Coisa

A coisa é a palavra ou termo utilizado, de modo geral, pela consciência intrafísica, homem ou mulher, em diversas áreas do conhecimento, para se referir aos objetos, fatos, parafatos, assuntos diversos, motivos ou causas das realidades e pararrealidades do Cosmos, de nomeação difícil ou ignorada, podendo prejudicar a clareza da ideia a ser expressa.

Você, leitor ou leitora, como vê a possibilidade de aumentar o autacervo da língua materna? E o domíno de novos idiomas para atingir o poliglotismo, o universalismo e a cosmovisão?

      COISA
                                          (LEXICOLOGIA)


                                            I. Conformática

          Definologia. A coisa é a palavra ou termo utilizado, de modo geral, pela consciência intrafísica, homem ou mulher, em diversas áreas do conhecimento, para se referir aos objetos, fatos, parafatos, assuntos diversos, motivos ou causas das realidades e pararrealidades do Cosmos, de nomeação difícil ou ignorada, podendo prejudicar a clareza da ideia a ser expressa.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo coisa deriva do idioma Latim Vulgar, causa ou caussa, “causa; motivo; razão; origem”. Surgiu no Século XIV.
          Sinonimologia: 1. Cousa. 2. Algo. 3. Objeto inanimado. 4. Acontecimento inespecífico. 5. Assunto impreciso. 6. Ato não especificado. 7. Fato não determinado. 8. Motivo vago.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 23 cognatos derivados do vocábulo coisa: coisada; coisado; coisa-feita; coisa-má; coisar; coisarada; coisa-ruim; coisável; coiseiro; coisica; coisico; coisificabilidade; coisificação; coisificada; coisificado; coisificador; coisificadora; coisificante; coisificar; coisificável; coisismo; coisita; coiso.
          Antonimologia: 1. Conceito. 2. Constructo. 3. Reflexão. 4. Abstração.
          Estrangeirismologia: a expressão la chose publique; a expressão à quelque chose près; a expressão dogmática chose sacro-sainte; a reification da consciência.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à utilização da palavra apropriada para a expressão da ideia exata.
          Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular relacionado ao tema: – Palavras recuperam cons.
          Coloquiologia: o não ser uma coisa nem outra; as coisas do arco da velha; a coisa sem pé nem cabeça; o não falar coisa com coisa.
          Proverbiologia. Eis 3 provérbios relativos ao tema, evidenciando o emprego do termo coisa em diferentes situações: – Há três coisas que jamais voltam: a flecha lançada, a palavra dita e a oportunidade perdida. As coisas não são como são, mas como a gente as vê. Não há livro tão ruim que não tenha alguma coisa boa.


                                              II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da imprecisão comunicativa; os autopensenes limitados; os autopensenes superficiais; a autopensenidade; os batopensenes; a batopensenidade; a autopensenização saturada positivamente; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; os lexicopensenes; a lexicopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os oximoropensenes; a oximoropensenidade; os morfopensenes; a morfopensenidade; a autopensenização aberta à descoberta da precisão conceitual.
          Fatologia: a coisa; o uso do vocábulo coisa na ausência do termo exato; o termo guarda-chuva; a palavra-síntese; a palavra-chave; a flexibilidade da Língua Portuguesa; a influência de diferentes culturas na formação de palavras da Língua Portuguesa falada e escrita no Brasil; a flexão do vocábulo coisa, podendo ser substantivo, adjetivo e verbo; a “coisa em si” em oposição à aparência; a linguagem coloquial; a gíria; os regionalismos; a palavra síntese ambígua; os ruídos gerados na comunicação em consequência da polissemia do vocábulo coisa; a logomaquia; a limitação do vocabulário cerebral; a autocognição limitada; a preguiça mental; a confusão mental; a solução mais fácil; os artefatos escritos; a preguiça na consulta aos artefatos do saber, em especial, aos dicionários; o enfraquecimento do conteúdo da informação; a subinformação; a má informação; a informação incorreta; a obnubilação; o obscurantismo; a ausência de detalhismo na nomeação dos fatos e na aplicação dos conceitos; a verborragia; a falta de definição exata dos hábitos sadios, rotinas e objetos úteis à consecução da proéxis; a necessidade de expressão e comunicação; o ansiosismo refletido na comunicação; o uso da palavra coisa para designar a “coisa pública”, dando a falsa ideia aos incautos de os bens e serviços do Estado não pertencerem a ninguém; a dificuldade de nomear e comunicar as vivências intra e extrafísicas; a valorização das aparências; a superficialidade das análises; a conclusão pesquisística temporária; a necessidade de comunicação dos achados pesquisísticos para o esclarecimento de conscins e consciexes e a falta da palavra exata; a autexposição sem preocupação com o perfeccionismo; a saída da imprecisão; a definição exata do hábito inútil a ser reciclado para favorecer a autossuperação; o reflexo da linguagem no momento evolutivo pessoal; a nomeação das sutilezas observadas; a complexidade do maximecanismo cósmico e do processo autevolutivo para ser traduzido ou colocado em palavras; a busca da cosmovisão nos achados pesquisísticos com o uso de termo provisório; a busca da definição exata do trafor e do megatrafor para utilização de maneira cosmoética; a gestação consciencial; a busca da clareza conceitual e do confor para evitar o gap do continuísmo consciencial e facilitar o autorrevezamanto evolutivo; a necessidade do aprofundamento do conhecimento da Etimologia e Lexicologia; os neologismos criados pelos escritores literatos para romancear os fatos e parafatos do contexto brasileiro, a exemplo do escritor mineiro João Guimarães Rosa (1908–1967); os neologismos técnicos da Conscienciologia para comunicar as verdades relativas de ponta; a argumentação; o poder da palavra; a exaustão do conceito; o megapensene trivocabular e as palavras sesquipedais, megassínteses superiores à generalidade do termo guarda-chuva “coisa”; a clareza dos conceitos conscienciológicos; as verpons; as neoverpons; as transverpons; o Conselho Internacional de Neologística (CINEO); o Tesauro da Conscienciologia.
         Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a técnica energética do arco voltaico craniochacral; a nomeação ou definição da sinalética energética e parapsíquica pessoal; a criatividade parapsíquica; a psicografia; a clareza da comunicação telepática cosmoética com os amparadores; a telepatia extrafísica; a pangrafia; o conscienciês.


                                           III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo conhecimento do léxico–evitação das lavagens subcerebrais; o sinergismo patológico neuroléxico limitado–Baratrosfera; o sinergismo conhecimento do léxico–comunicabilidade; o sinergismo neuroléxico ampliado–autocognição–ortopensenidade; o sinergismo neologismo–neossinapses–reciclagem intraconsciencial.
         Principiologia: o princípio da evolução da palavra; o princípio da evolução das línguas; o princípio da economia norteando o uso do número menor de palavras para a comunicação das ideias; o princípio da relatividade linguística considerando a relação entre linguagem e pensamento mediada pela cultura; o princípio de as palavras serem carregadas de energia; o princípio da descrença orientando a autonomia consciencial na análise, na autocompreensão das ideias, na argumentação e na refutação cosmoética; o princípio da evolução consciencial, orientando a necessidade pessoal da ampliação das autossinapses neuroléxicas e paraneuroléxicas.
         Codigologia: o código da língua; a ausência de precisão na definição das disposições das cláusulas do código pessoal de Cosmoética (CPC).
         Teoriologia: a teoria da lexicografia; a teoria geral dos signos; a teoria da linguagem.
         Tecnologia: a técnica da feitura dos dicionários (Lexicografia); a técnica da Lexicologia exposta; a técnica da evitação dos falsos conceitos; a técnica do uso do idioma; a técnica da Lexicoterapia; a técnica da leitura dos 50 dicionários; a técnica estilística grafopensênica; a técnica de redação e estilística conscienciológica; a técnica da matematização dos conceitos; a técnica verbetográfica.
         Voluntariologia: os voluntários verbetógrafos da Enciclopédia da Conscienciologia; os voluntários da tarefa do esclarecimento.
         Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Comunicologia; o laboratório conscienciológico da Heurística; o laboratório conscienciológico Holociclo.
           Colegiologia: o Colégio Invisível dos Lexicógrafos; o Colégio Invisível dos Filólogos; o Colégio Invisível dos Linguistas; o Colégio Invisível dos Neologistas; o Colégio Invisível dos Etimólogos; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Neurolexicologia; o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Heuristicologia.
           Efeitologia: o efeito do domínio do léxico na ortopensenidade; o efeito da ampliação da memória lexical na evitação dos brancos mentais; o efeito da atuação dos falantes na ampliação e renovação lexical; o efeito da lexicopensenidade na expansão da autoconsciencialidade; o efeito do cérebro dicionarizado na superação da condição de conscin literal e na evitação da robéxis; o efeito do vocabulário cerebral e paracebral na compreensão das inspirações dos amparadores; o efeito do termo correto na consecução da tares; o efeito do termo apropriado como senha para o autorrevezamento e o continuísmo consciencial; o efeito das verpons, neoverpons, transverpons no fenômeno do extrapolacionismo; o efeito do neologismo no desvelamento do Cosmos.
           Neossinapsologia: o estudo dos dicionários como propulsor da formação de neossinapses e paraneossinapses.
           Ciclologia: o ciclo de debates; o ciclo mentalsomático; o ciclo autoverbetográfico.
           Enumerologia: a palava imprecisa; a palavra envilecida; a palavra arcaica; a palavra vulgar; a palavra obscura; a palavra reabilitada; a metáfora tarística.
           Binomiologia: o binômio língua-fala (langue-parole); o binômio fala-escrita; o binômio significado-significante; o binômio conteúdo-forma; o binômio semântica-sintaxe; o binômio Fonologia-Morfologia; o binômio linguagem-ideia; o binômio emissor-receptor; o binômio escritor-leitor; o binômio amparador-assistente; o binômio assistente-assistido.
           Interaciologia: a interação domínio do léxico–força presencial; a interação domínio do léxico–desembaraço intelectual; a interação domínio do léxico–esclarecimento de malentendidos; a interação domínio do léxico–erudição; a interação domínio do léxico–argumentos consistentes; a interação domínio do léxico–relato preciso dos fatos e parafatos; a interação domínio do léxico–expansão mentalsomática–parapsiquismo; a interação domínio do léxico–autorrecuperação de unidades de lucidez consciencial.
           Crescendologia: o crescendo palavra nova–reflexão–recin; o crescendo palavra-texto-artigo-verbete-livro-megagescon; o crescendo linguagem coloquial–linguagem técnica–linguagem tarística; o crescendo monossílabo–palavra sesquipedal; o crescendo conceito concreto–conceito abstrato; o crescendo erudição intrafísica–erudição multidimensional.
           Trinomiologia: o trinômio linguagem-pensamento-cultura; o trinômio escritor-amparador-leitor; o trinômio Lexicologia-cosmanálise-cosmovisão.
           Polinomiologia: o polinômio léxico-neuroléxico-paraneuroléxico-conscienciês.
           Antagonismologia: o antagonismo termo genérico / termo individualizado; o antagonismo palavra simples / palavra composta; o antagonismo palavra simples / ideia complexa; o antagonismo sinônimo / antônimo; o antagonismo concisão linguística / prolixidade linguística; o antagonismo ideia clara / ideia obscura; o antagonismo arcaísmo / neologismo; o antagonismo palavra nosográfica auto e heterassediadora / palavra homeostática tarística; o antagonismo regionalismo / universalismo; o antagonismo monovisão / cosmovisão.
           Paradoxologia: o paradoxo de o foco na assistência poder exigir o restringimento do uso do vocabulário cerebral e paracerebral do assistente para esclarecer o assistido; o paradoxo precisão do conceito–amplidão do significado da palavra; o paradoxo dos termos técnicos de difícil compreensão expressarem com maior clareza e precisão os fatos e parafatos.
           Politicologia: a democracia possibilitando a liberdade de expressão falada e escrita e a ampliação do acervo de conhecimento de cada consciência; a lexicocracia; a cognocracia; a política do Conselho Internacional de Neolinguística (CINEO).
           Legislogia: a lei do maior esforço aplicada à busca de neovocábulos e neoconceitos para ampliar os dicionários cerebrais e paracerebrais; a lei da evolução consciencial.
           Filiologia: a neofilia; a lexicofilia; a intelectofilia; a escriptofilia; a normatofilia; a grafofilia; a bibliofilia; a leiturofilia; a evoluciofilia.
           Fobiologia: a verbofobia; a grafofobia; a neofobia.
          Sindromologia: a síndrome da mediocrização.
          Holotecologia: a lexicoteca; a linguisticoteca; a mentalsomatoteca.
          Interdisciplinologia: a Lexicologia; a Linguisticologia; a Filologia; a Idiomatiologia; a Erudiciologia; a Orismologia; a Semiologia; a Comunicologia; a Mentalsomatologia; a Verponologia; a Holotecologia; a Paracerebrologia; a Neurolexicologia; a Lexicoterapia; a Heuristicologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a conscin inversora; a conscin reciclante; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin debatedora; a conscin refutadora; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o conscienciólogo; o comunicólogo; o poliglota; o escritor; o intelectual; o lexicólogo; o lexicógrafo; o verbetólogo; o verbetógrafo; o pesquisador; o autopesquisador; o tertuliano; o teletertuliano; o verponista; o neoverponista.
          Femininologia: a consciencióloga; a comunicóloga; a poliglota; a escritora; a intelectual; a lexicóloga; a lexicógrafa; a verbetológa; a verbetógrafa; a pesquisadora; a autopesquisadora; a tertuliana; a teletertuliana; a verponista; a neoverponista.
          Hominologia: o Homo sapiens lexicologus; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens lexicographus; o Homo sapiens philologus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens neologus; o Homo sapiens verponista.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: coisa abstrata = o termo genérico substituto de alguma ideia, sem existência material; coisa concreta = o termo genérico substituto de algum objeto, com existência material.
          Culturologia: a cultura erudita; a cultura lexicológica; a cultura poliglótica; a cultura da clareza e precisão linguística; a cultura da tares; a cultura da produção de gescons; a cultura dos regionalismos na linguagem limitando a ampliação da compreensão dos conceitos e termos universais; a cultura da educação; a cultura da leitura; a cultura da escrita; a cultura do autorrevezamento consciencial.
          Grafopensenologia. No universo das assinaturas pensênicas pessoais, eis, por exemplo, na ordem funcional, 5 autores, de 3 nacionalidades, apresentando títulos das obras com o emprego do termo coisa, no original ou na tradução, evidenciando aplicação da palavra além do coloquialismo e do idioma Português, porém, podendo deixar o leitor sem ter ideia do conteúdo a ser tratado na obra em questão, caso o autor(a) não acrescente o subtítulo:
          1. Stephen King (Estados Unidos, 1947–): A Coisa, título original It (ficção).
          2. Simone de Beauvoir (França, 1908–1986): A Força das Coisas, título original La Force des Choses (autobiografia).
          3. Michel Foucault (França, 1926–1984): As Palavras e as Coisas – Uma arqueologia das Ciências Humanas, título original Les Mots e les Choses – Une Archéologie des Sciences Humaines (Ciências Humanas).
          4. Oswald de Andrade (Brasil, 1890–1954): O Coisa (crônica).
          5. Alphonse Daudet (França, 1840–1897): Le Petit Chose (romance autobiográfico).


                                                        VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a coisa, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Ciclo autoverbetográfico: Lexicologia; Homeostático.
            02. Consciência gráfica: Comunicologia; Homeostático.
            03. Conscienciologês: Orismologia; Neutro.
            04. Dicionário cerebral analógico: Mnemossomatologia; Homeostático.
            05. Etimologia: Linguisticologia; Neutro.
            06. Lexicoteca: Mentalsomatologia; Neutro.
            07. Linguagem mentalsomática: Comunicologia; Homeostático.
            08. Língua materna: Comunicologia; Neutro.
            09. Matematização do conceito: Comunicologia; Neutro.
            10. Neoverponidade: Neoverponologia; Homeostático.
            11. Palavra: Comunicologia; Neutro.
            12. Prioridade da escrita: Comunicologia; Homeostático.
            13. Thesaurus cerebral: Polineurolexicologia; Homeostático.
            14. Trafor da escrita: Traforologia; Homeostático.
            15. Variação vernacular: Conformática; Neutro.
  A LEXICOLOGIA POSSIBILITA AMPLIAÇÃO DA COSMOVISÃO. A CONSCIN LÚCIDA PODE, PORTANTO, INCREMENTAR A AUTEVOLUÇÃO AO PROMOVER A EXPANSÃO DAS AUTOSSINAPSES NEUROLEXICAIS E PARANEUROLEXICAIS.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, como vê a possibilidade de aumentar o autacervo da língua materna? E o domíno de novos idiomas para atingir o poliglotismo, o universalismo e a cosmovisão?
            Bibliografia Específica:
            1. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro; 1996; página 31.
            2. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.663 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 2ª Ed.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2003; páginas 121 a 142.
            3. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 107.
                                                                                                                    M. R. C.