A mitoclastia é o ato da consciência lúcida destinado à destruição de mitos, fantasias, ilusões, superstições, lendas, sacralizações, falsidades e irrealidades de todas as naturezas e origens.
Você, leitor ou leitora, já encara as ações mitoclásticas evolutivas, contudo difíceis e antipáticas, no universo da interassistencialidade? Desde quando?
MITOCLASTIA (INTERASSISTENCIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A mitoclastia é o ato da consciência lúcida destinado à destruição de mitos, fantasias, ilusões, superstições, lendas, sacralizações, falsidades e irrealidades de todas as naturezas e origens. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. A palavra mitoclastia vem do idioma Latim, mythos, “fábula; história; relato; discurso; palavra”. Surgiu no Século XIX. O elemento de composição clastia provém do idioma Grego, kláó, “quebrar; romper; destroçar”. Sinonimologia: 1. Antimitologia. 2. Antissupersticiologia. 3. Desmitologia. Neologia. O vocábulo mitoclastia e as 3 expressões compostas mitoclastia artística, mitoclastia política e mitoclastia religiosa são neologismos técnicos da Interassistenciologia. Antonimologia: 1. Mitologia. 2. Supersticiologia. Estrangeirismologia: a suggestio falsi; a open mind; o know-how evolutivo; a penetralia mentis; o Cognitarium; o Retrocognitarium; o Precognitarium; o Mentalsomarium. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência das prioridades cosmoéticas evolutivas. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da interassistencialidade; os estultopensenes; a estultopensenidade; os inculcopensenes; a inculcopensenidade; os infantopensenes; a infantopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; a cientificidade da autopensenização. Fatologia: a mitoclastia demolidora dos idiotismos milenares; os prejuízos milenares das mitificações; a demolição dos megamitos milenares por meio das autovivências teáticas independentes da opinião pública (Descrenciologia); o mito da verdade absoluta; o mito da mentira perfeita; o mito da evolução espontânea sem autesforço; a ilusão da mitificação da própria personalidade; os mitos como geradores de equívocos diversificados e malentendidos contínuos; o mito da unanimidade; o mito do herói; o mito da divinização de consciências; o mito da torre de Babel; os mitos literários; os mitos poéticos; os fanatismos; os fãs-clubes; o mito do sangue azul; o mito da fama intrafísica; o mito da aceitação social absoluta; o mito da busca de agradar a todos; o mito de viver sem desafetos espontâneos; o mito do “solidarizar é aplaudir sempre”; o descarte das irracionalidades; a decantação das ideias espúrias; o ato de dar a descarga nas inutilidades em geral; a ação de deletar a ineficácia histórica; as quimeras remanescentes; as mesmices ideativas; as ficções improdutivas; os maus hábitos; os lazeres regressivos; os resíduos simbólicos; a inconsistência dos referenciais míticos infantis e adultos; os arquétipos doentios; o fabulosismo; o fabulário ultrapassado; as fabulações infantis na idade adulta; as tolices relativas ao mito da maternidade; a ultrapassagem dos gargalos intelectivos; a eliminação dos mitos pessoais; a saída do labirinto das tolices; a incineração dos lixões dos mitos em geral; o desembaraço dos próprios passos no universo da cognição; as desconstruções ideológicas; as reciclagens intelectivas; os cadáveres ideológicos; as verdades relativas de ponta (verpons); a infantilidade da Hagiografia; o mito da santidade desbancado pela Autoconscienciometrologia; o mito do sangue azul desacreditado pela Seriexologia; o mito da consciência apolítica ou do apolitismo; o mito da geração de consciências; o mito do dom genial recebido sem autesforço; o mito da certeza absoluta inabalável; o resíduo mitológico; o diabo como sendo o mito dos mil nomes; o mito do vampiro; o mito do Narciso; o Mitismo; os mitos da Antiguidade; os mitos culturais; a mitocrítica; a mitoanálise; a desmitificação autoconsciente; o mito da vida humana única; o mito da solidão; os mitos acadêmicos; a mitificação da vida moderna; o fato do “fez fama deita na cama”; as defesas infantis dos ídolos e ícones; as dificuldades em bases econômico-financeiras, óbvias, de múltiplas mídias de enfrentar os mitos em geral, no regime político do capitalismo selvagem; as maxidissidências ideológicas; as inimizades gratuitas, inevitáveis, geradas pelos esclarecimentos evolutivos e cosmoéticos das mitoclastias; a busca ideal da demolição de todos os mitos possíveis por meio da tares; a argumentação fatuística desfazendo ilusões coletivas; a incitação à reflexão crítica sobre o senso comum; o convite à criticidade cosmoética; o desvendamento gradativo das realidades cósmicas; a queda na transmissão intergeracional de consensos acríticos. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; o descarte dos bagulhos energéticos; a projetabilidade lúcida desmascarando as fabulações sobre as pararrealidades. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo vontade-intenção-esclarecimento; o sinergismo antimitológico autocrítica-autocognição-autorreflexão. Principiologia: a vivência do princípio da descrença; o princípio intelectivo de “se não presta, não adianta fazer maquilagem”. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); a técnica da Cosmoética Destrutiva. Teoriologia: a teoria da dinâmica evolutiva através da interassistencialidade. Tecnologia: a técnica da tarefa do esclarecimento. Voluntariologia: o voluntariado da tares. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Cosmoética; o laboratório conscienciológico da Pensenologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Parapedagogiologia; o Colégio Invisível dos Epicons. Efeitologia: os efeitos dos mitos no comportamento social; o efeito halo das verdades relativas de ponta. Neossinapsologia: as neossinapses antimitificações. Ciclologia: o ciclo evolutivo mitificações-desmitificações. Enumerologia: o mito da superioridade racial; o mito da guerra justa; o mito da inocência infantil; o mito da beleza física; o mito do livro sagrado; o mito da perfeição intrafísica; o mito do consenso absoluto. A desacentuação de atmosferas míticas; a dessacralização de dogmas consagrados; a desconstrução de pseudoverdades absolutas; a desmitificação de imaginários populares; a desestereotipação de estigmatizações sociais; a desvitalização de rituais culturais; a destronização de tradições míticas. Interaciologia: a interação Mitologia-Mateologia; a interação mitos-falácias; a interação primitivismo-ingenuidade. Trinomiologia: o trinômio mitos-lendas-superstições; o trinômio crendices-delírios-tradições; o trinômio simplificações-idealizações-falsificações. Antagonismologia: o antagonismo fatos / mitos; o antagonismo mito / experiência. Paradoxologia: o paradoxo evolutivo de ser preferível a dura realidade à mais bela ilusão; o paradoxo kardequiano veritativo de “ser preferível rejeitar 99 verdades a aceitar uma só mentira”. Politicologia: a democracia pura. Legislogia: a lei do maior esforço interassistencial. Filiologia: a cognofilia; a assistenciofilia; a neofilia; a evoluciofilia; a conscienciofilia; a criticofilia; a intelectofilia. Fobiologia: a mitofobia. Maniologia: a mitomania. Mitologia: a mitoclastia; o mito das virgens-mães; o mito das almas gêmeas; o mito da santidade; o mito da sacralização; o mito da canonização; o mito do cupido ou minianjo; o mito do canto das sereias; a insubmissão aos consensos míticos onipresentes. Holotecologia: a criticoteca; a metodoteca; a conflitoteca; a nosoteca; a trafaroteca; a convivioteca; a apriorismoteca. Interdisciplinologia: a Interassistenciologia; a Mitologia; a Parapatologia; a Autocogniciologia; a Mentalsomatologia; a Autodiscernimentologia; a Holomaturologia; a Cosmoeticologia; a Evoluciologia; a Parapercepciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; as pessoas intocáveis; as personalidades incautas intoxicadas pelos mitos de todas as naturezas; as pessoas corajosas mitoclastas sendo chamadas de anticristos. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o ph.Deus. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a ph.Diva. Hominologia: o Homo sapiens mithoclasticus; o Homo sapiens mythologicus; o Homo sapiens vigilans; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens progressivus; o Homo sapiens recexologus; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens cognitor; o Homo sapiens cognopensenicus; o Homo sapiens mentalsomaticus. V. Argumentologia Exemplologia: mitoclastia artística = a destruição dos mitos em geral no universo da Arte; mitoclastia política = a destruição dos mitos em geral no universo da Politicologia; mitoclastia religiosa = a destruição dos mitos milenares em geral no universo da Religião. Culturologia: a evitação e contestação tarística dos idiotismos culturais; a refutação da cultura de massa. Taxologia. Sob a ótica da Interassistenciologia, eis, por exemplo na ordem alfabética, 11 confrontos entre os mitos de acordo com as linhas de cognição racional: 01. Administrativologia: mitos empresariais & mitos econômicos. 02. Antidiscernimentologia: mitos religiosos & mitos eletronóticos. 03. Civilizaciologia: mitos imemoriais & mitos contemporâneos. 04. Comunicologia: mitos socioculturais & mitos universais. 05. Ecologia: mitos urbanos & mitos rurais. 06. Historiografologia: mitos primitivos & mitos totêmicos. 07. Imagisticologia: mitos estéticos & mitos midiáticos. 08. Intraconscienciologia: mitos individuais & mitos coletivos. 09. Mateologia: os mitos cosmogônicos & mitos escatológicos. 10. Mesologia: mitos antropológicos & mitos ambientais. 11. Psicossomatologia: mitos românticos & mitos bélicos. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 12 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a mitoclastia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Afinidade cognitiva: Autocogniciologia; Homeostático. 02. Almas gêmeas: Holomaturologia; Nosográfico. 03. Autocognição exaustiva: Autocogniciologia; Homeostático. 04. Autoconscientização multidimensional: Projeciologia; Homeostático. 05. Autoconvicção vivenciada: Autocogniciologia; Neutro. 06. Autolucidez consciencial: Holomaturologia; Homeostático. 07. Baratrosfera: Extrafisicologia; Nosográfico. 08. Canga tribal: Parapatologia; Nosográfico. 09. Cognopolita: Intrafisicologia; Homeostático. 10. Radicação vitalícia na Cognópolis: Ressomatologia; Homeostático. 11. Resíduo mitológico: Holomaturologia; Neutro. 12. Ritmo mentalsomático: Mentalsomatologia; Homeostático. A MITOCLASTIA DEMOLIDORA É INEVITÁVEL NA TAREFA DO ESCLARECIMENTO, NA INTERASSISTENCIALIDADE, NA RECEXOLOGIA, NA COSMOETICOLOGIA DESTRUTIVA, NA IMPACTOTERAPIA E NA OMISSUPER TEÁTICA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já encara as ações mitoclásticas evolutivas, contudo difíceis e antipáticas, no universo da interassistencialidade? Desde quando?