A amizade diversificada é o conjunto de vínculos fraternos universais de afetividade, estabelecido pela consciência, intra ou extrafísica, caracterizado pela ampliação do espectro conviviológico mediante o interrelacionamento com compassageiros de variadas aptidões, inclinações ou procedências.
Você, leitor ou leitora, estabelece amizades multímodas contribuindo mutuamente para expansão das mundividências? Quais resultados evolutivos vem obtendo?
AMIZADE DIVERSIFICADA (CONVIVIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A amizade diversificada é o conjunto de vínculos fraternos universais de afetividade, estabelecido pela consciência, intra ou extrafísica, caracterizado pela ampliação do espectro conviviológico mediante o interrelacionamento com compassageiros de variadas aptidões, inclinações ou procedências. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo amizade vem do idioma Latim Vulgar, amicitas, por amicitia, “amizade; afeição; simpatia; aliança; pacto”, de amicus, “amigo”. Surgiu no Século XII. O termo diversificado deriva do idioma Latim Medieval, diversificatus, “diversificado; dividido em várias partes”. Apareceu no Século XVI. Sinonimologia: 1. Amizade variada. 2. Apreço interpessoal variegado. 3. Aliança fraterna cosmoética abrangente. 4. Camaradagem universalista. Antonimologia: 1. Amizade restrita. 2. Inimizade diversificada. 3. Sectarismo interpessoal. 4. Acepção de pessoas. Estrangeirismologia: o rapport multimilenar estabelecido permanentemente entre as conscins; o Conviviarium interpessoal; o attachment mentalsomático entre variados amigos; os best friends; os good friends; os casual friends. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência da convivialidade multidimensional. Citaciologia. Eis duas citações contributivas à temática: – A pior solidão é não ter amizades verdadeiras (Francis Bacon, 1561–1626). Pode ser que um dia nos afastemos... Mas, se formos amigos de verdade, a amizade nos reaproximará (Albert Einstein, 1879–1955). Ortopensatologia: – “Amizade. A parentela é uma imposição da Genética. A amizade é uma escolha da Paragenética”. “A amizade expressa em ações é superior à amizade expressa em palavras”. “Quanto mais evoluída a consciência, mais predomina nela a convivialidade através de sua força presencial. Dai provém a irresistibilidade evolutiva da amizade raríssima”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da sociabilidade; o holopensene amigável da rede social conviviológica; o holopensene acolhedor às singularidades conscienciais; a holopensenidade pacífica no convívio evolutivo entre compassageiros; a amizade convergente ao materpensene universalista; os grafopensenes grupais; a grafopensenidade multideativa; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; a atratividade pensênica dos ambientes extrafísicos. Fatologia: a amizade diversificada; a amizade variada entre consciências; o conjunto de amizades evolutivas atinentes a cada consciência; a amizade variada perpetuada interconsciências; a camaradagem fraterna; a aproximação oriunda dos locais de labor; o laço afetivo de longa duração; a interassistência recíproca entre amigos; a relevância dos amigos em contextos cotidianos; a alternância de papéis entre as amizades doadoras e as receptoras; a família podendo ser grupo nuclear de amigos íntimos; a adaptabilidade de convívio grupal sadio intergeracional; o grupo amigável de intercâmbio de práticas e saberes; o compartilhamento de informações evolutivas sem imposição; as reciclagens pessoais servindo de motivação pelo efeito espelho na rede social fraterna; os ajustes grupocármicos; a criação e manutenção de boas relações interpessoais; a intercooperação; a intercompreensão; os vínculos evolutivos pretéritos; a união para produção de gescons conjuntas; o compartilhamento esclarecedor de rotinas úteis e boas práticas evolutivas; os diálogos periódicos enriquecedores propiciados pela convivialidade; o aprendizado de cada indivíduo pelo respeito à opinião alheia haurido pela frequência contumaz em discussões coletivas; a oportunidade de promover rodízio de funções na liderança em projetos enquanto minipeças do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial; a visitação recíproca periódica promovendo estreitamento de laços de fraternidade; a possibilidade de conquista de neoamizades por ocasião de visitas realizadas aos velhos amigos; a oportunidade de usufruir da confiança de várias consciências; o apoio dos confidentes amistosos; a confiança no depositário de informações íntimas; o apreço ao conselheiro colaborador; a teia fraterna da vizinhança habitacional; a possibilidade de frequentar e receber amigos heterogêneos no seio familiar, propiciando o apoio ao núcleo grupocármico; o acolhimento e hospedagem generosos em viagens; a construção intencional de rede de afeto e confiança entre indivíduos diversificados; a compatibilização entre as necessidades individuais e do grupo fraterno; o aproveitamento da oportunidade de conviver com os diferentes na vida intrafísica; a aprendizagem interpessoal otimizada. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a amizade diversa multimilenar; a sinalética energética e parapsíquica pessoal estabelecida a apartir das amizades; a assimilação e desassimilação simpática de energias na presença de amigos diversos; a paraprocedência influenciando diretamente na amizade multíplice; a interligação de parafatos a partir da convivência amigável; a afeição cultuada por multiplas existências entre consciências afins; a mudança para melhor nas energias conscienciais (ECs) propiciada entre amigos multímodos de patamar evolutivo superior; a Central Extrafísica da Fraternidade (CEF). III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo autoconvívio cosmoético–heterassistência lúcida; o sinergismo da complementaridade de trafores do grupo eclético. Principiologia: o princípio cósmico “ninguém evolui sozinho”; o princípio da afinidade; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio da evolutividade grupal; o princípio da responsabilidade coletiva; o princípio da interassistencialidade; o princípio da convivialidade sadia. Codigologia: o código grupal de Cosmoética (CGC) contendo cláusulas incentivadoras da convivialidade. Teoriologia: a teoria da megafraternidade; a teoria da autoconsciencialidade cosmoética. Tecnologia: as técnicas de comunicação; a técnica de aferição do nível de excelência da consciência atuando enquanto minipeça lúcida do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial; a técnica de viver em grupo. Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico proporcionando ampliação do círculo de amigos; a itinerância no voluntariado conscienciológico oportunizando convívio entre diferentes realidades mesológicas; o voluntariado conscienciológico reaproximando amigos multimilenares. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da grupalidade; o laboratório conscienciológico da Interassistenciologia; o labcon pessoal a serviço do intercâmbio experiencial interamigos; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia. Efeitologia: os efeitos autorreflexivos propiciados na grupalidade eclética; os efeitos do autoconvívio cosmoético no intercâmbio de ideias e culturas diferentes. Neossinapsologia: as neossinapses advindas das reciclagens intraconscienciais; a aquisição de neossinapses cosmoéticas na convivialidade entre amigos; as neossinapses surgidas da análise acerca das heterocríticas recebidas entre companheiros variados. Ciclologia: o ciclo recebimento-retribuição; o ciclo de desconstrução de preconceitos; o ciclo encontros-desencontros-reencontros; o ciclo autorrevezador amparado intrafísico–amparador extrafísico. Binomiologia: o binômio amizade-proxêmica; o binômio admiração-discordância; o binômio assistente-assistido; o binômio exemplarista teática-verbação; o binômio autocognição–cosmovisão grupal; o binômio interlocução-intercompreensão; o binômio autoconvívio-heteroconvívio cosmoético. Interaciologia: a interação cosmovisão intraconsciencial–cosmovisão extraconsciencial; a interação vínculo consciencial–cooperação evolutiva. Crescendologia: o crescendo evolutivo ininterrupto de consolidação do autoconvívio cosmoético; o crescendo conhecido–amigo–amigo raro. Trinomiologia: o trinômio dependência-independência-interdependência; a adoção interamigos do trinômio assistencial acolhimento-orientação-encaminhamento; o trinômio tenepessista-amparador-assistido; o trinômio reeducaciológico aprender-ensinar-reaprender. Polinomiologia: o polinômio ouvir–refletir–ponderar–não decair; o polinômio autocognição–exposição de ideias–debate–recuperação de cons. Antagonismologia: o antagonismo amizade frutífera / amizade regressiva; o antagonismo acolhimento / preconceito; o antagonismo família consciencial / amizade ociosa; o antagonismo amizade doadora / amizade credora; o antagonismo bom amigo / pseudoamigo. Paradoxologia: o paradoxo da contrapensenização interassistencial. Politicologia: a assistenciocracia; a evoluciocracia; a cosmoeticocracia. Legislogia: a lei da empatia; a lei da interassistencialidade; as leis paradireitológicas; a lei do maior esforço evolutivo visando assistir aos amigos heterogêneos; as leis da Grupocarmologia. Filiologia: a conviviofilia; a lucidofilia; a assistenciofilia; a sociofilia; a reciclofilia; a recexofilia; a evoluciofilia; a proexofilia; a conscienciofilia; a comunicofilia. Fobiologia: a fraternofobia; as fobias superadas servindo de exemplo aos amigos; a evitação da neofobia. Sindromologia: a síndrome da procrastinação; a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da autovitimização; a síndrome da clausura; a síndrome do canguru. Maniologia: o desinteresse alheio explícito pela megalomania; a evitação da egomania; a autossuperação da mania de ser sempre o dono da palavra. Mitologia: o convívio com os amigos propiciando a autossuperação do mito da inferioridade; a desconstrução do mito da perfeição; o mito da evolução em grupo sem assunção de autorresponsabilidades. Holotecologia: a recinoteca; a assistencioteca; a socioteca. Interdisciplinologia: a Conviviologia; a Interassistenciologia; a Experimentologia; a Cosmoeticologia; a Autodiscernimentologia; a Terapeuticologia; a Grupocarmologia; a Intercompreensiologia; a Sociologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser interassistencial; a conscin-cobaia; a conscin enciclopedista; a consciência amiga; o grupo de assistentes; o grupo de assistidos. Masculinologia: o amparador intrafísico; o intermissivista; o inversor; o reciclante existencial; o conscienciólogo; o consciencioterapeuta; o tenepessista; o agente retrocognitor; o atacadista consciencial; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o autopesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o voluntário. Femininologia: a amparadora intrafísica; a intermissivista; a inversora; a reciclante existencial; a consciencióloga; a consciencioterapeuta; a tenepessista; a agente retrocognitora; a atacadista consciencial; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a autopesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a voluntária. Hominologia: o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens conviviologus; o Homo sapiens interconscientialis; o Homo sapiens assistens; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens gregarius. V. Argumentologia Exemplologia: amizade diversificada transitória = aquela estabelecida entre consciências reunidas em torno de ação específica, atividade ou projeto temporário, predeterminado; amizade diversificada duradoura = aquela estabelecida entre consciências por longo tempo, notadamente múltiplas existências. Culturologia: a cultura da convivialidade sadia; a cultura da interassistencialidade; a cultura da reciclagem intraconsciencial; a cultura da convivialidade multidimensional; a cultura da evolutividade. Caracterologia. Sob a ótica da Evoluciologia, as múltiplas amizades desempenham variados papéis no âmbito da convivialidade sadia. Eis, por exemplo, na ordem alfabética, 5 categorias básicas de amigos: 1. Amigos afeiçoados: têm conhecimento interpessoal profundo, aceitam-se reciprocamente e estão presentes em todas as horas. 2. Amigos de conveniência: aproximam-se para resolução de problemas de acordo com a especialidade afim, com base na solidariedade recíproca e benefícios mútuos. 3. Amigos de diferentes gerações: afinizam-se e complementam experiências com base em diferenças etárias. 4. Amigos de encruzilhada: unem-se em momentos difíceis para resolução de problemas e se afastam, até nova necessidade. 5. Amigos históricos: permanecem constantes nas diferentes fases do ciclo evolutivo fortalecendo os vínculos ao longo do tempo. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a amizade diversificada, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Amizade da fraternidade: Conviviologia; Homeostático. 02. Amizade evolutiva: Conviviologia; Homeostático. 03. Amizade interativa: Conviviologia; Neutro. 04. Amizade intermissivista: Conviviologia; Homeostático. 05. Amizade internacional: Conviviologia; Neutro. 06. Amizade multiexistencial: Maxifraternologia; Neutro. 07. Amizade raríssima: Conviviologia; Neutro. 08. Ato de amizade: Fraternologia; Homeostático. 09. Carga da convivialidade: Conviviologia; Neutro. 10. Companhia eletiva: Conviviologia; Neutro. 11. Confiança: Confianciologia; Homeostático. 12. Escolha evolutiva: Experimentologia; Homeostático. 13. Inteligência conviviológica: Conviviologia; Homeostático. 14. Paradoxo amizade-debate: Paradoxologia; Homeostático. 15. Paramizade: Parapercepciologia; Homeostático. A AMIZADE DIVERSIFICADA VIVENCIADA PELA CONSCIN LÚCIDA PROPICIA CONVIVIALIDADE SADIA E AMPLIAÇÃO DA REDE SOCIAL E PARASSOCIAL, COLABORANDO PARA A CONSOLIDAÇÃO DO EGO UNIVERSALISTA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, estabelece amizades multímodas contribuindo mutuamente para expansão das mundividências? Quais resultados evolutivos vem obtendo? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Dicionário de Neologismos da Conscienciologia; org. Lourdes Pinheiro; revisores Ernani Brito; et al.; 1.072 p.; 1 blog; 21 E-mails; 4.053 enus.; 1 facebook; 2 fotos; glos. 2.019 termos; 14.100 (termos neológicos); 1 listagem de neologismos; 1 microbiografia; 21 websites; 61 refs.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 1.089. 2. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; CEAEC; & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográ - ficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13 cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 88 a 90. Webgrafia Específica: 1. Zaccagnini, José L; Amistad y Bienestar Psicológico: El Papel de los “Amigos C”; Amistad y Bienestar Psicologico; Vol 5; N. 1; Facultad de Psicología; Universidad de Málaga; Málaga, Espanha; 2010; disponível em: <https://emotional.intelligence.uma.es/documentos/Zaccagnini,_J.L._(2010)_Amistad_y_Bienestar_Psicologico._V.5(1)_6372.pdf>; acesso em: 02.12.2021; páginas 63 a 72. G. M. G.