A Neuroética é o estudo das consequências e inferências da Neurociência e pesquisas associadas em relação às questões éticas, legais, educacionais e sociais para a Humanidade.
Você, leitor ou leitora, já avaliou o impacto e a influência das pesquisas neurocientíficas na vida humana? Já compreende os mecanismos subsidiando os autojulgamentos morais e decisões?
NEUROÉTICA (COSMOETICOLOGIA) I. Conformática Definologia. A Neuroética é o estudo das consequências e inferências da Neurociência e pesquisas associadas em relação às questões éticas, legais, educacionais e sociais para a Humanidade. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. A palavra neuro deriva do idioma Grego, neurôn, “nervo; fibra; sistema nervoso”. Apareceu, em cultismos das Biociências, a partir do Século XIX. O vocábulo ética deriva do idioma Latim, ethica, “ética; moral natural; parte da Filosofia aplicada aos estudos da moral”, e este do idioma Grego, éthikós. Surgiu no Século XV. Sinonimologia: 1. Encefaloética. 2. Ética das ciências do cérebro. 3. Ciência dos dilemas morais. 4. Ética das Neurociências. Neologia. As 3 expressões compostas Neuroética Inicial, Neuroética Intermediária e Neuroética Avançada são neologismos técnicos da Cosmoeticologia. Antonimologia: 1. Deontologia. 2. Biodireito. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade consciencial. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da cosmoeticidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; o abertismo autopensênico; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os grupopensenes; a grupopensenidade; os cosmopensenes; a cosmopensenidade. Fatologia: a Neuroética; os aspectos éticos, legais e sociais da Neurociência; o altruísmo biológico; a avaliação do impacto ético e social da Neurociência; a Psicologia Evolutiva; o aprimoramento cognitivo; o estudo da Neurobiologia da tomada das decisões; a clareza de pensar, decidir e ponderar; a avaliação dos riscos-benefícios; a assimetria de informação; a formação dos julgamentos sociais; os neurônios-espelho; as intervenções neurocirúrgicas afetando a identidade pessoal; o estudo da experiência moral do dever; o Neuromarketing; a Neuroeconomia; a influência dos neurotransmissores na tomada de decisão; o uso de neuropsicofármacos visando o aprimoramento de atividades cerebrais; a perda do controle cognitivo do impulso devido à ação de drogas psicotrópicas; os pacientes portadores de alterações antissociais da personalidade; os desafios éticos, legais e sociais suscitados a partir de informações do estado mental e do temperamento obtidos do mapeamento cerebral (neuroimagem); a interface entre cérebro e computador; as lesões no córtex pré-frontal prejudicando os julgamentos morais e tomada de decisões; a análise tendenciosa de fatos, situações e pessoas; a ilusão cognitiva; a reflexão do limite da Neurotecnologia; a inexistência do cérebro perfeito; a evolução gradual dos atributos conscienciais; o burilamento da intencionalidade cosmoética; o autojuízo de valor; a reeducação consciencial neuroética; a responsabilidade cosmoética; a defesa do direito das consciências; a inteligência evolutiva (IE); a pacificação íntima favorecendo a tomada de decisão neuroética; o senso universalista; a megafraternidade. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a identificação da sinalética energética e parapsíquica; a projeção de mentalsoma; a neuroectoplasmia favorecendo o mentalsoma do assistido; a paragenética influenciando o juízo crítico; o uso do parapsiquismo lúcido nas decisões neuroéticas; o auto e heterassédio mentalsomático nos dilemas morais; o amparo extrafísico norteando as decisões evolutivas individuais e grupais; a Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); a cosmovisão; a cosmoconexão do autodiscernimento evolutivo; a holomaturidade. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo Neurotecnologia-responsabilidade cosmoética; o sinergismo avaliação justa–integridade moral; o sinergismo processo emocional–processo cognitivo; o sinergismo Higiene Consciencial–autodiscernimento; o sinergismo cérebro-paracérebro; o sinergismo racionalidade-autorreflexão-decisão. Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio da não-maleficência; o princípio da beneficência; o princípio da autonomia; o princípio da justiça; o princípio da solidariedade e cooperação; o princípio do consentimento; o princípio dos direitos humanos; o princípio de cada qual responder evolutivamente pelos próprios atos. Codigologia: o código de boas práticas científicas; o código de Ética Médica; a necessidade do código grupal de Cosmoética (CGC) direcionando as pesquisas neuroéticas; o código pessoal de Cosmoética (CPC) norteando o juízo moral. Teoriologia: a teoria da mente; a teoria da isenção crítica; a teoria da interassistencialidade. Tecnologia: a técnica da câmara de autorreflexão; a técnica do detalhismo; a técnica da exaustividade; a técnica da autocompreensão das realidades; a técnica do cosmograma; a técnica da Hermenêutica; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica da aquisição do senso universalista. Voluntariologia: a conduta neuroética atuante no voluntariado; o exercício do juízo moral na tares do voluntariado docente. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Neuroconscienciologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Criticologia; o Colégio Invisível da Paraeducação; o Colégio Invisível da Grupalidade; o Colégio Invisível da Evoluciologia. Efeitologia: o efeito do aprimoramento cerebral; o efeito da alimentação no julgamento; o efeito da confiança excessiva na autocognição; o efeito da Higiene Mental no juízo crítico moral; o efeito halo dos atos neuroéticos. Neossinapsologia: a construção de neossinapses refererentes à Neuroética. Ciclologia: o ciclo das interprisões grupocármicas; o ciclo análise-síntese. Enumerologia: o neurônio; o cérebro funcional; o preconceito; a apriorismose; os valores pessoais; os princípios pessoais; o autojuízo moral. Binomiologia: o binômio discernimento moral–incapacidade neurobiológica; o binômio dilema pessoal–dilema impessoal; o binômio tacon-tares; o binômio compreensão–respeito evolutivo; o binômio direitos humanos–direitos conscienciais; o binômio liberdade-racionalidade; o binômio impulsividade–escolhas não conscientes; o binômio autogoverno-escolhas. Interaciologia: a interação autodiscernimento–escolha cosmoética; a interação Neuroética–direitos humanos–direitos conscienciais; a interação Neuroética-Neuroconscienciologia. Crescendologia: o crescendo Neuroética-Cosmoética; o crescendo Neurociência-Conscienciologia; o crescendo maturidade-holomaturidade; o crescendo monovisão-cosmovisão. Trinomiologia: o trinômio responsabilidade–bem-estar–moralidade; o trinômio condutas morais–racionalidade–emocionalidade; o trinômio cultura-Sociologia-Neuroética; o trinômio força de vontade–sistema amígdala–córtex pré-frontal; o trinômio corpo-mente-consciência; o trinômio erro-ignorância-incerteza; o trinômio distorção cognitiva–dissonância cognitiva–autojuízo moral; o trinômio exatidão-precisão-interpretação; o trinômio solidariedade-reciprocidade-intercooperação. Polinomiologia: o polinômio atenção-percepção-emoção-memória-raciocínio-parapsiquismo; o polinômio alimentação equilibrada–sono reparador–ginástica somática–exercício mentalsomático. Antagonismologia: o antagonismo controle / livre arbítrio; o antagonismo reciclagem consciencial / aprimoramento cognitivo neuroquímico. Paradoxologia: o paradoxo amizade-debate Politicologia: a lucidocracia; a democracia; a conscienciocracia; a cosmoeticocracia; a meritocracia; a interassistenciocracia; a evoluciocracia. Legislogia: a lei do maior esforço intelectual; a lei da ação e reação; a lei de causa e efeito; a lei da economia de males; as leis da evolução consciencial. Filiologia: a assistenciofilia; a neofilia; a criticofilia; a conviviofilia; a teaticofilia; a lucidofilia; a cogniciofilia; a cosmoeticofilia. Fobiologia: a leiturofobia; a decidofobia ante dilemas morais; a recexofobia; a racionofobia; a evoluciofobia; a mentalsomatofobia; a autopesquisofobia. Sindromologia: a evitação da síndrome de justiceiro; a síndrome da apriorismose no juízo moral. Maniologia: a mania de competição; a mania da postergação de escolhas morais. Mitologia: o mito de a sorte acompanhar o sucesso; o mito da pílula mágica capaz de solucionar deficiências cognitivas. Holotecologia: a analiticoteca; a cognoteca; a ciencioteca; a argumentoteca; a hermeneuticoteca; a discernimentoteca; a assistencioteca. Interdisciplinologia: a Cosmoeticologia; a Neurociência; a Neuroconscienciologia; a Assistenciologia; a Autopesquisologia; a Autocriteriologia; a Policarmologia; a Holoculturologia; a Paradireitologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o neurocientista; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o teletertuliano; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a neurocientista; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a teletertuliana; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens neuroscientificus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens rationabilis; o Homo sapiens autoconscientialis; o Homo sapiens reflexivus; o Homo sapiens megafocus; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens holomaturus; o Homo sapiens evolutiens. V. Argumentologia Exemplologia: Neuroética Inicial = o estudo dos elementos da base neural da moralidade, tomada egocêntrica de decisões; Neuroética Intermediária = o estudo dos elementos da base neural da moralidade, tomada grupocármica de decisões; Neuroética Avançada = o estudo dos elementos da base neural da moralidade, tomada policármica de decisões. Culturologia: a cultura biotecnológica; a cultura da holomaturidade consciencial; a cultura da intercooperação; a cultura da Mentalsomatologia. Tipologia. Sob a ótica da Taxologia, a Neuroética divide-se em 2 tipos, apresentados em ordem alfabética: 1. Neuroética Aplicada: o estudo das questões éticas, legais e sociais relacionadas à pesquisa da Neurociência e o uso de tecnologias de neuroimagem. 2. Neuroética Fundamental: o estudo das bases neurais da moralidade, da tomada de decisões e da correlação entre estados neurais e comportamento. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com Neuroética, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autodiscernimento: Holomaturologia; Homeostático. 02. Autolucidez consciencial: Holomaturologia; Homeostático. 03. Bioética: Cosmoeticologia; Neutro. 04. Conduta cosmoética: Conviviologia; Homeostático. 05. Consciência crítica cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático. 06. Inteligência evolutiva: Autevoluciologia; Homeostático. 07. Interassistencialidade: Assistenciologia; Homeostático. 08. Justificativa lógica: Cosmoeticologia; Homeostático. 09. Liberologia: Evoluciologia; Homeostático. 10. Lisura: Cosmoeticologia; Homeostático. 11. Medida justa: Autodiscernimentologia; Homeostático. 12. Memoriologia: Holomnemossomatologia; Neutro. 13. Neuroconscienciologia: Paraneurologia; Neutro. 14. Relação de discernimento: Discernimentologia; Homeostático. 15. Satisfação benévola: Psicossomatologia; Homeostático. O ESTUDO DA NEUROÉTICA CAPACITA A CONSCIÊNCIA A COMPREENDER AS VARIÁVEIS INFLUENCIADORAS DO AUTOJUÍZO MORAL, FACILITANDO A AUTOCORREÇÃO CONTÍNUA DA CONDUTA PESSOAL EVOLUTIVA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já avaliou o impacto e a influência das pesquisas neurocientíficas na vida humana? Já compreende os mecanismos subsidiando os autojulgamentos morais e decisões? Bibliografia Específica: 1. Kahneman, Daniel; Rápido e Devagar: Duas Formas de Pensar; 607 p.; 38 caps.; 1 E-mail; 23 x 15,8 cm; 17a. Ed.; Objetiva; São Paulo, SP; 2011; páginas 12 e 37. 2. Sandel, Michael J.; Contra a Perfeição: Ética na Era da Engenharia Genética; 158 p.; 5 caps.; 1 E-mail; 20,5 x 13,5 cm; 1. Ed.; Civilização brasileira; Rio de Janeiro, RJ; 2013; páginas 26, 27 e 71. 3. Vieira, Waldo; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.254 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 17 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 15 websites; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 10a Ed.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 374. 4. Yuahasi, Katia K.; Inter-relação Neuroética, Direitos Humanos e Direitos Conscienciais; Artigo; Estado Mundial – Revista da Paradireitologia; Revista; Anuário; Ano 3; 1 E-mail; 15 refs.; Associação Internacional de Paradireitologia (JURISCONS); Foz do Iguaçu, PR; Agosto, 2018; páginas 81 a 96. Webgrafia Específica: 1. Almada, Leonardo F.; Aspectos Éticos, Legais e Sociais das Neurociências; PDF; Artigo; Revista Simbio-Logias; Revista on line; 12 p.; V. 6; N. 8; 5 enus.; 14 refs.; Botucatu, SP; Nov. 2013; páginas 89 a 100; disponível em: <https://www1.ibb.unesp.br/Home/Departamentos/Educacao/Simbio-Logias/aspectos_eticos_sociais_das_neurocien¬cias.pdf>; acesso em: 14.07.17; 16h44. 2. Álvaro-González, Luis C.; Neuroética (I): Circuitos Morales en el Cerebro Normal; PDF; Artigo; Revista de Neurologia; Revista on line; 9 p.; V. 58; N. 5; 5 enus.; 42 refs.; Botucatu, SP; 2014; páginas 225 a 233; disponível em: <https://www.neurologia.com/articulo/2013095>; acesso em: 25.07.17; 15h. 3. Cortina, Adela.; Neuroética: ¿Las Bases Cerebrales de Una Ética Universal con Relevancia Politica?; PDF; Artigo; Isegoría: Revista de Filosofia Moral e Política; Revista on line; 20 p.; V. 42; 4 enus.; 52 refs.; Madri, Es; Jan-Jun, 2010; páginas 129 a 148; disponível em: <http://isegoria.revistas.csic.es/index.php/isegoria/article/view/687>; acesso em: 01.09.17; 20h57. 4. Marino, Raul J.; Neuroética: o Cérebro Como Órgão da Ética e da Moral; PDF; Artigo; Revista Bioética; Revista on line; 12 p.; V. 18; N. 1; 4 enus.; 18 refs.; Brasília, DF; 2010; páginas 109 a 120; disponível em: <http://revistabioetica.cfm.org.br/index.php/revista_bioetica/article/download/539/525>; acesso em: 04.08.18; 20h40. 5. Simões, Estela M. 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