A interlíngua é a condição, qualidade ou característica de 2 ou mais idiomas em situação de contato, produzindo interseção linguística indefinida com elementos de ambos os códigos de comunicação intrafísicos.
Você, leitor ou leitora, vivencia ou vivenciou a interlíngua? No teste de avaliação pessoal pela escala de 1 a 5, qual o nível de autodiscernimento quanto à estruturação intraconsciencial dos diferentes sistemas linguísticos?
INTERLÍNGUA (LINGUISTICOLOGIA) I. Conformática Definologia. A interlíngua é a condição, qualidade ou característica de 2 ou mais idiomas em situação de contato, produzindo interseção linguística indefinida com elementos de ambos os códigos de comunicação intrafísicos. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O prefixo inter vem do idioma Latim, inter, “no interior de 2; entre; no espaço de”. A palavra língua procede do mesmo idioma Latim, lingua, “membro ou órgão animal; órgão ou faculdade da palavra e da fala; linguagem; idioma de 1 povo”. Apareceu no Século XII. O termo interlíngua surgiu no Século XX. Sinonimologia: 01. Mescla idiomática; mistura linguística. 02. Contato interlinguístico. 03. Língua de confluência; língua de contato. 04. Língua improvisada. 05. Idioma de fronteira. 06. Pidgin; sabir. 07. Dialeto idiossincrático. 08. Fossilização de interferência linguística. 09. Babelismo. 10. Code-switching. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 6 cognatos do vocábulo interlíngua: interlingual; interlinguística; interlinguístico; Interlinguisticologia; interlinguisticológica; interlinguisticológico. Neologia. As duas expressões compostas interlíngua idioletal e interlíngua dialetal são neologismos técnicos da Linguisticologia. Antonimologia: 1. Língua artificial. 2. Língua materna. 3. Crioulo. 4. Sesquilinguismo. 5. Babelismo técnico. Estrangeirismologia: o blend idiomático; a macaronic language; a interim language; os contact vernaculars; o backsliding; o lapsus linguae; a falta de feedback; o mocho; o pocho; o mongrel lingo; o bastard jargon; o makeshift; o continuum da interlíngua; o status não oficial das interlínguas. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à distinção dos códigos linguísticos. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares exemplificadores: – Interlíngua: interseção interidiomática. Interlíngua: babelismo dialetal. Interlíngua: babelismo idioletal. Coloquiologia: o ato de misturar alhos com bugalhos; o ato de enrolar a língua; o ato de trocar as bolas. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal multicultural; o holopensene pessoal babélico; o holopensene das línguas misturadas; os pensenes lacunados; a pensenidade lacunada; a ausência de traduciopensenes; os tautopensenes; a tautopensenidade; o holopensene pessoal da superação; a vivência de nexopensenes; a conquista da nexopensenidade em outro idioma; os interpensenes; a interpensenidade; os lexicopensenes; a lexicopensenidade; a vivência de orismopensenes; a orismopensenidade vivenciada; os poliglotopensenes consolidados; a poliglotopensenidade consolidada. Fatologia: a interlíngua; a imitação mútua de modelos imperfeitos de linguagem; os hipocorísticos; o caráter predominantemente oral da interlíngua; a predominância da compreensão rápida perante a correção gramatical e a diferenciação de nuanças semânticas; as variantes interlinguísticas; a isoglossa; os níveis pessoais de interlíngua; o estágio de transição no aprendizado da segunda língua; a assimilação de vocabulário e estrutura mudando a interlíngua; a transferência de elementos da língua materna para a nova língua; a gramática interina; o nível adequado de aprendizagem; a dificuldade de aprendizado; a resistência à aculturação; o babelismo não técnico; a falta de semancol idiomático; a análise dos erros linguísticos; a abordagem contrastiva; os diplomas internacionais de proficiência linguística; a hipótese de a interlíngua ser inevitável ao não nativo; a competência comunicativa intercultural; a distinção interlinguística para comunicação mais avançada; as necessidades do comércio; a globalização; a migração humana; a diáspora; o emigrês; o jopará; o atendimento a estrangeiros; o local de trabalho multicultural; a comunicação imediata; a ausência de línguas francas; a insuficiência de recursos expressivos; o sotaque indiscernível; as deduções equivocadas; a logomaquia; o contato frequente com comunidades linguísticas distintas conduzindo ao surgimento de pidgins a partir de interlínguas; a crioulização dos pidgins; a interação consciencial facilitada pela Era da Supercomunicação (Ano-base: 2013); a ausência de limites claros entre a interlíngua e os idiomas únicos mal utilizados; a interlíngua sendo mais prática em comparação com os idiomas fabricados; a efemeridade da interlíngua criada artificialmente; a vida frágil das interlínguas em geral; as 74 nacionalidades presentes em Foz do Iguaçu; a complexificação interassistencial do código de comunicação; o desempenho poliglótico interassistencial da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI). Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica atuante na comunicação interlinguística; o acoplamento energético a partir da interação idiomática; a falta de engramas paraneuronais adequados; a dificuldade com a recepção das achegas dos amparadores; o rapport energético com os interlocutores; a abertura à intervenção de consciexes na comunicação pelo uso de interlíngua. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo entre idiomas da mesma família linguística; o sinergismo dos cognatos multilíngues. Principiologia: o princípio do contato linguístico; o princípio da interpenetração interidiomática; o princípio da economia linguística; o princípio da economia vocabular; o princípio da evolução linguística; o princípio da inteligibilidade intercomunicativa; o princípio da descrença (PD) orientando as autexperimentações idiomáticas. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) com alínea dedicada à clareza da comunicação pessoal. Teoriologia: a teoria da interlíngua. Tecnologia: as técnicas de aprendizado de idiomas; a técnica do autodidatismo; a técnica das 50 vezes mais; a técnica da consulta a 50 dicionários; a técnica do detalhismo; a técnica da exaustividade; a técnica da introdução de estrangeirismos na comunicação. Voluntariologia: o voluntariado de assistência a estrangeiros. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o trio de laboratórios conscienciológicos do desassédio mentalsomático (Holoteca, Holociclo, Tertuliarium); o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da vida cotidiana; o laboratório conscienciológico da vida profissional. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Linguistas; o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível dos Lexicólogos. Efeitologia: o efeito do turismo internacional no surgimento das interlínguas; o efeito da Internet na criação de idiomas misturados (Babelismologia). Neossinapsologia: as sinapses linguísticas confusas; a ausência de neossinapses específicas para o novo idioma; as neossinapses linguísticas decorrentes do poliglotismo; as neossinapses geradas pelo contato com culturas diferentes. Ciclologia: o ciclo contração–expansão dos idiomas. Enumerologia: a intercomunicação rápida; a intercomunicação superficial; a intercomunicação ineficiente; a intercomunicação insatisfatória; a intercomunicação ininteligível; a intercomunicação lacunada; a intercomunicação frustrada. Binomiologia: o binômio linguagem verbal–linguagem corporal; o binômio desejo–necessidade de comunicação; o binômio interferência-fossilização; o binômio sotaque fossilizado–sintaxe fossilizada; o binômio adaptabilidade-flexibilidade; o binômio incompreensibilidade-ininteligibilidade; o binômio idioleto-socioleto. Interaciologia: a interação interlínguas; a interlíngua surgindo da interação grupal; a interação sintaxe simplificada–informalidade gramatical; a interação linguística empréstimo-estrangeirismo; a interação code-swicthing–code-mixing; a interação monoglotismo-interlinguismo; a interação professor-aluno; a interação aprendizagem formal–aprendizagem informal; a interação parapsiquismo-linguagem. Crescendologia: o crescendo erro-espontaneidade-interlíngua; o crescendo interlíngua idioletal–interlíngua dialetal; o crescendo das faixas etárias no aprendizado de idiomas; o crescendo monoglotismo-bilinguismo-poliglotismo; o crescendo tradutório língua-fonte–interlíngua–língua-alvo; o crescendo interlíngua-pidgin-crioulo; o crescendo choque cultural–aculturação; o crescendo frustração comunicativa–plenitude comunicativa. Trinomiologia: o trinômio língua franca–pidgin–crioulo; o trinômio língua natural–língua materna–interlíngua; o trinômio semilinguismo–interlíngua–babelismo; o trinômio vocabulário restrito–gramática rudimentar–comunicação perfunctória; o trinômio necessidade-atitude-motivação; o trinômio transferência-supergeneralização-simplificação; o trinômio dos poderes conscienciais intenção-vontade-autorganização; o trinômio racionalidade-lógica-discernimento; o trinômio da tridotação consciencial comunicabilidade-intelectualidade-parapsiquismo. Polinomiologia: o polinômio das habilidades linguísticas compreensão escrita–compreensão auditiva–produção escrita–produção oral; o polinômio emissor-receptor-meio-mensagem; as interlínguas baseadas no polinômio dos idiomas Português–Espanhol–Inglês–Francês–Holandês; o polinômio laringochacra-palmochacra-frontochacra-nucochacra-coronochacra. Antagonismologia: o antagonismo monogenismo / poligenismo; o antagonismo interlíngua / babelismo técnico; o antagonismo busca da proficiência nativa / zona de conforto linguístico; o antagonismo oportunidade de aprendizado / incompletude do aprendizado; o antagonismo assimilação linguística / aquisição linguística; o antagonismo comunicação interassistencial / comunicação lacunada; o antagonismo linguagem madura / linguagem imatura; o antagonismo superficialidade / Autenciclopediologia; o antagonismo detalhismo / perfeccionismo. Politicologia: a democracia direta; as políticas educacionais em zonas de fronteiras linguísticas. Filiologia: a comunicofilia; a interaciofilia; a xenofilia; a neofilia; a conscienciofilia; a idiomatofilia; a poliglotofilia. Sindromologia: a síndrome do babelismo. Maniologia: o desconfiômetro dirimindo a sofomania. Mitologia: o mito da impossibilidade de se aprender idiomas em idade avançada. Holotecologia: a linguisticoteca; a idiomaticoteca; a gramaticoteca; a culturoteca; a comunicoteca; a lexicoteca; a encicloteca. Interdisciplinologia: a Linguisticologia; a Glotologia; a Geolinguisticologia; a Sociolinguisticologia; a Dialetologia; a Linguisticologia Aplicada; a Gramaticologia Comparativa; a Interlinguisticologia; a Interconscienciologia; a Comunicologia; a Parapedagogiologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin confusina; a conscin semperaprendente. Masculinologia: o morador de fronteira; o migrante; o refugiado; o mascate; o comerciante; o aluno de idiomas; o autodidata em idiomas; o monoglota; o bilíngue; o escritor de interlíngua; o turista; o profissional do turismo; o poliglota; o professor; o docente de Conscienciologia; o autor de Conscienciologia. Femininologia: a moradora de fronteira; a migrante; a refugiada; a mascate; a comerciante; a aluna de idiomas; a autodidata em idiomas; a monoglota; a bilíngue; a escritora de interlíngua; a turista; a profissional do turismo; a poliglota; a professora; a docente de Conscienciologia; a autora de Conscienciologia. Hominologia: o Homo sapiens sapiens; o Homo sapiens loquax; o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens professionalis; o Homo sapiens linguista; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens lexicologus; o Homo sapiens polyglotticus. V. Argumentologia Exemplologia: interlíngua idioletal = o idioma indefinido do ponto de vista intraconsciencial; interlíngua dialetal = o idioma indefinido do ponto de vista interconsciencial. Culturologia: a lacuna da formação cultural; a cultura linguística; a cultura gramatical; a cultura lexicológica; a cultura tradutória; a cultura poliglótica; a cultura filológica; a cultura lexicográfica; a Interculturologia; a Multiculturologia; a Omniculturologia. Tipologia. Segundo a Linguisticologia, eis, 16 tipos de interlíngua com participação do idioma português, alguns dos quais encontrados na região da Metrópole Trinacional do Iguassu (Ano-base: 2013), elencados em ordem alfabética: 01. Portalemão: português e alemão. 02. Portespanglês: português, espanhol e inglês. 03. Portinglês: português e inglês. 04. Portitalianglês: português, italiano e inglês. 05. Portitaliano: português e italiano. 06. Portitalianol: português, italiano e espanhol. 07. Portolandês: português e holandês. 08. Portuárabe: português e árabe. 09. Portuchinês: português e chinês. 10. Portucoreano: português e coreano. 11. Portucraniano: português e ucraniano. 12. Portufrancês: português e francês. 13. Portuguaranhol: português, guarani e espanhol. 14. Portujaponês: português e japonês. 15. Portunhol: português e espanhol. 16. Portupi: português e tupi. Conformaticologia. Segundo a Interlinguisticologia, a proporção entre os idiomas participantes da interlíngua não é necessariamente equitativa. A predominância depende do background linguístico do falante ou da população envolvida. Aqui entra o trinômio linguístico substrato-superestrato-adstrato. Curiosologia. Segundo a Comunicologia, o termo interlíngua – em sentido diverso do tratado aqui – foi também aplicado às duas seguintes línguas artificiais, listadas em ordem alfabética: 1. Latino sine flexione. Criada em 1903, pelo matemático e lógico italiano Giuseppe Peano (1858–1932), com base na simplificação do idioma Latim. Buscava atender às necessidades de intercomunicação internacional em geral. 2. Língua auxiliar internacional. Criada em 1951, pela International Auxiliary Language Association (IALA), com base na existência de vocabulário comum partilhado entre as línguas de grande difusão mundial. Buscava atender às necessidades de intercomunicação internacional nos campos da Ciência, da cultura e do comércio. Terapeuticologia. Vale lembrar, conforme a Autodidatismologia, nos casos de interlíngua idioletal atravancadora da comunicação plena, a prescrição é: estudar, estudar, estudar. Estudo: eis tudo. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a interlíngua, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autexpressão: Comunicologia; Neutro. 02. Autoconsciência verbal: Comunicologia; Neutro. 03. Bilinguismo: Poliglotismologia; Neutro. 04. Cérebro dicionarizado: Holocerebrologia; Neutro. 05. Coloquialismo: Conviviologia; Neutro. 06. Comunicação interassistencial: Comunicologia; Homeostático. 07. Comunicação lacunada: Comunicologia; Nosográfico. 08. Conformática: Comunicologia; Neutro. 09. Estrangeirismo: Estrangeirismologia; Neutro. 10. Lacuna da formação cultural: Experimentologia; Nosográfico. 11. Língua materna: Comunicologia; Neutro. 12. Monoglotismo: Neurolexicologia; Neutro. 13. Poliglotismo interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 14. Poliglotopensene: Pensenologia; Neutro. 15. Reurbanização na tríplice fronteira: Reurbanologia; Neutro. A CONSCIN LÚCIDA, HOMEM OU MULHER, NÃO CONFIA NOS QUEBRA-GALHOS IDIOMÁTICOS. PROCURA, ANTES, APROFUNDAR OS CONHECIMENTOS LINGUÍSTICOS RUMO À INTERCOMUNICOLOGIA PLENA E INTERASSISTENCIAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, vivencia ou vivenciou a interlíngua? No teste de avaliação pessoal pela escala de 1 a 5, qual o nível de autodiscernimento quanto à estruturação intraconsciencial dos diferentes sistemas linguísticos? Bibliografia Específica: 1. Cherrington, Ruth; Interlanguage; In: Routledge Encyclopedia of Language Teaching and Learning; 714 p.; 225 entradas; 2 citações; 2 cronologias; 2 diagramas; 179 enus.; 8 esquemas; 3 ilus.; 1 questionário; 5 tabs.; alf.; 25 x 17 x 4 cm; br.; Routledge; New York, NY; 2004; páginas 307 a 309. 2. Daniels, John; Acculturation; & Fossilisation; In: Routledge Encyclopedia of Language Teaching and Learning; 714 p.; 225 entradas; 2 citações; 2 cronologias; 2 diagramas; 179 enus.; 8 esquemas; 3 ilus.; 1 questionário; 5 tabs.; alf.; 25 x 17 x 4 cm; br.; Routledge; New York, NY; 2004; páginas 1 a 3 e 218 a 220. 3. Minero, Luis; Globalização e Expansão Conscienciológica através dos Idiomas; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 10; N. 4; 2 citações; 1 E-mail; 17 enus.; 9 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Outubro-Dezembro, 2006; páginas 302 a 316. 4. Rasmussen, Anne; A Busca de uma Saída para Babel; Artigo; Biblioteca Entre Livros; Revista; Trimestral; Ano I; N. 4; Seção: Rompendo as Fronteiras; 1 citação; 2 fotos; 2 ilus.; São Paulo, SP; S. D.; páginas 86 a 89. 5. Rónai, Paulo; Babel & Antibabel: Ou o Problema das Línguas Universais; 194 p.; 24 caps.; 68 citações; 4 fórmulas; 1 tab.; 135 refs.; alf.; 20,5 x 11,5 cm; br.; Editora Perspectiva; São Paulo, SP; 1970; páginas 145 a 151. 6. Todd, Loreto; Creole; & Pidgin; In: Routledge Encyclopedia of Language Teaching and Learning; 714 p.; 225 entradas; 2 citações; 2 cronologias; 2 diagramas; 179 enus.; 8 esquemas; 3 ilus.; 1 questionário; 5 tabs.; alf.; 25 x 17 x 4 cm; br.; Routledge; New York, NY; 2004; páginas 153 a 155 e 461 a 463. O. M.