Relação Transformadora

A relação transformadora é o contato social ou vivencial, o cultivo do trato de cortesia ou de amizade, da conscin lúcida com outra, ou com alguma consciex, capaz de melhorar, reciclar ou aperfeiçoar o microuniverso consciencial pessoal ou a própria vida da pessoa.

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      RELAÇÃO TRANSFORMADORA
                                      (CONVIVIOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A relação transformadora é o contato social ou vivencial, o cultivo do trato de cortesia ou de amizade, da conscin lúcida com outra, ou com alguma consciex, capaz de melhorar, reciclar ou aperfeiçoar o microuniverso consciencial pessoal ou a própria vida da pessoa.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. A palavra relação procede do idioma Latim, relatio, “ação de dar em retorno; relação; relatório; discussão; proposta; ação de relatar; narração; exposição”. Apareceu no Século XIV. O termo transformar deriva também do idioma Latim, transformare, “converter em; transformar; metamorfosear”. Surgiu no mesmo Século XIV. O vocábulo transformador apareceu no Século XIX.
          Sinonimologia: 1. Relação transformante. 2. Relação recicladora. 3. Relacionamento transformador. 4. Vinculação renovadora. 5. Convivência enriquecedora. 6. Amizade transformadora.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 5 cognatos derivados do vocábulo relação: relacionada; relacionado; relacional; relacionamento; relacionar.
          Neologia. As 3 expressões compostas relação transformadora, relação transformadora intrafísica e relação transformadora extrafísica são neologismos técnicos da Conviviologia.
          Antonimologia: 1. Relacionamento patológico. 2. Relação nociva. 3. Amizade marginal. 4. Amizade ociosa. 5. Incompatibilidade interconsciencial.
          Estrangeirismologia: o rapport interconscins; o Conviviarium; o attachment; a friendship; o strong profile.
          Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à convivialidade e paraconvivialidade sadias.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da convivialidade fraterna; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; as influências pensênicas recíprocas.
          Fatologia: a relação transformadora; o contato social quando positivo; a amizade interativa; a amizade evolutiva; o círculo social; os coleguismos; as amizades de maior intimidade; as boas relações sociais; os companheiros do dia a dia; a família consanguínea do grupúsculo evolutivo; a família do grupo evolutivo mais amplo; a família proexológica; os relacionamentos sociais mais chegados; a relação transformadora proxêmica a partir da vizinhança; a relação transformadora pedagógica entre aluno e professor; a relação transformadora afetiva entre os parceiros da dupla evolutiva; a relação transformadora genética desencadeada pelo primogênito recém-nascido; a relação transformadora da domesticação mútua desenvolvida com o animal doméstico; os confidentes das horas vagas; as companhias de viagem; a família clubística ou esportiva; os colegas de pesquisas e trabalhos mentaissomáticos; a família consciencial; a família proxêmica ou geopolítica; o impacto da presença do recém-chegado; a ruptura nos modos de interação vigentes; a remodelagem interrelacional; a crise de crescimento; a reformulação dos papéis sociais; a renovação nas regras de convivência; a recin conjunta; os novos arranjos interpessoais.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; o acoplamento áurico; a interação energética acrescentadora.


                                            III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo interconsciencial; o sinergismo empatia-afeição-compreensão; o sinergismo força presencial–autodiscernimento cosmoético; o sinergismo funcional no grupo evolutivo; o sinergismo potente das amizades.
          Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da interdependência; o princípio do somatório de 2 intercooperadores resultar em mais de 2; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio da convivialidade sadia; os princípios da convivialidade da Paradiplomacia.
          Codigologia: o código grupal de Cosmoética (CGC) exemplificado silenciosamente atuando como catalisador de recins; o código pessoal de prioridades evolutivas.
          Teoriologia: a teoria do holocarma da consciência.
          Tecnologia: as técnicas do traquejo no convívio interconsciencial; a técnica da conscienciofilia; a técnica da projetabilidade lúcida (PL).
          Voluntariologia: o voluntariado nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs).
          Laboratoriologia: o trato interpessoal rotineiro transformado em laboratório conscienciológico; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico das retrocognições.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisivel da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Recexologia.
          Efeitologia: os efeitos autorrecicladores das modificações na dinâmica interpessoal; os efeitos da união harmônica de consciências com trafores complementares na dinamização da aprendizagem evolutiva; o efeito halo sadio da amizade sincera entre duas conscins.
          Ciclologia: o ciclo estruturação-desestruturação-reestruturação; o ciclo interrelacional encontro-convívio-despedida-reencontro; o ciclo da recomposição grupocármica; o ciclo da libertação grupocármica.
          Binomiologia: o binômio coexistencial admiração-discordância ou o ato de trabalhar em paralelo e criar contradições evolutivas ao mesmo tempo.
          Interaciologia: a interação autodesassédio-heterodesassédio; a interação dos opostos.
          Crescendologia: o crescendo centrípeto recéxis-recin; o crescendo evolutivo crise-crescimento.
          Trinomiologia: o trinômio do exemplarismo ver-ouvir-observar; o trinômio pré-casal–casal incompleto–casal íntimo.
          Antagonismologia: o antagonismo presença apagada / presença transformadora; o antagonismo resistência à mudança / abertura à renovação; o antagonismo relação transformadora / interprisão grupocármica; o antagonismo relação transformadora / coleira social do ego.
          Paradoxologia: o paradoxo amizade-debate.
          Politicologia: a proexocracia; a evoluciocracia; a democracia na intimidade do lar.
          Legislogia: a lei da grupocarmalidade na orientação dos evoluciólogos na proéxis.
          Filiologia: a conviviofilia; a sociofilia; a gregariofilia; a xenofilia; a assistenciofilia.
          Holotecologia: a cosmoeticoteca; a eticoteca; a evolucioteca; a maturoteca; a mentalsomatoteca; a cognoteca; a prioroteca.
          Interdisciplinologia: a Conviviologia; a Grupocarmologia; a Sociologia; a Evoluciologia; a Recexologia; a Intrafisicologia; a Extrafisicologia; a Priorologia; a Holomaturologia; a Consciencioterapia; a Psicologia; a Psiquiatria.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o agente reciclador.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a agente recicladora.
          Hominologia: o Homo sapiens gregarius; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens transformator; o Homo sapiens relator; o Homo sapiens paradiplomata; o Homo sapiens paradireitologus; o Homo sapiens parapoliticologus; o Homo sapiens conscientiocrata; o Homo sapiens cognopolita.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: relação transformadora intrafísica = o relacionamento social mantido pela conscin com outra, capaz de melhorá-la pelo convívio exemplar; relação transformadora extrafísica = o relacionamento extrafísico mantido pela conscin com a consciex amparadora de função, capaz de estimular a própria melhoria pelo paraconvívio exemplar.
          Culturologia: as transformações na cultura familiar; a cultura da Conviviologia Evolutiva.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando interação estreita com a relação transformadora, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático.
          02. Afinidade cognitiva: Autocogniciologia; Homeostático.
          03. Amizade interativa: Conviviologia; Neutro.
          04. Autodiscernimento afetivo: Mentalsomatologia; Homeostático.
          05. Carga da convivialidade: Conviviologia; Neutro.
          06. Casal incompleto: Conviviologia; Neutro.
          07. Companhia eletiva: Conviviologia; Neutro.
          08. Compassageiro evolutivo: Evoluciologia; Neutro.
          09. Interassistencialidade: Assistenciologia; Homeostático.
          10. Interconfiança: Interconfianciologia; Homeostático.
          11. Paradoxo amizade-debate: Paradoxologia; Homeostático.
          12. Paramizade: Parapercepciologia; Homeostático.
          13. Paravínculo: Psicossomatologia; Homeostático.
          14. Princípio do exemplarismo pessoal: Cosmoeticologia; Homeostático.
        15. Senso universalista: Cosmoeticologia; Homeostático.
       A RELAÇÃO SOCIAL TRANSFORMADORA, SADIA,
   É OCORRÊNCIA MUITO COMUM E DERIVA DAS AMIZADES MULTIEXISTENCIAIS MULTIMILENARES DAS CONSCIÊNCIAS EM EVOLUÇÃO, INEVITÁVEL, EM GRUPO.
        Questionologia. Você, leitor ou leitora, mantém algumas relações sociais transformadoras? Qual condição predomina: a mais doadora ou a mais receptora?