Falso Cognato

O falso cognato é a palavra, vocábulo, termo ou lexema com forma semelhante, porém significado diferente, em 2 ou mais idiomas distintos (Conformaticologia).

Você, leitor ou leitora, está consciente para as armadilhas dos falsos cognatos? Em quais línguas?

      FALSO COGNATO
                                         (LEXICOLOGIA)


                                            I. Conformática

          Definologia. O falso cognato é a palavra, vocábulo, termo ou lexema com forma semelhante, porém significado diferente, em 2 ou mais idiomas distintos (Conformaticologia).
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O vocábulo falso deriva do idioma Latim, falsus, “enganado; iludido; não verdadeiro”. Surgiu no Século XIII. O termo cognato vem igualmente do idioma Latim, cognatus, “relativo a parente”. Apareceu no Século XVI. A expressão falso cognato surgiu no Século XX.
          Sinonimologia: 01. Falso amigo; falso cognato interlinguístico. 02. Cognato aparente; pseudocognato. 03. Cognato enganador; cognato enganoso. 04. Amigo traiçoeiro; cognato traiçoeiro. 05. Falso conhecido. 06. Falso análogo. 07. Falsa semelhança; falsa transparência. 08. Semelhança enganosa; semelhança traiçoeira. 09. Não equivalência semântica. 10. Cognato de sentido diferente; heterossemântico.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 27 cognatos do vocábulo falso: falsa; falsar; falsária; falsário; falseabilidade; falseamento; falsear; falseta; falsete; falsetear; falsia; falsidade; falsídia; falsídica; falsídico; falsífica; falsificabilidade; falsificação; falsificada; falsificado; falsificador; falsificadora; falsificar; falsificável; falsífico; falsinérveo; falsu (afora outras dezenas de expressões compostas).
          Neologia. As duas expressões compostas falso cognato não etimológico e falso cognato etimológico são neologismos técnicos da Lexicologia.
          Antonimologia: 1. Falso amigo intralinguístico. 2. Amigo verdadeiro; cognato verdadeiro. 3. Cognato homossemântico. 4. Cognato genético. 5. Cognato monolíngue. 6. Termo parassinonímico. 7. Família de cognatos.
          Estrangeirismologia: o pioneirismo do sintagma faux amis; a famosa expressão false friends; os deceptive demons; as mots perfides; as mots sosies; o calco léxico; o calco paronímico; a loan Word; o background cultural do poliglota; o mental lexicon.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Cognatologia Interlíngue (Lexicologia Comparada).
          Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relacionado ao tema: – Falso cognato: inverossimilhança.
          Coloquiologia. A palavra parece mas não é. É preciso saber separar o joio do trigo, pois trata-se de palavras amigas da onça.
          Citaciologia. A seguinte citação do linguista estadunidense Robert Lado (1915–1995)
ajuda a esclarecer o tema em epígrafe: – “Cognatos aqui são palavras que são semelhantes em forma e sentido, independentemente da origem. O sentido comum do termo é aparentado em origem. Para nós, mesmo se duas palavras não forem aparentadas na origem serão chamadas cognatos se forem semelhantes em forma e sentido”.


                                              II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal lexicológico; o holopensene pessoal multicultural; o holopensene pessoal da comunicabilidade interlíngue; o holopensene pessoal poliglótico; os poliglotopensenes fidedignos; a poliglotopensenidade autodiscernida; os traduciopensenes precisos; a traduciopensenidade fiel; os ortolexicopensenes; a ortolexicopensenidade qualificada; os orismopensenes retilíneos; a orismopensenidade vigorosa; os nexopensenes; a nexopensenidade.
          Fatologia: o falso cognato; o cognato enganador demasiadamente evidente; o parônimo interlíngue; o cognato polissêmico; o cognato arcaico; a falsa cognação passando desapercebida por fazer sentido às acepções tomadas pelo leitor, mesmo distantes da intenção do texto original; o fato de a correspondência do confor, de 1 idioma a outro, não se manter em todo o campo polissêmico (Semântica); a polissemia incidente nos diversos registros linguísticos das palavras; a multivocidade vocabular; a dificuldade de compilação de dicionários bilíngues (Dicionarística); a Linguística de Corpus (Lexicologia) permitindo aos dicionários registrarem as acepções em ordem de frequência de uso; as sutilezas interidiomáticas; as nuances semânticas aprendidas diariamente; o verniz semântico de origem cultural (Filologia); o uso incorreto e apressado dos repertórios de palavras; a reaquisição de sentidos em desuso; a fraseologia; os estrangeirismos; a Anfibologia; a logomaquia; o solapamento da mensagem; as conotações insuspeitadas pelo leitor mais atento; a cautela quanto às possíveis confusões vocabulares; as gafes tradutórias; as anedotas traduciológicas; o problema da intraduzibilidade; o aportuguesamento de estrangeirismos transformando cognatos falsos em cognatos autênticos; a incorporação de confor outrora inexistente na língua receptora; a canonização dos erros de tradução; o detalhismo do revisor; a percuciência do tradutor; o atilamento do intérprete; a Arte de traduzir; a tradução da subjetividade da palavra através da literalidade dos elementos morfológicos; a Ecdótica; a tentativa de manter a vernaculidade sem incorrer em purismo retrógrado; o babelismo técnico; o poliglotismo interassistencial; a Lexicografia Conscienciológica; a docência conscienciológica internacional (Reeducaciologia Multicultural).
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal atuando na identificação de falsos cognatos; a assimilação simpática (assim) com o texto inspecionado; a desassim após o trabalho intelectual; a inspiração dos amparadores em atividade intelectual de base linguística; o amparo extrafísico de função poliglótico; o autolegado paragenético facilitando o trabalho com a Lexicologia (Autorrevezamentologia).


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo dos idiomas da mesma família linguística; o sinergismo dos cognatos multilíngues; o sinergismo raiz-afixos; o sinergismo língua fonte–língua alvo; o sinergismo recursos vocabulares–recursos estilísticos; o sinergismo contexto linguístico–contexto cultural; o sinergismo forma-conteúdo.
          Principiologia: o princípio da evolução linguística; o princípio da interpenetração interidiomática; o princípio da analogia vocabular levando a conclusões errôneas; o princípio da fidelidade ao conteúdo em detrimento da fidelidade à forma; o princípio da explicitação comunicativa; o princípio da descrença (PD) orientando as autexperimentações idiomáticas; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) indicando boas práticas quanto à escolha lexical; o princípio da curiosidade no trabalho intelectual; o princípio da desconfiança perante provável cognato.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) contemplando a veracidade dos fatos, atos e palavras (Autoverbaciologia; Autocoerenciologia); os códigos linguísticos em constante movimento.
          Teoriologia: a teoria da equivalência interlinguística (Traduciologia).
          Tecnologia: a técnica do desconfiômetro ligado ininterruptamente; a técnica da comparação de cognatos; as técnicas de tradução; a técnica do detalhismo; a técnica da exaustividade comunicativa; a técnica das 50 vezes mais; a técnica da comunicação oral; a grafotecnia.
          Voluntariologia: o voluntariado nas diversas frentes interassistenciais da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Interassistencial (CCCI).
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Comunicologia; o laboratório conscienciológico da Parapedagogia; o laboratório conscienciológico do Cosmograma; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o trio de laboratórios conscienciológicos de desassédio mentalsomático (Tertuliarium, Holociclo, Holoteca); o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório da vida profissional poliglota.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Tradutores; o Colégio Invisível dos Intérpretes; o Colégio Invisível dos Poliglotas; o Colégio Invisível dos Aprendizes de Idiomas; o Colégio Invisível dos Linguistas; o Colégio Invisível dos Lexicólogos; o Colégio Invisível dos Etimólogos; o Colégio Invisível dos Filólogos; o Colégio Invisível dos Verbetógrafos.
          Efeitologia: o efeito do autoparapolineuroléxico pujante e saudável no diagnóstico, remediação e profilaxia dos falsos cognatos.
          Neossinapsologia: as neossinapses especializadas resultantes da dedicação pessoal aos estudos de Lexicologia Comparada (Poliglotismologia).
          Ciclologia: o ciclo dos estudos linguístico-lexicológicos; o ciclo de vida dos modismos linguísticos.
          Enumerologia: o falso cognato substantivo; o falso cognato qualificativo; o falso cognato adverbial; o falso cognato conjuntivo; o falso cognato verbal; o falso cognato sintagmático; o falso cognato sintático. O falso cognato cultural; o falso cognato de empréstimo; o falso cognato estrangeirístico; o falso cognato decalcado; o falso cognato de gênero; o falso cognato homofônico; o falso cognato homográfico; o falso cognato idiomático; o falso cognato prosódico; o falso cognato sociolinguístico.
          Binomiologia: o binômio falso cognato parcial–falso cognato total; o binômio Exegese-Hermenêutica; o binômio sincronia-diacronia; o binômio significante-significado; o binômio homógrafo-homófono; o binômio Arte da tradução–técnica de tradução; o binômio tradutor-revisor; o binômio tradução escrita (Grafologia)–tradução oral (Fonologia); o binômio comunicação escrita–comunicação oral.
          Interaciologia: a interação entre as línguas neolatinas; a interação estrangeirismo–falso estrangeirismo; a interação decalque–empréstimo semântico; a interação interlíngua-babelismo; a interação jogo de palavras–trocadilhos–idiomatismos; a interação universo linguístico–universo extralinguístico; a interação educação formal–autodidatismo.
          Crescendologia: o crescendo erro sutil–erro grosseiro; o crescendo semelhança fonética–confusão interlinguística; o crescendo estrangeirismo–falso cognato–naturalização–cognato autêntico; o crescendo cotejo de formas cognatas–identificação do étimo remoto comum; o crescendo da rede ideativo-analógica de falsos cognatos no âmbito da Autoparapolineurolexicologia; o crescendo cognitivo da Semântica Descritivo-Comparativa; o crescendo da família lexicográfica glossário-vocabulário-dicionário-tesauro-enciclopédia.
          Trinomiologia: o trinômio origem comum–grafia comum–significado diferente; o trinômio origem diferente–grafia comum–significado diferente; o trinômio autor-tradutor-leitor; o trinômio orador-intérprete-plateia; o trinômio leitura-registro-debate; o trinômio leitor-revisor-resenhista; o trinômio intelectualidade-parapsiquismo-comunicabilidade; o trinômio racionalidade-discernimento-holomaturidade; o trinômio (aliteração) bom senso–bom gosto–bom tom nas escolhas lexicais.
          Polinomiologia: o polinômio das habilidades linguísticas compreensão escrita–compreensão auditiva–produção escrita–produção oral; o polinômio da estrutura linguística Ortografia-Fonética-Morfossintaxe-Semântica-Lexicologia; o polinômio da evolução semântica extensão-restrição-enfraquecimento-reforço; o polinômio lexicográfico básico Definologia-Etimologia-Sinonimologia-Antonimologia ajudando a evitar falsos cognatos; o polinômio lusofonia-hispanofonia-galofonia-anglofonia-italofonia.
          Antagonismologia: o antagonismo cognato verdadeiro / falso cognato; o antagonismo transculturação mórfica / transculturação semântica; o antagonismo purismo / estrangeirismo; o antagonismo naturalidade / literalidade; o antagonismo monossemia / polissemia; o antagonismo denotação / conotação; o antagonismo hipoglotismo / hiperpoliglotismo; o antagonismo superficialidade / profundidade.
          Paradoxologia: a aproximação simples com o paradoxo dos contrônimos.
          Politicologia: a lexicocracia; a traduciocracia; a lucidocracia; a cognocracia; a discernimentocracia; a conscienciocracia; a evoluciocracia; a democracia direta.
          Legislogia: a lei do maior esforço na pesquisa das equivalências interlinguísticas; as leis etimológicas (normas de derivação).
          Filiologia: a bibliofilia; a comunicofilia; a criteriofilia; a criticofilia; a escriptofilia; a lexicofilia; a glossofilia; a leiturofilia; a linguisticofilia; a mnemofilia; a neofilia; a traduciofilia; a verbofilia; a xenofilia.
          Fobiologia: a culturofobia; a definofobia; a grafofobia; a leiturofobia; a neofobia; a literofobia; a onomatofobia; a raciocinofobia; a verbetofobia; a verbofobia.
          Mitologia: o mito da sinonímia absoluta; o mito da tradução perfeita.
          Holotecologia: a lexicoteca; a encicloteca; a linguisticoteca; a gramaticoteca; a idiomatoteca; a traducioteca; a poliglototeca; a comunicoteca.
          Interdisciplinologia: a Lexicologia; a Cognatologia; a Orismologia; a Terminologia; a Traduciologia; a Intercomunicologia; a Interpretaciologia; a Exaciologia; a Conformaticologia; a Cogniciologia; a Mentalsomatologia; a Paremiologia; a Enciclopediologia; a Erudiciologia; a Parapolimaticologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin intermissivista; a conscin universalista.
          Masculinologia: o refém da forma; o tradutor amador; o tradutor circunstancial; o intermissivista; o verbetógrafo; o verbetólogo; o articulista; o tradutor profissional; o gramaticista; o linguista; o poliglota; o revisor; o editor; o autor; o tratadista; o dicionarista; o lexicólogo; o filólogo; o paracientista; o neologista; o conscienciólogo; o holofilósofo.
          Femininologia: a refém da forma; a tradutora amadora; a tradutora circunstancial; a intermissivista; a verbetógrafa; a verbetóloga; a articulista; a tradutora profissional; a gramaticista; a linguista; a poliglota; a revisora; a editora; a autora; a tratadista; a dicionarista; a lexicóloga; a filóloga; a paracientista; a neologista; a consciencióloga; a holofilósofa.
          Hominologia: o Homo sapiens definologus; o Homo sapiens orismologus; o Homo sapiens lexicologus; o Homo sapiens lexicographus; o Homo sapiens polyglotticus; o Homo sapiens philologus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens eruditus; o Homo sapiens polymatha; o Homo sapiens professor.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: falso cognato não etimológico = os homófonos, homógrafos ou homônimos interlíngues heterossemânticos sem cognação comum; falso cognato etimológico = os homófonos, homógrafos ou homônimos interlíngues heterossemânticos com cognação comum.
          Culturologia: a cultura lexicológica; a cultura lexicográfica; a cultura verbetológica; a cultura gramatical; a cultura linguística; a cultura tradutória; a cultura filológica; a cultura poliglótica; a Interculturologia; a Multiculturologia.
          Cognatologia. Segundo a Traduciologia, eis 100 falsos cognatos perante a Língua Portuguesa, a partir de 4 idiomas – Espanhol, Francês, Inglês e Italiano –, provenientes de variadas classes gramaticais, enumerados em ordem alfabética, nos quais o primeiro termo em itálico representa o vocábulo estrangeiro e a outra palavra ou expressão composta apresenta a tradução capaz de dirimir a confusão causada pelos false friends ou faux amis:
          A. Espanhol:
          01. Aderezo / tempero.
          02. Aguinaldo / décimo terceiro salário (Argentina).
          03. Almohada / travesseiro (Brasil).
       04. Apartado / tópico.
       05. Apellido / sobrenome (Brasil).
       06. Asignatura / disciplina.
       07. Avocado / abacate.
       08. Bizcocho / bolo.
       09. Botiquín / caixa de primeiros socorros.
       10. Crianza / criação (sincronia).
       11. Cubierto / talheres.
       12. Embarazada / grávida.
       13. Exquisito / delicioso (coloquialismo).
       14. Fideo / macarrão.
       15. Largo / comprido.
       16. Mayor / idoso.
       17. Oficina / escritório.
       18. Oso / urso.
       19. Pegar / colar (coloquialismo).
       20. Polvo / pó.
       21. Propina / gorjeta (coloquialismo).
       22. Recalcar / reforçar (coloquialismo).
       23. Salada / salgada.
       24. Uno / alguém.
       25. Vaso / copo.
       B. Francês:
       26. Abonné / assinante.
       27. Amasser / juntar.
       28. Attirer / atrair.
       29. Auge / cocho.
       30. Bâton / bastão.
       31. Billion / trilhão.
       32. Carpette / tapete.
       33. Carte / mapa.
       34. Carton / papelão.
       35. Chat / gato.
       36. Envier / invejar.
       37. Femme / mulher.
       38. Gâteau / bolo.
       39. Jus / suco.
       40. Morne / melancólico.
       41. Outil / ferramenta.
       42. Pelle / pá.
       43. Pote / camarada (coloquialismo).
       44. Pourtant / contudo.
       45. Sol / solo.
       46. Subir / sofrer.
       47. Thème / versão (para a língua estrangeira).
       48. Version / tradução (para a língua materna).
       49. Ville / cidade.
       50. Violon / violino.
       C. Inglês:
       51. Absolutely / certamente.
       52. Adept / especialista.
  53. Alumnus / ex-aluno (já graduado).
  54. Anthem / hino.
  55. Candid / franco.
  56. Casualty / vítima.
  57. Comprehensive / abrangente.
  58. Con(victed) / condenado.
  59. Coroner / médico legista.
  60. Enrol / inscrever-se.
  61. Estate / propriedade.
  62. Idiom / expressão idiomática.
  63. Inhabitable / habitável.
  64. Notorious / famigerado (negativo).
  65. Phrase / expressão.
  66. Physic / purgante.
  67. Policy / política.
  68. Preservative / conservante.
  69. Push / empurrar.
  70. Relapse / recidiva.
  71. Resume / retomar.
  72. Self-deception / autengano.
  73. Sensible / sensato.
  74. Syllabus / conteúdo programático.
  75. Travesty / arremedo.
  D. Italiano:
  76. Affaturamento / feitiço.
  77. Annegare / afogar.
  78. Argomento / assunto.
  79. Attendibile / fidedigno.
  80. Baffo / bigode.
  81. Birra / cerveja.
  82. Brutto / feio.
  83. Burro / manteiga.
  84. Caldo / quente.
  85. Cattivo / mau.
  86. Coppia / casal.
  87. Feriale / dia útil.
  88. Fino / até.
  89. Gamba / perna.
  90. Gola / garganta.
  91. Morbido / macio.
  92. Palestra / ginásio esportivo.
  93. Particolare / peculiar.
  94. Ragno / aranha.
  95. Retore / retórico.
  96. Riso / arroz.
  97. Salire / subir.
  98. Sfruttamento / exploração.
  99. Silloge / florilégio.
  100. Speziale / alquimista.


                                                       VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o falso cognato, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Autoconsciência verbal: Comunicologia; Neutro.
            02. Cérebro dicionarizado: Holocerebrologia; Neutro.
            03. Cognato: Comunicologia; Neutro.
            04. Conformática: Comunicologia; Neutro.
            05. Diferença semântica: Comunicologia; Neutro.
            06. Estrangeirismo: Estrangeirismologia; Neutro.
            07. Etimologia: Linguisticologia; Neutro.
            08. Lexicoteca: Mentalsomatologia; Neutro.
            09. Linguagem denotativa: Comunicologia; Neutro.
            10. Palavra: Comunicologia; Neutro.
            11. Revisão conscienciológica: Conscienciografologia; Neutro.
            12. Sinônimo: Comunicologia; Neutro.
            13. Traduciopensene: Pensenologia; Neutro.
            14. Tradutor-revisor: Traduciologia; Neutro.
            15. Variação vernacular: Conformática; Neutro.
 A EVITAÇÃO AUTOCONSCIENTE DOS FALSOS COGNATOS
    POR PARTE DO(A) INTERMISSIVISTA LÚCIDO(A) INDICA
  DESTREZA INTERIDIOMÁTICA CAPAZ DE POTENCIALIZAR A COMUNICAÇÃO INTERCULTURAL (POLIGLOTISMOLOGIA).
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, está consciente para as armadilhas dos falsos cognatos? Em quais línguas?
            Bibliografia Específica:
            1. Mascherpe, Mário; & Zamarin, Laura; Os Falsos Cognatos na Tradução do Inglês para o Português; 112 p.; 5 enus.; glos. 410 termos; 3 tabs.; 11 refs.; 21 x 14 cm; br.; 8a Ed.; Bertrand Brasil; Rio de Janeiro, RJ; 2002; páginas 7 a 12.
            2. Santos, Agenor Soares dos; Guia Prático de Tradução Inglesa: Como Evitar as Armadilhas das Falsas Semelhanças; pref. Regina Alfarano; 858 p.; 7 caps.; 55 citações; 34 enus.; 5 tabs.; glos. 3.700 entradas; 934 refs.; 10 apênds.; 24,5 x 17,5 x 4,5 cm; br.; Ed. rev. ampl. e atual.; Elsevier; Rio de Janeiro, RJ; 2007; páginas 8 a 13.
            3. Tosi, Renzo; Dicionário de Sentenças Latinas e Gregas (Dizionario delle Sentenze Latine e Greche); revisoras Andréa Stahel M. da Silva; & Lilian Jenkino; trad. Ivone Castilho Benedetti; XXVI + 904 p.; 10.000 citações; 1 E-mail; 24 enus.; 1.180 frases gregas; 3.220 frases latinas; glos. 1.841 termos; 56 ilus.; 1 website; 130 refs.; 20,5 x 13,5 x 4,5 cm; enc.; 3ª Ed.; Editora WMF Martins Fontes; São Paulo, SP; 2010; páginas XIII a XXV.
            4. Idem; Dizionario delle Sentenze Latine e Greche: 10.000 Citazioni dall’Antichità al Rinascimento nell’Originale e in Traduzione con Commento Storico, Letterario e Filologico; XXX + 896 p.; 10.000 citações; 1 E-mail; 24 enus.; 1.180 frases gregas; 3.220 frases latinas; glos. 1.841 termos; 56 ilus.; 1 website; 130 refs.; 20 x 13 x 5 cm; enc.; 17ª Ed.; Bur Rizzoli Dizionari; Milano; Italia; 2012; páginas XIII a XXV.
            5. Xatara, Cláudia; & Oliveira, Wanda Leonardo de; Dicionário de Falsos Cognatos Francês-Português / Português-Francês; pref. 1a Ed. Maria Tereza Camargo Biderman; pref. 2 a Ed. Maria Cláudia Rodrigues Alves; 216 p.; 7 enus.; glos. 2.130 entradas; 2 micrografias; 33 refs.; 16 x 23 cm; br.; 2a Ed. rev e ampl.; Editora de Cultura; São Paulo, SP; 2008; páginas 14 a 22.
           Webgrafia Específica:
           1. Fang, Yueh-Wen; Falsos Amigos Español-Inglés en Estudiantes de Español como Lengua Extranjera: El Caso de Taiwanés; Tese; VII + 468; 166 citações; 221 enus.; 282 fotos; 1 questionário; 61 tabs.; 3 testes; 248 refs.; 1 apênd.; Universidad de Salamanca; Facultad de Traducción y Documentación; Departamento de Traducción e Interpretación; Salamanca; España; 2012; páginas 54 a 92; disponível em: <http://gredos.usal.es/jspui/handle/10366/115556>; acesso em: 01.10.13.
                                                                                                                O. M.