A estilística assistencial é o conjunto dos diversos modos de assistir da conscin, homem ou mulher, evidenciados pelos traços de expressividade manifestos pelo temperamento, tendências, elementos formais, conteudísticos e estéticos, habilidades e singularidades de comportamento perante o assistido.
Você, leitor ou leitora, conhece a fundo o estilo pessoal de assistência?
ESTILÍSTICA ASSISTENCIAL (INTERASSISTENCIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A estilística assistencial é o conjunto dos diversos modos de assistir da conscin, homem ou mulher, evidenciados pelos traços de expressividade manifestos pelo temperamento, tendências, elementos formais, conteudísticos e estéticos, habilidades e singularidades de comportamento perante o assistido. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo estilo vem do idioma Latim, stilus, “varinha pontuda; ponta; ferro pontudo aplicado na escrita nas tábuas enceradas; exercício de composição; modo de escrever; trabalho de escrever; estilo” Surgiu no Século XIV. O termo estilística apareceu no Século XX. A palavra assistência deriva também do idioma Latim, assistentia, “ajuda”, e esta de assistens ou adsistens, particípio presente de assistere ou adsistere, “estar ou conservar-se de pé junto a; estar ou ter-se de pé; estar presente; comparecer; assistir em juízo”. Surgiu no Século XVI. Sinonimologia: 1. Conjunto de estilos de assistência. 2. Modos de assistir. 3. Conjunto de maneiras assistenciais. 4. Portfolio assistencial. 5. Estilos de assistência. Neologia. As 3 expressões compostas estilística assistencial, estilística assistencial iniciante e estilística assistencial avançada são neologismos técnicos da Interassistenciologia. Antonimologia: 1. Estilística literária. 2. Estilística antiassistencial. 3. Estilística dogmática. 4. Assistência sem estilo. 5. Estilística assistencialista. Estrangeirismologia: o portfolio exemplar de técnicas e métodos da prática assistencial; a saída com finesse de situações embaraçosas; o modus operandi de assistir; o savoir-faire do especialista em assistência; o behaviorism lúcido aplicado cosmoeticamente; o laissez-faire do assistente autocorrupto; a disponibilidade de atender pedidos de au secours!; o style personalíssimo; o autor revelando o estilo pessoal pelos e-books publicados; o desempenho so easy para o assistente veterano; o stylism artístico autossuperado; o aperfeiçoamento das thecnical assistances; o emprego inteligente do sex appeal no ato de assistir; o timing da assistência; o network assistencial; o ghostwriter extrafísico auxiliando no estilo do escritor; o background cognitivo do assistente multifário; o glamour; o it. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Comunicologia. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares sintetizando o assunto: – Estilo: autodenúncia onipresente. Há estilos complexíssimos. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal interassistencial; a ortopensenização; os ortopensenes; a ortopensenidade; a reflexão pensênica tarístico-assistencial; o ato pensênico assistencial; a pensenidade qualificada pela intenção hígida; a retilinearidade pensênica; as condições holopensênicas para assistir; a hiperacuidade pensênica; a faxina holopensênica pessoal; os enciclopensenes; a enciclopensenidade; os vícios pensênicos minando a interassistência; o desleixo no preparo pensênico para assistir; a leitura parapsíquica da holopensenidade de diferentes consciências e ambientes; a observância das etiquetas convencionadas em cada holopensene cultural; o refinamento do saber traduzir o holopensene do assistido; a pensenização autoconfiante durante o momento da assistência. Fatologia: a estilística assistencial; as cláusulas proexológicas relativas à interassistencialidade; os múltiplos modos de assistir; a desenvoltura do assistente veterano diante do assistido; o esmero no ato de assistir; o detalhismo raciocinado na ação assistencial; o autodesafio de assumir tarefas de esclarecimento mais ousadas; o assistente veterano afinando o estilo do assistente jejuno; o Curso Escola de Parapsiquismo (CEAEC) auxiliando na qualificação do assistente; a mundividência moldando o estilo pessoal; o autenfrentamento de seguir assistindo a consciência desafeta do passado; a comunicação interassistencial durante a abordagem ao assistido; a autocorrupção anulando a ação assistencial; a habilidade de administrar divergências de opiniões no processo interassistencial; a repulsa do assistido ao assistente após tares cirúrgica; a autointervenção feita a priori em si mesmo pelo assistente maduro; o exemplarismo irretocável; a aplicação da comunicação evolutiva; a escolha da vestimenta adequada ao contexto assistencial e ao assistido; a assistência promovida apenas com o olhar; a voz firme e suave do(a) assistente; a gênese da estilística pessoal; a confrontação tarística de paradigmas; o aproveitamento do erro para aprimorar o estilo pessoal; o desembaraço do assistente-líder de grupo; a fadiga influindo na qualidade da assistência; a sabedoria no uso da beleza física para fazer assistência; o charme expresso na interlocução fraterna e acolhedora; o abraço funcionando como megassistência; a improvisação calculada pelo assistente veterano; a necessidade de autopesquisa profunda para ser assistente qualificado; a intervenção isenta; os mata-burros interassistenciais por falta de autenfrentamento; os primeiros passos do assistente iniciando a construção da ponte interparadigmática; a interlocução em alto nível provocando mudanças de comportamento; a inclusão dos nomes dos assistidos no Livro dos Credores Grupocármicos; as razões autodiscernidoras da escolha da assistência pela tares; a transfiguração da autexpressão para melhor agir assistencialmente; a intenção e a Cosmoética enquanto balizadores da estilística assistencial personalíssima; o desabrochar do estilo pessoal de assistir na juventude; o poliglotismo auxiliando nas assistências interdimensionais; a assistência sem retorno criando ambientes democráticos; a diferença entre pensar na assistência e pensar assistencialmente; a eliminação do envaidecimento pelas conquistas assistenciais; as maneiras de ser de retrovidas tornando-se ferramentas assistenciais na atualidade; o entendimento das interprisões grupocármicas pelo perfil do público-alvo de assistência; o fato de única conscin poder exigir a utilização máxima e sequenciada das competências assistenciais pelo assistente; a modelagem do estilo assistencial pela autoconscienciometria; a valorização da conformática na automodelagem do estilo assistencial; os diferentes estilos de reação à resistência do assistido; a inteligência evolutiva (IE) aplicada ao estilo pessoal de assistência; a estreita relação do estilo com a holobiografia pessoal do assistente. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a busca da precisão na intervenção interdimensional; o aprendizado durante o diálogo transmental com o amparador extrafísico pessoal; as transfigurações psicossomáticas autopromovidas na dimensão extrafísica para fins assistenciais; o autodomínio energético na hora crítica da assistência; a maneira de exteriorizar energias pelas mãos e paramãos; a tara parapsíquica do assistente maduro; a poderosa influência da paragenética na estilística pessoal; os desafios de assistir taristicamente na Baratrosfera; o acoplamento áurico feito com lucidez e técnica; o tirateima do nível do assistente participante de equipex nas projeções lúcidas interassistenciais; a disputa dos assediadores pela consciex-assistida; a paradiplomacia pessoal acalmando os ânimos; as práticas diárias da tenepes ampliando os diferentes perfis de assistidos; os aprendizados interassistenciais no convívio com o amparador extrafísico; a imitação dos modos de assistir dos amparadores extrafísicos de função. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo habilidade-competência; o sinergismo disponibilidade-priorização; o sinergismo ação-reação; o sinergismo assistente androssomático–assistente ginossomática; o sinergismo ferramentas tecnológicas–energias conscienciais (ECs); o sinergismo tacon-tares; o sinergismo conteúdo-forma. Principiologia: o princípio da Cosmoética; o princípio de respeitar o limite do assistido; os princípios calcados na autoconsciência tarística; o princípio da descrença (PD); o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); a alimentação da visão de conjunto resultante do princípio da auteducação infinita; o princípio da heterajuda na conduta pessoal; o princípio da reeducação consciencial. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC); os códigos linguísticos delineando o estilo pessoal. Teoriologia: a teoria do Serenão; a teoria de o menos doente assistir ao mais doente; a teoria da complexidade da consciência; a teoria da sincronicidade; a teoria da reurbex; a teoria da evolução consciencial; a teoria da seriéxis; a teoria do pensene. Tecnologia: a técnica do exemplarismo pessoal; a importância da competência na aplicação da técnica da diferenciação pensênica; a técnica do espelhamento consciencial; a antecipação da capacidade de assistir pela técnica da invéxis; a técnica do saber ouvir atenta e educadamente; a técnica de falar apenas o necessário; a técnica da omissão superavitária; as técnicas de desassédio; as técnicas interassistenciais; a técnica da assim na identificação do padrão do assistido; a técnica da tela mental; a técnica da circularidade na qualificação da assistência; as técnicas autoconsciencioterápicas; as técnicas de abordagem; as técnicas de interlocução madura qualificando a assistência. Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico enquanto oportunidade interassistencial; a escolha prioritária do voluntário pela interassistência e não pela rotina das tarefas; a antiestilística da conscin voluntária seguidora de cartilhas de assistência. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Interassistenciologia; o laboratório conscienciológico Serenarium; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Autopesquisologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Cosmovisiologia; o Colégio Invisível da Parapoliticologia. Efeitologia: o efeito impactante no assistido decorrente das abordagens de estilo tarístico; o efeito da linguagem adequada aplicada ao assistido; os efeitos da intenção hígida e isenta na assistência; o efeito da cultura de massas na formação dos valores; o efeito nocivo do despreparo para assistir; o efeito bumerangue conforme o estilo empregado; o efeito viciante do assistido autocorrupto; os efeitos benéficos do conjunto de estilos na grupalidade interassistencial; o efeito da expressividade na comunicação do assistente. Neossinapsologia: as neossinapses consolidadas na aquisição e aprendizado da assistência; as categorias neossinápticas formadoras de personalidades assistenciais; a consolidação das neossinapses de assistente. Ciclologia: o ciclo assistencial antes-durante-depois; o ciclo autoconsciencioterápico enquanto pré-requisito para o assistente teático; o ciclo das crises recorrentes até a decisão pela assistência; o ciclo dialogal interassistencial escuta-fala; o ciclo tipo de problema–perfil de assistido na atividade assistencial. Enumerologia: a estilística científica multidimensional; a estilística didática multidimensional; a estilística direta multidimensional; a estilística lógica multidimensional; a estilística indireta multidimensional; a estilística sofisticada multidimensional; a estilística sistemática multidimensional. Binomiologia: o binômio antidesperdício-antivitimização; o binômio método-técnica; o binômio taquirritmia-bradirritmia; o binômio amadorismo-profissionalismo; o binômio autoridade moral–argumento de autoridade; o binômio valores-mundividência; o binômio ortocomunicativo saber falar–saber ouvir; o binômio assistente-assistido; o binômio expressividade-singularidade. Interaciologia: a interação estilo de pensenizar–estilo de assistir; a interação alegria-entusiasmo; a interação conhecimento-prática; a interação lucidez-discernimento; a interação assistido-contexto; a interação tentativa-erro; a interação ambiente favorável–autequilíbrio energético; a interação inteligência evolutiva–inteligência contextual; a interação Cosmoética-discernimento. Crescendologia: o crescendo aprender-exercitar-especializar; o crescendo autassistencial crise latente–crise recorrente–crise de crescimento; o crescendo monoespecialidade-biespecialidade-multiespecialidade. Trinomiologia: o trinômio estilo sóbrio–estilo acanhado–estilo histriônico; o trinômio beleza-bondade-verdade; o trinômio vergonha-mudez-autassédio; o trinômio maturidade-experiência-atilamento; o trinômio Central Extrafísica da Verdade (CEV)–Central Extrafísica da Energia (CEE)–Central Extrafísica da Fraternidade (CEF); o trinômio parapercepção–saber traduzir–saber falar; o trinômio sinalética energética e parapsíquica–sincronicidade–parassincronicidade; o trinômio vontade-competência-assistência. Polinomiologia: o polinômio detalhe-importância-envolvimento-disponibilidade; o polinômio exteriorização de energias–acoplamento–assimilação–desassimilação; o polinômio do curso grupocármico interprisão-vitimização-recomposição-libertação-policarmalidade. Antagonismologia: o antagonismo atração / repulsa; o antagonismo beleza / antiestética; o antagonismo realidade / pararrealidade; o antagonismo moral / amoral; o antagonismo conscin apedeuta / conscin erudita; o antagonismo ação exemplar / ação antiassistencial; o antagonismo estilo extravagante / estilo histriônico. Paradoxologia: o paradoxo de a perturbabilidade do assistente jejuno poder ser útil enquanto antiexemplo ao assistido. Politicologia: o estilo político cosmoético; o estilo político antiassistencial da consréu; a corrupção política explicitando estilos baratrosféricos dos agentes públicos; o estilo político megassistencial do Serenão. Legislogia: a lei do maior esforço; a lei da interdependência consciencial. Filiologia: a assistenciofilia; a criticofilia; a politicofilia; a autenticofilia; a neofilia; a pacifismofilia; a energofilia. Fobiologia: a fronemofobia; a malaxofobia; a sociofobia; a verbofobia. Sindromologia: a síndrome do justiceiro; a síndrome da boazinha; a síndrome de Poliana; a síndrome do impostor; a síndrome do ostracismo; a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB). Maniologia: a mania de querer assistir sem ter a competência para tal. Mitologia: o mito da autoperfeição exigida ao assistente; o mito de a conscin ter condição de assistir a qualquer consciência. Holotecologia: a estiloteca; a assistencioteca; a psicoteca; a qualitoteca; a pensenoteca; a cosmoeticoteca; a lucidoteca. Interdisciplinologia: a Interassistenciologia; a Comunicologia; a Estilologia; a Pensenologia; a Parapercepciologia; a Psicossomatologia; a Mentalsomatologia; a Energossomatologia; a Perfilologia; a Cosmoeticologia; a Argumentologia. IV. Perfilologia Elencologia: o ser interassistencial; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; a conscin profissional da assistência; o ser assistente-tarístico polímata. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens assistens; o Homo sapiens authenticus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens evolutiologus; o Homo sapiens desassediator; o Homo sapiens interassistentialis. V. Argumentologia Exemplologia: a estilística assistencial iniciante = o domínio dos modos de auxiliar restrito ao público-alvo pessoal com o qual possui relação grupocármica; estilística assistencial avançada = o domínio competente de diversos modos de ajudar demonstrando polivalência, Cosmoética, universalismo, maxifraternismo e autoconsciência das assistências policármicas. Culturologia: a cultura do fraternismo; a cultura de paz; a cultura do Universalismo; a cultura do respeito às singularidades conscienciais; a cultura da mundividência traforista; a cultura do exemplarismo cosmoético; a cultura multidimensional; a cultura do saber ouvir. Maturidade. De acordo com os autenfrentamentos e autorreciclagens realizadas pela conscin-assistente, o nível de maturidade consciencial aumenta, favorecendo o aprendizado de novos estilos de assistência e o autodesenvolvimento da singularidade expressiva e personalíssima dos modos de assistir. Estilologia. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 25 estilos de assistência passíveis de serem usados de modo associado ou individualizado pela conscin-assistente, conforme as necessidades de atendimento ao assistido: 01. Estilo artístico. 02. Estilo autoconfiante. 03. Estilo bombeiro. 04. Estilo criativo. 05. Estilo debatedor. 06. Estilo descrenciológico. 07. Estilo dinâmico. 08. Estilo fraterno. 09. Estilo generoso. 10. Estilo harmonizante. 11. Estilo histriônico. 12. Estilo integrador. 13. Estilo intelectual. 14. Estilo matemático. 15. Estilo materno. 16. Estilo multiespecialista. 17. Estilo orientador. 18. Estilo pacificador. 19. Estilo paraperceptivo. 20. Estilo político. 21. Estilo professoral. 22. Estilo psicomotor. 23. Estilo taconista. 24. Estilo tarístico. 25. Estilo tecnicista. Habilidades. O assistente lúcido e cosmoético prepara-se continuamente para a autoqualificação estilística, aprimorando, por exemplo, 40 habilidades técnicas potencializadoras da assistência, citadas em ordem alfabética: 01. Abertismo ao diferente. 02. Afetuosidade na fala. 03. Agradabilidade na presença. 04. Autodesassedialidade contínua. 05. Autodestravamento emocional. 06. Autodisponibilidade pacífica. 07. Carisma na assistência. 08. Coerência nos atos. 09. Competência nos saberes comunicativos. 10. Compreensibilidade intraconsciencial. 11. Comunicabilidade parapsíquica. 12. Concentração durante o diálogo. 13. Destreza na desassim. 14. Elegância nos gestos. 15. Equilíbrio nas ponderações. 16. Escuta atenta e educada. 17. Estética na autapresentação. 18. Eurritmia frente aos raciocínios antagônicos. 19. Exatidão dos conceitos verbalizados. 20. Exuberância detalhística. 21. Fidelidade aos fatos. 22. Generosidade na assistência. 23. Harmonia holopensênica. 24. Hiperacuidade cognitiva. 25. Histrionismo bem empregado. 26. Inteligência evolutiva. 27. Interlocução interassistencial. 28. Leveza na abordagem. 29. Logicidade analítica. 30. Precisão nas palavras. 31. Primor na condução conversacional. 32. Regularidade no acompanhamento do assistido. 33. Respeito ao limite do assistido. 34. Respeito ao ritmo do assistido. 35. Rigorosidade cosmoética. 36. Sensibilidade aguçada. 37. Solidez da cognição. 38. Taquirritmia pensênica. 39. Vigor na forma de expressão. 40. Visão de conjunto. Investimento. Perante a Perfilologia, cabe ao assistente avaliar previamente o público-alvo e o perfil das conscins antes de iniciar as ações interassistenciais, de modo profilático, visando a eficácia da ação tarística. Potencialidade. Quanto mais complexa a consciência-alvo, maior a demanda de energias e o acionamento de atributos conscienciais por parte do assistente, explicitando a relevância da ampliação e qualificação dos estilos interassistenciais pessoais. Estilos favorecem rapports. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a estilística assistencial, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Abordagem consciencial: Experimentologia; Neutro. 02. Assistência sem retorno: Interassistenciologia; Homeostático. 03. Autenticismo: Intencionologia; Homeostático. 04. Autexemplificação: Cosmoeticologia; Neutro. 05. Conformática: Comunicologia; Neutro. 06. Conscin proativa: Autodeterminologia; Homeostático. 07. Estilo técnico: Estilologia; Neutro. 08. Éthos assistencial: Assistenciologia; Homeostático. 09. Força presencial: Intrafisicologia; Neutro. 10. Humor homeostático: Holomaturologia; Homeostático. 11. Interassistenciologia: Conviviologia; Homeostático. 12. Perfil assistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 13. Princípio do exemplarismo pessoal: Cosmoeticologia; Homeostático. 14. Saberes comunicativos: Comunicologia; Neutro. 15. Técnica da irreverência tarística: Antidogmatologia; Homeostático. A ESTILÍSTICA ASSISTENCIAL SE ORIGINA DA HOLOBIOGRAFIA PESSOAL, INFLUINDO NOS DIVERSOS MODOS DE ASSISTIR, AMPLIADOS, AUXILIANDO NAS INTERASSISTÊNCIAS GRUPOCÁRMICAS MULTIEXISTENCIAIS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, conhece a fundo o estilo pessoal de assistência? Preocupa-se em autodesenvolver atributos conscienciais para melhor aplicar a estilística assistencial eficaz e diversificada? Bibliografia Específica: 1. Seno, Ana; Comunicação Evolutiva nas Interações Conscienciais; pref. Málu Balona; revisores Equipe de Revisores da Editares; 342 p.; 4 seções; 29 caps.; 36 citações; 1 diagrama; 22 E-mails; 70 enus.; 2 esquemas; 2 fluxogramas; 1 foto; 4 ilus.; 1 microbiografia; 1 planilha; 9 tabs.; 20 websites; glos. 181 termos; 17 filmes; 183 refs.; 2 apênds.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 142, 143, 178 e 179. 2. Vieira, Waldo; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 megapensenes trivocabulares; 29 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Cognópolis; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 181. A. S.