Poliglotismo Interassistencial

O poliglotismo interassistencial é a habilidade vivenciada de a consciência se comunicar em 3 ou mais idiomas, incluindo a língua nativa, com a intenção de prestar serviços assistenciais, intra e extrafisicamente, às conscins e consciexes, com tecnicidade e comprometimento, a partir da Cosmoética e do Universalismo.

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      POLIGLOTISMO INTERASSISTENCIAL
                                (INTERASSISTENCIOLOGIA)


                                           I. Conformática

         Definologia. O poliglotismo interassistencial é a habilidade vivenciada de a consciência se comunicar em 3 ou mais idiomas, incluindo a língua nativa, com a intenção de prestar serviços assistenciais, intra e extrafisicamente, às conscins e consciexes, com tecnicidade e comprometimento, a partir da Cosmoética e do Universalismo.
         Tematologia. Tema central homeostático.
         Etimologia. O termo poliglota deriva do idioma Francês, polyglotte, “quem fala diversos idiomas”, derivado do idioma Latim Científico, polyglóttus, e este do idioma Grego, polyglottos, “que pronuncia muitos oráculos; que fala muitas línguas”. Apareceu no Século XVIII. O sufixo ismo procede do idioma Grego, ismós, “doutrina; escola; teoria ou princípio artístico, filosófico; político ou religioso; ato, prática ou resultado de; peculiaridade de; ação; conduta; hábito ou qualidade característica de; quadro mórbido; condição patológica”. A palavra poliglotismo surgiu no Século XIX. O prefixo inter provém do idioma Latim, inter, “no interior de 2; entre; no espaço de”. O vocábulo assistência vem igualmente do idioma Latim, assistentia, “ajuda; socorro”, e este de assistens ou adsistens, particípio presente de assistere ou adsistere, “estar ou conservar-se de pé junto a; estar presente; comparecer; assistir em juízo; assistir à cabeceira; estar ao pé do leito; estar à porta de alguém”. Apareceu no Século XVI.
         Sinonimologia: 1. Assistencialidade multilíngue; equilinguismo maxifraterno. 2. Plurilinguismo engajado. 3. Multiglotismo assistencial. 4. Poliglotismo evolutivo. 5. Comunicabilidade interassistencial multilíngue.
         Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 6 cognatos derivados do vocábulo poliglotismo: poliglota; poliglotia; poliglótica; poliglótico; Poliglotismologia; poligloto.
         Neologia. As 3 expressões compostas poliglotismo interassistencial voluntário, poliglotismo interassistencial profissional e poliglotismo interassistencial convergente são neologismos técnicos da Interassistenciologia.
         Antonimologia: 1. Monolinguismo interiorota. 2. Monoglotismo beligerante. 3. Miserê linguístico; unilinguismo restritivo. 4. Bilinguismo. 5. Sesquilinguismo.
         Estrangeirismologia: o voluntariado freelancer; a condição do Jack of all trades idiomático; a teática do trotamundos mercador da própria ignorância alfabetizada; o alargamento da Weltanschauung; o code-switching interassistencial; o strong profile idiomático; o know-how da comunicabilidade expandida; a overture d’esprit pró-evolutiva; a joie de vivre da minipeça atuante; o leitmotiv das interações multiculturais; o modus vivendi do peacemaker engajado; o tour de force pró-paz.
         Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao emprego do poliglotismo interassistencial.
         Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Poliglotismo interassistencial: selflargesse.


                                             II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal do poliglotismo profissional; a fixação da fôrma holopensênica poliglótica em função do profissionalismo assistencial no uso dos idiomas ao longo das ressomas; a retilinearidade autopensênica; a assimilação da língua encaixando-a nos trilhos da autopensenidade; os lexicopensenes; a lexicopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; o materpensene da expansão da aquisição de conhecimento; a unificação holopensênica; a percepção e mudança de holopensene em função do idioma.
          Fatologia: o poliglotismo interassistencial; a assistência especializada; a incumbência do poliglota de construir pontes entre pessoas e sociedades; a mediação de conhecimentos essenciais para a realização da maxiproéxis grupal; a possibilidade de soltar as amarras mais antigas da interprisão grupocármica pessoal; os vislumbres de policarmalidade; a ideação aplicada; o confor onipresente nas interações em língua estrangeira; a integridade da intenção assistencial na comunicabilidade poliglótica; o pragmatismo na aplicação do megatrafor identificado; a tranquilidade íntima e incremento do trabalho assistencial decorrente da identificação e assentamento de postura traforística embasada na vivência autoconsciente do megatrafor da maxicomunicabilidade; o valor agregado da assistência à potencialidade da conscin; o burilamento da Cosmoética pessoal a partir da valorização e emprego interassistencial do poliglotismo; o poliglotismo presente nas manifestações da inteligência evolutiva (IE) pessoal; o pseudoglamour do poliglotismo; o continuísmo na manutenção da fluência nos idiomas; a primazia da produção oral sobre as outras habilidades linguísticas básicas na determinação da mestria idiomática; as profissões dependentes do exercício das habilidades poliglóticas; a identificação e auxílio ao turista em dificuldades; a hospitalidade qualificada; a tecnologia auxiliar à comunicação multilíngue; a autoclassificação linguística; as línguas de trabalho; a combinação linguística; a tradução vivida; o fato de o poliglota lidar com bom humor perante o desconhecimento da maioria das pessoas acerca do poliglotismo; o cultivo dos idiomas; a prática sobrepondo-se à teoria no uso da língua; o nível técnico e o status linguístico dos idiomas; o Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas; os exames de proficiência em idiomas; o portfolio linguístico pessoal; a competência linguística; a consolidação do poliglotismo pessoal; a autoconsciência perante os condicionamentos culturais; os cuidados com o laringochacra; o aproveitamento de todas as oportunidades para se praticar o idioma; a gramática comparativa; o amoldamento ao espírito de cada língua; a mudança de ego acompanhando a mudança de idioma; a adaptação ao nível linguístico do interlocutor; a junção dos diferentes recortes da realidade; a hipótese de Sapir-Whorf; a atenção aos falsos cognatos; os idiomas como sendo o meio e não o fim; a partilha do gosto pelos idiomas; os eventos do Encontro Poliglota ao modo de clube de conversação para praticar idiomas e conhecer novas conscins; o fato de mesmo os maiores poliglotas falarem fluentemente apenas os 2 ou 3 idiomas mais utilizados; o fato de o poliglotismo se erigir alicerçado na língua materna; a faceta prática do Universalismo; a maxicomunicabilidade evolutivamente inteligente.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o desenvolvimento parapsíquico a partir da interação assistencial poliglótica; a inspiração em língua estrangeira durante as dinâmicas parapsíquicas; a projeção com amparadores falando línguas diversas; o parapsiquismo versátil; os trabalhos assistenciais parapsíquicos da tenepes enriquecidos pelos engramas eruditos e poliglóticos do dicionário cerebral; a xenoglossia; a parapercepção de amparadores; a psicosfera de pacificação; o amparador de função soprando a palavra certa durante trabalho poliglótico; o amparador universalista poliglota; a assimilação simpática (assim); a desassimilação simpática (desassim).


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo interlínguas; o sinergismo amparador de função–assistente; o sinergismo significante-significado; o sinergismo megatrafor-assistência; o sinergismo linguagem erudita–linguajar popular; o sinergismo vasta dicionarização cerebral–taquipsiquismo–fluência comunicativa; o sinergismo cognitivo do agrupamento de termos correlatos.
          Principiologia: o princípio da adaptabilidade da consciência; o princípio de as técnicas para aprender idiomas variarem de acordo com a personalidade dos poliglotas; o princípio da descrença; o princípio da interassistencialidade.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o Código de Ética Mundial para o turismo; o Código de Ética do guia de turismo; o Código de Ética dos tradutores; o Código de Ética do intérprete.
          Teoriologia: o 1% de teoria na teática do poliglotismo interassistencial; as teorias de aprendizagem e ensino de idiomas; a teoria da avaliação da consciência; a teoria da evolução consciencial; a teoria da competência comunicativa.
          Tecnologia: a técnica de aquisição do senso universalista; a técnica das 12 horas de estudo por semana para o average language learner (ALL); a técnica da imersão no idioma; a técnica da aplicação da fórmula “(tempo investido + motivação) ÷ inibição = resultado” no aprendizado de línguas estrangeiras; a técnica da identificação da nacionalidade da conscin; a técnica da abordagem no idioma do assistido; a técnica da evitação da Enganologia do mercado de ensino de idiomas.
          Voluntariologia: o voluntariado na acolhida a visitantes estrangeiros ao campus CEAEC; o voluntariado na tradução sussurada e consecutiva dos cursos e eventos da CCCI; o voluntariado na equipe de tradução simultânea do Tertuliarium; o voluntariado na tradução escrita de resumos e artigos dos periódicos científicos Conscientia e Journal of Conscientiology; o voluntariado na revisão e tradução de livros conscienciológicos; o voluntariado na legendagem de vídeos conscienciológicos; o voluntariado no Conselho Internacional de Neologística (CINEO).
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da retrocognição; o laboratório conscienciológico da Paragenética; o laboratório conscienciológico da proéxis; o laboratório conscienciológico da sinalética parapsíquica; o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico do cosmograma; o laboratório conscienciológico da paz.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Evoluciólogos; o Colégio Invisível dos Aprendizes de Idiomas; o Colégio Invisível dos Poliglotas; o Colégio Invisível da Interassistenciologia.
          Efeitologia: o efeito amplificador da criatividade; o efeito de reperspectivação cultural; o efeito laissez-passer; os efeitos cosmoéticos edificantes da manifestação consciencial pelo megatrafor; o efeito do poliglotismo na ampliação do universo pessoal de possíveis interlocutores.
          Neossinapsologia: as neossinapses resultantes do assenhoreamento de novo idioma; as sinapses da contraparte neurológica dos fenômenos psíquicos e parapsíquicos envolvendo o poliglotismo; as neossinapses da cosmovisão fruto da prática constante do poliglotismo interassistencial.
          Ciclologia: o ciclo abordagem-atendimento-acabamento-autodisponibilidade.
          Enumerologia: a tradução literal; a tradução livre; a tradução oral à prima vista do texto; a tradução simultânea; a tradução diplomática; a tradução juramentada; a tradução de língua de sinais.
          Binomiologia: o binômio intercâmbio cultural–interação com nativos; o binômio Paragenética–eumatia idiomática.
          Interaciologia: a interação conscin-linguagem; a interação contexto-significado; a interação genes-povos-línguas; a interação entre os tempos verbais; a interação conceito–imagem acústica; a interação língua-energia–língua-idioma; a interação poliglotismo-Lexicografia.
          Crescendologia: o crescendo relativização da própria cultura–aquisição do senso universalista; o crescendo tolerância–compreensão intercultural–convivência fraterna–universalismo vivido; o crescendo babelismo-poliglotismo-conscienciês; o crescendo estudar no país de origem–conviver com estrangeiros no país de origem–morar no país da língua estudada; o crescendo da família lexicográfica glossário-vocabulário-dicionário-enciclopédia.
          Trinomiologia: o trinômio automotivação-trabalho-lazer; o trinômio assistencial acolhimento-orientação-encaminhamento; o trinômio coronochacra-frontochacra-laringochacra; o trinômio da tridotação consciencial intelectualidade-comunicabilidade-parapsiquismo; o trinômio abertismo consciencial–poliglotismo–universalismo.
          Polinomiologia: o polinômio lexicológico cortical dicionário cerebral sinonímico–dicionário cerebral antonímico–dicionário cerebral analógico–dicionário cerebral poliglótico; o polinômio compreensão escrita–compreensão auditiva–produção escrita–produção oral; o polinômio amparador do assistido–amparador do assistente–conscin assistente–conscin assistida.
          Antagonismologia: o antagonismo langue / parole; o antagonismo cosmopolitismo / interiorose; o antagonismo eixo sintagmático / eixo paradigmático; o antagonismo atacadismo / varejismo; o antagonismo purismo / vanguarda.
          Paradoxologia: o paradoxo do saber como, e não o porquê, de se falar de certa maneira determinado idioma; o paradoxo da condição do traduttore, traditore; o paradoxo de sair do país e vivenciar outra cultura para entender melhor a própria; o paradoxo de falantes de vários dialetos não serem considerados verdadeiros poliglotas; o paradoxo de o poliglotismo ajudar a conscin a chegar ao conscienciês, embora a consciência não precise mais do poliglotismo quando se expressa em conscienciês.
          Politicologia: a democracia; as políticas linguísticas; as políticas dos países multilíngues.
          Legislogia: a lei do maior esforço; a lei da imigração.
          Filiologia: a xenofilia; a assistenciofilia; a bibliofilia; a lexicofilia; a parapsicofilia; a conscienciofilia; a neofilia.
          Fobiologia: a profilaxia das fobias derivadas dos transtornos de ansiedade; a superação da fobia ao aprendizado de língua específica; o sobrepujamento da fobia de errar ao comunicar-se com estrangeiros.
          Mitologia: o mito da Torre de Babel; o mito do onilinguismo; o mito do idioma universal intrafísico; o mito da homogeneidade linguística.
          Holotecologia: a assistencioteca; a idiomaticoteca; a lexicoteca; a cognoteca; a parapsicoteca; a turismoteca; a linguisticoteca.
          Interdisciplinologia: a Interassistenciologia; a Poliglotismologia; a Culturologia; a Linguística Aplicada; a Tradutologia; a Comunicologia; a Autocoerenciologia; a Autevoluciologia; a Autopriorologia; a Conscienciometrologia; a Invexologia; a Holobiografologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser interassistencial; o ser desperto; o evoluciólogo; a conscin semperaprendente; a conscin autodidata; a conscin enciclopedista; a conscin multímoda; a conscin poliédrica; a conscin traforística; a conscin proexista.
          Masculinologia: o poliglota; o professor de idiomas; o guia de turismo; o profissional de hotelaria; o profissional de aviação; o tradutor; o revisor; o linguista; o intérprete; o linguista; o filólogo; o lexicógrafo; o enciclopedista; o expedicionário; o diplomata; o mediador; o professor itinerante de Conscienciologia; o tenepessista; o epicon lúcido; o conscienciológo; o tradutor, escritor, professor e lexicógrafo húngaro naturalizado brasileiro Paulo Rónai (1907–1992).
          Femininologia: a poliglota; a professora de idiomas; a guia de turismo; a profissional de hotelaria; a profissional de aviação; a tradutora; a revisora; a linguista; a intérprete; a linguista; a filóloga; a lexicógrafa; a enciclopedista; a expedicionária; a diplomata; a mediadora; a professora itinerante de Conscienciologia; a tenepessista; a epicon lúcida; a consciencióloga; a intérprete, tradutora, escritora e aprendiz de idiomas húngara Kató Lomb (1909–2003).
          Hominologia: o Homo sapiens polyglotticus; o Homo sapiens multiculturalis; o Homo sapiens professionalis; o Homo sapiens voluntarius; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens projector; o Homo sapiens holophilosophus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: poliglotismo interassistencial voluntário = o da conscin dedicada ao voluntariado conscienciológico plurilíngue; poliglotismo interassistencial profissional = o da conscin autolúcida dedicada à profissão multilíngue; poliglotismo interassistencial convergente
= a convergência entre o voluntariado tarístico e o ofício multilíngue da conscin autolúcida, objetivando maximizar os autesforços evolutivos em prol da maxiproéxis grupal.
          Culturologia: o multiculturalismo; a cultura do multilinguismo; a cultura da hospitalidade; a cultura do autodidatismo; a cultura do intercâmbio de conhecimentos; a evitação de idiotismo culturais; a cultura da paz.
          Responsabilidade. Ser hábil em 3 ou mais línguas possibilita fazer conexões entre elas e comunicar-se com pessoas de nacionalidades diferentes, conferindo responsabilidade ao poliglota no processo da comunicação interconsciencial.
          Retribuição. Portanto, ao ter adquirido vários idiomas com dedicação e esforço, o poliglota perde se não os aplica em prol da assistencialidade. Tal constatação é ainda mais evidente face à regra da retribuição dos aportes existenciais recebidos durante a vida intrafísica.
          Especialização. Nesse caso, a assistência é especializada, ajudando o poliglota, em contrapartida, a mediar contatos interculturais e a adquirir conhecimentos evolutivos teáticos aos quais não teria acesso de outra maneira. Permite-lhe, também, angariar a confiança dos amparadores técnicos especializados em assistência multilíngue.
          Interassistencialidade. Consequentemente, o exercício ideal do poliglotismo é interassistencial e está a serviço da intercompreensão cultural, da união dos povos e da paz mundial.
          Minipeça. Tendo essas diretrizes em mente, o poliglota consegue doar-se em alto nível e tornar-se minipeça atuante do maximecanismo assistencial multidimensional.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o poliglotismo interassistencial, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Ampliação do mundo pessoal: Recexologia; Neutro.
          02. Articulador: Evoluciologia; Neutro.
          03. Autexpressão: Comunicologia; Neutro.
          04. Autoconsciência verbal: Comunicologia; Neutro.
          05. Autodesempenho proexológico: Proexologia; Homeostático.
          06. Autopriorologia: Autodiscernimentologia; Neutro.
          07. Avanço mentalsomático: Mentalsomatologia; Homeostático.
          08. Conformática: Comunicologia; Neutro.
          09. Conscienciês: Paracomunicologia; Homeostático.
          10. Culturologia: Intrafisicologia; Neutro.
          11. Dicionário cerebral analógico: Mnemossomatologia; Homeostático.
          12. Inteligência evolutiva: Autevoluciologia; Homeostático.
          13. Interassistencialidade: Assistenciologia; Homeostático.
          14. Interconscienciologia: Experimentologia; Neutro.
          15. Senso universalista: Cosmoeticologia; Homeostático.
  O POLIGLOTISMO INTERASSISTENCIAL CONSTITUI VOCAÇÃO COSMOÉTICA E UNIVERSALISTA DA CONSCIN DEDICADA A CONSTRUIR PONTES EVOLUTIVAS ENTRE POVOS
  E CONSCIÊNCIAS DE LÍNGUAS E CULTURAS DISTINTAS.
          Questionologia.Você, leitor ou leitora, vivencia o poliglotismo interassistencial? Qual o saldo prático para a Ficha Evolutiva Pessoal (FEP)?
            Filmografia Específica:
            1. A Intérprete. Título Original: The Intepreter. País: EUA. Data: 2005. Duração: 128 min. Gênero: Suspense; & Ação. Idade (censura): 13 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Inglês; & Português (em DVD). Direção: Sydney Pollack. Elenco: Nicole Kidman; Sean Penn; Catherine Keener; Jesper Christensen; Mas Jobrani; & Tsai Chin. Produção: Sydney Pollack; & G. Mac Brown. Desenho de Produção: Jon Hutman. Direção de Arte: W. Steven Graham; Zack Grobler; & Tom Warren. Roteiro: Martin Stellman; Brian Ward; Charles Randolph; Scott Frank; & Steven Zaillian. Fotografia: Darius Khondji. Música: James Newton Howard. Montagem: William Steinkamp. Cenografia: Beth Rubino. Figurino: Sarah Edwards. Efeitos Especiais: Martin Lourens; Andrew Mortelliti; R. Bruce Steinheimer; John Stifanich; Rick Thompson; & Janek Zabielski. Companhia: Universal Pictures; Working Title Films; Misher Films; Mirage Entertainment; Studio Canal; & Motion Picture JOTA Produktions. Sinopse: Intérprete das Nações Unidas ouve acidentalmente ameaça de morte a chefe de estado africano, planejada para ocorrer na Assembleia Geral das Nações Unidas. Agente federal deve investigar a intérprete a fim de identificar os envolvidos e deter crise internacional. O filme mostra as especificidades e como funciona a interpretação simultânea na ONU.
            2. O Julgamento de Nuremberg. Título Original: Nuremberg. País: Canadá; & EUA. Data: 2000. Duração: 169 min. Gênero: Drama. Idade (censura): Não informado. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Inglês; & Português (em DVD). Direção: Yves Simoneau. Elenco: Alec Baldwin; Brian Cox; Christopher Plummer; Jill Hennessy; Christopher Heyerdahl; Roger Dunn; David Mcllwraith; Christophe Shyer; & Hrothgar Mathews. Produção: Bernard F. Conners; Gerald W. Abrams; Alec Baldwin; Jonathan Cornick; Suzanne Girard; & Peter Sussman. Desenho de Produção: Guy Lalande. Direção de Arte: Jean Babin; Réal Proulx; & Marc Ricard. Roteiro: Joseph E. Persico; & David W. Rintels. Fotografia: Alain Dostie. Música: Richard Grégoire. Montagem: Yves Langlois. Cenografia: Frances Calder. Figurino: Mario Davignon. Efeitos Especiais: Martin Oberlander; Christian Rivest; Pavel Sagner; Dana H. Suddath; & Antonio Vidosa. Companhia: Alliance Atlantis Communications; British American Entertainment; Canadian Television; Cypress Films; & Les Productions La Fête. Sinopse: Após o final da Segunda Guerra Mundial, os países aliados reuniram-se em Nuremberg, na Alemanha, para decidir o destino de oficiais nazistas, entre eles o notório Hermann Goering, julgados por bárbaros crimes cometidos nos campos de concentração em nome do III Reich. Tendo os ombros pesados pela responsabilidade, o promotor Robert Jackson questiona os direitos dos acusados. O filme manteve-se fiel às transcrições das fitas gravadas na corte, reproduzidas fielmente, e mostra as origens da profissão de intérprete.
            Bibliografia Específica:
            01. Arakaki, Kátia; Viagens Internacionais: O Nomadismo da Conscienciologia; pref. Simone de La Tour; revisores Cathia Caporali; et al.; 294 p.; 33 caps.; 13 abrevs.; 123 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; miniglos. 106 termos; glos. 155 termos; 244 refs.; alf.; geo.; ono.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2005; páginas 90 a 99.
            02. Cavalli-Sforza, Luigi Luca; Genes, Povos e Línguas (Geni, Popoli e Lingue); trad. Carlos Alfonso Malferrari; 290 p.; 6 caps.; 10 diagramas; 7 gráfs.; 9 mapas; 3 tabs.; 86 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Companhia das Letras; São Paulo, SP; 2003; páginas 190, 218 a 221, 265 e 266.
            03. Jakobson, Roman; Linguística e Comunicação; pref. Izidoro Blikstein; 164 p.; 7 caps.; 1 minibiografia; 19 x 13,5 cm; br.; 5ª Ed.; Cultrix; São Paulo, SP; 1971; páginas 63 a 86.
            04. Lightbown, Patsy M.; & Spada, Nina; How Languages are Learned; 192 p.; 7 caps.; 2 gráfs.; 7 ilus.; 4 questionários; 8 tabs.; glos. 85 termos; 162 refs.; alf.; 24,5 x 16,5 cm; br.; 2ª Ed. rev. e aum.; 7ª imp.; Oxford University Press; Inglaterra; 2003; páginas 31 a 70.
            05. Magalhães Junior, Ewandro; Sua Majestade, o Intérprete: O Fascinante Mundo da Tradução Simultânea; pref. Cristovam Buarque; 232 p.; 15 caps.; 1 microbiografia; glos. 45 termos; 29 refs.; 2 apênds.; 17 x 12 cm; br.; Parábola; São Paulo, SP; 2007; páginas 83, 84, 137 a 147 e 197 a 208.
            06. Mounin, Georges; Les Problèmes Théoriques de la Traduction; pref. Dominique Aury; XII + 298 p.; 6 caps.; 99 refs.; alf.; 19 x 12,5 cm; br.; Gallimard; França; 1998; páginas IX e X.
            07. Rónai, Paulo; A Tradução vivida; apres. Aurélio Buarque de Holanda Ferreira; 212 p.; 8 caps.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 2ª Ed. rev. e aum.; Nova Fronteira; Rio de Janeiro, RJ; 1981; páginas 16 e 17.
            08. Idem; Como aprendi o Português, e Outras Aventuras; 156 p.; 30 caps.; 21 x 14 cm; br.; 2ª Ed. rev.; Artenova; Rio de Janeiro, RJ; 1975; páginas 9 a 27.
            09. Idem; Escola de Tradutores; 172 p.; 21 caps.; 1 apênd.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 6ª Ed. rev. e aum.; Nova Fronteira; Rio de Janeiro, RJ; 1987; páginas 15 e 16.
            10. Rubin, Joan; & Thompson, Irene; Como Ser Um Ótimo Aluno de Idiomas (How to Be a More Successful Language Learner); trad. Luiz Antonio P. Rafael; 120 p.; 14 caps.; 1 esquema; 4 ilus.; 9 questionários; 22,5 x 16 cm; br.; 2ª Ed.; Thomson Pioneira; São Paulo, SP; 2003; páginas 55 a 70.
            11. Senac; Turismo no Brasil: Um Guia para o Guia; Alexandre Raposo; Marcia Capella; & Cláudia Cardoso; 184 p.; 13 caps.; 270 enus.; 275 ilus.; 1 mapa; 2 tabs.; glos. 100 termos; 5 apênds.; 28 x 21 cm; br.; Senac; Rio de Janeiro, RJ; 2002; páginas 168 a 176.
            12. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; 344 p.; 150 abrevs.; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 4 índices; 2.000 itens; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 31, 154 e 155.
            13. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 102 filmes; 40 ilus.; 7 índices; 3 infografias; 102 sinopses; 25 tabs.; glos. 241 termos; 7.663 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2003; páginas 465 a 469.
           Webgrafia Específica:
           1. Lomb, Kató; Polyglot: How I learn Languages (Így Tanulok Nyelveket: Egy Tizenhat Nyelvű Tolmács Feljegyzései); pref. Scott Alkire; trad. Ádam Szegi & Kornelia DeKorne; 216 p.; 25 caps.; Teslej; EUA; 2008; páginas 62 e 176; disponível em: <http://www.teslej.org/books/lomb-2nd-Ed.pdf>; acesso em: 08.07.11.
                                                                                                                O. M.