Lexicografia

A Lexicografia é a Ciência dedicada à pesquisa, organização e / ou escrita de dicionários e obras afins.

Você, leitor ou leitora, costuma ler dicionários? Desde quando? Já se motivou a escrever 1?

      LEXICOGRAFIA
                                        (LEXICOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A Lexicografia é a Ciência dedicada à pesquisa, organização e / ou escrita de dicionários e obras afins.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O primeiro elemento de composição léxico provém do idioma Grego, leksikós, “que diz respeito às palavras”. O segundo elemento de composição grafia procede também do idioma Grego, graphé, “escrita; escrito; convenção; documento; descrição”.
          Sinonimologia: 01. Lexicografologia. 02. Lexiografia. 03. Lexicongrafia. 04. Ciência dos dicionários. 05. Estudo da escrita de dicionários. 06. Dicionarística. 07. Glossografia. 08. Vocabulariologia. 09. Ciência do lexicógrafo. 10. Grafopensenologia Lexicológica.
          Antonimologia: 01. Enciclopediografia. 02. Lexicologia. 03. Bibliografia. 04. Gramaticografia. 05. Biografia. 06. Doxografia. 07. Musicografia. 08. Pictografia. 09. Cartografia. 10. Agrafia.
          Estrangeirismologia: a autocognição large; o Onomasticon; o Nomenclator; o liber memoralis; o thesaurus cerebral; o modus definiendi; o Vocabularium; o Elucidarium; o Cognitarium; o Mentalsomarium; o Abecedarium; o Dictionarium.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Holocogniciologia.
          Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relacionados ao tema: – Lexicografia requer Exaustivologia. Dicionário: SOS intelectual. Definologia: ponto inicial.
          Coloquiologia: o lexicógrafo enquanto dicionário vivo.
          Citaciologia. Eis 3 citações referentes ao assunto: – Agora compreendo melhor por que o mundo produziu até hoje muito poucos dicionaristas (Luiz Antonio Sacconi). Os dicionários são como relógios: o pior é melhor do que nenhum, e nem do melhor se pode esperar que seja totalmente exato (Samuel Johnson, 1709–1784). Um dicionário é um universo em ordem alfabética (Anatole France, 1844–1924).
          Proverbiologia. Labor omnia vincit improbus (Um trabalho obstinado triunfa sobre tudo).
          Unidade: a unidade de medida da Lexicografia é o verbete ou entrada.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da mentalsomaticidade aplicada; os cognopensenes; a cognopensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade; os doxopensenes; a doxopensenidade; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; os orismopensenes; a orismopensenidade; os didactopensenes; a didactopensenidade; os lexicopensenes; a lexicopensenidade; o holopensene da Polineurolexicologia; o holopensene da Conformaticologia.
          Fatologia: a escrita de dicionários; o ato de lexicografar; o abarcamento do acervo lexical; a lematização; os critérios de seleção da Nomenclatura; a qualidade da nominata; a ordenação das lexias; a lexicalização das palavras e expressões; a multidenominação funcional; a policonceituação didática; a hierarquia das acepções; a anatomização da Polissemia; as formas homônimas semanticamente diferentes (Homonímia); os níveis de abordagem dos lexemas; a lucidez quanto aos conjuntos lexicais; os protodicionários no bojo do nascimento da escrita (Historiografia Lexicográfica); os dicionários influenciando na mundividência individual e coletiva; o instrumento pedagógico de primeira linha; a tentativa de se registrar as modalidades básicas de manifestação da língua (oral e escrita); as omissões lexicológicas; a dicionarização neologística; os 13 neologismos Conscienciologia (conscienciológico), Evoluciologia (evoluciólogo; evoluciológico), Holossoma (holossomático), Pensenologia (pensenológico; pensenes), Projeciologia (projeciológico)
e psicossoma dicionarizados na forma de verbetes e subverbetes em 2010 (Sacconi); o curso Lexicologia do CEAEC; o Dicionário de Neologismos da Conscienciologia (DINEO); o Dicionário de Argumentos da Conscienciologia (DAC); a Terminologia Conscienciológica (Orismologia) em franca expansão; a persistência gesconológica universalista; a contribuição ao aumento do conhecimento teórico; a Lexicografia exigindo a leitura de várias bibliotecas; a vivência do atacadismo intelectivo; a abordagem minuciosa às palavras; o exercício magno do confor; as evocações holopensênicas decorrentes da Definologia; a erudição grafada; a polimatia vivida; a compreensão da importância da Verponologia; a aquisição do cérebro multidicionarizado neoverponológico (Verpononeurolexicologia); a cosmovisão intelectual decorrente da Exaustivologia Detalhista.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o holopensene inerente às palavras (Etimologia); a holobiografia dos vocábulos; o parapsiquismo intelectual aplicado à Lexicografia; as consciexes amparadoras do trabalho lexicográfico; a repercussão seriexológica dos dicionários; a retrossenha filológica; o ato de retomar e atualizar o trabalho lexicográfico em neovida a partir da Neologismologia Tarística (Autosseriexologia).


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo lexicológico repositório de palavras–guia de uso; o sinergismo Onomasiologia-Semasiologia; o sinergismo Cogniciologia-Poliglotismologia; o sinergismo Definologia-Discernimentologia; o sinergismo Lexicologia-Neurofisiologia; o sinergismo iniciativa excogitativa–acabativa teática; o sinergismo Cosmovisiologia-Detalhismologia.
          Principiologia: os princípios lexicográficos.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado à Mentalsomatologia.
          Teoriologia: a teoria dos dicionários cerebrais (léxico mental).
          Tecnologia: a técnica lexicográfica a partir de Corpus de ocorrências colhidas em textos de periódicos; a técnica do detalhismo conjugada à técnica da exaustividade; a técnica intelectual do devagar e sempre; a técnica do turno mentalsomático; as técnicas da Enumerologia; a técnica dos 50 dicionários (Exaustivologia); a lexicotécnica horizontal (Holociclologia).
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico Holociclo (Lexicotecologia).
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Mentalsomatologia.
          Efeitologia: o efeito cerebral da leitura assídua de dicionários; o efeito paragenético da escrita de dicionários; o efeito ricochete interverbetográfico; o efeito cosmovisiológico da Lexicografia; o efeito multidimensional do parapsiquismo intelectual; o efeito educacional dos dicionários; o efeito expansor do conhecimento ocasionado pelas definições lexicográficas.
          Neossinapsologia: as neossinapses derivadas da Multitraduciologia.
          Ciclologia: o ciclo evolutivo das palavras; o ciclo estudar dicionários–recuperar cons.
          Enumerologia: o glossário; o vocabulário; o léxico; o dicionário; o tesauro; o vade-mécum; a enciclopédia. O catálogo lexical; o inventário lexical; o repositório lexical; o banco lexical; a coleção lexical; o conjunto lexical; o celeiro lexical. A Lexicografia Acadêmica (Linguisticologia); a Lexicografia Bilíngue (Traduciologia); a Lexicografia Regional (Sociolinguisticologia); a Lexicografia Onomasiológica (Analogia); a Lexicografia Enciclopédica (Cosmovisiologia); a Lexicografia Orismológica (Terminologia); a Lexicografia Conscienciológica (Neologismologia).
          Binomiologia: o binômio definológico hiperônimo-hipônimo; o binômio campo semântico lexical–neuroléxico funcional.
          Interaciologia: a interação texto-contexto; a interação definição-acepção; a interação morfema-lexema-semema; a interação dicionário-tradução; a interação idiomas do passado–passado dos idiomas; a interação reciclagem intraconsciencial–vocabulário pessoal; a interação definiendum-definiens; a interação sinonímia-antonímia; a interação campo semântico lexical–polivalência consciencial; a interação metáfora-rapport; a interação realidade-linguagem.
          Crescendologia: o crescendo historiográfico glosa-listagem-dicionário; o crescendo da Autoparapolineurolexicologia; o crescendo lexicológico dicionário infantil (4 a 5 mil entradas)–dicionário escolar (15 a 30 mil entradas)–dicionário padrão (50 mil entradas)–dicionário geral (200 mil entradas; busca abranger todo o léxico).
          Trinomiologia: o trinômio dicionário monolíngue–dicionário bilíngue–dicionário multilíngue; o trinômio inclusão-explicação-exemplificação; o trinômio (trio) consulente–lexicógrafo–amparador extrafísico; o trinômio pesquisa-inventário-colheita; o trinômio papiro-pergaminho-papel; o trinômio protodicionário-dicionário-infodicionário; o trinômio definição-acepção-abonação.
          Polinomiologia: o polinômio resenha-artigo-verbete-livro-dicionário-enciclopédia.
          Antagonismologia: o antagonismo dicionário geral (palavras) / dicionário enciclopédico (coisas); o antagonismo dicionário onomasiológico / dicionário semasiológico; o antagonismo conceituação / circumpensenidade; o antagonismo semântica lexical / semântica frasal; o antagonismo autenticidade lexicográfica / fraude lexicográfica; o antagonismo real / ideal; o antagonismo apedeutismo egoico / erudição universalista.
          Paradoxologia: o paradoxo de todo dicionário ser obra inacabada.
          Politicologia: a ideologia política subjacente à escrita de obras de referência.
          Legislogia: as leis da Conformaticologia.
          Filiologia: a lexicofilia; a verbofilia; a gramaticofilia; a linguisticofilia; a gesconofilia; a comunicofilia; a conscienciofilia.
          Fobiologia: o tratamento, remissão e / ou alívio das fobias a partir da lexicoterapia.
          Mitologia: o mito do dicionário sem erros.
          Holotecologia: a linguisticoteca; a gramaticoteca; a mentalsomatoteca; a polimatoteca; a neuroteca; a lexicoteca; a consciencioteca.
          Interdisciplinologia: a Lexicografia; a Lexicologia; a Filologia; a Terminografia; a Conformaticologia; a Semanticologia; a Linguisticologia; a Sociolinguística; a Erudiciologia; a Parapolimaticologia; a Cosmovisiologia; a Comunicologia; a Gesconologia; a Mentalsomatologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin conscienciatra; a conscin intelectual; a equipe técnica de lexicógrafos do Holociclo.
          Masculinologia: o intermissivista; o atacadista consciencial; o agente retrocognitor; o autodidata lúcido; o mentalsomatólogo; o parapsiquista; o macrossômata; o superdotado; o bibliófilo; o bibliômano; o bibliólogo; o filólogo; o filomático; o parapolímata; o lexicógrafo.
          Femininologia: a intermissivista; a atacadista consciencial; a agente retrocognitora; a autodidata lúcida; a mentalsomatóloga; a parapsiquista; a macrossômata; a superdotada; a bibliófila; a bibliômana; a biblióloga; a filóloga; a filomática; a parapolímata; a lexicógrafa.
          Hominologia: o Homo sapiens dictionarisator; o Homo sapiens lexicographus; o Homo sapiens heuristicus; o Homo sapiens verponarista; o Homo sapiens definitor; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens eruditus; o Homo sapiens sapientior; o Homo sapiens neuronalis; o Homo sapiens paracerebralis.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: Lexicografia Prática = a Ciência dedicada à técnica, à prática ou à arte de elaborar dicionários; Lexicografia Teórica = a Ciência dedicada às pesquisas analíticas das obras lexicográficas e respectivas características, incluindo a metodologia envolvida (Metalexicografia).
          Culturologia: a cultura da Parapercepciologia Intelectual.
          Curiosologia. Os primeiros dicionários surgidos na Grécia, conhecidos como léxeis ou glôssai, foram caracterizados por listagens de palavras dialetais, dizeres obscuros ou arcaicos encontrados nos antigos poetas, por exemplo Homero (850 a.e.c.), Sólon (638–558 a.e.c.) e Álcman (Século VII a.e.c; datação incerta). Tais obras, ao modo das produzidas por Protágoras de Abdera (490–420 a.e.c.), datam do Século V a.e.c.
          Escola. Apesar disso, a produção lexicográfica grega somente floresceu, de fato, ao redor do Século III a.e.c., a partir da ascensão de Alexandria (Egito), em cuja biblioteca, concebida e inaugurada por Ptolomeu I Sóter (367–283 a.e.c.), funcionava a Escola de Filologia e Lexicografia, fundada por Aristófanes de Bizâncio (257–180 a.e.c.), após suceder Eratóstenes de Cirene (276–194 a.e.c.) no posto de diretor da biblioteca.
          Microbiografia. Lexicógrafo, gramático, humanista, filólogo e crítico grego, Aristófanes ficou célebre em função dos trabalhos acerca de Homero, sendo o autor de grande obra intitulada Léxeis (palavras) e o responsável pelas primeiras formas de pontuação ortográfica, tidas como precursores da vírgula, do ponto e vírgula e dos períodos para pausas mais longas, ao modo dos atuais parágrafos.
          Dicionário. Segundo a Lexicografia, apesar da confecção dicionarística variar enormemente, as obras lexicográficas tradicionais, em geral de base idiomática monolíngue, estão assentadas ou seguem duas abordagens confluentes, detalhadas na ordem funcional:
          1. Macroestrutura: o modo de ordenação dos verbetes, em geral alfabética; a extensão do corpus de trabalho (Nomenclatura); a definição do público-alvo do dicionário.
          2. Microestrutura: a extensão dos detalhes acerca das entradas; as variáveis linguísticas selecionadas; o padrão adotado para cada verbete conforme o consulente-alvo; os indicadores do nível de qualificação da obra.
          Unitariologia. Atinente à Metaforologia, dicionários anatomizam palavras. Analogamente ao dissecador de corpos, o dicionarista busca destrinchar, esmiuçar ou decompor cada unidade básica do léxico (lexema) na totalidade das respectivas propriedades gramaticais, linguísticas e comunicativas de modo geral.
          Detalhismologia. Nesse sentido e consoante à Metalinguisticologia, eis elencadas na ordem funcional, entre outras, 10 classes de variáveis possíveis de figurar, em geral sob a forma abreviada, nas entradas lexicográficas dos dicionários idiomáticos em geral:
          01. Etimologia: a origem e a evolução das palavras; os rastros linguísticos; o étimo.
          02. Classe da palavra: o substantivo; o verbo; o adjetivo; a preposição; as locuções; as frases.
          03. Transição semântica: o sentido por extensão; o sentido figurado; o sentido metafórico; o sentido metonímico; o sentido irônico.
          04. Marcação diacrônica: as palavras com uso restrito no tempo; os arcaísmos; os neologismos; a palavra histórica; a palavra rara ou de pouco uso.
          05. Marcação diatópica: as palavras com uso restrito no espaço geográfico; as diferenças de uso entre países, regiões, cidades, províncias e bairros em geral.
          06. Marcação diastrática: as restrições segundo o tipo de falante; as diferenças de uso envolvendo as etnias, as diferentes faixas etárias, os gêneros, a classe socioeconômica, as profissões, ocupações e atividades (jargões), o nível educacional e a formação cultural; as gírias; o léxico do mundo deliquente.
          07. Marcação ocupacional: as restrições segundo o âmbito do saber ou a atividade humana relacionada à palavra ou acepção; a Terminologia; os tecnicismos; os tecnoletos; os jargões profissionais; as disciplinas e subdisciplinas científicas; a Orismologia.
          08. Marcação diafásica: o registro dos estilos linguísticos, tais como: o vulgar; o coloquial; o familiar; o poético; o informal; o popular; o erudito.
          09. Marcação do tom afetivo: as apreciativas ou pejorativas, tais como: insulto; carinhoso; humorístico; jocoso; festivo; afetado; irônico.
          10. Marcação de impropriedade: as incorreções; os vulgarismos prosódico, fonético, morfológico ou sintático; o solecismo; as impropriedades semânticas.
          Cabeça. Considerando a Lexicometria, a qualidade da obra lexicográfica deve ser aferida principalmente pelo tratamento dado às entradas (entorno lexicográfico) e não pela simples quantidade de verbetes (nominata).
          Bustos. Observando a Grupocarmologia, o Caminho da Lógica do CEAEC contém, dentre as personalidades dos diversos campos do saber ali representados no corredor de bustos (Evocaciologia), 3 lexicógrafos dos Séculos XVIII, XIX e XX, ordenados a seguir na ordem cronológica:
          1. Samuel Johnson (1709–1784): autor do A Dictionary of the English Language (1755).
          2. Émile Littré (1801–1881): autor do Dictionnaire de la Langue Française, 5 vol.; (1863–1872).
          3. Antônio Houaiss (1915–1999): autor do Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (2001).
          Conscienciologia. No tocante à Polineurolexicologia, o estudo continuado de dicionários promove efeitos benéficos sobre a pensenidade pessoal, com reflexos positivos óbvios sobre, por exemplo, 15 atributos conscienciais prioritários, listados alfabeticamente a seguir com as respectivas especialidades pensenológicas afins:
          01. Associação ideativa (Nexopensenologia).
          02. Atenção dividida (Lateropensenologia).
          03. Autodiscernimento aplicado (Doxopensenologia).
          04. Concentração mental (Axiopensenologia).
          05. Cosmovisão intelectual (Cosmopensenologia).
          06. Criatividade funcional (Hiperpensenologia).
          07. Deliberação técnica (Orismopensenologia).
          08. Detalhismo enriquecedor (Taxipensenologia).
          09. Erudição crescente (Cognopensenologia).
          10. Escrita profícua (Grafopensenologia).
          11. Exaustividade motivante (Maxipensenologia).
          12. Memória ágil (Taquipensenologia).
          13. Poliglotismo útil (Traduciopensenologia).
          14. Retilinearidade pensênica (Ortopensenologia).
          15. Vocabulário variegado (Lexicopensenologia).
          Evoluciologia. Pela ótica da Lexicografia, o ato de definir visa reduzir o gap entre a realidade do Cosmos e a ilusão consciencial. Tal prática mentalsomática constitui exercício inicial já adstrito ao holopensene da Sapienciologia dos Serenões (Holocogniciologia). Definir é discernir.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a Lexicografia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Antonimologia: Comunicologia; Neutro.
          02. Conscienciologês: Orismologia; Neutro.
          03. Crescendo escriba-neoverbetógrafo: Seriexologia; Homeostático.
              04.  Enciclopediometria: Redaciologia; Neutro.
              05.  Equipe técnica do Holociclo: Voluntariologia; Homeostático.
              06.  Etimologia: Linguisticologia; Neutro.
              07.  Expressão pseudoterminológica: Neologismologia; Neutro.
              08.  Jargão: Comunicologia; Neutro.
              09.  Lexicoteca: Mentalsomatologia; Neutro.
              10.  Multitraduciologia: Intercomunicologia; Neutro.
              11.  Palavra: Comunicologia; Neutro.
              12.  Sinonimologia: Comunicologia; Neutro.
              13.  Thesaurus cerebral: Polineurolexicologia; Homeostático.
              14.  Variante gramatical: Gramaticologia; Neutro.
              15.  Variante linguística: Sociolinguisticologia; Neutro.
  A LEXICOGRAFIA VEM GERANDO PROFUNDO ESCLARECIMENTO INTELECTUAL, TRANSNACIONAL, DESDE A INVENÇÃO DA ESCRITA. ISSO REVELA A BIG IMPORTÂNCIA
        SÓCIO-CULTURAL-EDUCACIONAL DOS DICIONÁRIOS.
              Questionologia. Você, leitor ou leitora, costuma ler dicionários? Desde quando? Já se motivou a escrever 1?
              Bibliografia Específica:
              01. Delisle, Jean; & Woodsworth, Judith; Os Tradutores na História (Translators through History); trad. Sérgio Bath; 360 p.; 9 caps.; 2 citações; 24 fotos; 618 refs.; 2 apênds.; ono.; 23,5 x 16 cm; br.; Editora Ática; São Paulo, SP; 1998; páginas 241 a 256.
              02. Ferraro, Cristiane; & Nader, Rosa; Orgs.; Curso Lexicologia; Apostila Antológica; 74 p.; 2 cronogramas; 1 cronologia; 99 enus.; 1 ilus.; 7 minicurrículos; 8 tabs.; 51 refs.; 2 anexos; 12 apênds.; 28 x 22 cm; espiralado; Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Setembro, 2010; páginas 1 a 74.
              03. Gingras, Yves; Keating, Peter; & Limoges, Camille; Do Escriba ao Sábio: Os Detentores do Saber da Antiguidade à Revolução Industrial (Du Scribe au Savant); trad. Ângelo dos Santos Pereira; 338 p.; 9 caps.; 73 citações; 3 cronologias; 2 enus.; 27 fotos; 50 ilus.; 16 mapas; 1 tab.; 442 notas; alf.; 24 x 16 cm; br.; Porto Editora; Porto; Portugal; 2007; páginas 1 a 338.
              04. Littré, Émile; Comment J'ai fait Mon Dictionnaire; 96 p.; 1 citação; 1 nota; 15 x 10,5 cm; br.; Les Éditions du Sonner; Paris; Maio, 2010; páginas 1 a 96.
              05. Pérez, Elena Bajo; Diccionarios: Introducción a La Historia de la Lexicografía del Español; 262 p.; 2 caps.; 714 refs.; ono.; 22 x 16 cm; br.; Ediciones Trea; Asturias; España; 2000; páginas 1 a 262.
              06. Sousa, José Martínez de; Diccionario de Lexicografia Práctica; 382 p.; 64 abrevs.; 29 fotos; 68 ilus.; 20 tabs.; 1 técnica; 253 refs.; alf.; 24 x 16 cm; enc.; Bibliograf / Vox; Barcelona; España; Junho, 1995; páginas 1 a 382.
              07. Idem; Manual Básico de Lexicografía; 406 p.; 16 caps.; 72 abrevs.; 48 enus.; 4 esquemas; 103 fotos; 510 refs.; alf.; 24 x 17 cm; br.; Ediciones Trea; Gijón, Asturias; España; 2009; páginas 1 a 406.
              08. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed.; Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 44, 66 a 76, 98, 164, 360, 484 e 490.
              09. Welker, Herbert Andreas; Dicionários: Uma Pequena Introdução à Lexicografia; 288 p.; 10 caps.; 62 enus.; 1 esquema; 3 tabs.; 432 refs.; 22 x 15 cm; br.; Thesaurus; Brasília, DF; 2004; páginas 1 a 182.
              10. Winchester, Simon; O Professor e o Demente: Uma História de Assassinato e Loucura durante a Elaboração do Dicionário Oxford (The Professor and the Madman: A Tale of Murder, Insanity and the Making of the Oxford English Dictionary); trad. Flávia Villas-Boas; 254 p.; 11 caps.; 8 ilus.; posf.; 21 x 14 cm; br.; Record; Rio de Janeiro, RJ; 1999; páginas 1 a 254.
                                                                                                                         P. F.