Sangue

O sangue é o tecido líquido circulante pelas artérias e veias do soma humano e de outros animais, sendo responsável pelo transporte de substâncias vitais, manutenção, regulação e proteção do corpo.

Você, leitor ou leitora, valoriza o sangue circulante nas próprias veias e artérias? Possui abertismo, disponibilidade e responsabilidade interassistencial em relação à preservação de vidas humanas? É doador(a) de sangue?

      SANGUE
                              (INTERASSISTENCIOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O sangue é o tecido líquido circulante pelas artérias e veias do soma humano e de outros animais, sendo responsável pelo transporte de substâncias vitais, manutenção, regulação e proteção do corpo.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O vocábulo sangue vem do idioma Latim, sanguem, e este de sanguis, “sangue”. Surgiu no Século XIII.
          Sinonimologia: 1. Tecido sanguíneo. 2. Seiva vital.
          Antonimologia: 1. Linfa. 2. Bile. 3. Plasma. 4. Hormônio.
          Estrangeirismologia: o modus operandi técnico do coletador de sangue; o personal style de atendimento ao assistido; os insights no ato da coleta; o rapport com amparador extrafísico de função; o practitioner interassistencial.
          Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscenimento quanto à sobrevivência do soma.
          Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: − Sangue não limpa. Sangue suja sempre.
          Coloquiologia: o sangue bom; o sangue do meu sangue; o suar sangue; o sangue derramado; o sangue de barata; o sangue frio; o sangue quente; o pacto de sangue.
          Ortopensatologia: – “Sangue. O sangue é mais espesso que a água”. “A irritação esquenta o sangue”. “A imperturbabilidade refresca a corrente circulatória”.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da interassistencialidade; os benignopensenes; a benignopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; a autopensenização madura; os tenepessopensenes; a tenepessopensenidade; os proexopensenes; a proexopensenidade; o holopensene da maturidade consciencial.
          Fatologia: o sangue; os tipos de sangue; o fator Rh; a compatibilidade sanguínea; o doador universal; o receptor universal; os exames de sangue; o hemograma; o teste de tipagem sanguínea; o sangue mantendo a saúde do soma; o senso de autorresponsabilidade com a vida; o sangramento; os acidentes com hemorragia; a interassistência pela transfusão; o ato voluntário de doação sanguínea; a autodisponibilidade fraterna do doador; o comprometimento com a interassistencialidade; a empatia; a imparcialidade; a humanização nos atendimentos; as atitudes cosmoéticas do profissional de saúde; o trabalho em equipe; a satisfação íntima pós-atendimento; o autexemplarismo; os cuidados prévios à doação; os bancos de sangue; a burocracia da doação; os mitos e verdades sobre doação; a carência de sangue humano para transfusão; as campanhas pró-doação; o desperdício de sangue; a sala de coleta de sangue; a assistência no ato da coleta; a atenção ao paciente; a atenção especial ao doador; a abordagem à pessoa sadia; a abordagem à pessoa doente; os cuidados especiais com crianças na coleta; a prontidão interassistencial; os plantões em hospitais de pronto-socorro; o bom humor no plantão; o plantão de 24 horas; a assistência pontual de pronto-socorro; o socorro a acidentados; o atendimento inadequado; os melindres; as mágoas; a autorreflexão eliminando os pavores irracionais quanto ao sangue; a consciencioterapia ajudando na superação dos medos; o olhar nos olhos do paciente na tarefa do esclarecimento, desdramatizando as apreensões.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; os cuidados holossomáticos do coletador de sangue; a iscagem interconsciencial lúcida no momento da coleta; os chacras palmares; a energia acalmante exteriorizada para o paciente; o autencapsulamento energético; a conexão com o amparo extrafísico de função; os bolsões extrafísicos especializados em assistência a emergências e acidentes; o campo energético instalado em atendimentos hospitalares; a assimilação energética simpática (assim); a desassimilação energética simpática (desassim); a continuação do atendimento ao paciente na tenepes; os retrotraumas enquanto possível origem das fobias relativas ao sangue.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo doador-receptor de sangue; o sinergismo interassistencial entre a equipe multidisciplinar de coleta, favorecendo o acolhimento do assistido.
          Principiologia: o princípio da responsabilidade interassistencial; o princípio da dedicação; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio da abnegação cosmoética; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio da convivialidade sadia.
          Codigologia: o código pessoal da Cosmoética (CPC); o código pessoal de prioridades evolutivas; o código grupal de Cosmoética (CGC); o código da megafraternidade; o código de convivialidade; o código de ética profissional; o código pessoal de fraternismo.
          Teoriologia: a teática da interassistencialidade; a teoria da grupalidade prevendo oportunidades de acertos multisseculares; a teoria da autossuperação evolutiva; a teoria da megafraternidade; a teoria e prática do exemplarismo cosmoético; a teoria do vínculo profissional; a teoria da aptidão assistencial.
          Tecnologia: a técnica da coleta de sangue; a técnica da verificação da temperatura ideal do sangue; a técnica das provas hematológicas; a técnica do binômio coexistencial admiração-discordância; a técnica de o menos doente assistir ao mais doente; a técnica da desdramatização emocional; a técnica do acolhimento.
          Voluntariologia: o voluntariado na área da enfermagem; o voluntariado conscienciológico; o voluntariado cuidador; o paravoluntariado tenepessista; o voluntariado cosmoético; o voluntariado da tares; o voluntariado conscienciológico da Cuidadologia.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV).
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível dos Conscienciólogos; o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Pararreurbanologia.
          Efeitologia: o efeito halo do heteroperdão; o efeito da autodisponibilidade assistencial no atendimento do paciente; o efeito da saúde emocional no acolhimento ao paciente hemofóbico; o efeito dos autesforços evolutivos; os efeitos da força presencial.
          Neossinapsologia: as neossinapses da interassistencialidade fixadas para o resto da vida humana.
          Ciclologia: o ciclo ansiedade-fobia-pânico; o ciclo medo-acalmia-superação; o ciclo da recomposição grupocármica; o ciclo da libertação grupocármica; o ciclo teaticológico do 1% da teoria–99% da prática; o ciclo evolutivo consciência imatura–consciência autolúcida; o ciclo virtuoso de atendimentos bem feitos; o ciclo recepção–cadastro–pré-triagem–coleta–lanche; o ciclo intencionalidade benévola–amparabilidade–potencialização da assistência.
          Enumerologia: o sangue humano; o sangue artificial; o sangue idôneo; o sangue vencido; o sangue hemolizado; o sangue fracionado; o sangue aquecido. A recepção; a doação; a coleta; a transfusão; a conservação; o armazenamento; a liberação.
          Binomiologia: o binômio doação-altruísmo; o binômio autabnegação-recomposição; o binômio gentileza-acolhimento; o binômio conduta-padrão–conduta-exceção; o binômio esforço-satisfação; o binômio reconhecer erros–promover reconciliação.
          Interaciologia: a interação saúde somática–saúde consciencial; a interação assistente-assistido; a interação coletador-doador; a interação confiança-segurança entre cuidador e paciente; a interação médico-paciente; a interação paciência–bom senso; a interação fatos-parafatos; a interação autodesassédio-heterodesassédio; a interação hemocentro–agências transfusionais–posto de coleta.
          Crescendologia: o crescendo conscin assistencial–conscin tenepessável; o crescendo tensão-cuidado-alívio; o crescendo dos patamares evolutivos da consciência.
          Trinomiologia: o trinômio recomposição–acerto grupocármico–liberdade; o trinômio interassistencial acolhimento-orientação-encaminhamento; o trinômio assistente-amparador-assistido; o trinômio autoconfiança-autodeterminação-autocontrole; o trinômio automotivação-trabalho-lazer.
          Polinomiologia: o polinômio postura assistencial–escuta–olhar–confiança; o polinômio momento certo–lugar adequado–companhia correta–assistência exitosa; o polinômio postura correta–empatia–voz–gesto.
          Antagonismologia: o antagonismo egocentrismo / altruísmo; o antagonismo pronto atendimento / omissão de socorro; o antagonismo acolhimento / ironia; o antagonismo recomposição / interprisão grupocármicas; o antagonismo serenidade / ansiedade.
          Paradoxologia: o paradoxo da intervenção energética sem agressividade; o paradoxo de a melhoria individual poder reverberar na melhoria de todos; o paradoxo de o assistente ser o primeiro a ser assistido; o paradoxo de o cuidador não cuidar de si mesmo.
          Politicologia: a assistenciocracia; a cosmocracia; a proexocracia; a meritocracia; a discernimentocracia; a lucidocracia; a exemplocracia.
          Legislogia: a lei de causa e efeito; a lei de ação e reação; a lei da responsabilidade do mais lúcido; as leis do holocarma; as leis da Cosmoética; a lei do maior esforço evolutivo.
          Filiologia: a assistenciofilia; a evoluciofilia; a conscienciofilia; a comunicofilia; a intenciofilia; a recinofilia; a neofilia.
          Fobiologia: a hemofobia; a aicmofobia; a belonofobia; a agliofobia; a astenofobia; a fobia de tirar sangue; a tanatofobia; a vacinofobia.
          Sindromologia: a síndrome do ansiosismo; a síndrome do pânico; a síndrome da distorção da realidade; a síndrome do infantilismo; a síndrome da procrastinação; a eliminação da síndrome da dispersão consciencial.
          Maniologia: a mania de não se colocar no lugar do outro; a superação da mania de reclamar; o fim da egomania.
          Mitologia: os mitos relacionados a sangue.
          Holotecologia: a medicinoteca; a assistencioteca; a geneticoteca; a semioteca; a somatoteca; a convivioteca; a cosmoeticoteca.
          Interdisciplinologia: a Interassistenciologia; a Hematologia; a Somatologia; a Assepsiologia; a Higienologia; a Holomaturologia; a Experimentologia; a Autocogniciologia; a Recexologia; a Taristicologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; a conscin intermissivista; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin liberta e libertária; a conscin aglutinadora.
          Masculinologia: o doador de sangue; o hemoterapeuta; o hematologista; o farmacêutico; o bioquímico; o técnico em Hemoterapia; o técnico de análises clínicas e patologia; o coletador de sangue; o patologista; o médico; o paramédico; o enfermeiro; o assistente social; o técnico de enfermagem; o auxiliar de enfermagem; o atendente; o psicólogo; o nutricionista; o completista; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o teletertuliano; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a doadora de sangue; a hemoterapeuta; a hematologista; a farmacêutica; a bioquímica; a técnica em Hemoterapia; a técnica de análises clínicas e patologia; a coletadora de sangue; a patologista; a medica; a paramédica; a enfermeira; a assistente social; a técnica de enfermagem; a auxiliar de enfermagem; a atendente; a psicóloga; a nutricionista; a completista; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a teletertuliana; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens somaticus; o Homo sapiens donator; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens humanus; o Homo sapiens empathicus; o Homo sapiens altruisticus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens benevolens.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: sangue tipo Rh-positivo = o mais comum, ocorrendo em 85% da Humanidade; sangue tipo Rh-negativo = o mais raro, ocorrendo em 15% da Humanidade.
          Culturologia: a cultura da Interassistenciologia; a cultura da serenidade; a cultura da responsabilidade; a cultura da conviviabilidade sadia; a cultura do respeito hierárquico; a cultura de deixar os ambientes higienizados.
          Calendário. O Dia Mundial do Doador de Sangue é comemorado anualmente em 14 de junho. A data foi criada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), em homenagem ao nascimento de Karl Landsteiner (1868–1943), médico e imunologista austríaco, descobridor do fator Rh e estudioso da classificação dos tipos sanguíneos.
          Tabelologia. De acordo com a Hematologia, eis, na ordem alfabética, as 8 combinações possíveis entre os 4 tipos sanguíneos e os 2 fatores Rh, explicitando as possibilidades de doação e recepção:
         Tabela – Possibilidades de Doação e Recepção para cada Tipo Sanguíneo
  Nos        Tipo sanguíneo                      Doa para                         Recebe de
  01.    A+                            A+; AB+                           A+; A−; O+; O−
  02.    A−                            A+; A−; AB+; AB−                  A−; O−
  03.    AB+                           AB+                               Todos: receptor universal
  04.    AB−                           AB+; AB−                          A−; B−; AB−; O−
  05.    B+                            B+; AB+                           B+; B–; O+; O−
  06.    B−                            B+; B−; AB+; AB−                  B–; O−
  07.    O+                            A+; B+; AB+; O+                   O+; O−
  08.    O−                            Todos: doador universal           O−
          Questões. Sob a ótica da Taristicologia, eis, na ordem alfabética, 20 questionamentos respondidos, divididos em 10 mitos e 10 verdades, sobre a doação de sangue, para análise e reflexão do pesquisador ou pesquisadora interessados:
          A. Mitos:
          01. Alimentação. É necessário estar em jejum para doar sangue? Não, o jejum, ao contrário, inviabiliza a doação.
          02. Alterações. Doar sangue engorda ou emagrece? Não, a doação não interfere no peso do doador.
          03. Benefício. Apenas única pessoa é beneficiada com cada bolsa de sangue? Não, até 4 pessoas podem ser beneficiadas.
          04. Cronologia. Quem doa sangue deverá fazê-lo regularmente? Não, a doação é voluntária e não possui periodicidade determinada.
          05. Debilidade. Doar sangue enfraquece o organismo? Não, o organismo repõe todo o volume, após a doação.
          06. Densidade. A doação de sangue pode engrossar ou afinar o sangue? Não, o sangue continua com a mesma consistência.
          07. Doenças. Há o risco de contrair doenças ao doar sangue? Não, o material é totalmente descartável, sem risco de contaminação.
          08. Dor. Doar sangue dói? Não, o procedimento é rápido e indolor.
          09. Esgotamento. Há o risco de ficar sem sangue ao doar? Não, a medula repõe o sangue doado em cerca de 2 meses.
          10. Vício. Doar sangue vicia? Não, a doação não provoca dependência.
          B. Verdades:
          01. Gestação. Gravidez e lactância impossibilitam a doação? Sim, gestantes e lactantes devem esperar o bebê completar o primeiro ano de vida antes de poderem doar sangue.
          02. Gripe. Estados gripais impedem a doação? Sim, o ideal é aguardar pelo menos 7 dias após a cura.
          03. Idade. Há restrição de idade para o doador? Sim, é necessário ter entre 16 anos e 69 anos, 11 meses e 29 dias (Ano-base: 2017).
          04. Intervalo. É preciso esperar para tornar a doar sangue? Sim, a doação é realizada com intervalo mínimo de 60 dias para homens e 90 dias para mulheres.
          05. Peso. O peso e a altura influenciam na doação? Sim, pessoas com peso inferior a 50kg não podem doar.
          06. Segurança. O material usado na coleta é seguro? Sim, é individual e descartável.
          07. Tempo. Doar é rápido? Sim, demora aproximadamente de 8 a 10 minutos, após a triagem.
          08. Tipos. Qualquer tipo sanguíneo é aceito na doação? Sim, toda doação pode salvar vidas.
          09. Trabalho. É possível retornar ao trabalho após doação de sangue? Sim, exceto em profissões envolvendo esforço físico ou com possível comprometimento da segurança pessoal ou de outrem.
          10. Vacinas. Pode-se doar sangue após ter sido vacinado? Sim, porém o tempo a esperar varia de acordo com o tipo de vacina.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o sangue, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático.
           02.   Acolhimento hospitalar: Interassistenciologia; Homeostático.
           03.   Agente de saúde consciencial: Interassistenciologia; Homeostático.
           04.   Assistência do assistido: Interassistenciologia; Homeostático.
           05.   Assistência realista: Interassistenciologia; Homeostático.
           06.   Atendimento público multidimensional: Interassistenciologia; Neutro.
           07.   Autoridade consciencial: Interassistenciologia; Homeostático.
           08.   Banco de sangue humano: Hematologia; Homeostático.
           09.   Consciência assistente: Interassistenciologia; Homeostático.
           10.   Enfermagem interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
           11.   Gabarito assistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
           12.   Interação cuidador-paciente: Interassistenciologia; Neutro.
           13.   Perfil assistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
           14.   Princípio do exemplarismo pessoal: Cosmoeticologia; Homeostático.
           15.   Viragem autevolutiva: Autevoluciologia; Homeostático.
   O SANGUE TEM COMO FUNÇÃO PRIMORDIAL A MANUTENÇÃO DA VIDA. A AUTODISPONIBILIDADE EM DOAR REVELA ALTRUÍSMO E COSMOÉTICA, IMPACTANDO POSITIVAMENTE O SALDO DA FICHA EVOLUTIVA PESSOAL.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, valoriza o sangue circulante nas próprias veias e artérias? Possui abertismo, disponibilidade e responsabilidade interassistencial em relação à preservação de vidas humanas? É doador(a) de sangue?
           Bibliografia Específica:
           1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 1.505.
           2. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 308.
                                                                                                               T. O. M.