A barriga-de-aluguel é o ato de determinada mulher alugar, sob pagamento, o próprio útero para a procriação de filho a ser entregue a outra mulher, emprestando o ginossoma para gerar o bebê, ou até gêmeos, para a mulher pagadora ou o casal impedido biologicamente de procriar e ter filhos diretos.
Como encara você, leitor ou leitora, as questões cosmoéticas e biotecnológicas da barriga-de-aluguel? Já esteve pesquisando tal problema?
BARRIGA-DE-ALUGUEL (COSMOETICOLOGIA) I. Conformática Definologia. A barriga-de-aluguel é o ato de determinada mulher alugar, sob pagamento, o próprio útero para a procriação de filho a ser entregue a outra mulher, emprestando o ginossoma para gerar o bebê, ou até gêmeos, para a mulher pagadora ou o casal impedido biologicamente de procriar e ter filhos diretos. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O termo barriga é variação vulgar do vocábulo barrica, procedente do idioma Francês, barrique, “barrica”, e este provavelmente do idioma Gaulês, barrica. Surgiu no Século XIV. A palavra aluguel é de origem duvidosa, possivelmente derivada do termo alugar, sob influência de alquiel, alquier, alquilé e alquiler, todos provenientes do idioma Árabe, al-kira, “aluguel; penhor; salário; carga de mula”. Apareceu no Século XII. Sinonimologia: 01. Aluguel do útero. 02. Empréstimo de útero. 03. Mãe-de-aluguel. 04. Maternidade emprestada. 05. Gravidez por substituição; vendagem da gestação humana. 06. Prostituição uterina. 07. Antifuncionalidade ginossomática. 08. Autotomia. 09. Antiergonomia. 10. Anticosmoética Ginossomática. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 22 cognatos derivados do vocábulo barriga: barriga-branca; barriga-cabeluda; barrigada; barriga-d’água; barriga-de-aluguel; barriga-de-samburá; barrigal; barriga-listada; barrigana; barriganha; barrigatintim; barriga-verde; barrigona; barriguda; barriguda-de-espinho; barrigudinho; barrigudinho-pintado; barrigudo; barrigudo-cinzento; barrigudo-pardo; barrigueira; barriguilha. Eufemismologia. O eufemismo mais recente (Ano-base: 2001) é chamar a reprodutora da barriga-de-aluguel de mãe-suplente. Neologia. A expressão composta barriga-de-aluguel é neologismo forjado popularmente no universo da Bioética, a partir de 1990. As duas expressões compostas barriga-de-aluguel pessoal e barriga-de-aluguel grupal são neologismos técnicos da Cosmoeticologia. Antonimologia: 1. Gestação humana própria. 2. Gestação tradicional. 3. Bebê de proveta. 4. Correção cosmoética. 5. Autodiscernimento evolutivo. 6. Fisiologia Humana. Estrangeirismologia: o movimento childfree; o nonsense regressivo; a surrogate motherhood; o gay baby boom. Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto ao emprego do soma. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Cosmoética; os esquizopensenes; a esquizopensenidade; os intrusopensenes; a intrusopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade. Fatologia: a barriga-de-aluguel; a maternidade lacrimogênica; o empréstimo temporário do útero; o negócio da maternidade; a comercialização da gestação; o útero prostituído; o contrato de locação somática; as discussões sobre os direitos de maternidade; os novos modelos familiares; a autoperpetuação genética literalmente a qualquer custo; o filho como extensão do próprio ego; os júniores; os filhos; os II; os III; o saudosismo do feudalismo; o mercenarismo; a indústria da gestação; o autocanibalismo; as tolices aéticas; as absurdidades morais; a inconsciência dos limites; o antidiscernimento; as aberrações; os amores errados; a animalização; a falta de Higiene Consciencial; as autofrustrações. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo psicossomático mãe-filho. Principiologia: o princípio evolutivo da inseparabilidade grupocármica. Codigologia: a ausência do código pessoal de Cosmoética (CPC); a ausência do código grupal de Cosmoética (CGC). Teoriologia: a teoria das interprisões grupocármicas. Tecnologia: a técnica da autorreflexão; as técnicas da Autoconscienciometrologia; as técnicas de reprodução assistida; as técnicas de fertilização in vitro. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Biotecnologistas; o Colégio Invisível dos Ginecologistas. Efeitologia: o efeito da sublucidez temporária da condição da maternidade; os efeitos das expectativas frustradas; os efeitos dos avanços científicos nos modelos familiares. Ciclologia: o ciclo ressoma-dessoma; o ciclo patológico das imaturidades consecutivas. Enumerologia: o estigma ginossomático; o estigma grupocármico; o estigma interprisional; o estigma bioético; o estigma evolutivo; o estigma animalizante; o estigma paragenético. Binomiologia: o binômio gescon–antimaternidade cosmoética; o binômio apego-desapego. Interaciologia: a interação autassédio-heterassédio; a interação antimaternidade sadia–antipaternidade sadia; a interação maternidade-paternidade. Crescendologia: o crescendo Ética Humana–Cosmoética; o crescendo Bioética-Cosmoética. Trinomiologia: o trinômio corpo-mente-consciência; o trinômio (trio) mãe genética–gestante–feto; o trinômio mãe genética (dona do óvulo)–mãe biológica (gestante fisiológica)–mãe adotiva (criadora educadora); o trinômio filiação genética–filiação somática–filiação afetiva. Polinomiologia: o polinômio holossomático soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma. Antagonismologia: o antagonismo visão / amaurose; o antagonismo prole somática / prole mentalsomática; o antagonismo adoção / gestação substituta; o antagonismo gescon / gessom. Politicologia: a democracia direta. Legislogia: as leis da Bioética; as leis da Cosmoética. Filiologia: a cosmoeticofilia; a maternofilia; a paternofilia. Fobiologia: a raciocinofobia; a criticofobia. Sindromologia: a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome do ninho vazio. Mitologia: a autossuperação do mito da maternidade; a anulação do mito do amor materno. Holotecologia: a evolucioteca; a biologicoteca; a ginoteca; a ressomatoteca; a conscienciometroteca; a absurdoteca; a bizarroteca; a abstrusoteca; a idiotismoteca. Interdisciplinologia: a Cosmoeticologia; a Ginossomatologia; a Intrafisicologia; a Bioética; a Biologia; a Biotecnologia; a Ressomatologia; a Grupocarmologia; a Interprisiologia; a Evoluciologia; a Conscienciometrologia; a Paradireitologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a isca humana inconsciente. Masculinologia: o pré-serenão vulgar; os guias desorientadores. Femininologia: a pré-serenona vulgar; a gestante profissional; as mulheres desorientadoras; a mãe genética; a mãe locadora; a mãe locatária; a mãe-de-aluguel; a mãe de substituição; a mãe hospedeira; a mãe temporária; a mãe jurídica. Hominologia: o Homo sapiens antimaternus; o Homo sapiens animalis; o Homo sapiens autophagus; o Homo sapiens venterlocator; o Homo sapiens eunuchus; o Homo sapiens stigmaticus; o Homo sapiens consreu; o Homo sapiens deviatus; o Homo sapiens amoralis. V. Argumentologia Exemplologia: barriga-de-aluguel pessoal = a referente apenas à determinada mulher vendedora de útero; barriga-de-aluguel grupal = quando envolve várias mulheres vendedoras de úteros ao mesmo tempo. Culturologia: a cultura da Biotecnologia; a cultura do capitalismo selvagem; os idiotismos culturais. Superlativo. O superlativo de barriga-de-aluguel seria barrigão-de-aluguel, ou seja, quando a gestante está esperando gêmeos ou trigêmeos. Inautenticidade. O aspecto de inautenticidade da condição da barriga-de-aluguel, quer para a mulher alugando o próprio útero, quer para a outra promovendo financeiramente o aluguel, pode trazer, mais tarde, a condição de insatisfação e até de autoculpa indefensável perante o novo rebento trazido à vida humana. Complexidade. Sob a ótica da Cosmoeticologia, a condição do aluguel do útero para a procriação de produto humano alheio, objetivando o comércio do próprio soma, é caso controvertível e complexo, devendo sempre ser analisado de per si. Antifisiologia. Consoante a Evoluciologia, toda atitude antifisiológica acarreta consequências anormais trazendo anomalias à realidade biológica dos órgãos, sistemas e do desfrute do soma. Anomalias. No caso dos homossexuais buscando ter filhos em barrigas-de-aluguel, as anomalias recebem o impacto de múltiplas anormalidades ou, no mínimo, destas 3, listadas na ordem funcional: 1. Sexo. O sexo dos pais. 2. Útero. O útero da gestação. 3. Sociabilidade. A condição social da criança gerada. Interprisiologia. De acordo com a Grupocarmologia, o ato do aluguel do útero envolve, inevitavelmente, a condição maior ou menor, com agravantes ou atenuantes conforme o caso, da interprisão grupocármica, tendo em vista os interesses das conscins envolvidas e o mercantilismo inevitável, inerente ao processo. Mercantilismo. Dentro da Intrafisicologia, a difícil situação financeira levava as pessoas da mesma família, 4 mulheres, por exemplo, no Paraná, Brasil (março de 2000), a alugar as barrigas como forma de ganhar dinheiro. O projeto envolvia duas irmãs e duas sobrinhas, no caso, também irmãs. Todas tinham filhos, estavam separadas dos pais das crianças e desempregadas. Pretendiam esconder a gravidez da família, amigos e vizinhos. Queriam viajar ou afastar-se do bairro onde moravam em Curitiba. Antimaternidade. Segundo as jovens, ninguém conseguiria, através do trabalho, 20 mil reais, o preço estipulado para o aluguel da barriga, em 9 meses. Certa candidata não queria ver o futuro bebê. Este é aspecto brutal de manifestação da condição da antimaternidade patológica. Procriação. Neste ponto, em função do mercantilismo, as fêmeas humanas reprodutoras ultrapassam patologicamente as fêmeas subumanas reprodutoras. Assediologia. Pelo universo da Ressomatologia, a condição da barriga-de-aluguel merece sérias reflexões tendo em vista as assedialidades interconscienciais grupais e a consequente interprisão grupocármica. Ginossomatologia. Consoante a Somatologia, a mulher, ao emprestar a outra o próprio aparelho reprodutor, tão somente por dinheiro, ainda não ajustou o ponteiro consciencial pessoal ao ginossoma, o corpo humano mais evoluído da Humanidade Terrestre. Animalidade. Quem se presta à condição de barriga-de-aluguel expressa indiscutivelmente o estado ainda precário do Homo animalis, na qualificação feminina, ou de fêmea, no mais alto grau. Confor. A condição da barriga-de-aluguel altera a forma do ginossoma da mulher, no entanto, quanto ao ato em si, o conteúdo é o relevante em função das consequências evolutivas variadas e sérias para o futuro imediato. Inautenticidade. Até qual nível a condição da barriga-de-aluguel gera a condição de inautenticidade para a mãe geradora do óvulo? Gerar o óvulo não há muita interferência da consciência da mulher, gestar o filho é outro caso bem mais complexo. Problema. A condição da barriga-de-aluguel frequentemente cria problemas, inclusive acirradas polêmicas, qual já ocorreram no Brasil e na Itália, não somente quanto à ética do ato, em si, como também entre as duas mulheres envolvidas na situação, a compradora e a vendedora. Realização. A condição da barriga-de-aluguel jamais será ideal, pois é antifisiológica, mero arremedo da Natureza para duas mulheres se sentirem realizadas de modo precário e artificial. Casuística. A casuística das negociações da condição da barriga-de-aluguel alcança expressivo número estatístico (Ano-base: 2000), apontando e acumulando alegrias e decepções para legiões de mulheres. Tal fato recomenda às futuras candidatas a este estado materno-mercantilista a refletir seriamente sobre as vantagens e desvantagens econômico-financeiras, sociais, cosmoéticas e evolutivas. Historiografia. À luz da Conscienciometrologia, a história da condição da barriga-de-aluguel é das mais recentes entre todas as ocorrências da Biotecnologia, mas já fornece subsídios ponderáveis para se averiguar e aquilatar o nível de arrojo, euforia e decepção as quais as pessoas estão sujeitas. Artificialismo. A condição da barriga-de-aluguel cria, inevitavelmente, madrastas ou mães postiças, artificiais, protéticas. Neste caso surrealista, a rigor, o filho é a pessoa legítima e a mãe é a pessoa ilegítima. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 12 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a barriga-de-aluguel, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Aberração antifisiológica: Parapatologia; Nosográfico. 02. Absurdo cosmoético: Recexologia; Nosográfico. 03. Afisiologia: Parafisiologia; Homeostático. 04. Animal humano: Intrafisicologia; Nosográfico. 05. Anticura: Consciencioterapia; Nosográfico. 06. Antifisiologia Humana: Parafisiologia; Nosográfico. 07. Antimaternidade sadia: Invexologia; Homeostático. 08. Antissomática: Somatologia; Nosográfico. 09. Artimanha: Cosmoeticologia; Nosográfico. 10. Carga da convivialidade: Conviviologia; Neutro. 11. Estigma autobiográfico: Psicossomatologia; Nosográfico. 12. Frustração: Psicossomatologia; Nosográfico. A SÉRIA QUESTÃO DA BARRIGA-DE-ALUGUEL ENVOLVE CONDIÇÕES CONSCIENCIAIS COMPLEXAS NAS ÁREAS DA COSMOETICOLOGIA, BIOLOGIA HUMANA, BIOTECNOLOGIA, EVOLUCIOLOGIA E INTERPRISIOLOGIA. Questionologia. Como encara você, leitor ou leitora, as questões cosmoéticas e biotecnológicas da barriga-de-aluguel? Já esteve pesquisando tal problema? Filmografia Específica: 1. Barriga de Aluguel. Título Original: Moment of Truth: A Child Too Many. País: EUA. Data: 1993. Duração: 120 min. Gênero: Drama. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Direção: Jorge Montesi. Elenco: Michele Greene; Conor O’Farrell; Stephen Macht; & Nancy Stafford. Produção: Lawrence Horowitz; & Michael G. Larkin. Roteiro: Jayne Martin. Música: Bruce Babcock. Companhia: O’Hara-Horowitz Productions. Outros dados: Filme produzido para TV e baseado em fatos. Sinopse: Mãe de 3 crianças aceita servir de barriga de aluguel para casal impedido biologicamente de ter filhos. O conflito surge quando a mulher dá à luz gêmeos. O casal só quer 1 filho, e a mulher não aceita a separação, levando o caso para a justiça. Bibliografia Específica: 01. Barbas, Stela; Barriga de Aluguer: Vazio Legislativo (Gestação Uterina para Outrem); Reportagem; Diário de Notícias; Tabloide; Ano 137; N. 48.264; Seção: Falar Direito; 1 enu.; 1 foto; Lisboa, Portugal; 14.05.01; página 19. 02. Bittencourt, Eliane; & Cano, Sabrina; & Margarido, Orlando; Cães e Barriga de Aluguel (Cinema); Reportagem; Gazeta Mercantil; Jornal; Diário; Ano LXXX; N. 22.052; Seção: Roteiro Cultural; 1 foto; São Paulo, SP; 30.03-01.04.01; página 10. 03. Bruni, Frank; Gays Americanos têm Filhos em Barriga de Aluguel; O Globo; Jornal; Diário; Seção: O Mundo; Rio de Janeiro, RJ; 05.07.98; página 50. 04. Daher, Daniella; Barriga de Aluguel Grátis (Método de Fertilização oferecido na Rede Pública por Hospital Universitário, Ribeirão Preto, SP); O Dia; Jornal; Ano 50; N. 17.709; Seção: Ciência e Saúde; 1 gráf.; 1 ilus.; Rio de Janeiro, RJ; 10.12.2000; página 31. 05. Globo; Redação; Casal quer Neto de Filho que morreu há Um Ano (Amostra de Esperma & Mãe de Aluguel); Jornal; Diário; Seção: Ciência e Vida; Rio de Janeiro, RJ; 21.12.99; página 44. 06. Globo; Redação; França quer Acabar com o “Aluguel de Úteros”; Jornal; Diário; Seção: O Mundo; Rio de Janeiro, RJ; 22.10.83; página 15. 07. Globo; Redação; Polêmica leva Itália a Proibir Solteiras de Alugar Barriga; Jornal; Diário; Seção: O Mundo; Rio de Janeiro, RJ; 25.10.97; página 38. 08. Javorski, Jorge; & Hauptmann, Claudemir; Mulher “aluga” Barriga e cria Polêmica (Cascavel, PR, Preço: 20 Mil Reais); Gazeta do Povo; Jornal; Diário; Seção: Estadual; 3 ilus.; Curitiba, PR; 20.01.2000; página 15. 09. Klenk, Lenise Aubrift; Quatro Mulheres da Mesma Família querem Alugar Barriga (Preço pelo “Serviço”: R$ 20 Mil); Gazeta do Povo; Jornal; Diário; Ano 82; N. 25.723; Seção: Curitiba; 4 ilus.; Curitiba, PR; 24.03.2000; página 3. 10. Mattos, Simone; Crise faz Aluguel de Barriga Virar Moda; Folha do Paraná; Jornal; Diário; Ano 51; N. 14.720; Caderno: Cidades; 1 ilus.; Londrina, PR; 29.02.2000; página 4. 11. Rodrigues, Alan; & Rabelo, Carina; Gravidez.com, o Comércio de Útero na Internet; IstoÉ; Revista; Semanário; Ano 32; N. 1063; Seção: Comportamento; 3 estatísticas; 1 fichário; 6 fotos; 3 ilus.; 2 numeralhas; 1 website; São Paulo, SP; 27.05.09; páginas 68 a 72. 12. Segatto, Cristiane; Adeodato, Sergio; & Pontual, Jorge; Os Filhos de Contrato (Quíntuplos de Proveta); Época; Revista; Semanário; Seção: Ciência e Tecnologia; 1 enu.; 3 ilus.; Rio de Janeiro, RJ; 21.06.99; páginas 92 e 93. 13. Semanario de lo Insolito; Redação; Renta su Vientre y ha tenido Seis Niños para Otras!; Revista; Ano VII; N. 361; 2 ilus.; México, DF; Janeiro, 1999; página 2. 14. Veja; Redação; Órfã de Ninguém (Filha de Tubo de Ensaio); Revista; Semanário; Ed. 1.532; Ano 31; N. 5; Seção: Ética; 2 ilus.; São Paulo, SP; 04.02.98; página 56. 15. Vendrame, Sônia Inês; Dona de Casa decide Alugar Barriga para Aumentar Renda (Dois Vizinhos, PR; Preço: 25 Mil Reais); A Gazeta do Iguaçu; Tabloide; Diário; Ano 11; N. 3.433; Seção: Geral: Foz do Iguaçu, PR; 09.03.2000; página 6. 16. Webster’s; Editora; Webster’s New Universal Unabridged Dictionary (Surrogate Mother); XXVI + 2.230 p.; 2.000 ilus.; 300.000 verbetes; 28 x 21,5 x 8,5 cm; enc.; sob.; Barnes & Noble; New York, NY; 1996; página 1916.