O amigo comum é a peça-chave, mulher ou homem intermediário social fazendo a interface para potencialização do trabalho ou empreendimento da consecução da proéxis pessoal.
Você, leitor ou leitora, dedica atenção ao cultivo das amizades dos amigos comuns? Com qual objetivo?
AMIGO COMUM
(CONVIVIOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. O amigo comum é a peça-chave, mulher ou homem intermediário social fazendo a interface para potencialização do trabalho ou empreendimento da consecução da proéxis pessoal.
Tematologia. Tema central neutro.
Etimologia. O termo amigo deriva do idioma Latim, amicus, “amigo; confidente; favorito; protetor; aliado”, e este de amare, “amar”. Surgiu no Século XIII. A palavra comum procede também do idioma Latim, communis, “comum”. Apareceu no Século XIV.
Sinonimologia: 1. Amigo interativo. 2. Amigo evolutivamente sadio.
Neologia. As duas expressões compostas amigo comum primário e amigo comum evoluído são neologismos técnicos da Conviviologia.
Antonimologia: 1. Amigo regressivo. 2. Amigo tóxico.
Estrangeirismologia: as redes sociais na Internet; a interseção nos networkings pessoais; o Conviviarium; o Experimentarium; a otimização e o upgrade da autoproéxis pela participação na maxiproéxis; a coniunctio; o rapport multimilenar entre as conscins; a aura popularis; a amicability; a friendship.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência da convivialidade evolutiva cosmoética.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da sociabilidade; a convergência dos materpensenes das pessoas; os grafopensenes; a grafopensenidade conjunta; os ortopensenes; a ortopensenidade.
Fatologia: o círculo de relações sociais; as amizades comuns.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; as conexões entre as conscins e consciexes engajadas no Maximecanismo Multidimensional Interassistencial; o parafato dos amparadores extrafísicos patrocinarem a união de conscins em prol da evolução de todos.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo das vinculações interconscienciais cosmoéticas.
Principiologia: o princípio da interdependência; o princípio da inseparabilidade grupocármica.
Codigologia: as cláusulas comuns entre os códigos pessoais de Cosmoética (CPC) promovendo afinidades evolutivas.
Teoriologia: a teoria dos 6 graus de separação.
Tecnologia: a técnica da amizade prolífica.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna; o laboratório conscienciológico da Proéxis; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico Acoplamentarium; o laboratório conscienciológico da dupla evolutiva; o laboratório conscienciológico da grupalidade; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia.
Colegiologia: o Colégio Invisível dos Evoluciólogos; o Colégio Invisível da Grupocarmologia.
Efeitologia: os efeitos dos círculos de amizades evolutivas.
Ciclologia: o ciclo encontros-desencontros-reencontros de destino.
Enumerologia: o colega intermissivista em comum; o parceiro proexológico em comum; o colaborador gesconológico em comum; o interlocutor mentalsomático em comum; o coadjutor bioenergético em comum; o preceptor evolutivo em comum; o amparador extrafísico em comum.
Binomiologia: o binômio amizade-debate.
Interaciologia: a interação entre os elos da corrente grupocármica multidimensional e multiexistencial; a interação entre as autoproéxis na maxiproéxis grupal.
Antagonismologia: o antagonismo amigo comum sadio / amigo comum patológico; o antagonismo assistido em comum / assistente em comum; o antagonismo amizade evolutiva / amizade ociosa.
Politicologia: a democracia direta.
Legislogia: a lei da empatia; a lei do maior esforço; a lei da interdependência consciencial; a lei da grupalidade; as leis básicas da evolução; as leis da Proexologia; a lei da interassistencialidade; a lei da inseparabilidade grupocármica.
Filiologia: a evoluciofilia; a raciocinofilia; a gnosiofilia; a fatofilia; a leiturofilia; a pesquisofilia; a idolofilia.
Holotecologia: a comunicoteca; a absurdoteca; a controversioteca; a paradoxoteca; a argumentoteca; a criticoteca; a discernimentoteca.
Interdisciplinologia: a Conviviologia; a Autodiscernimentologia; a Autocogniciologia; a Autocriteriologia; a Autopriorologia; a Autocosmoeticologia; a Discordanciologia; a Refutaciologia; a Argumentologia; a Comunicologia; a Conformaticologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a pessoa intercessora; a personalidade interposta; a consciência medianeira.
Masculinologia: o amigo comum; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o verbetógrafo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
Femininologia: a amiga comum; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a verbetógrafa; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
Hominologia: o Homo sapiens interlocutor; o Homo sapiens colloquialis; o Homo sapiens principiocolloquialis; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens conviviologus.
V. Argumentologia
Exemplologia: amigo comum primário = a conscin na condição predominante de assistida em relação à de assistente; amigo comum evoluído = a conscin na condição predominante de assistente em relação à de assistida.
Culturologia: a cultura da Conviviologia; a cultura da amizade.
Taxologia. Sob a ótica da Conviviologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 5 categorias de intermediações básicas entre as conscins:
1. Intermediação afetiva: a promoção do contato entre conscins afins; a função informal, voluntária e desinteressada de cupido; a formação de dupla evolutiva.
2. Intermediação comercial: a conjugação de interesses econômicos de conscins; a função informal, voluntária e desinteressada de corretor comercial; a concretização de negócio ganha-ganha.
3. Intermediação intelectual: a facilitação de acesso à conscin-fonte informática providencial; a função informal, voluntária e desinteressada de orientador cognitivo; a contribuição às produções intelectuais.
4. Intermediação profissional: a indicação e fornecimento de referências sobre conscin para empregador; a função informal, voluntária e desinteressada de headhunter; a colaboração para o encaixe de talentos às funções requeridas pelo cargo.
5. Intermediação pró-paz: a conversação diplomática para o entendimento interconsciencial; a função informal, voluntária e desinteressada de conciliador; a implementação de acordo de paz.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o amigo comum, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático.
02. Afetividade: Psicossomatologia; Neutro.
03. Aglutinação interconsciencial: Conviviologia; Neutro.
04. Amizade interativa: Conviviologia; Neutro.
05. Autodiscernimento afetivo: Mentalsomatologia; Homeostático.
06. Carga da convivialidade: Conviviologia; Neutro.
07. Círculo de relações: Conviviologia; Neutro.
08. Companhia eletiva: Conviviologia; Neutro.
09. Elo: Evoluciologia; Neutro.
10. Escolha evolutiva: Experimentologia; Homeostático.
11. Integridade consciencial: Autevoluciologia; Homeostático.
12. Interconfiança: Interconfianciologia; Homeostático.
13. Paradoxo amizade-debate: Paradoxologia; Homeostático.
14. Princípio da empatia evolutiva: Evoluciologia; Neutro.
15. Valor existencial: Paraxiologia; Neutro.
OS AMIGOS COMUNS SÃO COMPONENTES ESSENCIAIS
NA FORMAÇÃO EQUILIBRADA DO CÍRCULO DE RELAÇÕES SOCIAIS SÓLIDAS COM FUNDAMENTOS EVOLUTIVOS, COSMOÉTICOS, PROEXOLÓGICOS E PRIORITÁRIOS.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, dedica atenção ao cultivo das amizades dos amigos comuns? Com qual objetivo?