Esquadrinhamento Pensenológico

O esquadrinhamento pensenológico é o exame, investigação ou perscrutação minuciosa das autovivências e ocorrências em geral por parte da conscin, homem ou mulher, considerando variáveis, técnicas, teorias e princípios fundamentais da Ciência dos pensenes.

Você, leitor ou leitora, alimenta o hábito neocientífico de perquirir diuturnamente acerca das interações, raízes e influências auto e holopensênicas circundantes? Quais os frutos autorrecinológicos, neocognitivos e interassistenciais decorrentes?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                              1
                         ESQUADRINHAMENTO PENSENOLÓGICO
                                               (PENSENOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. O esquadrinhamento pensenológico é o exame, investigação ou perscrutação minuciosa das autovivências e ocorrências em geral por parte da conscin, homem ou mulher, considerando variáveis, técnicas, teorias e princípios fundamentais da Ciência dos pensenes.
             Tematologia. Tema central homeostático.
             Etimologia. O vocábulo esquadrinhar vem do idioma Latim Vulgar, scrutiniare, “sondar; indagar; escrutar”, e este de scrutinium, “ação de sondar”. Surgiu no Século XIII. O termo esquadrinhamento apareceu no Século XV. O primeiro elemento de composição neo deriva do idioma Grego, néos, “novo”. Surgiu, na Linguagem Científica Internacional, a partir do Século XIX. A palavra pensamento procede do idioma Latim, pensare, “pensar; cogitar; formar alguma ideia; pesar; examinar; considerar; meditar”. Apareceu no Século XIII. O vocábulo sentimento provém igualmente do idioma Latim, sentimentum, através do idioma Francês, sentiment, “sentimento; faculdade de receber as impressões físicas; sensação; conhecimento; fato de saber qualquer coisa; todo fenômeno da vida afetiva; emoção; opinião; bom senso”. Surgiu no Século XIV. O termo energia origina-se do idioma Francês, énergie, do idioma Latim, energia, e este do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Apareceu no Século XVI. O segundo elemento de composição logia vem igualmente do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”.
             Sinonimologia: 1. Esmiuçamento pensenológico. 2. Investigação pensenológica. 3. Omnianaliticidade pensenológica.
             Neologia. As 4 expressões compostas esquadrinhamento pensenológico, esquadrinhamento autopensenológico, esquadrinhamento heteropensenológico e esquadrinhamento holopensenológico são neologismos técnicos da Pensenologia.
             Antonimologia: 1. Insipiência pensenológica. 2. Investigação científica eletronótica.
             Estrangeirismologia: a parcimônia interpretativa evitando misunderstandings nas análises fatuísticas e ações subsequentes; a penetralia mentis; o raio laser parainvestigativo.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento relativo à Omnipesquisologia.
             Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Pensenologia: pilar neoexperimentológico. Esquadrinhamento: recurso pró-solucionática.
             Coloquiologia: a postura neopesquisística elucidativa evitando virar abóbora ao adentrar em holopensenes retrógrados ou automiméticos.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o esquadrinhamento pensenológico; o holopensene pessoal da Realismologia; o holopensene pessoal da Experimentologia; a constante perspectivação dos autopensenes e holopensenes; a tecnicidade autopensênica; a autopensenização na raiz dos cenários existenciais; os autopensenes e holopensenes enquanto matrizes da Tudologia; o carregamento da pensenidade média, porém variável, de consciências e ambientes; a atratividade multidimensional decorrente das pensenizações; o rol de casuísticas pensenológicas pesquisáveis no cosmograma; os atributos e traços predominantes em cada pensene; os fatores sustentadores dos holopensenes; o exame das pressões holopensênicas diversas; o rol infindável de experimentos pensênicos disponíveis diuturnamente; o nível de influência dos grupopensenes no microuniverso consciencial de cada membro do grupo evolutivo; a grupopensenidade; os liberopensenes; a liberopensenidade para sobrepairar analiticamente o palco existencial multidimensional; a aferição dos lateropensenes influentes; a lateropensenidade; a cognoscência fruto da postura pesquisística pensenológica; os aprendizados pensenológicos relevantes na intimidade do casal; as concausas pensênicas pré2                                                           En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a vias às ocorrências intrafísicas; as vinculações pensênicas indesejáveis decorrentes de pendências e postergações; a aferição das vicissitudes em prol da homeostase autopensênica pró-pesquisística; o levantamento das autopensenizações momentâneas e anteriores a ocorrências e acidentes; o escrutínio pensenológico incitando a prudência imaginativa e evocativa; a influência dos contrapensenes pessoais sobre o objeto de pesquisa em foco; a contrapensenidade; a relevância do autorreferencial ortopensênico nas pesquisas interdimensionais; a perquirição dos fatores e conteúdos morfopensenogênicos notados; a dissecação pormenorizada da autoconsciencialidade exposta na produção grafopensênica; os fatores interferentes às análises pensenológicas; as análises autopensênicas recorrentes objetivando a autoproficiência proexológica; os cenários grupocármicos enquanto ricas fontes de pesquisa interpensenológica; a autopensenidade elencada à condição autopesquisológica prioritária e vitalícia; a intensificação das autorrecins a partir da intelecção autometapensênica; o compartilhamento dos achados pensenológicos impulsionando a autoprodumetria tarística e realimentando o olhar omninvestigativo; a ratificação do sobrevalor das ideias libertárias na construção da auto e holopensenidade cosmoética.
           Fatologia: a conformática das ocorrências; a anatomia contextual; o rigor analítico; a racionabilidade neoparadigmática; o raciocínio multifatorial; a circunspecção complexa; a interpretatividade verponológica; a autorganização disciplinada; o hábito cogitativo; o perfil observador; os objetos no entorno; o campo de visão; o arrazoamento de ponta; as variáveis conscienciológicas; os parâmetros neocientíficos; a perquirição dos autoprocessos ideogênicos; a influenciabilidade; os fatores emocionais nas atitudes e hábitos; o estímulo investigativo ao desenvolvimento paraperceptivo; a observação crítica da matriz ideativa de pessoas e grupos; a diligência das mudanças súbitas nas emoções e sentimentos; a observação das alterações autoideativas ao adentrar determinados locais; o cabedal analítico estruturado nos dicionários cerebrais; a atenção dividida; o tino neoparadigmático; o assentamento da conduta-padrão neocientificista; as inevitáveis lacunas informacionais nas pesquisas cosmovisiológicas; os limites de pesquisa; o corte das conclusões precipitadas; a reciclagem da superficialidade interpretativa; a evitação da invencionice diante de fatores incertos; a anatomização dos parênteses patológicos pessoais e alheios; a criticidade perante a influência de opiniões, ideologias, tendências e gostos pessoais nas análises e conclusões autopromovidas; a autanálise por meio da autopensatografia; o assentamento da mundividência conscienciológica; a busca de conteúdos tarísticos e neocognições úteis à evolutividade.
           Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a lógica dos parafatos; a métrica parassituacional; as energias consciencias (ECs) retratando a ideação da conscin; a qualidade energética dos ambientes afetando a racionalidade e emocionalidade pessoais; a multidimensionalidade enquanto neopilar da logicidade do intermissivista; a sinalética anímica e energoparapsíquica; a psicometria; as leituras energéticas; o teor energético dos objetos; os paraconteúdos extrafísicos alinhados às ideias e atos pessoais no cotidiano; a sondagem energética de ambientes em momentos críticos; a interferência energética de ambientes na lucidez pessoal; a criteriosidade nas análises paraperceptivas; o estofo parapsíquico para transitar com relativa lucidez em ambientes energeticamente distintos; as complexas concausas extrafísicas interatuantes, frequentemente insondáveis à conscin pré-serenona; o paraolhar da paraprospecção; a energização programada dos chacras encefálicos ampliando a ativação autoparacerebral elucidativa.


                                           III. Detalhismo

           Sinergismologia: o sinergismo pesquisístico Pensenologia-Conteudologia; o sinergismo cérebro-paracérebro; o sinergismo pancognição-evolutividade; o sinergismo omnicriticidade–vontade de mudar; o sinergismo neocientífico reflexão-experimentação; o sinergismo Holofilosofia-Principiologia-Autexperimentologia.
           Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio da investigação pensenológica voltada à melhoria interassistencial; o princípio cosmoético de pensar no mal existente na En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                               3 consciência sem pensar mal da mesma; a coabitação imposta pelo princípio da convivialidade; o enquadramento das ocorrências cotidianas sob a ótica dos princípios da Pensenologia.
             Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) sustentando a autocientificidade.
             Teoriologia: o estudo aprofundado das teorias da Pensenologia; a teoria da realidade multidimensional; a teoria de quanto mais avançada a consciência, maior a potência da autopensenização; a teoria da vida humana energossomática; a teoria das energias gravitantes patológicas; a teoria da atração entre afins; a teoria da sincronicidade; a teoria da atração universal.
             Tecnologia: as técnicas de anotação; a técnica do detalhismo aplicada à metapensenidade pessoal; a técnica da exaustividade; a técnica do pensenograma; a técnica da checagem da intencionalidade; a técnica do sobrepairamento analítico; a técnica produtiva de alinhar as atividades adequadas aos holopensenes; a técnica do Cosmograma; a técnica da diferenciação pensênica; a técnica do diário de autopensenização; a técnica do solilóquio; a técnica da troca de papéis; as complexas investigações pensenológicas exigindo uso concomitante de múltiplas técnicas conscienciológicas.
             Voluntariologia: os verbetógrafos voluntários da Enciclopédia da Conscienciologia dedicados à investigação multidimensional da Tudologia.
             Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna.
             Efeitologia: os efeitos dos exopensenes e intrusopensenes nas autopesquisas lucidométricas; os notáveis efeitos pensênicos do automegatrafor operante; a mensuração dos efeitos das múltiplas situações e interações cotidianas sobre a autopensenidade; os efeitos do megafoco pensênico; os efeitos interdimensionais mediatos e imediatos; os efeitos da coabitação consciencial.
             Neossinapsologia: o debate, escrita e publicação das autopesquisas pensenológicas resultando em neossinapses neoparadigmáticas pessoais e coletivas.
             Ciclologia: o ciclo análise-síntese-neoanálise; o ciclo de neo-hipóteses nas observações pensenológicas; a multidimensionalidade explicitada nos ciclos de sincronicidades mapeadas; a coerência científica frente ao ciclo observar-discernir-concluir.
             Enumerologia: a localidade; a instantaneidade; a acumulabilidade; a grupalidade; a concausalidade; a paramatematicidade; a holocarmalidade. A ideia por trás da fala; a emoção por trás do olhar; a energia por trás da reação; a intenção por trás do ato; o subganho por trás da reivindicação; a manipulação por trás da manchete; a interprisão por trás do consenso.
             Binomiologia: o binômio dinamismo-sensibilidade; o binômio flexibilidade pensênica–antirrelativização corruptora; o binômio escrutínio-profilaxia aplicado aos contratempos, incidentes e acidentes de percurso; o binômio pararrealidade-parapercuciência; o binômio criticidade-respeito nas análises heteropensênicas; o binômio subadrenalismo–sobrepairamento analítico.
             Interaciologia: a interação autopensenes-holopensenes; a saída do determinismo crasso a partir da interação analiticidade multidimensional–autonomia pensênica; a interação estímulo-pensene; a interação pesquisador–objeto de pesquisa; as interações holossomáticas; as interações parafisiológicas; a interação ideia-energia escancarada nas paravivências lúcidas.
             Crescendologia: a qualificação das análises circunstanciais pautada no crescendo instintividade primatológica–reatividade emocional–mentalidade eletronótica–pensenidade neocientífica; o crescendo do autoparapsiquismo interassistencial; o crescendo imagística desmesurada–taquiassociatividade neoideativa funcional.
             Trinomiologia: o trinômio pensenes regulares–pensenes intermitentes–pensenes ocasionais; os vícios de pensamento correlatos ao trinômio Mesologia-Geneticologia-Parageneticologia; o trinômio investigação-autoparapsiquismo-autocosmoética.
             Polinomiologia: as análises pensenológicas tendenciosas decorrentes do polinômio autoconflito-apriorismo-preconceito-ansiosismo.
             Antagonismologia: o antagonismo hipótese pesquisística plausível / palpite pseudorracional; o antagonismo autopensenizar (Autovoliciologia) / ser pensenizado (Determinismologia); o antagonismo abertismo neopensênico / brecha intrusopensênica; o antagonismo opressão holopensênica / desopressão holopensênica; o antagonismo ressonância / dissonância.
             Paradoxologia: o paradoxo de apreender sobre o Cosmos a partir da pesquisa sobre a própria autopensenidade. 4                                                            En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          Politicologia: a taristicocracia; a lucidocracia; a proexocracia; a pensenocracia.
          Legislogia: a lei de causa e efeito; a lei da autopensenização ininterrupta.
          Filiologia: a neofilia; a cosmopensenofilia; a xenofilia; a energofilia; a liberofilia.
          Mitologia: a queda dos mitos eletronóticos; o mito da privacidade pensênica; o mito da inocuidade pensênica.
          Holotecologia: a analiticoteca; a atencioteca; a convivioteca; a correlacionoteca; a experimentoteca; a fatoteca; a holossomatoteca; a sincronoteca.
          Interdisciplinologia: a Pensenologia; a Cosmanaliticologia; a Omnileiturologia; a Acertologia; a Autoparapesquisologia; a Autotaquicogniciologia; a Descrenciologia; a Holocarmologia; a Geopoliticologia; a Imagisticologia; a Parafisiologia; a Reeducaciologia; a Vinculologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a conscin disciplinada; a conscin racional neoparadigmática; a pessoa atilada ao aqui-agora multidimensional.
          Masculinologia: o esmiuçador de pararrealidades; o investigador multidimensional; o observador verponológico; o introspectivo produtivo; o escrutinador; o dissector; o neopesquisador meticuloso; o esquadrinhador neocientífico; o anatomista; o conscienciômetra; o conviviólogo; o parapercepciologista; o projetor lúcido; o neocientista; o pensenologista; o pensenólogo.
          Femininologia: a esmiuçadora de pararrealidades; a investigadora multidimensional; a observadora verponológica; a introspectiva produtiva; a escrutinadora; a dissectora; a neopesquisadora meticulosa; a esquadrinhadora neocientífica; a anatomista; a conscienciômetra; a convivióloga; a parapercepciologista; a projetora lúcida; a neocientista; a pensenologista; a pensenóloga.
          Hominologia: o Homo sapiens pensenologus; o Homo sapiens omniperquisitor; o Homo sapiens megafocus; o Homo sapiens conscientiocognitor; o Homo sapiens cosmoconceptor; o Homo sapiens antiacasus; o Homo sapiens mundiperceptor; o Homo sapiens paraperceptiologus; o Homo sapiens verponologus; o Homo sapiens cognopensenicus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: esquadrinhamento autopensenológico = a análise com foco nas variáveis pensênicas do próprio pesquisador; esquadrinhamento heteropensenológico = a análise com foco nas variáveis pensênicas de determinada grupalidade ou consciência-alvo; esquadrinhamento holopensenológico = a análise com foco nas variáveis pensênicas de determinado ambiente.
          Culturologia: a cultura da autorresponsabilidade evolutiva; a cultura da avaliação sistemática das realidades multidimensionais; a cultura da Autoparapercepciologia; a cultura da autorganização pesquisística; a cultura da Cogniciologia Evolutiva; a cultura da diversidade consciencial; a cultura da impessoalidade científica; a cultura da inteligência evolutiva (IE).
          Labcon. Todo autopesquisador consciencial, na condição de pensenizador ininterrupto, possui condições técnicas e arcabouço teórico para perscrutar a envoltória existencial e depreender correlações neocientíficas úteis, visando o compartilhamento abnegado e fraterno por meio da tarefa do esclarecimento. Pensenologia: neodisciplina transversal.
          Axiologia. Pela Ponderaciologia, ocorre variação quanto ao peso das variáveis dentro das equações contextuais das análises pensenológicas, sendo porém, invariavelmente, a vontade pessoal a maior força potencial atuante no microuniverso consciencial de todo indivíduo. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                               5
             Discernimentologia. Pelo viés da Neopensenologia, o hábito neocientífico recorrente de buscar a máxima atomização possível das ocorrências diuturnas pelo viés pensenológico pode predispor neotipologias de raciocínio, conforme os 26 exemplos, listados em ordem alfabética:
             01. Raciocínio atributológico.
             02. Raciocínio comunicológico.
             03. Raciocínio concausaciológico.
             04. Raciocínio conscienciografológico.
             05. Raciocínio conscienciometrológico.
             06. Raciocínio conteudológico.
             07. Raciocínio cosmovisiológico.
             08. Raciocínio efeitológico.
             09. Raciocínio evoluciológico.
             10. Raciocínio grupocarmológico.
             11. Raciocínio interdimensiológico.
             12. Raciocínio interprisiológico.
             13. Raciocínio legislológico.
             14. Raciocínio meritológico.
             15. Raciocínio multifário.
             16. Raciocínio neoparadigmológico.
             17. Raciocínio paradireitológico.
             18. Raciocínio parapercepciológico.
             19. Raciocínio parassociológico.
             20. Raciocínio profilaxiológico.
             21. Raciocínio prospectivológico.
             22. Raciocínio reurbexológico.
             23. Raciocínio taristicológico.
             24. Raciocínio taxológico.
             25. Raciocínio teaticológico.
             26. Raciocínio verponológico.
             Objetivologia. Ínsito à Teaticologia, eis, em ordem alfabética, 10 especialidades neocientíficas e respectivos autoquestionamentos capazes de embasar solilóquios produtivos e impulsionadores do escrutínio pensenológico:
             01. Assediologia. Consigo traçar o mapeamento pensênico das eventuais autorruminações mentais patológicas? Tal ocorrência envolve alguma rememoração, evocação ou sentimento?
Observo a recorrência deste fato dentro de algum holopensene em específico? Minhas ideias e sentimentos fomentam a refratariedade ou a afinização à intrusopensenidade?
             02. Coerenciologia. Soprepairo a tendência anticientífica de selecionar e sobrevalorizar fatos e parafatos na busca de corroborar conclusões precipitadas acerca das ocorrências pensênicas em geral? A logicopensenidade íntima configura conduta-padrão ou conduta-exceção?
             03. Compreensiologia. Percebo conexão entre a homeostase autopensênica e a maior capacidade de empatia ou abertismo interconsciencial? Quais possíveis fatores extraconscienciais impulsionam ou prejudicam o cultivo dos pacipensenes pessoais?
             04. Conexologia. É possível e lógico estabelecer relações causais entre determinada ocorrência, nosográfica ou homeostática, e os pensamentos e raciocínios pessoais emitidos momentos antes? É frequente o ato sincrônico de ler, automentalizar ou redigir determinada palavra, e a mesma ser verbalizada espontaneamente por pessoa próxima?
             05. Ideologia. Identifico os processos ideativos ou temáticas-chave desencadeadores de autobatopensenes disfuncionais? Qual o possível alcance, consequências e nível de cosmoeticidade dos contrapensenes pessoais no âmbito da maxiproéxis? Sustento as autoconvicções evolutivas racionalmente aceitas ao adentrar e / ou permanecer em ambientes antilucidogênicos?
             06. Omnicriticologia. Reflito com profundidade sobre a raíz seriexológica ou intermissiva dos genopensenes e respectivos efeitos sobre as decisões atuais? Diferencio as ideias pesso6                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a ais das influências pensênicas externas, no tocante às linhas de raciocínio, argumentação e opiniões emitidas diuturnamente? Identifico alguma pessoa com maior força de atuação sobre as autoideações, seja de maneira evolutiva ou manipuladora?
          07. Paciologia. Determinados ambientes ou consciências parecem auxiliar energeticamente no estabelecimento e / ou manutenção da acalmia automentalsomática, apaziguando emoções e clareando os processos ideativos pessoais?
          08. Somatologia. Observo relação entre as sensações somáticas momentâneas, qual cefaleias ou malestares específicos, e o fluxo de ideias espontâneas, por vezes caótico e saltuário?
          09. Subcerebrologia. Tenho lucidez das ocorrências e, sendo o caso, das possíveis consequências dos subpensenes manifestos em momentos de crise ou prevalência da instintividade?
Alguma conscin ou tipologia específica de ambiente impulsiona tais episódios?
          10. Terapeuticologia. Aplico tecnicamente ações ortopensenogênicas tão logo emoções e / ou energias deslocadas façam-se percebidas na psicosfera pessoal? Nesse caso, são mais funcionais as práticas energéticas ou os procedimentos voltados ao processo ideativo e mental?
          Lucidologia. No contexto da Posicionamentologia, a partir da elucidação pautada nas análises pensenológicas, ampliam-se as possibilidades de empregar as ideias, sentimentos e energias mais adequadas ao contexto momentâneo, notadamente frente às megadecisões e problemáticas evolutivas, evitando o efeito arrasto dos holopensenes circundantes.
          Autotaristicologia. Eis desafio útil à conscin autopequisadora: observar a conscin próxima enquanto somatória multissecular de pensamentos, sentimentos e energias, na condição de autenciclopédia pensenológica ambulante.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o esquadrinhamento pensenológico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Atratibilidade pensênica: Causaciologia; Neutro.
          02. Ausculta pensênica: Pesquisologia; Neutro.
          03. Autopensenometria: Autopensenologia; Neutro.
          04. Debug autopensênico: Autexperimentologia; Neutro.
          05. Diferenciação pensênica: Pensenologia; Homeostático.
          06. Dissecção holopensênica: Holopensenologia; Neutro.
          07. Diversificação holopensênica: Holopensenologia; Neutro.
          08. Extração conteudística: Realismologia; Homeostático.
          09. Holopensenograma: Holopensenologia; Neutro.
          10. Indutor holopensênico: Holopensenologia; Homeostático.
          11. Pensenosfera: Pensenologia; Neutro.
          12. Prognóstico pensênico: Pensenologia; Neutro.
          13. Propriocepção pensênica: Autopercepciologia; Neutro.
          14. Quantum pensênico: Evocaciologia; Neutro.
          15. Sintonia holopensênica: Holopensenologia; Neutro.
 MUITO ALÉM DA BUSCA PELO CONHECIMENTO, ESQUADRINHAR AS PARARREALIDADES PENSÊNICAS É ATO ASSISTENCIAL DE PONTA, QUAL COMPROMISSO PESQUISÍSTICO VITALÍCIO ASSUMIDO PELO AGENTE TARÍSTICO. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                                   7
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, alimenta o hábito neocientífico de perquirir diuturnamente acerca das interações, raízes e influências auto e holopensênicas circundantes? Quais os frutos autorrecinológicos, neocognitivos e interassistenciais decorrentes?
             Bibliografia Específica:
             1. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 42 a 50, 386, 387, 766 e 767.
                                                                                                                M. P. C.