O ciclo autoverbetográfico é o encadeamento intelectual cotidiano continuado envolvendo a concepção, a escrita, a revisão, a defesa e a publicação constante de neoverbetes pessoais para a Enciclopédia da Conscienciologia.
Você, leitor ou leitora, mantém o hábito continuado de escrever neoverbetes para a Enciclopédia da Conscienciologia? Como mantém a autorganização intelectual diária considerando o polinômio verbetológico escrita-revisão-defesa-neorredação?
CICLO AU T O VE R BET O G R ÁFI C O (LEXICOLOGIA) I. Conformática Definologia. O ciclo autoverbetográfico é o encadeamento intelectual cotidiano continuado envolvendo a concepção, a escrita, a revisão, a defesa e a publicação constante de neoverbetes pessoais para a Enciclopédia da Conscienciologia. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O termo ciclo vem do idioma Francês, cycle, derivado do idioma Latim, cyclus, e este do idioma Grego, kyklos, “círculo; roda”. Surgiu no Século XVIII. O primeiro elemento de composição auto provém do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo verbo vem do idioma Latim, verbum, “palavra; vocábulo; termo; expressão”, opondo-se a res, “coisa; realidade”. Apareceu em 1279. O sufixo ete, “diminutivo”, surgiu no Século XV. A palavra verbete apareceu em 1881. O segundo elemento de composição grafia procede do idioma Grego, graphe, “escrita; escrito; convenção; documento; descrição”. Sinonimologia: 1. Ciclo verbetográfico pessoal. 2. Ciclo pessoal de escrita verbetográfica. 3. Autorganização pró-verbetográfica. 4. Rotina intelectual verbetogênica. 5. Autodisciplina grafopensênica. 6. Autencadeamento mentalsomático diário. Neologia. As 3 expressões compostas ciclo autoverbetográfico, ciclo autoverbetográfico funcional e ciclo autoverbetográfico disfuncional são neologismos técnicos da Lexicologia. Antonimologia: 1. Ciclo evolutivo pessoal. 2. Ciclo evolutivo mentalsomático. 3. Ciclo multiexistencial pessoal (CMP). 4. Cipriene. 5. Ciclo circadiano. Estrangeirismologia: a participação online dos teletertulianos; a manutenção da escrita verbetográfica no matter what; a preparação do escritório pessoal visando a constituição do Parafisiopodium; o compartilhamento das autoverpons on time; as repercussões in loco das ideias verbetológicas; a primener enquanto post scriptum verbetológico; a redução do gap teático intelectual; o speaker’s corner cosmoético; o template verbetográfico; o sobrepairamento ao Zeitgeist. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Autodesassediologia Mentalsomática Teática. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular sintetizando o assunto: – Verbete: entrada cosmovisiológica. Proverbiologia. Eis provérbio da Antiguidade relacionado ao tema: – Scripta manent. Unidade. A unidade de medida do ciclo autoverbetográfico é o verbete defendido no Tertuliarium e publicado na Enciclopédia da Conscienciologia. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da comunicabilidade neoverponológica; os parapensenes; a parapensenidade; os cognopensenes; a cognopensenidade; os taquipensenes; a taquipensenidade; os logicopensenes; a logicopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os orismopensenes; a orismopensenidade; os lateropensenes; a lateropensenidade; o holopensene da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI); o binômio tenepes-verbetografia predispondo o acesso, mais profundo e constante, ao holopensene da paraprocedência pessoal; o holopensene da Megacogniciologia Conscienciológica. Fatologia: o encadeamento da autoprodutividade verbetológica; a priorização constante da escrita de neoverbetes para a Enciclopédia da Conscienciologia; o ato consciente de verbetar; a autadequação cotidiana objetivando a manutenção da Autogesconologia Verbetológica; o enriquecimento verbetológico a partir das autexperiências diárias; a listagem pessoal de temas verbetáveis; as ideias imperdíveis passando à frente das demais; a manutenção cotidiana das atividades mentaissomáticas prioritárias; a superação do gargalo intelectual; o antiperfeccionismo intelectual; a escrita de verbetes abrindo caminho para a escrita do livro pessoal; o verbete autoprescritivo; o estofo intelectual; o fôlego pesquisístico; a acabativa grafológica; o completismo verbetográfico; a ribalta neoverponológica; a evolução intelectual pessoal; a assunção definitiva da Cronoverponologia; o domínio das 70 seções da Enciclopédia da Conscienciologia; a qualidade verbetológica ideal; a priorização da Conformaticologia Tarística; o valor das enumerações textuais ampliando a autocosmovisão evolutiva; o alcance ignorado das ideias veiculadas a partir do Tertuliarium; o Programa Verbetografia Conscienciológica; a pré-IC da Verbetografia. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático antes, durante e após a escrita verbetológica; as oportunidades adredemente criadas para experimentação de neossinais parapsíquicos (Autossinaleticologia); as achegas matemáticas multidimensionais providenciais; a tenepes enquanto fonte inspiradora de neoverpons; a saturação intelectual neoideativa visando a soltura mentalsomática; os treinamentos semanais para a vivência futura do irrompimento paracerebral; os extrapolacionismos parapsíquicos mentaissomáticos; a autodesassedialidade intelectual ascendente; o panorama autoverbetográfico possibilitando a cosmovisão intelectual pessoal; o elastecer neoideativo predispondo à vivência da Extrapolacionismologia; a possibilidade do exercício constante do parapsiquismo intelectual; a autopolarização mentalsomática consciente; o aprendizado constante da inteligência evolutiva (IE) a partir do colóquio paratécnico; a exposição das autafinidades cognitivas; as variegadas repercussões holossomáticas desencadeadas pelas evocações dos diferentes temas pesquisados (Holopensenologia); as sincronicidades parapsíquicas tertulianas; as afinidades grupocármicas seriexológicas transudadas pelos assuntos tertuliários e pelos perfis dos verbetógrafos; o reencontro multissecular viabilizado pelas tertúlias; a defesa verbetológica exitosa chancelada com a autoprimener marcante; as paralições intermissivas desencadeando autoneoverpons intrafísicas; a omnicorrelação cognitiva através das seções enciclopédicas; a participação das consciexes (paratertulianos) inspirando perguntas e respostas no Tertuliarium; as paravisitas tertuliárias; a importância holossomática e evolutiva das provas anuais de Conscienciologia; o autenfretamento neoverpônico ascendente; a priorização diuturna da Taristicologia Parapsíquica; a pararresponsabilidade do intermissivista na consolidação e expansão da Conscienciologia. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo ideia-neologismo; o sinergismo desenvoltura intelectual–perfomance escrita–desempenho comunicativo; o sinergismo labcon pessoal (Autoverbetologia)–labcon grupal (Tertuliologia); o sinergismo abordagem pesquisística–abordagem consciencial; o sinergismo Estilisticologia Grafológica Pessoal–Estilisticologia Grafológica Enciclopédica; o sinergismo autexperimentação-autexposição-auteuforização; o sinergismo Enciclopédia da Conscienciologia–Dicionário de Argumentos da Conscienciologia. Principiologia: o princípio da prioridade compulsória (PPC) aplicado à autoprodutividade mentalsomática. Codigologia: os códigos linguísticos da Conscienciologia (Neoorismologia). Teoriologia: a teoria da Enumerologia; a teoria da sobreposição mentalsomática. Tecnologia: a técnica do cosmograma; a técnica da consulta a 50 dicionários (Holociclologia); a técnica de 50 vezes mais (Exaustivologia); o entrosamento teático das técnicas do detalhismo, da circularidade e da exaustividade na cotidianidade diuturna; a técnica do turno intelectual; a técnica do fichamento bibliográfico; a técnica da qualificação dos verbetes. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico Tertuliarium; o laboratório conscienciológico Holociclo; o laboratório conscienciológico Holoteca; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da proéxis; o laboratório conscienciológico da Autorganização. Colegiologia: o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Enciclopediologia. Efeitologia: o efeito maxiproexológico oriundo da defesa verbetográfica; os efeitos evolutivos da Verbetografia Grupal. Neossinapsologia: o ciclo autoverbetográfico desencadeando o reacesso neossináptico. Ciclologia: o ciclo autoverbetográfico; o cipriene desencadeado pelo ciclo autoverbetográfico; o ciclo paradoxal Verponologia-Retrocogniciologia-Neocogniciologia; o ciclo análise-síntese-meganálise-cosmossíntese; o ciclo contínuo assistente-assistido; o ciclo alternante verbetógrafo professor–tertuliano aluno; a aplicação técnica do ciclo enumerativo; a ampliação da lucidez quanto ao Ciclo Multiexistencial Pessoal (CMP). Enumerologia: a neoideia verbetográfica; o manuscrito verbetográfico; a digitação verbetográfica; a revisão verbetográfica; a defesa verbetográfica; a publicação verbetográfica; o autorrevezamento verbetográfico. A autoconfiança mentalsomatológica; a autoconfiança neurolexicológica; a autoconfiança mnemossomatológica; a autoconfiança neoverponológica; a autoconfiança tridotaciológica; a autoconfiança maxicogniciológica; a autoconfiança parapolimatológica. Binomiologia: o binômio escrita pessoal–debate grupal. Interaciologia: a interação revisão pessoal–achega multidimensional; a interação Autorganizaciologia-Gesconologia-Complexiologia; a interação insistência-experiência-sapiência; a interação cérebro do verbetógrafo–paracérebro do amparador extrafísico. Crescendologia: o crescendo autorganização intelectual–autoprodutividade intelectual–autoconfiança intelectual; o crescendo revisão verbetográfica pessoal–revisão verbetográfica grupal; o crescendo Lexicologia-Coloquiologia-Esclarecimentologia; o crescimento linguagem científica–linguagem paracientífica; o crescendo paradever intermissivo–liderança maxiproexológica; o crescendo autorrevezamento-gruporrevezamento; o crescendo verponológico. Trinomiologia: o trinômio tenepes-gescon-verpon; o trinômio manuscrito-digitação-publicação; o trinômio verbete-revisão-argumentação; o trinômio palavra-vocábulo-termo; o trinômio retrovida-maxiproéxis-neocompléxis; o trinômio caneta-papel-microfone; o trinômio Bibliotecologia-Lexicotecologia-Enciclotecologia; o trinômio teática-verbação-confor. Polinomiologia: o polinômio ideia-conceito-termo-significado. Antagonismologia: o antagonismo ideias tortas / ideias retilíneas; o antagonismo verbetes lexicológicos / verbetes enciclopédicos; o antagonismo temas exigindo vazão / temas exigindo maturação; o antagonismo assuntos dispépticos / assuntos palatáveis; o antagonismo coragem intelectual / covardia psicossômica; o antagonismo perguntas / respostas; o antagonismo inibição intelectual / extroversão parapolimática; o antagonismo defesa verbetológica in loco / defesa verbetológica online; o antagonismo verbete suficiente / verbete ideal. Paradoxologia: o paradoxo de o neotermo técnico facilitar a intercomunicação; o paradoxo metafórico da conscin sentada em 1 baú de moedas de ouro, pedindo esmola; o paradoxo da especialidade cosmovisiológica; o paradoxo de o assistente ser o primeiro assistido. Politicologia: a política editorial da Enciclopédia da Conscienciologia (Conformaticologia). Legislogia: as leis da Neologisticologia. Filiologia: a verponofilia; a conscienciofilia; a cienciofilia; a comunicofilia; a gesconofilia; a cogniciofilia; a evoluciofilia. Fobiologia: o combate à neofobia intelectual. Sindromologia: a profilaxia quanto à síndrome de Amiel; a vacina perante a síndrome da inércia grafopensênica. Maniologia: a escribomania. Holotecologia: a comunicoteca; a poligloticoteca; a convivioteca; a linguisticoteca; a intermissioteca; a neologisticoteca; a consciencioteca. Interdisciplinologia: a Lexicologia; a Grafopensenologia; a Conscienciografologia; a Autogesconologia; a Autodisciplinologia; a Mentalsomatologia; a Polineurolexicologia; a Tridotaciologia; a Autorrevezamentologia; a Gruporrevezamentologia; a Enciclopediometrologia; a Interassistenciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin lexicógrafa; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o conscienciólogo; o docente de Conscienciologia; o aluno da Conscienciologia; o paracientista; o lexicólogo; o lexicógrafo; o terminólogo; o terminógrafo; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetógrafo; o neoverbetógrafo. Femininologia: a consciencióloga; a docente de Conscienciologia; a aluna de Conscienciologia; a paracientista; a lexicóloga; a lexicógrafa; a terminóloga; a terminógrafa; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetógrafa; a neoverbetógrafa. Hominologia: o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens cognitor; o Homo sapiens lexicologus; o Homo sapiens lexicographus; o Homo sapiens encyclomaticus; o Homo sapiens philologus; o Homo sapiens polymatha; o Homo sapiens communicologus. V. Argumentologia Exemplologia: ciclo autoverbetográfico funcional = a manutenção rotineira, habitual e constante da escrita, defesa e publicação de neoverbetes conscienciológicos; ciclo autoverbetográfico disfuncional = a procrastinação, demora e omissão na escrita, defesa e publicação de neoverbetes conscienciológicos. Culturologia: a cultura da Parapolimatologia. Ciclo. No tocante à Rotinologia, ao adotar o ciclo autoverbetográfico, o escritor, homem ou mulher, acaba por incorporar, no cotidiano, pelo menos 4 hábitos mentaissomáticos sobrepostos, elencados a seguir na ordem funcional, tendo como pano de fundo a administração intelectual de 4 verbetes pessoais em diferentes momentos do processamento enciclopédico (polinômio verbete A em elaboração–verbete B em revisão–verbete C em votação–verbete D em incubação): 1. Escrita: o início do ciclo autoverbetográfico a partir da escrita propriamente dita do verbete titular A, enquanto aguarda a chegada do verbete B (previamente encaminhado) revisado pela equipe de revisão da Enciclopédia; a Autorredaciologia. 2. Revisão: a chegada do verbete B (anterior) para realização das correções e inserções sugeridas pela equipe de revisão, enquanto escreve o verbete titular A; a importância da celeridade (proatividade intelectual) perante as correções e sugestões (achegas) a fim de dar continuidade ao ciclo autoverbetográfico; a Autorganizaciologia. 3. Defesa: a preparação pessoal para a tertúlia do verbete C já revisado, finalizado e eleito para a tertúlia do dia seguinte, enquanto escreve o verbete titular A; os ganchos didáticos selecionados (Anciropensenologia); as explicações esclarecedoras; a Autotridotaciologia. 4. Neoverbete: a escrita à parte das invevitáveis neoideias para o próximo verbete (D), enquanto ainda escreve o verbete titular A; os temas para vários verbetes-filhotes derivados do titular; a saturação pesquisística predispondo à vivência do posfácio dos originais; a composição da listagem pessoal de temas verbetáveis; o registro das ideias pertinentes para o neoverbete D concomitantemente à finalização e envio do verbete titular A, a fim de evitar gaps dispersivos, completando o ciclo autoverbetográfico; a Auto-Heuristicologia. Autavaliação. Observando a Verbetografologia, eis listadas na ordem alfabética 18 variáveis técnicas passíveis de ajudar os interessados a ampliar a qualificação pessoal na aplicação teática do trinômio concepção-escrita-defesa de neoverbetes: 01. Analogias: a qualidade das metáforas técnicas. 02. Argumentologia: a qualidade da neurolexicalidade didática. 03. Autoteaticidade: a qualidade da autexemplificação verbaciológica. 04. Bibliografia: a qualidade do embasamento informativo. 05. Comunicabilidade: a qualidade da desenvoltura laringochacral. 06. Densidade: a qualidade dos indicadores informacionais. 07. Detalhismo: a qualidade dos máximos tarísticos. 08. Estrangeirismos: a qualidade das expressões poliglóticas. 09. Ganchos: a qualidade dos anciropensenes técnicos. 10. Neoverponidade: a qualidade da heuristicalidade funcional. 11. Objetos: a qualidade das inclusões oportunas. 12. Oximoros: a qualidade das expressões paradoxais. 13. Páginas: a qualidade da extensão textual. 14. Revisões: a qualidade das correções inevitáveis. 15. Sesquipedais: a qualidade das palavras centopeias. 16. Taxologia: a qualidade das enumerações cosmovisiológicas. 17. Trocadilhos: a qualidade dos triquestroques oportunos. 18. Verbete: a qualidade do conjunto verbetográfico. Leiturologia. Atinente à Redaciologia, vale lembrar: toda e qualquer forma de escrita técnica deve ser resultante do processo vivencial da consciência, incluindo aí, prioritariamente, a experiência pessoal variada com os livros. Por isso, a qualidade da escrita depender a priori do grau de leitura ampla, diversificada e multilíngue (omnileitura). VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o ciclo autoverbetográfico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Administração da vida intelectual: Experimentologia; Homeostático. 02. Binômio autocognição-responsabilidade: Autocogniciologia; Homeostático. 03. Colheita intermissiva: Evoluciologia; Homeostático. 04. Enciclopediometria: Redaciologia; Neutro. 05. Gescon: Proexologia; Homeostático. 06. Priorização mentalsomática: Mentalsomatologia; Homeostático. 07. Produção do esclarecimento: Interassistenciologia; Homeostático. 08. Prova geral de Conscienciologia: Parapedagogiologia; Homeostático. 09. Ritmo mentalsomático: Mentalsomatologia; Homeostático. 10. Teática prioritária: Autopriorologia; Homeostático. 11. Técnica tertuliária: Tertuliologia; Homeostático. 12. Tertúlia conscienciológica: Parapedagogiologia; Neutro. 13. Verbete: Comunicologia; Neutro. 14. Verbetógrafo conscienciológico: Verbetologia; Homeostático. 15. Verbetorado conscienciológico: Comunicologia; Homeostático. A MANUTENÇÃO ROTINEIRA DO CICLO AUTOVERBETOGRÁFICO PROMOVE DESASSÉDIO MENTALSOMÁTICO CAPAZ DE ABRIR NEOCAMINHOS SINÁPTICOS FUNDAMENTAIS PARA A ESCRITA FUTURA DA AUTOMEGAGESCON. Questionologia. Você, leitor ou leitora, mantém o hábito continuado de escrever neoverbetes para a Enciclopédia da Conscienciologia? Como mantém a autorganização intelectual diária considerando o polinômio verbetológico escrita-revisão-defesa-neorredação? P. F.