicar a autossingularidade assistencial; a autenticidade oportunizando melhor desempenho assistencial; a identificação e assunção dos trafores assistenciais; a aptidão traforística aplicada à prática assistencial; a autoconfiança assistencial; a predisposição em não desistir do assistido; o limite do assistido; a recuperação de cons na realização da assistência; o autorreconhecimento ao assistir o outro; a autassistência em dia promovendo a heterassistência; a doação sem retorno; a docência conscienciológica qualificando a percepção assistencial; a consciencioterapia auxiliando a conscin na saída do egocarma para o policarma; o colocar-se no lugar do outro; a vontade autêntica de ajudar; o universalismo florescente na expansão da atividade assistencial; a disciplina no desenvolvimento do parapsiquismo; o upgrade na Ficha Evolutiva Pessoal (FEP) com a qualificação interassistencial. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal identificada na singularidade assistencial; a leitura energética no momento da assistência; a capacidade de assimilação simpática (assim); a qualificação da desassimilação energética possibilitando maior lucidez em assistência vindoura; o inesgotamento das energias conscienciais; a tenepes ampliando a capacidade assistencial; a confiança na conexão com o amparo extrafísico de função na presença do assistido; o déja-vu durante a assistência; as retrocognições do modus operandi assistencial; a parassinatura interassistencial única; a identidade assistencial multidimensional; a inteligência evolutiva (IE) na interassistência; a cosmovisão do papel de minipeça no Maximecanismo Multidimensional Interassistencial. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo autodisponibilidade-heterassistência; o sinergismo autodesassédio–capacidade assistencial; o sinergismo da força presencial aglutinadora; o sinergismo EV-lucidez; o sinergismo paraperceptibilidade veterana–intelectualidade útil–comunicabilidade avançada. Principiologia: o princípio da singularidade holobiográfica; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da descrença (PD); o princípio “ninguém evolui sozinho”; o princípio cosmoético de objetivar sempre o melhor para todos. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) norteador das melhores condutas auto e heterassistenciais; o código grupal de Cosmoética (CGC) indicando a melhor maneira de assistir o grupo. Teoriologia: o 1% de teoria e os 99% de prática (teática); a autoconscientização quanto à teoria da inteligência evolutiva. Tecnologia: a técnica da reciclagem intraconsciencial (recin); a técnica da invéxis; a técnica do pré-perdão assistencial; a técnica da interassistencialidade diária. Voluntariologia: o voluntariado da Conscienciologia; o voluntariado conscienciológico otimizando a recuperação de cons e a percepção da prontidão assistencial; o paravoluntariado conscienciológico; o voluntariado consciencioterapêutico. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Assistenciologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Conscienciometrologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia. Efeitologia: o efeito do posicionamento pessoal em prol da assistência; o efeito de iniciar a tenepes; o efeito de sustentar energeticamente a tenepes; o efeito da manutenção do autodesassédio; o efeito de disponibilizar-se full time para a interassistência. Neossinapsologia: o reforço e a ampliação de neossinapses focadas na Policarmologia. Ciclologia: o ciclo multiexistencial pessoal (CMP) da atividade; o ciclo sementeira-colheita; o ciclo autopesquisa-reciclagens. Enumerologia: o valor do estado vibracional; o valor da autocognição; o valor da gratidão; o valor das parapercepções; o valor da singularidade interassistencial; o valor do trabalho ombro a ombro com o amparador de função; o valor da evolução em grupo. Binomiologia: o binômio (dupla) assistido-amparador; o binômio duplismo–consolidação assistencial; o binômio autassistência-heterassistência; o binômio heteropercepção-heterassistência; o binômio autodesassédio-heterodesassédio; o binômio assistência-retribuição; o binômio assim-desassim; o binômio tacon-tares; o binômio interassistência-evolução. Interaciologia: a interação (dupla) assistente-assistido; a interação (dupla) amparador-assistente; a interação cosmoética-desassedialidade; a interação (dupla) evoluciente-consciencioterapeuta; a interação predisposição assistencial–momento oportuno. Crescendologia: o crescendo holocármico egocarma-grupocarma-policarma; o crescendo tenepes-ofiex; o crescendo autodesenvolvimento–abrangência assistencial. Trinomiologia: o trinômio assim-rapport-assistência; o trinômio assistido-amparador-assistente; o trinômio vontade-determinação-resultados; o trinômio acolhimento-orientação-encaminhamento; o trinômio intercompreensão-intercooperação-interassistência. Polinomiologia: o polinômio autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfretamento-autossuperação-autevolução. Antagonismologia: o antagonismo inautenticidade / autenticidade; o antagonismo autenganação / autossinceridade; o antagonismo intelectualidade / experiência prática; o antagonismo receber / doar; o antagonismo egocarma / policarma. Paradoxologia: o paradoxo de quanto maior a harmonia íntima, maior o contato interassistencial com a desarmonia; o paradoxo de quanto mais amparabilidade, mais a conscin lida com a assedialidade; o paradoxo de quanto mais ampla a cognição, maior a noção do incognoscível; o paradoxo de a qualidade da assistência não depender unicamente da experiência de vida na intrafisicalidade; o paradoxo de a assistência singular repercutir na evolução grupal. Politicologia: a assistenciocracia; a reciclocracia; a evoluciocracia; a conscienciocracia; a lucidocracia; a discernimentocracia; a grupocracia. Legislogia: a lei do maior esforço; a lei do ganha-ganha na interassistência; a lei da inseparabilidade grupocármica. Filiologia: a assistenciofilia; a conviviofilia; a reciclofilia; a sociofilia; a evoluciofilia; a maturofilia; a cosmoeticofilia. Fobiologia: a assistenciofobia; a autopesquisofobia; a superação do medo de errar no exercício da tarefa assistencial. Sindromologia: a síndrome do messias; a síndrome da autossantificação; a remissão da síndrome da mediocrização. Maniologia: o fim da egomania; a cisão com a mania de isolar-se; o rompimento com a mania de taxa afetiva. Mitologia: o mito da assistência sem limite; o mito da maturidade com base na idade cronológica. Holotecologia: a assistencioteca; a policarmoteca; a pensenoteca; a convivioteca; a proexoteca; a recexoteca; a autopesquisoteca. Interdisciplinologia: a Interassistenciologia; a Conviviologia; a Pensenologia; a Mentalsomatologia; a Desassediologia; a Autopesquisologia; a Conscienciometrologia; a Consciencioterapia; a Recexologia; a Proexologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o assistente; o assistido; o amparador intrafísico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o acoplamentista; o projetor consciente; o agente retrocognitor; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o pesquisador; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a assistente; a assistida; a amparadora intrafísica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a acoplamentista; a projetora consciente; a agente retrocognitora; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a pesquisadora; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens assistens; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens offiexista; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens evolutiologus. V. Argumentologia Exemplologia: singularidade assistencial jejuna = aquela empregada sem lucidez ao atender necessidade básica do assistido; singularidade assistencial madura = aquela aplicada com lucidez ao atender necessidade complexa do assistido. Culturologia: a cultura de assistir o outro; a cultura da interassistencialidade; a cultura da interdependência; a cultura da inteligência evolutiva; a cultura da valorização dos trafores. Caracterologia. Eis, em ordem alfabética, 20 tipos de consciências, compondo possíveis categorias de assistíveis a serem atendidos de modo singular, para análise do pesquisador empenhado: 01. Analfabetos. 02. Autocratas. 03. Casais em divórcio. 04. Cientistas. 05. Consciências belicistas. 06. Consciências depressivas. 07. Consciências fóbicas. 08. Consciências projetoras. 09. Conscins infantilizadas. 10. Conscins pré-dessomáticas. 11. Crianças enfermas. 12. Deficientes físicos e mentais. 13. Doentes crônicos. 14. Drogaditos. 15. Duplistas. 16. Monarcas. 17. Pacientes oncológicos. 18. Políticos. 19. Processos reconciliatórios. 20. Refugiados. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a singularidade assistencial, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Assistência falha: Interassistenciologia; Nosográfico. 02. Célula assistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 03. Comprometimento assistencial: Assistenciologia; Homeostático. 04. Continuidade interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 05. Hiperacuidade interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 06. Horizontalidade interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 07. Inteligência interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 08. Interassistencialidade: Assistenciologia; Homeostático. 09. Megapolinômio interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 10. Miniato interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 11. Minipeça interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 12. Nível da interassistencialidade: Interassistenciologia; Neutro. 13. Perfil assistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 14. Teática assistencial: Assistenciologia; Homeostático. 15. Tempo assistencial: Interassistenciologia; Neutro. A SINGULARIDADE ASSISTENCIAL É CARACTERÍSTICA PERSONALÍSSIMA DA CONSCIÊNCIA, FATOR PROPULSOR DE AUTO E HETERORRECONHECIMENTO, CONSTITUINDO ELEMENTO-CHAVE PARA A EVOLUÇÃO EM GRUPO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já observou as peculiaridades da interassistência realizada por pessoas diferentes? Considerou analisar a autossingularidade na prática assistencial? Desde quando? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 235 a 269. 2. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 250 e 1.547. 3. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 403 a 424. E. S. S.