Variante Linguística

A variante linguística é o conjunto específico de variáveis verbais e / ou escritas praticado pela conscin, homem ou mulher, usuária do idioma.

Você, leitor ou leitora, está consciente para a realidade da variação linguística? Como aborda tal fato, com desconhecimento e preconceito ou de modo técnico e interassistencial?

      VARIANTE LINGUÍSTICA
                                (SOCIOLINGUISTICOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A variante linguística é o conjunto específico de variáveis verbais e / ou escritas praticado pela conscin, homem ou mulher, usuária do idioma.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo variante deriva do idioma Latim, variare, “variar com cores; diversificar; matizar; mudar; alterar; ser variegado; ser diferente”. Surgiu em 1813. O vocábulo linguística vem do idioma Francês, linguistique, “linguística”, emprestado ao idioma Alemão, linguistik, e este do idioma Latim, lingua, “língua como membro ou órgão animal; língua como órgão ou faculdade da palavra e da fala; linguagem; idioma de um povo”. Apareceu no Século XIX.
          Sinonimologia: 1. Variação linguística. 2. Variedade idiomática. 3. Dialeto social. 4. Dialeto geográfico. 5. Subvariedade de fala.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 27 cognatos derivados do vocábulo variante: invariabilidade; invariação; invariada; invariado; invariância; invariante; invariar; invariável; variabilidade; variação; variacional; variada; variadeira; variadela; variado; variador; variadora; variagem; variança; variância; variar; variável; variedade; variegação; variegada; variegado; variegar.
          Neologia. As duas expressões compostas variante linguística tacônica e variante linguística tarística são neologismos técnicos da Sociolinguisticologia.
          Antonimologia: 1. Invariante linguística. 2. Invariedade idiomática. 3. Fixidez vernacular.
          Estrangeirismologia: a language awareness; o status linguístico do falante; o setting comunicativo; o continuum informalidade-formalidade; a Umgangssprache; o português sub-standard; o Black English; o Queen’s English.
          Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto às interações verbais.
          Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares pertinentes ao tema: – Variante: diversidade linguística. Variante: riqueza linguística. Variante: idioma intralinguístico.
          Citaciologia. Eis provérbio condizente: – In varietate concordia.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da variante linguística; o holopensene pessoal da maxicomunicabilidade; os interpensenes; a interpensenidade; os sociopensenes; a sociopensenidade; os grupopensenes; a grupopensenidade; os lexicopensenes; a lexicopensenidade; os tecnopensenes; a tecnopensenidade.
          Fatologia: a variante linguística; a Autoparapolimaticologia alicerçando-se na linguagem culta e erudita; o conjunto de variáveis sociolinguísticas; a comunidade linguística; o comportamento linguístico natural; as expressões de situação; a descrição da fala; as frequências de usos alternativos determinando a classificação da variedade em mais ou menos culta; a língua escrita na condição de fator de unificação linguística; a feição tradicionalizante da escrita mantida pela ortografia; a defasagem entre o sistema sonoro e o escrito; o projeto Norma Urbana Culta (NURC); o dicionário de uso; a gramática do Português falado; a existência de mais semelhanças em comparação com as diferenças entre as variedades do Português no Brasil (Ano-base: 2012); a hierarquia entre as variantes linguísticas sendo reflexo das interações políticas e econômicas da sociedade; o preconceito linguístico; o julgamento equivocado das variantes a partir de critérios não linguísticos; a irrefreabilidade das mudanças linguísticas; a coexistência entre variedades linguísticas; a diglossia; a História da Língua; a autorreflexão linguística; a reperspectivação dos vícios de linguagem; a “punição” sociolinguística; a competência sociolinguística; a autorreeducação linguística.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a interação laringochacra-palmochacra; o rapport energético criado com os interlocutores pelo emprego de variante linguística; a auto-herança linguística multiexistencial governando os usos avançados do idioleto da conscin.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo língua-sociedade; o sinergismo diferenças socioculturais–diferenças linguísticas; o sinergismo diversidade consciencial–diversidade linguística; o sinergismo variedades sincrônicas–variedades diacrônicas; o sinergismo corpus de língua falada (CLF)–corpus de língua escrita (CLE); o sinergismo gêneros textuais–gêneros discursivos; o sinergismo interassistencial erudição-coloquialismo.
          Principiologia: o princípio coloquial; o princípio da variação linguística; o princípio da economia linguística; o princípio da inteligibilidade comunicativa; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio de todo professor ser professor de língua; o princípio da descrença orientando as pesquisas multilinguísticas.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) orientando a análise e o uso do confor atuante nas comunicações interconscienciais urbi et orbi.
          Teoriologia: a Teoria da Sociolinguística Variacionista.
          Tecnologia: a técnica da identificação da variante adequada ao contexto comunicativo interassistencial; a técnica da sobreposição cosmoética de variedades linguísticas; a técnica da comparação diacrônica intralinguística; a técnica da comparação sincrônica interlinguística.
          Voluntariologia: o voluntariado ativo na docência itinerante.
          Laboratoriologia: o laboratório da vida cotidiana; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da diferenciação pensênica; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o trio de laboratórios conscienciológicos de desassédio mentalsomático (Tertuliarium, Holociclo, Holoteca); o laboratório conscienciológico da Comunicologia; o laboratório conscienciológico da Parapedagogiologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Linguistas; o Colégio Invisível dos Comunicólogos; o Colégio Invisível dos Filólogos; o Colégio Invisível dos Sociolinguistas; o Colégio Invisível dos Tradutores; o Colégio Invisível dos Lexicólogos; o Colégio Invisível dos Poliglotas.
          Efeitologia: o efeito da variante linguística na desrepressão comunicativa; o efeito reforçador da autoconfiança comunicativa; o efeito da variante linguística sobre o desembaraço intelectual; o efeito da variante linguística sobre o deslanche autexpressivo; o efeito da tradução intralinguística; o efeito da mistura de estilos; o efeito do autopolineuroléxico na escolha da variante.
          Ciclologia: o ciclo do estudo lexicológico; o ciclo lexicólogo-lexicógrafo-enciclopedista; o ciclo iterativo do confor.
          Enumerologia: a linguagem vulgar; a linguagem popular; a linguagem corruptora; a linguagem comum; a linguagem culta; a linguagem preciosa; a linguagem mentalsomática. O gênio da língua; a índole da língua; o espírito da língua; a tendência da língua; o idiotismo da língua; a idiossincrasia da língua; o holopensene da língua.
          Binomiologia: o binômio língua-liberdade; o binômio aceitabilidade-adequabilidade; o binômio variantes condicionadas–variantes livres; o binômio campo de dispersão–margem de segurança; o binômio mudança de variante–mudança metafórica; o binômio idioleto receptivo–idioleto produtivo; o binômio Português brasileiro–Português europeu.
          Interaciologia: a interação langue-parole; a interação competência-performance; a interação professor-aluno; a interação texto-gramática; a interação fatores intralinguísticos–fatores extralinguísticos; a interação comunicação de massa–linguagem comum; a interação variante popular–variante erudita na evolução do idioma.
           Crescendologia: o crescendo da abordagem técnica ao idioma; o crescendo criação–padronização–cultivo de modelo do idioma; o crescendo imposição de variante–estigmatização linguística–preconceito linguístico; o crescendo variação diatópica–mudança linguística (Linguística Histórica); o crescendo variação linguística–mudança diacrônica; o crescendo errado ontem–certo hoje; o crescendo variedade linguística–repertório verbal.
           Trinomiologia: o trinômio variantes combinatórias–variantes individuais–variantes estilísticas; o trinômio alofones-alomorfes-alotagmas; o trinômio distribuição semântica–rubrica lexicológica–registro linguístico; o trinômio falante-ouvinte-situação; o trinômio fala–letramento–inclusão social; o trinômio Comunicologia-Didática- Parapedagogiologia; o trinômio intelectualidade-parapsiquismo-comunicabilidade.
           Polinomiologia: o polinômio primeira articulação–segunda articulação–elementos suprassegmentais–signos prosódicos; o polinômio da comunicação verbal remetente-mensagem-destinatário-contexto-canal-código; o polinômio emissão-transmissão-recepção-feedback; o polinômio variação diafásica–variação diatópica–variação diastrática–variação parapsíquica; o polinômio variáveis fonéticas-sintáticas-lexicais-semânticas-pragmáticas; o polinômio da variação estilística registro vulgar–registro familiar–registro coloquial–registro formal–registro literário–registro erudito; o polinômio regionalismo-informalidade-sotaque-jargão-tecnoleto.
           Antagonismologia: o antagonismo influenciado pelo idioma / influenciador do idioma; o antagonismo nível culto / nível popular levado ao extremo criando dialetos; o antagonismo tendências livres / tendências refreadas; o antagonismo Ciência / tradição dogmática; o antagonismo variantes de prestígio / variantes estigmatizadas; o antagonismo linguagem adulta / linguagem infantil; o antagonismo linguagem masculina / linguagem feminina.
           Paradoxologia: o paradoxo de Sausurre resolvido; o paradoxo evolutivo de se dominar as variantes linguísticas para poder superá-las (conscienciês).
           Politicologia: a política de educação da língua materna (letramento) baseada na exposição aos mais diversos tipos de textos e na prática dos mais diversos tipos de escrita.
           Filiologia: a glossofilia; a verbofilia; a logofilia; a filofilia; a cogniciofilia; a interaciofilia; a conscienciofilia; a conviviofilia; a linguisticofilia; a comunicofilia.
           Sindromologia: a evitação da síndrome da apriorismose na Linguística.
           Mitologia: o mito da unidade linguística; o mito da superioridade linguística; o mito de se falar do jeito como se escreve; os mitos geradores de preconceito linguístico; o mito do ideal de língua; o mito do Português errado; o mito do Português difícil.
           Holotecologia: a gramaticoteca; a linguisticoteca; a idiomatoteca; a lexicoteca; a encicloteca; a comunicoteca; a educacioteca.
           Interdisciplinologia: a Sociolinguisticologia; a Pragmática; a Dialetologia; a Glotodidática; a Psicolinguística; a Linguisticologia; a Sociologia; a Conviviologia; a Comunicologia; a Interassistenciologia; a Intrafisicologia; a Interconscienciologia; a Evoluciologia; a Experimentologia; a Estilologia.


                                            IV. Perfilologia

           Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
           Masculinologia: o profissional da linguagem; o linguista; o gramaticista tradicionalista; o comunicólogo; o professor de Conscienciologia; o epicon; o conscienciólogo.
           Femininologia: a profissional da linguagem; a linguista; a gramaticista tradicionalista; a comunicóloga; a professora de Conscienciologia; a epicon; a consciencióloga.
           Hominologia: o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens cosmovisiologus; o Homo sapiens lexicologus; o Homo sapiens lexicographus; o Homo sapiens verbetographus; o Homo sapiens verbetologus; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens eruditus; o Homo sapiens pancognitor; o Homo sapiens holophilosophus.


                                       V. Argumentologia

         Exemplologia: variante linguística tacônica = a variação empregada com intenção manipuladora própria das abordagens melífluas; variante linguística tarística = a variação empregada com intenção interassistencial, própria das abordagens ortopensênicas.
         Culturologia: a cultura linguística; o intercâmbio cultural; a cultura da sociabilidade sadia; a cultura da Interassistenciologia; a Multiculturologia; a cultura filológica; a cultura letrada.
         Extralinguístico. Conforme a Parassociologia, eis, por exemplo, 40 fatores extralinguísticos condicionando as variantes linguísticas, classificados em 4 categorias e apresentados em ordem lógica:
         A. Variantes geográficas:
         01. Urbana: linguagem urbana.
         02. Rural: linguagem rural.
         03. Regional: linguajar localizado.
         B. Variantes socioculturais:
         04. Idade.
         05. Gênero.
         06. Etnia.
         07. Profissão.
         08. Classe: social.
         09. Economicidade: posição econômica.
         10. Formação: grau de escolaridade.
         11. Intelectualidade: nível cultural.
         12. Tradição: apego a tradições familiares.
         13. Partidarismo: filiação político-partidária.
         14. Religiosidade: crenças.
         15. Princípios: morais e /ou filosóficos.
         16. Atividades: esportivas e / ou de lazer.
         17. Interesses.
         18. Procedência: geográfica.
         19. Mesologia: meio de criação.
         20. Residência: atual.
         21. Atitude: perante a língua.
         C. Variantes estilísticas:
         22. Ambiente: da interação.
         23. Coparticipantes: conscins presentes.
         24. Tema.
         25. Higidez: estado emocional dos interlocutores.
         26. Intimidade: grau de intimidade dos interlocutores.
         27. Esteticidade: predileções estéticas pessoais.
         28. Preferências: artístico-literárias.
         D. Variantes parapsíquicas:
         29. Consciexes: presentes no contexto comunicativo.
          30. Retroego: manifestação de retroego no ato comunicativo.
          31. Sincronia: influência holopensênica de cultura contemporânea na autexpressão.
          32. Diacronia: influência holopensênica de cultura passada na interação verbal.
          33. Iscagem: inconsciente de consciexes afetando a expressão mais lúcida.
          34. Acoplamento: com consciexes de procedência cultural específica.
          35. Assim: favorecendo o denominador comum interativo interassistencial.
          36. Assédio: de retrovida em cultura específica condicionando o coloquialismo.
          37. Amparo: influência de amparadores de função na escolha da variação adequada.
          38. Telepatia: determinando o confor a ser expresso.
          39. Psicografia: estabelecendo a variante a ser empregada.
          40. Autoconsciência: multidimensional, sobretudo quanto à bagagem holomnemônica.
          Intralinguístico. Sob a ótica da Linguisticologia, eis, por exemplo, 20 fatores intralinguísticos, ou fenômenos linguísticos, listados em ordem alfabética, influenciando as diversas variantes do Português do Brasil (Ano-base: 2012), especialmente a língua falada:
          01. Analogia: decorrente da analogia linguística.
          02. Arcaísmo: presença de arcaísmos regionalizados.
          03. Assimilação: do “nd” pelo “n”; do “mb” pelo “m”.
          04. Contração: das proparoxítonas em paroxítonas.
          05. Corte: do “r” no final dos verbos no infinitivo.
          06. Desnasalização: das vogais postônicas.
          07. Hipercorreção: da forma padrão.
          08. Iotização: transformação do “lh” em “i”.
          09. Monotongação: do “ou” em “o”; do “ei” em “e”.
          10. Partícula: o “se” atuando enquanto sujeito impessoal.
          11. Plural: eliminação das marcas de plural redundantes.
          12. Pronominalização: pronome pessoal reto como objeto direto.
          13. Reanálise: sintática dos verbos impessoais.
          14. Redução: do “e” e “o” átonos pretônicos.
          15. Regência: regências verbais com preposições diversas.
          16. Relativização: as estratégias de uso do pronome relativo.
          17. Rotacização: do “l” nos encontros consonantais.
          18. Simplificação: das conjugações verbais.
          19. Subjuntivo: a baixa frequência de uso do subjuntivo.
          20. Sujeito: uso do pronome oblíquo “mim” como sujeito de infinitivo.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a variante linguística, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Autexpressão: Comunicologia; Neutro.
          02. Categoria de comunicação: Comunicologia; Neutro.
          03. Coloquialismo: Conviviologia; Neutro.
          04. Conformática: Comunicologia; Neutro.
          05. Ferramenta de comunicação: Comunicologia; Neutro.
          06. Gancho didático: Comunicologia; Neutro.
          07. Interlocução: Coloquiologia; Neutro.
          08. Jargão: Comunicologia; Neutro.
          09. Linguagem corruptora: Parapatologia; Nosográfico.
          10. Linguagem erudita: Erudiciologia; Neutro.
          11. Língua materna: Comunicologia; Neutro.
             12.   Linguagem mentalsomática: Comunicologia; Homeostático.
             13.   Princípio coloquial: Coloquiologia; Neutro.
             14.   Variação vernacular: Conformática; Neutro.
             15.   Variante gramatical: Gramaticologia; Neutro.
  O SABER TEÁTICO DAS VARIANTES LINGUÍSTICAS PROPICIA AO INTERMISSIVISTA MANEJAR MELHOR A LÍNGUA
    E, CONSEQUENTEMENTE, MAXIMIZAR OS EFEITOS DAS
      ABORDAGENS COMUNICATIVAS INTERASSISTENCIAIS.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, está consciente para a realidade da variação linguística? Como aborda tal fato, com desconhecimento e preconceito ou de modo técnico e interassistencial?
             Bibliografia Específica:
             01. Alkmin, Tânia Maria; Sociolinguística Parte I: Introdução à Linguística; apres. Sírio Possenti; Vol. I; 294 p.; 6 citações; 9 enus.; 67 refs.; 22,5 x 16 cm; br.; 4 a Ed.; Cortez; São Paulo, SP; 2004; páginas 21 a 47.
             02. Bagno, Marcos; A Língua de Eulália: Novela Sociolinguística; 220 p.; 22 caps.; 5 citações; 10 enus.; 7 ilus.; 51 tabs.; 40 refs.; 21 x 14 cm; br.; 17a Ed.; Contexto; São Paulo, SP; 2011; páginas 5 a 219.
             03. Idem; Português ou Brasileiro? Um Convite à Pesquisa; 182 p.; 8 caps.; 54 citações; 46 enus.; 11 ilus.; 3 gráfs.; 2 siglas; 49 tabs.; 97 refs.; 23 x 16 cm; br.; 5a Ed.; Parábola; São Paulo, SP; 2004; páginas 81 a 108 e 123 a 156.
             04. Idem; Preconceito Linguístico: o que é, como se faz; 186 p.; 4 caps.; 64 citações; 17 enus.; 1 esquema; 2 gráfs.; 2 ilus.; 1 microbiografia; 2 tabs.; 26 refs.; 1 anexo; 17 x 12 cm; br.; 43 a Ed.; Edições Loyola; São Paulo, SP; 2006; páginas 5 a 186.
             05. Bechara, Evanildo; Ensino da Gramática: Opressão? Liberdade?; 78 p.; 6 caps.; 17 enus.; 3 citações; glos. 55 termos; 15 refs.; 18 x 12 cm; br.; 12a Ed.; Ática; São Paulo, SP; 2006; páginas 67 e 68.
             06. Camacho, Roberto Gomes; Sociolinguística Parte II: Introdução à Linguística; apres. Sírio Possenti; Vol. I; 294 p.; 3 citações; 3 tabs.; 28 refs.; 22,5 x 16 cm; br.; 4a Ed.; Cortez; São Paulo, SP; 2004; páginas 49 a 61.
             07. Giacomozzi, Gilio; et al.; Dicionário de Gramática; 400 p.; 44 abrevs.; 19 enus.; 622 fichários; glos. 2.776 termos; 99 ilus.; 6 símbolos; 25 tabs.; 8 anexos; alf.; 27 x 19 cm; br.; FTD; São Paulo, SP; 2004; páginas 189 e 290.
             08. Luft, Celso Pedro; Língua & Liberdade: Por uma Nova Concepção da Língua Materna e seu Ensino; Coleção Universidade Livre; 110 p.; 6 caps; 1 citação; 10 enus.; 1 esquema; 18 x 12 cm; br.; 3 a Ed.; L&PM Editores; Porto Alegre, RS; 1985; páginas 3 a 78.
             09. Preti, Dino; Sociolinguística: Os Níveis de Fala – um Estudo Sociolinguístico do Diálogo na Literatura Brasileira; 174 p.; 4 caps.; 365 citações; 6 enus.; 4 esquemas; 2 ilus.; 4 tabs.; 62 refs.; 21 x 14 cm; br.; 9a Ed.; 1a reimp.; EDUSP; São Paulo, SP; 2003; páginas 11 a 41 e 61 a 68.
             10. Tarallo, Fernando; A Pesquisa Sociolinguística; Série Princípios; 96 p.; 6 caps.; 2 citações; 22 enus.; 2 esquemas; 7 ilus.; 7 tabs.; glos. 37 termos; 8 refs.; 18 x 12 cm; br.; 7 a Ed.; 2a reimp.; Ática; São Paulo, SP; 2011; páginas 85 a 88.
             11. Trask, Robert Lawrence “Larry”; Dicionário de Linguagem e Linguística (Key Concepts in Language and Linguistics); revisores Ingedore Villaça Koch; & Thaïs Cristófaro Silva; trad. Rodolfo Ilari; 364 p.; glos. 288 termos; 39 ilus.; 799 refs.; 9 apênds.; alf.; 16 x 23 cm; enc.; Contexto; São Paulo, SP; 2004; páginas 94, 95, 203, 204, 222, 223, 277, 278, 303, 313, 314, 317 a 320, 326 e 327.
                                                                                                                         O. M.