O velório é a prática de cerimônia fúnebre, onde o corpo biológico desativado da conscin dessomada, homem ou mulher, é exposto aos familiares e / ou amigos, a fim de receber homenagens de despedida ante o enterro ou cremação.
Você, leitor ou leitora, qual postura emprega nas despedidas de cerimônias fúnebres? Há emocionalismos exacerbados ou postura interassistencial?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1
VELÓRIO
(INTERASSISTENCIOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. O velório é a prática de cerimônia fúnebre, onde o corpo biológico desativado da conscin dessomada, homem ou mulher, é exposto aos familiares e / ou amigos, a fim de receber homenagens de despedida ante o enterro ou cremação.
Tematologia. Tema central neutro.
Etimologia. O vocábulo velar vem do idioma Latim, vigiare, “não dormir; vigiar; estar alerta; velar”. Surgiu entre os Séculos XII e XIII. O sufixo ório provém igualmente do idioma Latim, orius, e é formador de adjetivos e substantivos. O termo velório apareceu no Século XVIII.
Sinonimologia: 1. Vigília fúnebre. 2. Velação dos mortos. 3. Velatório. 4. Cerimônia fúnebre.
Antonimologia: 1. Exumação. 2. Homenagem prestada aos vivos. 3. Funeral. 4. Sepultamento.
Estrangeirismologia: a expertise assistencial nos velórios; a utilidade do mortuarium; o strong profile frente às demandas assistenciais; o good bye temporário; o timing dessomático; os rapports assistenciais; o seguir adelante.
Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à Interassistenciologia Dessomática.
Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Pompas fúnebres: megamaquilagem. Mortos: dessomados vivos.
Coloquiologia. Eis 6 expressões populares relacionadas ao tema: o botar o paletó de madeira (morrer); a cidade dos pés juntos (cemitério); a condição de para morrer, bastar estar vivo; o partir desta para melhor; o fato de a morte não poupar ninguém; o estado intraconsciencial de estar pronto para viver eternamente e para dessomar nesse instante.
Citaciologia. Talvez a morte tenha mais segredos para nos revelar que a vida (Gustave Flaubert, 1801–1880). Nada é certo senão a morte (Lucius Annaeus Sêneca, 4 a.e.c.–65 e.c.).
Proverbiologia. Eis provérbio referente ao tema: – Do pó viemos e ao pó voltaremos.
Ortopensatologia: – “Consciex. Após dessomar, a conscin, tornando-se recém-consciex, pode permanecer pouco ou longo tempo na extrafisicalidade, dependendo da autopensenidade e da qualificação das tarefas interassistenciais pessoais em perspectiva”.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da interassistencialidade; o holopensene dos velórios; o holopensene das capelas mortuárias; o holopensene dos cemitérios; o holopensene pessoal da emotividade; a pressão pensênica gerada pelas evocações de conscins saudosas; a pressão holopensênica de emocionalismos envolvendo as despedidas; os grupopensenes; a grupopensenidade; o holopensene pessoal da predisposição assistencial; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os pensenes assistenciais a favor dos pós-dessomantes; a reverberação do holopensene dessomatológico; o holopensene das consciexes recém-dessomantes; os morbopensenes; a morbopensenidade; o holopensene de sofrimento culturalmente alimentado na ocasião do adeus; os holopensenes lúgubres; a autopensenização saudosa; o holopensene libertário da Dessomatologia.
Fatologia: o velório; a nota de falecimento; as salas de velório; as capelas mortuárias; o registro no livro de presenças; o hábito de vigiar o defunto durante 24 horas; os comportamentos miméticos das gerações no uso de ornamentos fúnebres; o ato de pôr a vela na mão do moribundo; o culto religioso; a indústria funerária; a comercialização da morte humana; os alimentos servidos durante o velório; os serviços mortuários; os cuidados com a aparência do ente falecido; a necromaquiagem; a tanatopraxia; as saudações dos parentes; a autopredisposição interassisten2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a cial; a solidariedade; a assistência profissional; a morte enquanto tabu; os dramas advindos das dessomas inesperadas; o senso de continuidade existencial; a vitimização causada pela carência das energias da recém-consciex; o egoísmo atuante nas “perdas” dos entes amados; o estado de morte aparente; a catalepsia enquanto distúrbio; a dessoma súbita; o sepultamento prematuro; o caixão; o enterro; a cremação; os odores característicos dos ambientes mortuários; as homenagens no momento do enterro ou cremação; as mensagens de carinho no momento da despedida; o ideal da cremação; a mudança de rituais e costumes das cerimônias póstumas, ante neoprotocolos pandêmicos; os decretos municipais de enfrentamento à Covid-19; o vírus podendo ser transmitido postumamente; a proibição de velórios enquanto ato profilático; a alteração de rituais com a evitação do contato durante a pandemia; o “traje” hospitalar do defunto; os sepultamentos noturnos; os carros funerários; o trabalho árduo dos “transportadores de alma”; os caixões lacrados; os enterrados vivos; a proteção individual dos agentes funerários; o sofrimento dos enlutados sem a cerimônia de despedida; o processo cerimonial a distância; os rituais religiosos via chamada de vídeo; a reunião online entre amigos e familiares do dessomado; os agentes funerários enquanto familiares substitutos; as cerimônias solitárias; a inconcretude da morte devido a extinção dos rituais; o luto complicado pela ausência de despedidas; a importância da desdramatização da despedida provisória ante o falecido; o obituário; a missa de 7o dia; o Dia de Finados; a desdramatização dessomática; o fluxo assistencial; a autoconstrução de postura prática e racional perante a dessoma pessoal e alheia; a ampliação da lucidez gerando condição de acalmia ante os rituais dessomáticos.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático evitando as assins emocionais; a atuação do amparo técnico de função; a intervenção dos amparadores extrafísicos no momento preciso da assistência; o trabalho ombro a ombro com os amparadores extrafísicos; a profilaxia da parapsicose pós-dessomática; a exacerbação do cardiochacra; as parapercepções nas capelas mortuárias; a parapercepção ampliada do ambiente mortuário; a disposição assistencial lúcida à consciex durante o velório; a clarividência evidenciando a saída do dessomado pelo psicossoma; a libertação do soma; o desapego às energias mais densas; o encaminhamento da consciex à procedência extrafísica; a bitanatose; a libertação da recém-consciex rumo à nova realidade extrafísica.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo patológico ignorância-comoção; o sinergismo lucidez extrafísica–desapego sadio; o sinergismo cosmoético entendimento da dessoma–liberação do ente dessomado.
Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) visando a desdramatização dessomática; o princípio do posicionamento pessoal (PPP) em prol da assistência; o princípio “ninguém perde ninguém”; o princípio de toda conscin ser pré-dessomante; o princípio da evolução da consciência.
Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) desdramatizando o processo dos rituais fúnebres; o código grupal de Cosmoética (CGC) auxiliando na assistência aos familiares de dessomados ante a pandemia; o código de conduta pessoal na assistência aos dessomantes; os códigos protocolares nas despedidas solenes.
Teoriologia: a teoria do choque da dessoma devido à imprevisibilidade da causa mortis; a teoria da recepção pós-dessomática; a teoria e prática do EV auxiliando na desassim.
Tecnologia: a técnica de autenfrentamento pela presença em velórios; a técnica da assistência tarística aos familiares do dessomado; a técnica do desapego ao soma; as técnicas de autenfrentamento e superação da dessoma; a técnica do encapsulamento energético; a técnica de viver bem para dessomar bem; a técnica da tenepes auxiliando conscins e consciexes; a técnica de viver multidimensionalmente; a técnica do autoposicionamento enquanto minipeça interassistencial multidimensional. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3
Voluntariologia: o voluntariado do Colégio Invisível da Dessomatologia (CID) frente às dessomas pandêmicas; o voluntariado cosmoético nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs).
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Interassistenciologia; o laboratório conscienciológico da Assistenciologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratorio conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Conscienciografologia.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Dessomatologia contribuindo na desdramatização dessomática; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Psicossomatologia; o Colégio Invisível da Reeducaciologia; o Colégio Invisível da Seriexologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia.
Efeitologia: o efeito contagiante do choro em velórios; os efeitos de carências afetivas na dramatização das despedidas; os efeitos do orgulho teimoso nas despedidas mal resolvidas; o efeito da força presencial em locais de pronto atendimentos assistenciais; os efeitos emocionais da ausência de despedida; o efeito halo da interassistencialidade.
Neossinapsologia: as neossinapses advindas do hábito de ir a velórios; as neossinapses necessárias diante da proibição de velório na fase pandêmica; as neossinapses necessárias às adaptações e readaptações diante do novo panorama pós-pandêmico nas cerimônias fúnebres; as neossinapses provenientes do convívio dessomático; as neossinapses constituídas a partir da projetabilidade reeducadora; as neossinapses cosmoéticas desdramatizando o descarte do corpo biológico; as neossinapses geradas pelas experiências parapsíquicas.
Ciclologia: o ciclo vontade–decisão–organização da autocremação; o ciclo desativação do soma–desativação do energossoma–desativação do psicossoma; o ciclo ressoma-dessoma-intermissão; o ciclo da libertação grupocármica; o ciclo reeducação dessomática–perda do medo da morte; o ciclo dessoma–necrotério–capela mortuária; o ciclo dessomático despedida de amizades–reencontro de paramizades.
Enumerologia: o velório individual; o velório coletivo; o velório privativo; o velório popular; o velório restrito; o velório comum; o velório virtual. O carpimento; a necrolatria; as exéquias; a lápide; o epitáfio; o cenotáfio; a homenagem póstuma.
Binomiologia: o binômio velas–coroa de flores; o binômio caixão-moribundo; o binômio restos mortais–urna funerária; o binômio cova-cemitério; o binômio sepultar-cremar; o binômio doação de órgãos–cremação; o binômio cerimônia intrafísica–cerimônia extrafísica.
Interaciologia: a interação agente funerário–capela mortuária; a interação defunto-velório; a interação dia de finados–homenagem póstuma; a interação medo de viver–medo de dessomar; a interação despedida-velório; a interação óbito-necrópsia; a interação assistido-assistente.
Crescendologia: o crescendo do intrafísico ao extrafísico; o crescendo emocionalidade-racionalidade.
Trinomiologia: o trinômio encontro-reencontro-despedida; o trinômio perdão-reconciliação-libertação; o trinômio acolhimento-orientação-encaminhamento do dessomado; o trinômio dessomante-dessomaticista-amparador; o trinômio ressoma-dessoma-intermissão.
Polinomiologia: o polinômio hoje-aqui-agora-já na mudança cultural do hábito de velar o defunto.
Antagonismologia: o antagonismo cerimônias fúnebres / pararrecepção de boas-vindas extrafísica; o antagonismo abertismo consciencial / tanatofobia; o antagonismo crença na morte / entendimento da dessoma; o antagonismo ressoma / dessoma; o antagonismo imaturidade / autenticidade cosmoética.
Paradoxologia: o paradoxo de a tecnologia não adequar formas inovadoras de velórios; o paradoxo consciência imortal–soma perecível; o paradoxo de a consciência necessitar desapegar-se do próprio soma.
Politicologia: a dessomatocracia; a interassistenciocracia; a lucidocracia; a assistenciocracia; a meritocracia; a sociocracia; a evoluciocracia.
Legislogia: a lei de causa e efeito; as leis da intrafisicalidade; as leis do holocarma; as leis da Interprisiologia; as leis do Cosmos. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
Filiologia: a tanatofilia; a neofilia; a assistenciofilia; a emocionofilia; a projeciofilia; a interassistenciofilia; a evoluciofilia.
Fobiologia: a dessomatofobia; a necrofobia; a tanatofobia; a coimetrofobia; a emociofobia; a espectrofobia; a claustrofobia.
Sindromologia: a síndrome do infantilismo nos atos fúnebres; a síndrome do pânico; a profilaxia da síndrome do coração partido podendo levar o enlutado à dessoma; o desapego à síndrome do vazio existencial; a superação de síndrome fóbica diante do dessomado.
Maniologia: a mania do velório; a mania da esquiva do autenfrentamento quanto aos rituais fúnebres; a mania de rezar em velórios; a mania de chorar diante o moribundo; a mania do desespero na dessoma; a mania de encomendar celebração religiosa; a mania de dar pêsames à família do dessomado; a religiomania.
Mitologia: o mito de falar sobre dessoma poder atrair a morte; o mito da morte enquanto perda irreparável; o mito de o choro representar sensibilidade; o fim de mitos e tabus quanto à Dessomatologia; o mito do julgamento final; o mito do céu e do inferno; o mito do repouso final.
Holotecologia: a dessomatoteca; a somatoteca; a psicossomatoteca; a assistencioteca; a experimentoteca; a socioteca; a recexoteca; a biografoteca.
Interdisciplinologia: a Interassistenciologia; a Dessomatologia; a Ressomatologia; a Autorrevezamentologia; a Psicossomatologia; a Energossomatologia; a Tanatologia; a Parapercepciologia; a Fraternologia; a Holomaturologia; a Tenepessologia; a Cosmoeticologia; a Evoluciologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: o ser interassistencial; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; a isca humana inconsciente; a conscin reciclante; a consréu transmigrada; a conscin enciclopedista; a conscin minipeça interassistencial.
Masculinologia: o dessomante; os parentes do dessomante; os amigos do dessomante; o médico legista; o patologista; o especialista técnico em necropsia; o tanatopraxista; o agente funerário; o coveiro; o cremador; o amparador intrafísico; o amparador técnico de função; o pesquisador; o escritor; o verbetógrafo; o tertuliano; o paratertuliano; o conscienciólogo; o pré-serenão vulgar; o tenepessista; o ofiexista; o projetor lúcido; o compassageiro evolutivo; o completista.
Femininologia: a dessomante; as parentes da dessomante; as amigas da dessomante; a médica legista; a patologista; a especialista técnica em necropsia; a tanatopraxista; a agente funerária; a carpideira; a coveira; a cremadora; a amparadora intrafísica; a amparadora técnica de função; a pesquisadora; a escritora; a verbetógrafa; a tertuliana; a paratertuliana; a consciencióloga; a pré-serenona vulgar; a tenepessista; a ofiexista; a projetora lúcida; a compassageira evolutiva; a completista.
Hominologia: o Homo sapiens dessomaticus; o Homo sapiens religiosus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens cardiochacralis; o Homo sapiens emotionalis; o Homo sapiens desassediator; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens interdimensionalis.
V. Argumentologia
Exemplologia: velório convencional = aquele seguindo a cultura habitual dos costumes de cerimonial fúnebre pré-estabelecido; velório excepcional = aquele promovendo medida protocolar da quebra de cerimonial fúnebre ao modo de conduta-execeção, na ocasião de acidentes graves ou doenças contagiosas. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5
Culturologia: a cultura dos rituais fúnebres; a cultura de celebração do Dia dos Mortos; a cultura dos funerais bizarros; a cultura dos tipos de sepultamentos; a cultura do sofrimento; a cultura da religiosidade; a cultura da interassistencialidade consciencial; a cultura da Dessomatologia.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o velório, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Autossuperação da espectrofobia: Autodesassediologia; Homeostático.
02. Choro: Psicossomatologia; Neutro.
03. Cultura da Dessomatologia: Seriexologia; Homeostático.
04. Despedida: Psicossomatologia; Neutro.
05. Dessoma pandêmica: Dessomatologia; Neutro.
06. Dessoma súbita: Dessomatologia; Neutro.
07. Disponibilidade assistencial autolúcida: Interassistenciologia; Homeostático.
08. Luto: Psicossomatologia; Nosográfico.
09. Necrodulia: Dessomatologia; Neutro.
10. Oportunidade de ajudar: Interassistenciologia; Homeostático.
11. Paraterapêutica do luto: Paraterapeuticologia; Homeostático.
12. Perfil assistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
13. Preparo para dessomas: Paraprofilaxiologia; Homeostático.
14. Superação da tanatofobia: Dessomatologia; Homeostático.
15. Tanatofobia: Parapatologia; Nosográfico.
A ASSISTÊNCIA LÚCIDA NO VELÓRIO PODE MARCAR
A TRANSIÇÃO DESSOMÁTICA DA CONSCIN E A LIBERTAÇÃO DA RECÉM-CONSCIEX À PRÓXIMA INTERMISSÃO,
NA CONQUISTA DE NEOPATAMARES EVOLUTIVOS.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, qual postura emprega nas despedidas de cerimônias fúnebres? Há emocionalismos exacerbados ou postura interassistencial?
Bibliografia Específica:
1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; CEAEC; & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensata s; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 28,5 x 22 x 13cm; enc.; 2 a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do websites;Iguaçu, PR; 2019; páginas 498 e 499.
2. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 16 endereços; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 3 seções; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; glos. 12.576 megapensenes trivocabulares; 29 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 242 e 252.
T. O. M.