A amizade interativa é o sentimento fiel, recíproco, de afeição, simpatia, estima ou ternura entre conscins, em geral, além das ligações por laços de família ou por atração sexual.
Você, leitora ou leitor, é bom ou mau cultivador das amizades? Por qual razão? Qual a extensão do círculo de amizades mantido por você?
AMIZADE INTERATIVA (CONVIVIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A amizade interativa é o sentimento fiel, recíproco, de afeição, simpatia, estima ou ternura entre conscins, em geral, além das ligações por laços de família ou por atração sexual. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O termo amizade vem do idioma Latim Vulgar, amicitas, por amicitia, “amizade; afeição; simpatia; aliança; pacto”, de amicus, “amigo”. Surgiu no Século XII. O prefixo inter procede também do idioma Latim, inter, “no interior de 2; entre; no espaço de”. O vocábulo ativa provém igualmente do idioma Latim, activus, “ativo; que age; que tem significação ativa”. Apareceu no Século XV. Sinonimologia: 01. Amizade sincera. 02. Amizade evolutivamente sadia. 03. Amistosidade sincera. 04. Amizade útil. 05. Amicícia. 06. Camaradagem; camaradaria; coleguismo; compadrice; compadrio; companheirismo. 07. Afeição; estima. 08. Intercompreensão. 09. Relações interpessoais amistosas. 10. Casal incompleto. Arcaismologia. Eis, por exemplo, 2 arcaísmos lusitanos de amizade: amistade, amistança. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 9 cognatos derivados do vocábulo amizade: amizade-colorida; amizadinha; desamizade; inimizade; inimizante; inimizar; nossa-amizade; paramizade; retroamizade. Neologia. As 4 expressões compostas amizade interativa, amizade interativa infantil, amizade interativa adolescente e amizade interativa madura são neologismos técnicos da Conviviologia. Antonimologia: 01. Inimizade. 02. Inimicícia. 03. Amizade ociosa. 04. Amizade patológica; amizade tóxica. 05. Amizade-colorida. 06. Má companhia. 07. Desafeição. 08. Animosidade. 09. Incompatibilidade interconsciencial; malquerença. 10. Rivalidade. Estrangeirismologia: a coniunctio; o Conviviarium; o rapport multimilenar entre as conscins; a aura popularis; a awareness afetiva; a amicability; o attachment; a friendship; a amitié amoureuse; o pot-luck dinner; o dia de la amistad; os penfriends. Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto às sensações da convivialidade. Megapensenologia. Eis 7 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Amizade: amor fraternal. Amizade: relação indispensável. Amizade significa familiaridade. Amizade significa atenção. Amizade exige verbação. Amizade é megatrafor. Amizades multiplicam alegrias. Coloquiologia. Em certas áreas suburbanas e rurais, a amizade entre as pessoas é resumida pela expressão juntar as panelas, ou seja: juntam as posses da família, na ocasião, quanto a alimentos e bebidas, colocando tudo à disposição para improvisarem a festa com todo o grupo de vizinhos. Citaciologia. Eis a citação clássica e sintética de Marco Túlio Cícero (106–43 a.e.c.): – Simulatio amicitiae repugnat. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da sociabilidade; a convergência dos materpensenes das pessoas; os grafopensenes; a grafopensenidade conjunta; os ortopensenes; a ortopensenidade. Fatologia: a amizade interativa; a amizade correta; a amizade verdadeira; a amizade imitativa; a amizade frutífera; a amizade ativa; a amizade positiva; a amizade heterocrítica; a amizade aos animais domésticos; o valor inestimável das amizades; a essência da amizade; a importância dos amigos na vida humana; a grande amizade mantida por meio das comunicações modernas; a autoconsciencialidade da amizade; as amizades nas vidas dos grandes gênios de todos os tempos; a apologia da amizade; o bem-estar gerado pela amizade; o cultivo das amizades; a amizade começa inspirando confiança; as vinculações; o vínculo consciencial; o vínculo social; as companhias evolutivas prediletas; o vínculo multissecular; o apreço recíproco; a concordância de sentimentos elevados; a benquerença; o benquerer; a camaradaria; a intercooperação direta; a concórdia; a cordialidade; a confraternidade; a dedicação; a deferência; o desvelo; o entendimento; a familiaridade; o festejo; a generosidade; a magnanimidade; a privança; a querença; o respeito; a simpatia; a sintonia; o exercício da amizade; as categorias de amizades; a amizade inofensiva; os elos de amizade; a amizade entre desportistas; a amizade entre artistas; a amizade entre intelectuais; a amizade entre empresários; a transparência pessoal; a inteligência afetiva; o círculo social de amizades; o ato de enturmar; o traquejo social; as coleiras sociais do ego; o convívio homeostático; a classe social; a forma de tratamento; a empatia humana; a união dos afins; o endosso sentimental; o abraço reflexo; o acalento das amizades; o aconchego das amizades; o acordo na amizade; a amizade era o fulcro da vida helênica segundo a Historiografia; a Civilizaciologia; as relações interpessoais; as relações interconscienciais civilizadas; a rede interativa das amizades; a fiabilidade mútua; a interfidedignidade; a interconvicção; o acolhimento mútuo; as afinidades; as companhias evolutivas; a qualidade da influência das companhias; o arrastamento do exemplo no universo das amizades; os liames interconscienciais; as múltiplas conexões interconscienciais; o companheirismo evolutivo; a confiança sustentada pela amizade; a interconfiança; as provas mútuas de confiança; as gestões compartilhadas; a compatibilidade ideológica; a amizade das duplas evolutivas; a aliança de ideias; os pactos de amizade; a aliança de neoverpons; a radicação vitalícia na Cognópolis; a Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI); a mutualidade da amizade; a oxitocina como hormônio da confiança; a megaconfiança mútua dos amigos; a megaconfiança mútua das amigas; o pré-casal; o casal incompleto; a condição pré-duplista; os especuladores da amizade; a Bolsa da Amizade; a amizade impertinente; a amizade indesejável; as amizades mutuamente ociosas; a reciclagem das amizades; a amizade desfeita; o reatamento da amizade; a reconciliação; o cachimbo da paz; o tratado de amizade. Parafatologia: a paramizade; as amizades extrafísicas; a amizade multidimensional; a amizade multiexistencial; a amizade multimilenar; a amizade intermissiva; a amizade ideal com o evoluciólogo do grupocarma; a consolidação da paramizade no período do Curso Intermissivo (CI); os paravínculos; a paramizade embasando os autorrevezamentos multiexistenciais em grupo; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo potente das amizades. Principiologia: o princípio da empatia evolutiva; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio de ninguém evoluir sozinho; a associação de princípios; o princípio da convivialidade sadia; o princípio da afinidade interconsciencial; o princípio da atração “os afins se atraem”; o princípio da reciprocidade; o princípio da megafraternidade; o princípio da evolutividade grupal. Teoriologia: a teática da amizade. Tecnologia. A técnica do morde e assopra não raro é inevitável no universo da amizade. Sendo necessária, é mais inteligente repreender o amigo secretamente e elogiá-lo em público. Voluntariologia: o engajamento no trabalho grupal do voluntariado conscienciológico. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da grupalidade. Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia. Efeitologia: o efeito evolutivo das amizades. Enumerologia: a amizade étnica; a amizade inspiradora; a amizade terapêutica; a amizade filosófica; a amizade erudita; a amizade política; a amizade contínua. Binomiologia: o binômio amizade-camaradagem (acompadramento); o binômio coexistencial admiração-discordância; o binômio amizade-Proxêmica. Interaciologia: a interação amor-amizade. Crescendologia: o crescendo pré-casal–casal incompleto. Trinomiologia: o trinômio pré-casal–casal incompleto–casal íntimo. Polinomiologia: o polinômio cronobiológico infância–adolescência–meia-idade–maturidade. Antagonismologia: o antagonismo aceitação / rejeição; o antagonismo amizade frutífera / amizade regressiva; o antagonismo amizade ociosa / família consciencial; o antagonismo amizade doadora / amizade credora; o antagonismo amigo / inimigo; o antagonismo amizade / namoro; o antagonismo amizade / paixão. Paradoxologia: o paradoxo amizade-debate. Politicologia: a cosmoeticocracia. Legislogia: as leis dos direitos interconscienciais; a Paradireitologia; a lei da empatia; a lei da interdependência consciencial; a lei da grupalidade; a lei da maxiproéxis; a lei da interassistencialidade. Filiologia: a sociofilia; a conviviofilia; a neofilia conjunta; a antropofilia; a paraconscienciofilia; a assistenciofilia; a comunicofilia; a xenofilia. Sindromologia: a síndrome da ectopia afetiva (SEA). Holotecologia: a convivioteca; a sociologicoteca; a comunicoteca; a gregarioteca; a interassistencioteca; a psicoteca; a proexoteca. Interdisciplinologia: a Conviviologia; a Vivenciologia; a Sociologia; a Comunicologia; a Intrafisicologia; a Grupocarmologia; a Intercompreensiologia; a Vinculologia; a Passadologia; a Interassistenciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a pessoa bem-avinda; a personalidade gregária; a personalidade camaradeira; a pessoa extrovertida; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens amicator; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens socialis; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens confidens; o Homo sapiens confidentior; o Homo sapiens comparticipans; o Homo sapiens coperquisitor. V. Argumentologia Exemplologia: amizade interativa infantil = a iniciada no período da infância da conscin; amizade interativa adolescente = a iniciada no período da adolescência da conscin; amizade interativa madura = a consolidada plenamente a partir da meia-idade física da conscin. Culturologia: a cultura da amizade. Qualificação. A amizade é complexa porque nem todo pai é amigo, nem todo irmão é amigo e nem todo amigo é amigo. A qualificação da amizade é tema de pesquisa prioritário para a conscin lúcida. Teste. O encontro de pessoas, depois de duas décadas sem se encontrarem, é o maior teste do nível real da amizade existente entre personalidades. Utilidade. Dentro da Comunicologia, a amizade é fato útil sobre o qual toda a Humanidade concorda e louva. Convivência. A convivência pacífica é ponto fundamental para a consolidação da Socin. Discagem. A iniciativa do Disque-Amizade, por intermédio da comunicação telefônica, está disseminada por dezenas de cidades, contudo, criou problemas com a cobrança indevida por parte de empresas prestadoras de serviço. Conforme o local, o Disque-Amizade se transformou em “telessexo disfarçado”, com conversas “apimentadas”, incentivando negativamente crianças e adolescentes, sendo, por isso, desativado pelas autoridades. Condições. À vista da Conscienciometrologia, a amizade envolve, no mínimo, estas 8 condições fundamentais entre as conscins, listadas em ordem alfabética: 1. Cumplicidade: compreensão tácita. 2. Fidelidade: constância de sentimento. 3. Objetivos comuns: visão do mundo semelhante. 4. Prazer na companhia: ECs afins. 5. Proteção recíproca: o princípio da sobrevivência grupal. 6. Sinceridade: lealdade. 7. Solidariedade: mutualismo. 8. Torcida mútua: satisfação benévola. Consciencialidade. Mediante a Experimentologia, a amizade pura é o único procedimento capaz de elevar o nível consciencial da multidão de amigos. A amizade também estabelece, em certos contextos, o próprio esquema de poder. Interior. A vida pacata nas pequenas e médias cidades do Interior em geral fortalece as amizades. Os parentes e vizinhos se reúnem habitualmente para estreitar os laços. Nos bairros periféricos das cidades e mesmo nos bairros rurais, é comum as famílias se encontrarem para reuniões e festas de confraternização. Gerações. Há amizades alimentadas ao longo dos anos e até mesmo por gerações. Este relacionamento fraterno fortalece a amizade e a solidariedade entre as conscins. Ruptura. Nem mesmo as atribulações do dia a dia desencorajam os homens e as mulheres de estarem ao lado dos amigos nos momentos mais difíceis. A ruptura da amizade no Interior é sempre muito mais dolorosa se comparada à ruptura na metrópole. Tal fato se deve principalmente ao isolamento e à baixa população da área rural. Família. Manter amizade, quando sadia e participativa, fortalece a convivência familiar. Ocorre, então, o respeito mútuo pelas respectivas subjetividades das conscins. Rituais. A amizade, não raramente, estabelece esquemas operacionais ritualizados, por exemplo, estes 3, dispostos na ordem funcional, relativos, em determinados casos, até aos casais incompletos: 1. Visitação. A periodicidade da frequentação. 2. Gastronomia. Os atos de sair e comer conjuntamente (o ritual social da mesa). 3. Mimos. A troca de presentes. Grupocarmologia. Com base na Grupocarmologia, observa-se a amizade ambivalente apresentando aspectos positivos e negativos na vida profissional da conscin, por exemplo, estas duas categorias: I. Positivos. Eis, na ordem alfabética, 5 aspectos positivos da amizade ambivalente: 1. Anticonflitologia. Aumenta a margem de administração de conflitos. 2. Cooperação. Cria o clima de cooperação. 3. Equipe. Estimula o sentimento de equipe. 4. Holopensenidade. Torna o ambiente de trabalho agradável. 5. Interconfiança. Instaura o holopensene de confiança. II. Negativos. Eis, na ordem alfabética, 4 aspectos negativos da amizade ambivalente: 1. Corporativismo. Pode gerar o ambiente corporativista. 2. Interesses. Pode subordinar interesses profissionais a interesses pessoais. 3. Manipulacionismo. Pode servir para manipular as pessoas. 4. Promoção. Pode funcionar como instrumento para promover o egocentrismo. Descompromisso. Sob a ótica da Intrafisicologia, a amizade-colorida ou a relação íntima e amorosa sem compromisso social não é a condição da dupla evolutiva. Paragenética. Segundo a Parageneticologia, a verdadeira amizade mantida por alguém com elemento do próprio grupo evolutivo tem a raiz em retrovidas, retrossomas, ou seja: na paragenética de ambos. Consenso. A partir da Para-Historiologia, Marco Túlio Cícero (103–43 a.e.c.) definiu a amizade como sendo aquele consenso sobre todas as coisas extrafísicas e humanas, acompanhadas de benevolência e afeição (De Re Publica – “Sobre a República”: “Omnium divinarum humanarumque rerum cum benivolentia et caritate”). Inconveniências. Na análise da Parapatologia, dentre as piores condições humanas quanto à manutenção da amizade está a pessoa inconveniente, o “chato clássico” caracterizado pelo perfil muito bem definido em 2 ângulos: 1. Gangorrão. Em certos contextos, o ser humano inconveniente recebe o epíteto de “Gangorrão”, ou seja: “onde ele senta, o outro levanta”. 2. Desmancha-roda. Em outros contextos, a conscin inconveniente é caracterizada pela expressão “desmancha-roda”, ou seja: “onde ela chega, o grupo de pessoas se cala e se dispersa”. Chicletinho. Pelos conceitos da Parapedagogiologia, o relacionamento da criança com os amigos, companheiros e colegas deve ser observado quanto à amizade chicletinho, aquele “amiguinho grudento” capaz de se transformar em peso na vida da criança. Características. Os amigos-chicletes, colegas-dependentes ou coleguinhas grudentos, sem referência sólida para se humanizar e constituir as próprias noções de vida, apresentam, essencialmente, 4 características geradas pela fragilidade dos pais, ou seja, no caso modelos inconsistentes em casa onde as crianças são deixadas semiabandonadas: 1. Manias. Repetem palavras e manias do filho. 2. Imitações. Seguem passos e atitudes das crianças. 3. Espera. Esperam a iniciativa infantil para então fazerem as coisas juntos. 4. Dependência. Apresentam clara e triste dependência à ascendência nem sempre sadia de quem anda atrás. Aviso. Diante de tais circunstâncias o melhor e mais inteligente é avisar de alguma forma os pais dos amigos-dependentes, exigindo a informação e orientação das crianças, pois as amizades “penduradas” podem se tornar peso para os seguidores e imitadores. Ouvidos. Em face da Somatologia, a amizade torna os ouvidos acessíveis ao amigo. Pesquisas. Eis, por exemplo, na ordem alfabética, 60 exemplos de expressões compostas de discernimento para as investigações da comunicação da Conscienciologia, capazes de interessar no universo de pesquisas da amizade: 01. Afetividade acre-doce: o antagonismo minidecepções / maxissatisfações. 02. Agressividade didática: as impactoterapias facilitadas pela falta de cerimônia. 03. Amizades multimilenares: as multividas intrafísicas. 04. Amizades novas. 05. Amor inegoísta: a amizade doadora. 06. Anotações anticorruptoras: o código grupal de Cosmoética (CGC). 07. Aperitivo intelectual. 08. Arquitetura verbal: o antagonismo formalismo / coloquialismo. 09. Ases da evolução: as amizades com consciexes hierarquicamente superiores. 10. Autobiografia multiexistencial: os revezamentos existenciais; holobiografia. 11. Autoconscientização energética. 12. Autocrítica mais crítica: a técnica do espelho. 13. Casuística projeciológica: a projeção consciente a 2. 14. Ciências periconscienciais ou eletronóticas. 15. Circunvoluções erradas. 16. Comunicação protética: os penfriends falando idiomas diferentes. 17. Conhecimentos rejeitados. 18. Conscienciólogo erudito: o catalisador da fome do saber no grupo. 19. Defender o indefensável. 20. Demagogia pedagógica. 21. Dicionários cerebrais: os jargões das amizades profissionais. 22. Empatia subconsciente. 23. Entrada na projeciocracia: a primeira projeção consciencial assistida. 24. Especialismo hemiplégico: o saber tudo de nada eletronótico. 25. Farsas comerciais-científicas. 26. Fatos de amor. 27. Furo na represa. 28. Gado turístico. 29. Glamourização da ignorância: os enxuga-gelos da politicalha. 30. Gravações no gelo. 31. Holopensenedores da Projeciologia. 32. Impurezas da comunicação: a leniência. 33. Indústria cultural. 34. Inexistência de chefe: a linguagem horizontal dos amigos. 35. Informações multimídias: os blogues especializados. 36. Instrumentos conscienciométricos: o Curso da Conscin-cobaia. 37. Interassédios cronicificados: a parceria patológica conscin-consciex. 38. Laboratórios conscienciológicos. 39. Lavagens subcerebrais. 40. Livro sem letras. 41. Livros natimortos. 42. Masturbações subcerebrais: as fantasias sexuais recorrentes. 43. Megaforça da fraternidade: o link com a CEF. 44. Menu cultural. 45. Multideslavagens conscienciais: a reeducação dos cognopolistas da CCCI por intermídio do princípio da descrença. 46. Paradigma dos paradigmas: as visitas extrafísicas às tertúlias conscienciológicas. 47. Parto do gênio. 48. Pequenas ausências intraconscienciais. 49. Picadela no balão. 50. Presença catalítica. 51. Princípios autevolutivos. 52. Promessas palanqueanas: as autovendagens populistas. 53. Puerilidade senil: o rebaixamento do nível das conversas na quarta idade. 54. Remuneração do trabalho: a amizade não tem preço. 55. Reperspectivação intelectual: a maxidissidência do antigo grupo de amigos. 56. Seletividade egoica. 57. Sociedade falocêntrica. 58. Teste do infinito. 59. Testes da consciencialidade: o ônus do não. 60. Volubilidade evolutiva. Apresentação. Toda palavra pode ser insulto, dependendo do contexto no qual é empregada. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 12 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a amizade interativa, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Afetividade: Psicossomatologia; Neutro. 02. Amor doador: Autodiscernimentologia; Homeostático. 03. Autodiscernimento afetivo: Mentalsomatologia; Homeostático. 04. Carga da convivialidade: Conviviologia; Neutro. 05. Casal incompleto: Conviviologia; Neutro. 06. Companhia eletiva: Conviviologia; Neutro. 07. Confiança: Confianciologia; Homeostático. 08. Escolha evolutiva: Experimentologia; Homeostático. 09. Interconfiança: Interconfianciologia; Homeostático. 10. Interconscienciologia: Experimentologia; Neutro. 11. Paradoxo amizade-debate: Paradoxologia; Homeostático. 12. Princípio da empatia evolutiva: Evoluciologia; Neutro. A AMIZADE INTERATIVA É INDISPENSÁVEL À EVOLUÇÃO DE TODAS AS CONSCIÊNCIAS, POR ISSO NINGUÉM PERDE POR APRENDER SEMPRE A CULTIVAR AMIZADES SINCERAS NAS VIDAS INTRAFÍSICA E EXTRAFÍSICA. Questionologia. Você, leitora ou leitor, é bom ou mau cultivador das amizades? Por qual razão? Qual a extensão do círculo de amizades mantido por você? Bibliografia Específica: 01. Folha de S. Paulo; Redação; Professor se queixa de Disque-Amizade (Cobrança da Telesp); Jornal; Diário; Caderno: Cotidiano; São Paulo, SP; 29.06.98; página 3 – 9. 02. Gazeta do Povo; Redação; A Vida Pacata do Interior fortalece as Amizades; Jornal; Diário; Seção: Estadual; 2 ilus.; Curitiba, PR; 01.11.98; página 21. 03. Gazeta do Povo; Redação; Disque-Amizade é Acusado de Cobrança Indevida (Cobrança da Telepar); Jornal; Diário; Seção: Direitos & Deveres do Consumidor; 1 fatura; 1 ilus.; Curitiba, PR; 24.08.98; página 32. 04. Gazeta do Povo; Redação; Provada Cobrança Indevida pelo Disque-Amizade; Jornal; Diário; Seção: Direitos & Deveres do Consumidor; 1 fatura; 3 ilus.; Curitiba, PR; 31.08.98; página 36. 05. Giannotti, José Arthur; Sobre a Amizade; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Caderno: Mais!; 2 ilus.; glos.: 8 termos; São Paulo, SP; 15.08.93; página dupla central (espelho) do caderno. 06. Marques, Hugo; Disque-Amizade está Suspenso no País (Denúncias Sobre Irregularidades); O Estado de S. Paulo; Jornal; Diário; Seção: Geral; São Paulo, SP; 28.06.99; página A 13. 07. Mesquita, Cláudia Ribeiro; Amizade dilui Tensão no Trabalho; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Seção: Comportamento; 2 ilus.; São Paulo, SP; 10.07.94; capa do caderno. 08. Peixoto, Paulo; Disque-Amizade é Acusado de Pedofilia; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 79; N. 25.586; Caderno: Cotidiano; São Paulo, SP; 22.04.99; página 3 – 5. 09. Pontes, David; Projeto Vida: Amiguinhos Chicletes (Amizade Chicletinho); A Gazeta do Iguaçu; Tabloide; Diário; Seção: Comportamento; 1 ilus.; Foz do Iguaçu, PR; 26.01.99; página 13. 10. Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 129, 256, 272, 541, 628 e 666.