A amizade evitável é o convívio negativo, nefasto ou prejudicial com outra pessoa, a ser evitado em função da impossibilidade de qualquer assistência pessoal, afastando, desse modo, a possibilidade de acumpliciamento com ilicitudes, empregando a técnica da omissão superavitária (omissuper).
Você, leitor ou leitora, ainda cultiva alguma amizade evitável? Por qual razão lógica?
AMIZADE EVITÁVEL
(CONVIVIOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A amizade evitável é o convívio negativo, nefasto ou prejudicial com outra pessoa, a ser evitado em função da impossibilidade de qualquer assistência pessoal, afastando, desse modo, a possibilidade de acumpliciamento com ilicitudes, empregando a técnica da omissão superavitária (omissuper).
Tematologia. Tema central nosográfico.
Etimologia. O termo amizade vem do idioma Latim Vulgar, amicitas, por amicitia, “amizade; afeição; simpatia; aliança; pacto”, de amicus, “amigo”. Surgiu no Século XII. A palavra evitável procede do idioma Latim, evitabilis, de evitare, “evitar; desviar; fugir de; escapar a”. Apareceu no Século XVIII.
Sinonimologia: 1. Amizade perigosa. 2. Amizade prejudicial. 3. Amizade patológica. 4. Amizade regressiva. 5. Amizade tóxica. 6. Má companhia. 7. Incompatibilidade interconsciencial. 8. Pseudamizade.
Neologia. As 3 expressões compostas amizade evitável, amizade evitável juvenil e amizade evitável madura são neologismos técnicos da Conviviologia.
Antonimologia: 1. Amizade raríssima. 2. Amizade interativa. 3. Amizade evolutivamente sadia. 4. Amizade evolutiva. 5. Amizade construtiva. 6. Amizade salutar. 7. Amizade interassistencial.
Estrangeirismologia: o Conviviarium; o attachment; o bad friend; a sick friendship.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade da inteligência evolutiva interassistencial.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da sociabilidade; a convergência dos materpensenes das pessoas; os grafopensenes; a grafopensenidade conjunta; os ortopensenes; a ortopensenidade; os contrapensenes; a contrapensenidade; os entropopensenes; a entropopensenidade; os morbopensenes; a morbopensenidade; as precauções quanto ao contágio por holopensenes baratrosféricos.
Fatologia: a amizade evitável; a evitação da pessoa sem parentesco e sem dependência da conscin lúcida, em geral, tornada, por si própria, fraternalmente inassistível; a decisão de não compactuar com a autocorrupção consciente; o distanciamento calculado cosmoeticamente; o contato interconsciencial refreado.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; o autencapsulamento perante ECs intoxicadoras.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo potente das amizades.
Principiologia: o princípio da empatia evolutiva; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio de ninguém evoluir sozinho; o princípio da convivialidade sadia; o princípio da afinidade interconsciencial; o princípio da reciprocidade; o princípio da megafraternidade; o princípio da evolutividade grupal; o princípio popular “diga com quem andas e lhe direi quem és”; o princípio pessoal de não acumpliciamento com o erro alheio; o princípio da desvinculação imediata pós-agressão física.
Codigologia: os códigos de etiqueta social; o código pessoal de Cosmoética (CPC) definindo os limites da tares; o código grupal de Cosmoética (CGC) estabelecendo as restrições do convívio comum.
Teoriologia: a teática da amizade cosmoética.
Tecnologia: as técnicas da Paradiplomacia aplicadas às separações interconscienciais.
Voluntariologia: o engajamento no trabalho grupal do voluntariado conscienciológico.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da grupalidade; o laboratório conscienciológico da Cosmoética.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia.
Efeitologia: o efeito evolutivo das amizades; os efeitos interassistenciais da não conivência com os atos anticosmoéticos; os efeitos nocivos das más companhias no adolescente inseguro.
Ciclologia: o ciclo encontros-desencontros-reencontros.
Binomiologia: o binômio amizade-camaradagem (acompadramento); o binômio coexistencial admiração-discordância; o binômio prós-contras.
Crescendologia: o crescendo pré-casal–casal incompleto.
Trinomiologia: o trinômio pré-casal–casal incompleto–casal íntimo.
Polinomiologia: o polinômio cronobiológico infância–adolescência–meia-idade–maturidade perante a qualificação das amizades.
Antagonismologia: o antagonismo aceitação / rejeição; o antagonismo amizade frutífera / amizade regressiva; o antagonismo amizade ociosa / família consciencial; o antagonismo amizade doadora / amizade credora; o antagonismo amigo / inimigo; o antagonismo amizade / namoro; o antagonismo amizade / paixão; o antagonismo assistência fraterna / amizade intensa; o antagonismo (aliteração) convivência / conivência; o antagonismo bom amigo / mau amigo.
Paradoxologia: o paradoxo amizade-debate; o paradoxo da contrapensenização interassistencial.
Politicologia: a cosmoeticocracia.
Legislogia: as leis dos direitos interconscienciais; a Paradireitologia; a lei da empatia; a lei da interdependência consciencial; a lei da grupalidade; a lei da maxiproéxis; a lei da interassistencialidade; a lei do maior esforço na sustentação da convivialidade sadia.
Filiologia: a sociofilia; a conviviofilia; a neofilia conjunta; a antropofilia; a paraconscienciofilia; a assistenciofilia; a comunicofilia; a xenofilia.
Sindromologia: a remissão da síndrome da ectopia afetiva (SEA).
Maniologia: a ludomania; a toxicomania; a riscomania.
Holotecologia: a convivioteca; a sociologicoteca; a comunicoteca; a gregarioteca; a interassistencioteca; a psicoteca; a proexoteca.
Interdisciplinologia: a Conviviologia; a Vivenciologia; a Sociologia; a Comunicologia; a Intrafisicologia; a Autoproexologia; a Evoluciologia; a Grupocarmologia; a Intercompreensiologia; a Vinculologia; a Passadologia; a Interassistenciologia; a Cosmoeticologia; a Holomaturologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a isca humana inconsciente.
Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o líder baratrosférico; o amigo da onça.
Femininologia: a pré-serenona vulgar; a amiga da onça.
Hominologia: o Homo sapiens evitabilis; o Homo sapiens amicator; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens socialis; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens confidens; o Homo sapiens confidentior; o Homo sapiens comparticipans; o Homo sapiens coperquisitor.
V. Argumentologia
Exemplologia: amizade evitável juvenil = a do jovem, rapaz ou moça, em relação aos jovens cosmoeticamente transviados em nível irredutível; amizade evitável madura = a da pessoa de meia-idade em relação às demais pessoas da mesma idade física quando irredutíveis, no acostamento anticosmoético da vida evolutiva.
Culturologia: a cultura da convivência sadia; a cultura da amizade sadia.
Taxologia. No âmbito da Intrafisicologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 11 categorias de amizades merecedoras de estudos acurados a fim de serem evitadas:
01. Amizade colorida: o descompromisso declarado; a promiscuidade sexual.
02. Amizade controladora: as manipulações autoconscientes; os subterfúgios emocionais.
03. Amizade corruptora: a malintencionalidade crassa; a interassedialidade explícita.
04. Amizade falsa: a bajulação escancarada; o bifrontismo desavergonhado.
05. Amizade intrusiva: o desrespeito recorrente; a sinceridade agressiva.
06. Amizade nociva: a competitividade destrutiva; a satisfação malévola.
07. Amizade ociosa: a interlocução inútil; a fofocagem cronicificada.
08. Amizade perigosa: o risco à autoinsegurança; os caprichos ilegais e violentos.
09. Amizade permissiva: os erros reincidentes; as autocorrupções crassas.
10. Amizade possessiva: o ciúme desenfreado; a vampirização voluntária.
11. Amizade venenosa: a hostilidade generalizada; o rancor vingativo.
Perfilologia. Sob a ótica da Conviviologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 20 categorias de personalidades humanas as quais, em geral, quando refratárias a quaisquer estímulos ou exemplos assistenciais de reciclagem, podemos considerar, infelizmente, como sendo amizades evitáveis evolutivamente:
01. Alcoólatra.
02. Alienado.
03. Amoral.
04. Contrabandista.
05. Doutrinador.
06. Falastrão.
07. Fanático.
08. Heterassediador.
09. Lobista.
10. Ludopata.
11. Mafioso.
12. Narcotraficante.
13. Prostituta.
14. Racista.
15. Riscomaníaco.
16. Sanguessuga.
17. Sexólico.
18. Terrorista.
19. Toxicômano.
20. Vendedor de armas.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a amizade evitável, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Afetividade: Psicossomatologia; Neutro.
02. Amor doador: Autodiscernimentologia; Homeostático.
03. Autodiscernimento afetivo: Mentalsomatologia; Homeostático.
04. Carga da convivialidade: Conviviologia; Neutro.
05. Casal incompleto: Conviviologia; Neutro.
06. Categoria de consciência: Conscienciometrologia; Neutro.
07. Companhia eletiva: Conviviologia; Neutro.
08. Confiança: Confianciologia; Homeostático.
09. Escolha evolutiva: Experimentologia; Homeostático.
10. Interassistenciologia: Conviviologia; Homeostático.
11. Interconfiança: Interconfianciologia; Homeostático.
12. Interconscienciologia: Experimentologia; Neutro.
13. Omissuper: Holomaturologia; Homeostático.
14. Paradoxo amizade-debate: Paradoxologia; Homeostático.
15. Princípio da empatia evolutiva: Evoluciologia; Neutro.
A MEGAPRESSÃO DAS AMIZADES EVITÁVEIS CONSTITUI
PROBLEMA CAPAZ DE ENVOLVER QUALQUER CATEGORIA DE PERSONALIDADE HUMANA POR SURGIR DE INJUNÇÕES E ORIGENS AS MAIS SURPREENDENTES.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, ainda cultiva alguma amizade evitável? Por qual razão lógica?