Babelismo Técnico

O babelismo técnico é a mistura, mescla ou interpenetração de idiomas na autexpressão oral ou escrita da conscin, homem ou mulher, de modo a otimizar a verbalização do conteúdo tarístico.

Você, leitor ou leitora, busca empregar o babelismo técnico? Em quais contingenciamentos? Pode melhorar?

      BABELISMO TÉCNICO
                                  (POLIGLOTISMOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. O babelismo técnico é a mistura, mescla ou interpenetração de idiomas na autexpressão oral ou escrita da conscin, homem ou mulher, de modo a otimizar a verbalização do conteúdo tarístico.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo babel deriva do idioma Latim, babel, “confusão; confusão de línguas; confusão de entendimento”, e este do idioma Hebraico, babhel, “Babilônia”, proveniente do idioma Assírio bab-ilu, “porta de deus”. Apareceu no Século XVI. O sufixo ismo procede do idioma Grego, ismós, “doutrina; escola; teoria ou princípio artístico, filosófico, político ou religioso; ato, prática ou resultado de; peculiaridade de; ação; conduta; hábito ou qualidade característica de; quadro mórbido; condição patológica”. O vocábulo técnico provém do mesmo idioma Grego, tekhnikós, “relativo à Arte; à Ciência; ao saber; ao conhecimento; à prática de certa profissão”. Apareceu no Século XVIII.
          Sinonimologia: 1. Poliglotismo técnico. 2. Code-switching técnico. 3. Code-mixing especializado.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 23 cognatos derivados do vocábulo babelismo: ababelação; ababelado; ababelador; ababelar; ababelável; babel; babelar; babelesco; babélico; babelista; babelística; babelístico; babelização; babelizada; babelizado; babelizar; babilônia; babiloníaca; babiloníaco; babilônica; babilônico; babiloniense; babilônio.
          Neologia. As 3 expressões compostas babelismo técnico, babelismo técnico oral e babelismo técnico gráfico são neologismos técnicos da Poliglotismologia.
          Antonimologia: 1. Babelismo. 2. Interlíngua. 3. Língua macarrônica. 4. Fossilização de interferência linguística. 5. Barbarismo. 6. Purismo. 7. Poligenismo linguístico.
          Estrangeirismologia: o gift of gab; a loanword; a loanshift; o mot juste; o bilingual writer; o Dolmetscher; o Übersetzer; o Tertuliarium; o Proexarium; o Conviviarum.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à ortopensenidade comunicativa multilíngue.
          Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares pertinentes ao assunto: – Babel: mito linguístico. Babelismo: confusão linguística.
          Filosofia: o Universalismo Linguístico.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal do poliglotismo; o holopensene pessoal do multiculturalismo vivenciado; a elaboração ortopensênica babélica; a catálise taquipensênica; os orismopensenes; a orismopensenidade; o holopensene pessoal parapedagógico.
          Fatologia: o babelismo técnico; a inexistência de vernáculo imaculado; o uso do léxico imediatamente disponível; o uso do léxico mais sintético; os registros pessoais; o pseudostatus do babelismo; o perigo das homofonias interlíngues; o perigo dos parônimos interlíngues; a língua materna turbinada; a língua franca; o interlocutor determinando o nível de babelismo técnico; a etiqueta do poliglotismo; os vários idiomas presentes em frase única; o povo judeu propenso ao babelismo técnico; o convívio em zona de fronteira; o contato simultâneo com personalidades de diversas etnias; a Metrópole Trinacional do Iguassu; a Cognópolis Foz; a Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI); a seção Estrangeirismologia da Enciclopédia da Conscienciologia; o babelismo técnico sendo indicador de competência linguística intercultural pró-evolutiva.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o rapport com os interlocutores e os leitores; as inspirações; a telepatia; as achegas poliglóticas de amparadores extrafísicos multiculturais; a sinalética energética e parapsíquica; a assim; a desassim; o desafio da homeostase holossomática em meio às interações multiculturais interdimensionais.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo dos cognatos multilíngues.
          Principiologia: o princípio do contato linguístico; o princípio da interpenetração interidiomática; o princípio da economia vocabular.
          Tecnologia: a técnica de introdução de estrangeirismos.
          Voluntariologia: o intercâmbio de voluntários entre ICs internacionais.
          Ciclologia: o ciclo língua de base–língua adventícia.
          Enumerologia: o babelismo técnico fonológico; o babelismo técnico morfemológico; o babelismo técnico semântico; o babelismo técnico lexical; o babelismo técnico proverbial; o babelismo técnico sintático; o babelismo técnico estilístico. Os anglicismos; os galicismos; os espanholismos; os italianismos; os germanismos; os latinismos; os helenismos.
          Binomiologia: o binômio adaptabilidade-flexibilidade.
          Interaciologia: a interação interferências linguísticas–babelismo técnico; a interação prosódia-sintaxe; a interação comércio-turismo; a interação língua ativa–língua passiva.
          Crescendologia: o crescendo poliglotismo–babelismo técnico–conscienciês; o crescendo semilinguismo–interlíngua–babelismo técnico; o crescendo estrangeirismo-aportuguesamento; o crescendo pidgin–crioulo–idioma técnico; o crescendo da aculturação da conscin.
          Antagonismologia: o antagonismo babelismo nosográfico / babelismo homeostático; o antagonismo babelismo técnico / língua artificial; o antagonismo clareza / anfibologia; o antagonismo monogenismo linguístico (adamismo) / poligenismo linguístico (babelismo); o antagonismo modo monolíngue / modo multilíngue; o antagonismo modo monocultural / modo multicultural; o antagonismo comunicação interassistencial / comunicação lacunada.
          Filiologia: a idiomatofilia; a poliglotofilia; a verbofilia; a glossofilia; a lexicofilia; a traduciofilia; a comunicofilia; a neofilia; a cogniciofilia; a grafofilia; a assistenciofilia; a tecnofilia.
          Mitologia: o mito da Torre de Babel; o mito da boa linguagem ser purista.
          Holotecologia: a poliglotismoteca; a idiomatoteca; a linguisticoteca; a culturoteca; a comunicoteca; a convivioteca; a pedagogoteca; a mensuroteca; a lexicoteca; a encicloteca.
          Interdisciplinologia: a Poliglotismologia; a Comunicologia; a Redaciologia; a Parapedagogia; a Linguisticologia; a Filologia; a Autopolineurolexicologia; a Parapolimaticologia; a Interassistenciologia; a Taristicologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a consciex amparadora tecnicamente babélica.
          Masculinologia: o professor de Conscienciologia; o projetor consciente; o epicon lúcido; o conscienciólogo; o articulista; o verbetógrafo; o exegeta; o hermeneuta; o escoliasta; o lexicólogo; o filólogo; o paracientista; o holofilósofo; o autor; o tratadista; o enciclopedista; o erudito; o polímata; o parapolímata; o agente retrocognitor.
          Femininologia: a professora de Conscienciologia; a projetora consciente; a epicon lúcida; a consciencióloga; a articulista; a verbetógrafa; a exegeta; a hermeneuta; a escoliasta; a lexicóloga; a filóloga; a paracientista; a holofilósofa; a autora; a tratadista; a enciclopedista; a erudita; a polímata; a parapolímata; a agente retrocognitora.
           Hominologia: o Homo sapiens polyglotticus; o Homo sapiens multiculturalis; o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens parapaedagogicus; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens autolucidus.


                                                  V. Argumentologia

           Exemplologia: babelismo técnico oral = a mistura proposital, técnica e tarística, do vernáculo com idiomas estrangeiros na comunicação falada; babelismo técnico gráfico = a mistura proposital, técnica e tarística, do vernáculo com idiomas estrangeiros na comunicação escrita.
           Culturologia: a cultura linguística; a cultura poliglótica; a cultura lexicológica; a cultura filológica; a cultura polimática; a cultura parapolimática; a Conviviologia Multiculturológica; a Interculturologia Pessoal; a Omniculturologia; a competência comunicativa intercultural.


                                                      VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o babelismo técnico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Autexpressão: Comunicologia; Neutro.
           02. Bilinguismo: Poliglotismologia; Neutro.
           03. Categoria de comunicação: Comunicologia; Neutro.
           04. Conformática: Comunicologia; Neutro.
           05. Conscienciologês: Orismologia; Neutro.
           06. Crescendo Linguística-Imagética: Crescendologia; Homeostático.
           07. Estrangeirismo: Estrangeirismologia; Neutro.
           08. Interlíngua: Linguisticologia; Neutro.
           09. Lacuna da formação cultural: Experimentologia; Nosográfico.
           10. Latinismo: Poliglotismologia; Neutro.
           11. Linguagem erudita: Erudiciologia; Neutro.
           12. Linguagem mentalsomática: Comunicologia; Homeostático.
           13. Poliglotismo interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
           14. Poliglotopensene: Pensenologia; Neutro.
           15. Princípio coloquial: Coloquiologia; Neutro.
  O BABELISMO TÉCNICO É FENÔMENO NATURAL ENTRE
   CONSCINS INTERMISSIVISTAS, HOMENS OU MULHERES,
  FAMILIARIZADAS COM A POLIGLOTISMOLOGIA, A ORISMOLOGIA, A ERUDICIOLOGIA E A ENCICLOPEDIOLOGIA.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, busca empregar o babelismo técnico? Em quais contingenciamentos? Pode melhorar?
           Bibliografia Específica:
           1. Grosjean, François; Bilingual: Life and Reality; XIX + 276 p.; 2 partes; 19 caps.; 91 citações; 9 ilus.; 1 tab.; 155 refs.; 15 webgrafias; alf.; 21 x 14 cm; br.; Harvard University Press; Cambridge, MA; USA; 2012; páginas 39 a 62.
                                                                                                                O. M.