Hiperpoliglotismo

O hiperpoliglotismo é a condição, qualidade ou característica de a conscin, homem ou mulher, utilizar-se do polinômio das habilidades linguísticas compreensão escrita–compreensão auditiva–produção escrita–produção oral em 6 ou mais idiomas, incluindo a língua materna.

Você, leitor ou leitora, já parou para pensar sobre a relevância do hiperpoliglotismo? Quais as conclusões?

      HIPERPOLIGLOTISMO
                                  (POLIGLOTISMOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O hiperpoliglotismo é a condição, qualidade ou característica de a conscin, homem ou mulher, utilizar-se do polinômio das habilidades linguísticas compreensão escrita–compreensão auditiva–produção escrita–produção oral em 6 ou mais idiomas, incluindo a língua materna.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O elemento de composição hiper vem do idioma Grego, hyper, “acima; acima de; sobre; por cima; superiormente; muito; demais; para lá de”. Apareceu no idioma Português no Século XVII. O termo poliglota deriva do idioma Francês, polyglotte, “quem fala diversos idiomas”, derivado do idioma Latim Científico, polyglóttus, e este do idioma Grego, polyglottos, “que pronuncia muitos oráculos; que fala muitas línguas”. Apareceu no Século XVIII. O sufixo ismo procede do idioma Grego, ismós, “doutrina; escola; teoria ou princípio artístico, filosófico; político ou religioso; ato, prática ou resultado de; peculiaridade de; ação; conduta; hábito ou qualidade característica de; quadro mórbido; condição patológica”. A palavra poliglotismo surgiu no Século XIX. O termo hiperpoliglotismo apareceu no Século XX.
          Sinonimologia: 1. Hiperpoliglotia. 2. Superdotação poliglótica. 3. Tesauro cerebral multilíngue. 4. Autopolineuroléxico omnicultural.
          Neologia. As duas expressões compostas hiperpoliglotismo disfuncional e hiperpoliglotismo funcional são neologismos técnicos da Poliglotismologia.
          Antonimologia: 1. Multilinguismo; plurilinguismo; poliglotismo. 2. Bilinguismo; equilinguismo; sesquilinguismo. 3. Monoglotismo; monoidiomatismo; monolinguismo; unilinguismo. 4. Monodotação linguística. 5. Semilinguismo. 6. Hipoglotismo.
          Estrangeirismologia: o nec plus ultra do poliglotismo; a hyperpolyglottery; a Sprachgefühl; o trotamundismo multicultural; a patchwork of proficiencies; o massimo poliglottismo; o savoir faire philologique; o Common European Framework (CEF) of Reference for Languages como critério seguro para a determinação da proficiência linguística.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao emprego da megaeumatia idiomática paragenética.
          Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares oportunos: – Hiperpoliglotismo: genialidade multidiomática. Hiperpoliglotismo significa hiperconectividade. Hiperpoliglotismo: potencial hiperassistencial?
          Citaciologia. Eis citação do hiperpoliglota Erik Gunnemark (1918–2007): – Se você ler ou escutar que alguém fala um grande número de idiomas, por exemplo, vinte ou mais, você deve sempre ficar um pouco cético.
          Filosofia: a Holofilosofia; o Universalismo.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal do hiperpoliglotismo; o holopensene do poliglotismo profissional; o holopensene retroalimentador do hiperpoliglotismo; o holopensene pessoal universalista; o holopensene pessoal lucidogênico; o holopensene pessoal parapedagógico; o holopensene pessoal lexicológico; a imersão no holopensene do idioma; o materpensene filológico; os lexicopensenes; a lexicopensenidade; os orismopensenes; a orismopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os cosmopensenes; a cosmopensenidade.
          Fatologia: o hiperpoliglotismo; a quantificação da qualidade poliglótica; a abordagem atacadista às línguas; a superação do oba-oba no aprendizado de idiomas; o megautodidatismo idiomático; a transferência do conhecimento linguístico de 1 idioma ao outro; a intenção de ler os repositórios da sabedoria terrestre no idioma original; a leitura onívora; o fato de todas as conscins nascerem poliglotas em potencial; o extrapolacionismo poliglótico; a fantasia dos relatos sobre fluência falada e escrita em dezenas de idiomas; a relação inversamente proporcional entre o aprendizado de grande número de línguas e a proficiência; a limitação do número de línguas na memória ativa; a relatividade dos critérios de proficiência idiomática; o padrão de conhecimento linguístico sendo a leitura e a tradução até o Século XIX; o padrão de conhecimento linguístico sendo a conversação oral no início do Século XXI; os estudos acadêmicos focados no bilinguismo em detrimento do hiperpoliglotismo devido ao padrão do falante nativo; o conhecimento idiomático mais profundo do hiperpoliglota perante o falante nativo médio; o mentalês; o megafoco megagescônico determinando os idiomas a serem assimilados; o ego linguístico; o vínculo multiforme com as línguas; as idiossincrasias linguísticas; o exercício do poliglotismo condicionando as escolhas pessoais; o arquétipo do hiperpoliglota; as nosografias psiquiátricas restritas a 1 idioma; a evitação da ociosidade da habilidade consciencial para o aprendizado de múltiplas línguas; a inevitabilidade da vivência do autopolineuroléxico na evolução da conscin pré-serenona; o enriquecimento da língua materna; o suprassumo do hiperpoliglotismo sendo o aperfeiçoamento filológico dos idiomas; a maxiproéxis pessoal calcada no hiperpoliglotismo.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal com lastro nas habilidades idiomáticas; o acoplamento e o desacoplamento áurico após os contatos interpessoais; a assim e a desassim após o trabalho intenso com os idiomas; o trabalho com línguas vincado na holobiografia pessoal; as raízes multimilenares do hiperpoliglotismo; o conhecimento da Autosseriexologia como desafio aos hiperpoliglotas; as sincronicidades surpreendentes com base no emprego de múltiplos idiomas; a interassistencialidade multidimensional; a recuperação de cons magnos; a importância da verificação do saldo do conhecimento linguístico na Ficha Evolutiva Pessoal (FEP).


                                         III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo entre famílias linguísticas; o sinergismo multialfabético; o sinergismo aprendizado informal–aprendizado formal; o sinergismo estilo pessoal–método de aprendizagem; o sinergismo língua materna–línguas estrangeiras; o sinergismo habilidades linguísticas passivas–habilidades linguísticas ativas; o sinergismo dos encontros de hiperpoliglotas; o sinergismo da maxiproéxis grupal.
          Principiologia: a relatividade do princípio do falante nativo na condição de padrão de qualidade linguística; o princípio da complementaridade; o princípio da descrença (PD) quanto às teáticas do hiperpoliglotismo; o princípio do megafoco mentalsomático; o princípio de quanto mais se aprende idiomas mais fácil fica aprendê-los.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado ao emprego dos idiomas.
          Teoriologia: as teorias de aquisição da linguagem; o fato de nada impedir, teoricamente, o aprendizado de inúmeros idiomas; a teoria da seriéxis; a teoria da holomemória; a teoria da paragenética; a teoria do paracérebro; a teática da Autoparapolineurolexicologia.
          Tecnologia: a técnica da abordagem filológica aos idiomas; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica da minipeça no maximecanismo multidimensional interassistencial.
          Voluntariologia: o voluntariado de escopo internacional.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Cosmoética; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da Paragenética; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da sinalética energética e parapsíquica; o laboratório conscienciológico da autorganização.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível dos Tradutores; o Colégio Invisível dos Intérpretes; o Colégio Invisível dos Lexicólogos; o Colégio Invisível dos Filólogos; o Colégio Invisível dos Enciclopedistas.
          Efeitologia: o efeito da autoconfiança no auto-hiperpoliglotismo; o efeito da profissão poliglótica na proficiência multilíngue; os efeitos potencializadores da cosmovisão linguística sobre a interassistencialidade; o hiperpoliglotismo como efeito do universalismo vivido; o efeito do hiperpoliglotimo sobre a Pré-Intermissiologia.
          Neossinapsologia: a amodularidade das neossinapses linguísticas; as neossinapses da plasticidade cerebral; o reforço das neossinapses criando automaticidade idiomática.
          Ciclologia: o ciclo proexológico aporte-retribuição.
          Enumerologia: o maxipoliglotismo; o megapoliglotismo; o multiequilinguismo; o multipoliglotismo; o pluripoliglotismo; o superpoliglotismo; o ultrapoliglotismo. O hiperbolismo glossofílico; a hipercerebração glotológica; o hiperdesenvolvimento idiomático; a hiperfagia idiomográfica; a hipergênese linguageira; a hipermnésia linguística; a hiperorexia linguisticológica.
          Binomiologia: o binômio tempo-prioridade; o binômio motivação-aptidão; o binômio interferência–code-switching; o binômio mnésico retenção-recuperação; o binômio Hermenêutica-exegese.
          Interaciologia: a interação família nuclear poliglótica–árvore genealógica poliglótica; a interação paragenética-nature-nurture; a interação hiperpoliglotismo–inteligência evolutiva (IE); a interação poliglotismo-longevidade; a interação hiperpoliglotismo–linguagem corporal; a interação proficiência linguística–diploma internacional; a interação conhecimento da língua–conhecimento da cultura.
          Crescendologia: o crescendo tribo neural–tribo paraneural; o crescendo da Escala Evolutiva das Consciências; o crescendo das Faixas Etárias; o crescendo da erudição linguística; o crescendo língua esquecida–língua inativa–língua passiva–língua ativa; o crescendo poliglotismo-hiperpoliglotismo-conscienciês.
          Trinomiologia: o trinômio dedicação-persistência-paciência; o trinômio concentração-repetição-prática; o trinômio vontade-intencionalidade-autodisciplina.
          Polinomiologia: o polinômio memória episódica–memória declarativa–memória procedural–memória de trabalho; o polinômio da predisposição linguística paragenética–natureza intermissiva–cultura–família–educação–companhias–profissão–proéxis.
          Antagonismologia: o antagonismo multilinguismo individual / multilinguismo comunitário; o antagonismo identidade multicultural / identidade extra; o antagonismo saber frases feitas / saber conversar; o antagonismo conhecimento perfunctório / conhecimento profundo; o antagonismo leitura lacunada / tradução do confor; o antagonismo hipoglotismo / hiperpoliglotismo; o antagonismo dominância / equilíbrio.
          Paradoxologia: o paradoxo de o conhecimento profundo do idioma poder fazer o hiperpoliglota não soar natural; o paradoxo do hiperpoliglota autista; o paradoxo do hiperpoliglota monocultural.
          Politicologia: a poliglotocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço linguístico.
          Filiologia: a poliglotofilia; a idiomatofilia; a glossofilia; a gramaticofilia; a bibliofilia; a leiturofilia; a cogniciofilia; a gnosiofilia; a xenofilia; a conscienciofilia.
          Sindromologia: a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome do babelismo; a síndrome de Asperger; a síndrome do savant idiot.
          Maniologia: a glossomania; a grafomania; a lalomania; a literatomania; a logomania; a mitomania; a monomania; a onomatomania; a sofomania; a xenomania.
          Mitologia: o mito de o hiperpoliglota ser proficiente em todas as habilidades linguísticas em todos os idiomas aprendidos; a mitificação do poliglota tornando-o hiperpoliglota; o mito do aprendizado cultural como critério definitivo para o conhecimento do idioma; a responsabilidade do hiperpoliglota autoconsciente em desmitificar o hiperpoliglotismo.
          Holotecologia: a poliglotismoteca; a idiomatoteca; a gramaticoteca; a linguisticoteca; a culturoteca; a cognoteca; a biblioteca; a evolucioteca; a lexicoteca; a encicloteca.
          Interdisciplinologia: a Poliglotismologia; a Filologia; a Lexicologia; a Linguisticologia; a Multiculturologia; a Erudiciologia; a Parapolimaticologia; a Enciclopediologia; a Cosmovisiologia; a Interassistenciologia; a Cosmoética; a Evoluciologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: a sumidade linguística; o arquipoliglota; o autor de Conscienciologia; o docente de Conscienciologia; o evoluciólogo hiperpoliglota; o guru hiperpoliglota; o hiperpoliglota acumulador; o hiperpoliglota aplicado; o hiperpoliglota baratrosférico; o hiperpoliglota diletante; o hiperpoliglota erudito; o hiperpoliglota esforçado; o hiperpoliglota eumático; o hiperpoliglota explorador; o hiperpoliglota filólogo; o hiperpoliglota frustrado; o hiperpoliglota genial; o hiperpoliglota interfamília linguística; o hiperpoliglota intermissivista; o hiperpoliglota inversor; o hiperpoliglota intrafamília linguística; o hiperpoliglota mitificado; o hiperpoliglota monoalfabético; o hiperpoliglota multialfabético; o hiperpoliglota multifamília linguística; o hiperpoliglota parapsíquico; o hiperpoliglota por lazer; o hiperpoliglota profissional; o hiperpoliglota reciclante; o hiperpoliglota religioso; o hiperpoliglota santificado; o hiperpoliglota semiprofissional; o hiperpoliglota semperaprendente; o hiperpoliglota tímido; o maratonista linguístico; o parapreceptor; o preceptor; o self-made man linguístico.
          Femininologia: a sumidade linguística; a arquipoliglota; a autora de Conscienciologia; a docente de Conscienciologia; a evolucióloga hiperpoliglota; a guru hiperpoliglota; a hiperpoliglota acumuladora; a hiperpoliglota aplicada; a hiperpoliglota baratrosférica; a hiperpoliglota diletante; a hiperpoliglota erudita; a hiperpoliglota esforçada; a hiperpoliglota eumática; a hiperpoliglota exploradora; a hiperpoliglota filóloga; a hiperpoliglota frustrada; a hiperpoliglota genial; a hiperpoliglota interfamília linguística; a hiperpoliglota intermissivista; a hiperpoliglota inversora; a hiperpoliglota intrafamília linguística; a hiperpoliglota mitificada; a hiperpoliglota monoalfabética; a hiperpoliglota multialfabética; a hiperpoliglota multifamília linguística; a hiperpoliglota parapsíquica; a hiperpoliglota por lazer; a hiperpoliglota profissional; a hiperpoliglota reciclante; a hiperpoliglota religiosa; a hiperpoliglota santificada; a hiperpoliglota semiprofissional; a hiperpoliglota semperaprendente; a hiperpoliglota tímida; a maratonista linguística; a parapreceptora; a preceptora; a self-made woman linguística.
          Hominologia: o Homo sapiens polyglotticus; o Homo sapiens professionalis; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens verbetologus; o Homo sapiens verbetographus; o Homo sapiens lexicologus; o Homo sapiens lexicographus; o Homo sapiens eruditus; o Homo sapiens philologus; o Homo sapiens polymatha; o Homo sapiens evolutiologus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: hiperpoliglotismo disfuncional = a superdotação poliglótica desperdiçada em ações automiméticas infrutíferas; hiperpoliglotismo funcional = a superdotação poliglótica aplicada na interassistencialidade parapsíquica cosmoética.
          Culturologia: a cultura hiperpoliglótica; a cultura linguística; a cultura lexicológica; a cultura filológica; a cultura enciclopédica; a cultura da anglofonia nativa monoglota (Ano-base: 2012); a cultura do intercâmbio multidimensional de conhecimentos.


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o hiperpoliglotismo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01.    Aceleração da História Pessoal: Evoluciologia; Homeostático.
           02.    Autoportfolio linguístico: Inventariologia; Neutro.
           03.    Conscienciês: Paracomunicologia; Homeostático.
           04.    Culturologia: Intrafisicologia; Neutro.
           05.    Eunuco intelectual: Mentalsomatologia; Nosográfico.
           06.    Lacuna da formação cultural: Experimentologia; Nosográfico.
           07.    Língua materna: Comunicologia; Neutro.
           08.    Magnificação mentalsomática: Cosmovisiologia; Homeostático.
           09.    Megapolivalência: Serenologia; Homeostático.
           10.    Mentalês: Intraconscienciologia; Neutro.
           11.    Monoglotismo: Neurolexicologia; Neutro.
           12.    Orismopensenização prioritária: Orismologia; Homeostático.
           13.    Poliglotismo interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
           14.    Senso universalista: Cosmoeticologia; Homeostático.
           15.    Thesaurus cerebral: Polineurolexicologia; Homeostático.
   O HIPERPOLIGLOTISMO É A PRIMEIRA MANIFESTAÇÃO
   DA ERUDIÇÃO FILOLÓGICA. VALE QUALIFICÁ-LO POR
  MEIO DA COSMOÉTICA E DA INTERASSISTÊNCIA PARA
  SE ALCANÇAR A AUTOPARAPOLIMATIA ENCICLOPÉDICA.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, já parou para pensar sobre a relevância do hiperpoliglotismo? Quais as conclusões?
           Bibliografia Específica:
           1. Erard, Michael; Babel no More: The Search for the World’s most Extraordinary Language Learners; 308 p.; 5 partes; 19 caps.; 18 citações; 3 enus.; 12 fotos; 7 gráfs.; 1 microbiografia; 1 tab.; 1 apênd.; alf.; 21,5 x 14 cm; br.; Free Press; New York, NY; 2012; páginas 3 a 308.
                                                                                                                           O. M.