Poliglotopensene

O poliglotopensene é o pensene caracterizado pelo uso de confor multilíngue, multicultural e multicognitivo para perceber, apreender, observar, analisar, julgar, assistir e posicionar-se perante as realidades e pararrealidades do Cosmos.

Você, leitor ou leitora, já excogitou sobre a importância do poliglotopensene? Qual o nível do autodiscernimento quanto ao multilinguismo teático pessoal?

      POLIGLOTOPENSENE
                                        (PENSENOLOGIA)


                                            I. Conformática

          Definologia. O poliglotopensene é o pensene caracterizado pelo uso de confor multilíngue, multicultural e multicognitivo para perceber, apreender, observar, analisar, julgar, assistir e posicionar-se perante as realidades e pararrealidades do Cosmos.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo poliglota deriva do idioma Francês, polyglotte, “quem fala diversos idiomas”, derivado do idioma Latim Científico, polyglottus, e este do idioma Grego, polyglottos, “que pronuncia muitos oráculos; que fala muitas línguas”. Apareceu no Século XVIII. O vocábulo pensamento provém do idioma Latim, pensare, “pensar; cogitar; formar alguma ideia; pesar; examinar; considerar; meditar”. Surgiu no Século XIII. A palavra sentimento vem do idioma Latim, sentimentum, através do idioma Francês, sentiment, “sentimento; faculdade de receber as impressões físicas; sensação; conhecimento; fato de saber qualquer coisa; todo fenômeno da vida afetiva; emoção; opinião; bom senso”. Apareceu no Século XIV. O termo energia procede do idioma Francês, énergie, derivado do idioma Latim, energia, e este do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Surgiu no Século XVI.
          Sinonimologia: 1. Pensene poliglótico. 2. Pensene multilíngue. 3. Pensene multicultural teático. 4. Inteligência poliglótica. 5. Pensene do poliglota interassistencial. 6. Pensene do autor tarístico cosmovisiológico.
          Neologia. Os 4 vocábulos poliglotopensene, minipoliglotopensene, maxipoliglotopensene e megapoliglotopensene são neologismos técnicos da Pensenologia.
          Antonimologia: 1. Monoglotopensene. 2. Pensene monolíngue. 3. Pensene lacunado. 4. Etnopensene. 5. Semipensene. 6. Cosmopensene.
          Estrangeirismologia: o divergent thinking; a Sprachbund intraconsciencial; a scoliografia; a intertestualità; os studi classici; a cultura letteraria; o réseau sémantique; o Sprachgefühl; o nervus rerum.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Autopoliglotismologia Teática.
          Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares sintetizando o tema em análise:
– Poliglotopensene: síntese multicultural. Poliglotopensene: estágio pré-conscienciês.
          Filosofia. A Holofilosofia.
          Unidade. O poliglotopensene é a unidade de medida do poliglotismo.


                                              II. Fatuística

          Pensenologia: o poliglotopensene; o holopensene pessoal da tares multiconformática; a poliglotopensenidade; o poliglotopensene carregado no pen exemplificado pela tradução interlinguística; o poliglotopensene carregado no sen exemplificado pela imersão holopensênica; o poliglotopensene carregado no ene exemplificado pelo comportamento multicultural; o holopensene pessoal do poliglotismo interassistencial; a retrofôrma holopensênica evocada pelos idiomas; a impregnação holopensênica das línguas; a dominância holopensênica de 1 idioma sobre os outros; o declínio da poliglotopensenidade por falta de prática; a elaboração pensênica consistente na língua materna, enriquecida com achegas poliglóticas; a catálise taquipensênica; a elaboração ortopensênica babélica; a organização do fluxo pensênico de modos diferentes; os orismopensenes multilíngues na condição de recorte específico do nódulo cognitivo; a orismopensenidade multilíngue; os lateropensenes poliglóticos; a lateropensenidade poliglótica; a ativação pensênica de todas as línguas constantes do cabedal mentalsomático da conscin.
          Fatologia: o acréscimo de porcentagem conteudística a cada representação léxica multilíngue inserida na autopensenidade; o tratamento ortográfico e fonológico sendo processos pré-lexicais; o autopolineuroléxico em si armazenando, principalmente, informações semânticas e gramaticais; o armazenamento único para a cornucópia linguística; o mentalês; a base idiomática mental; o acesso direto às representações semânticas das línguas atuantes no microuniverso da conscin; a inexistência de tradução mental obrigatória; a transcendência da língua materna; a polilógica do poliglotismo; a abordagem multifacética aos constructos; a pancognição multilíngue; a cosmossíntese poliglótica; o fato de pensar, sentir e comportar-se a partir de n línguas diferentes; a Multiconformaticologia.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as achegas constantes dos amparadores; as inspirações; a telepatia; a pangrafia; o conscienciologês; o conscienciês; a desassim; a homeostase holossomática; a Autoparapolimaticologia Organizada.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo poliglotopensene consecutivo–poliglotopensene simultâneo; o sinergismo bagagem cultural–bagagem cognitiva; o sinergismo da cognação interlínguas; o sinergismo multilíngue nas anotações pessoais; o sinergismo dos genopensenes.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD) regrando a autopoliglotopensenização.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) lastreando a poliglotopensenidade.
          Teoriologia: a teática do Universalismo.
          Tecnologia: as técnicas energéticas; as técnicas de aprendizado de idiomas; a mnemotécnica vocabular; as técnicas de introdução de estrangeirismos na comunicação; as técnicas de tradução; as técnicas de ampliação do dicionário cerebral analógico poliglótico; as técnicas de emprego do autoparapolineuroléxico; as técnicas paradiplomáticas.
          Voluntariologia: o voluntário–escritor–agente tarístico multidimensional.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Cosmoética; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da Proéxis; o laboratório conscienciológico da sinalética energética e parapsíquica; o laboratório conscienciológico da tenepes; o laboratório conscienciológico da Pensenologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível dos Poliglotas; o Colégio Invisível dos Tradutores; o Colégio Invisível dos Intérpretes; o Colégio Invisivel dos Lexicólogos; o Colégio Invisível dos Filólogos; o Colégio Invisível dos Escritores Tarísticos.
          Efeitologia: os efeitos da escolha linguística no público-alvo desejado; o efeito da manutenção linguística; o efeito das pensatas multilíngues na erudição pessoal; o efeito do poliglotopensene na tolerância às patologias do envelhecimento.
          Neossinapsologia: a poliglotopensenização reforçando as neossinapses idiomáticas; as neossinapses da troca de idiomas; as neossinapses da abordagem multiconformaticológica; o reacesso neossináptico; as neossinapses da erudição parapsíquica poliglótica.
          Ciclologia: o ciclo da poliglotopensenização espiralada.
          Enumerologia: a interferência; o estrangeirismo; o empréstimo; o decalque; a tradução; o babelismo técnico; o cosmopensene.
          Binomiologia: o binômio fala-escrita; o binômio uso-fluência; o binômio texto-discurso; o binômio Exegese-Hermenêutica; o binômio interferências estáticas–interferências dinâmicas; o binômio empréstimo lexical–empréstimo semântico; o binômio babelismo-interlíngua.
          Interaciologia: a interação cérebro-paracérebro; a interação dados sensoriais–dados extrassensoriais; a interação nós-arcos da rede semântica mental; a interação poliglotopensene–expressão das emoções; a interação taquipsiquismo-taquirritmia; a interação Poliglotismologia-Lexicologia; a interação holocarma das nações–holocarma dos idiomas; a interação conhecimento do idioma–conhecimento do mundo.
          Crescendologia: o crescendo biculturalismo-multiculturalismo; o crescendo da mentalsomaticidade; o crescendo da Escala Evolutiva; o crescendo sintaxe-parassintaxe; o crescendo Linguística-Imagética; o crescendo poliglotopensene-cosmopensene.
          Trinomiologia: o trinômio tratamento pré-lexical–acesso ao léxico mental–tratamento pós-lexical; o trinômio memória de trabalho–memória de curto prazo–memória de longo prazo; o trinômio holopensene-holomemória-megavocabulário.
          Polinomiologia: o polinômio ortografia-fonologia-semântica-sintaxe; o polinômio das habilidades linguísticas compreensão escrita–compreensão auditiva–produção oral–produção escrita; o polinômio laringochacra-palmochacra-frontochacra-nucalchacra-coronochacra; o polinômio memória episódica–memória declarativa–memória procedural–memória de trabalho; o polinômio adaptabilidade cultural–versatilidade intelectual–flexibilidade pensênica–plasticidade pensênica–abordagem polissêmica; o polinômio cultura de base–interferência cultural estática–interferência cultural dinâmica–interculturalismo; o polinômio pensatas–megapensenes trivocabulares–sesquipedalismos–neologismos.
          Antagonismologia: o antagonismo varejismo / atacadismo; o antagonismo hipoglotismo / hiperpoliglotismo; o antagonismo monoglotopensene cronicificado / poliglotopensene esporádico; o antagonismo poliglotopensene esporádico / poliglotopensene ininterrupto; o antagonismo poliglotopensene intrafamília linguística / poliglotopensene interfamílias linguísticas; o antagonismo modo monolíngue / modo multilíngue; o antagonismo modo monocultural / modo multicultural.
          Politicologia: a poliglotocracia.
          Filiologia: a poliglotofilia; a raciocinofilia; a intelectofilia; a gnosiofilia; a cogniciofilia; a bibliofilia; a neofilia.
          Mitologia: o mito da proficiência idiomática nativa.
          Holotecologia: a poliglotismoteca; a pensenoteca; a idiomaticoteca; a linguisticoteca; a cognoteca; a parapercepcioteca; a mentalsomatoteca; a lexicoteca; a encicloteca.
          Interdisciplinologia: a Pensenologia; a Poliglotismologia; a Traduciologia; a Autopolineurolexicologia; a Lexicologia; a Filologia; a Erudiciologia; a Enciclopediologia; a Cosmovisiologia; a Interassistenciologia; a Cosmoeticologia; a Paradireitologia; a Parapolimaticologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o articulista; o verbetógrafo; o verbetólogo; o docente de Conscienciologia itinerante internacional; o autorando; o autor de Conscienciologia publicado; o tratadista.
          Femininologia: a articulista; a verbetógrafa; a verbetóloga; a docente de Conscienciologia itinerante internacional; a autoranda; a autora de Conscienciologia publicada; a tratadista.
          Hominologia: o Homo sapiens polyglotticus; o Homo sapiens lateropensenor; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens pensenologus; o Homo sapiens cosmovisiologus; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens lexicographus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens evolutiologus.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: minipoliglotopensene = o emprego de estrangeirismo vocabular; maxipoliglotopensene = o emprego de code-switching sintático, técnico e erudito; megapoliglotopensene
= o emprego de autopolineuroléxico pujante na megagescon parapolimática.
          Culturologia: a Omniculturologia.


                                                      VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o poliglotopensene, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Aceleração da História Pessoal: Evoluciologia; Homeostático.
           02. Autopensenização polifásica: Pensenologia; Neutro.
           03. Avanço mentalsomático: Mentalsomatologia; Homeostático.
           04. Cérebro dicionarizado: Holocerebrologia; Neutro.
           05. Estrangeirismo: Estrangeirismologia; Neutro.
           06. Genopensene: Autopensenologia; Neutro.
           07. Lacuna da formação cultural: Experimentologia; Nosográfico.
           08. Lateropensene: Lateropensenologia; Neutro.
           09. Latinismo: Poliglotismologia; Neutro.
           10. Linearidade da autopensenização: Autopensenologia; Homeostático.
           11. Mentalês: Intraconscienciologia; Neutro.
           12. Multitraduciologia: Intercomunicologia; Neutro.
           13. Pensene sistemático: Autopensenologia; Homeostático.
           14. Poliglotismo interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
           15. Taquipensene: Taquipensenologia; Neutro.
 O POLIGLOTOPENSENE REÚNE, NO ATO DA PENSENIZAÇÃO, TODAS AS LÍNGUAS À DISPOSIÇÃO DA CONSCIN,
 HOMEM OU MULHER, A FIM DE DINAMIZAR A COSMOVISÃO E, CONSEQUENTEMENTE, A AUTOPARAPOLIMATIA.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, já excogitou sobre a importância do poliglotopensene? Qual o nível do autodiscernimento quanto ao multilinguismo teático pessoal?
           Bibliografia Específica:
           1. Erard, Michael; Babel no more: The Search for the World’s most Extraordinary Language Learners; 308 p.; 5 partes; 19 caps.; 18 citações; 3 enus.; 12 fotos; 7 gráfs.; 1 microbiografia; 1 tab.; 1 apênd.; alf.; 21,5 x 14 cm; br.; Free Press; New York, NY; 2012; página 138.
           2. Grosjean, François; Bilingual: Life and Reality; 276 p.; 2 partes; 19 caps.; 91 citações; 9 ilus.; 1 tab.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Harvard University Press; Cambridge, MA; USA; 2012; páginas 39 a 133.
                                                                                                                           O. M.